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Gestão e Saúde Pública | Resumo | UFCSPA

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Base de dados em saúde
1. Bibliográfica → Fonte para a localização de pesquisas e de literatura científica que se refira a
um determinado assunto (bibliotecas virtuais em saúde); exemplos: PubMed, Scielo e Lilacs;
2. Banco de dados → Dados (em geral populacionais) que concernem aos mais diferenciados
temas (taxas de morbidade, demografia, condições ambientais, disposição de serviços de saúde,
etc.); apresentam diferentes níveis de abrangência (municipal, estadual, nacional, etc.); podem
apresentar especificidades que facilitem a busca;
3. Pública → Sistemas de informação para o armazenamento de dados da saúde pública; dados
em saúde = sistemas de informação em saúde;
4. Clínica → Abrange a constituição do sistema hospitalar, os sistemas de suporte à decisão, os
procedimentos realizados com o paciente (exames, internações, prescrições) e informações
coletadas/descrições úteis a partir de ou para a realização de testes clínicos;
5. Pessoal → Informações de saúde do cidadão coletadas a partir do prontuário, de redes sociais
abertas ou restritas e da identificação de perfis do consumidor em saúde - traçando-se hábitos e
interações; hoje, discute-se uma nova abordagem para a qual o paciente não é só o elemento
gerador dos dados, mas um avaliador ativo dos índices brutos de saúde que, até então, estão
restritos aos gestores e aos pesquisadores;
O dado (descrição limitada do real, ininteligível), para ser informativo, precisa estar associado a um
referencial explicativo mínimo. Assim, compreende-se por informação uma descrição mais completa do
real - na qual um conteúdo (dado) está aliado a sua interpretação. Logicamente, a compressão de uma
informação é inalienável da abstração da sua conjuntura.
Informações em saúde:
1. Estatístico-epidemiológicas → conhecimento de dados de mortalidade e as suas causas
determinantes, do padrão de morbidade de uma população, do tipo de demanda que é atendida
pelos serviços e, por fim, das condições socioeconômicas da população em questão e as
interrelações entre a realidade em que vivem com seus quadros de saúde; inclui-se nesse
campo da informação os dados que descrevem o grau de acesso de uma população a um
determinado serviço de saúde;
2. Clínicas
3. Administrativas → Não específicas apenas ao setor da saúde, pois abrangem o controle de
estoque, de materiais, de limpeza, de pessoal, de equipamentos e a gestão financeira.
O conjunto destes três âmbitos de informação compõe um sistema de apoio à decisão em
saúde.
Sistemas de informação em saúde:
“É um conjunto organizado de pessoas, hardware, software, redes de comunicação e recursos de dados
que coleta, transforma e dissemina informações em uma organização.”
Hardware → máquinas e mídias de armazenamento - refere-se aos dados brutos e a
forma como são organizados; software → programas, sistemas operacionais, planilhas
eletrônicas, folhas de pagamento - mecanismo de processamento dos dados; recursos
de rede → diz respeito ao acesso dos usuários ao software.
Baseiam-se, primeiro, na coleta, na estruturação e na organização do capital de informação e,
posteriormente, da disponibilização da base de dados ao acesso de todos - promovendo intercâmbio que
agregue valor ao capital.
Dimensões que inferem o valor de um SI:
1. Tempo → prontidão, aceitação, frequência e periodização;
2. Conteúdo → precisão, relevância, integridade, concisão, amplitude (sujeita à regulação do
usuário) e desempenho;
3. Forma → clareza, detalhe (o acesso à informação deve abranger a possibilidade de uma leitura
resumida ou detalhada), ordem, apresentação e mídia.
Quando tratando-se de saúde, para que um dado seja considerado informação, não basta a sua
associação a um referencial explicativo mínimo e a um contexto - é necessário que, além da análise, se
estabeleça a divulgação e a protocolização de recomendações para a ação.
e-Saúde → TIC+ saúde
Segundo Carvalho (1998), a tendência histórica em vários países tem demonstrado não ser
possível a concretização de um sistema único, gerador de todas as informações de saúde, até porque as
realidades e necessidades são distintas. Assim, os sistemas de informação em saúde respeitam o
preceito estabelecido de descentralização dos serviços de saúde. Há, contudo, um padrão mínimo de
informações que precisam ser coletadas e enviadas ao SUS
e-SUS Atenção Básica → CDS (Coleta de Dados Simplificada) e o PEC (Prontuário Eletrônico
do Cidadão) alimentam o SISAB (Sistema de informação em saúde para a Atenção Básica)
Sistema de informação hospitalares → Incorpora informação de diversos departamentos dentro do
hospital, mas ele não é um sistema departamental e sim um gerenciador; sistema departamental +
sistema clínico.

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