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ferramenta de triagem, pois possui boa sensibilidade, ainda que baixa es�pecificidade, para detectar um possível com�prometimento cognitivo Domínios: orientação, retenção (memória imediata), atenção e cálculo, memória, linguagem, distúrbios da comunicação verbal (fala espontânea, compreensão oral, repetição, nomeação, leitura, escrita) Entre as principais causas de confusão mental, estão toxinas/drogas, infecções, afecções neurológi�cas, afecções metabólicas e afecções psiquiátricas Teste do desenho do relógio e teste de fluência verbal OBS: altamente influenciado pela idade, pelo nível de escolaridade e pelo nível socioeconômico do paciente sonolência (ou obnubilação) - incapacidade de manter o estado de vigília sem estímulo aplicado. torpor – o paciente desperta apenas com estímulos vigorosos e repetitivos. coma superficial – o paciente apresenta atividade motora somente por meio de estímulos do�lorosos coma profundo – os reflexos do tronco encefálico estão deprimidos ou abolidos e pode haver distúrbios das funções autonômicas coma dépassé – estado que pode ser reversí�vel, no qual o paciente deve encontra-se obri�gatoriamente em apneia associada à falência das funções autonômicas morte encefálica – falência total e irreversí�vel das funções encefálica Reflexo pupilar: iluminar a pupila do paciente. A resposta esperada é a miose tanto da pupila irradiada (reflexo fotomotor direto) como da pupila contralateral (reflexo fotomotor consensual) Reflexo córneo-palpebral: realizado com uma mecha de algodão seco, tocando alter�nadamente as córneas e observando-se a presença de fechamento palpebral ou o des�vio conjugado dos olhos para cima (fenô�meno de Bell) Reflexo oculocefálico: realiza-se a movi�mentação da cabeça no eixo horizontal (ro�tação da cabeça) e no eixo vertical (flexão e extensão do pescoço). A resposta normal é o deslocamento ocular no sentido contrário aos movimentos realizados, mantendo a fi�xação do olhar em um ponto específico; quando isso não ocorre e os olhos se deslocam com a cabeça, observa-se o sinal dos “olhos de boneca”. Coma: realizar reflexos no paciente em coma EXAME DE ESTADO MENTAL MiniExame do Estado Mental (MEEM) Semiologia Neurológica Semiologia Neurológica Reatividade pupilar: - Inexistente: -2 - Unilateral: -1 - Bilateral: 0 EXAME DE NÍVEL DE CONSCIÊNCIA ESCALA DE GLASGOW Reflexo vestíbulo-ocular: inicialmente, de�ve-se atestar a permeabilidade do conduto auditivo pela otoscopia. Feito isso e com a cabeça do paciente elevada à 30º do plano horizontal, é preciso, com o auxílio de uma seringa, injetar lentamente 50 mL de água a 4ºC sobre a membrana timpânica do pa�ciente. A resposta normal é o desvio conju�gado do olhar para o lado contralateral com nistagmo batendo em direção à orelha inje�tada com água a 4ºC no limite do olhar Teste da apneia: realizado desligando-se a ventilação mecânica por 10 minutos. O tes�te é positivo (indica lesão do centro respira�tório bulbar) na ausência de qualquer movi�mento espontâneo durante os 10 minuto EXAME DE NÍVEL DE CONSCIÊNCIA Disfonias: distúrbio do timbre e da intensi�dade do som produzido; ocorrem por com�prometimento da inervação motora das cordas vocais. Dislalia: distúrbio da articulação da palavra que decorre de causas múltiplas, fisiológica até os 4 anos de idade. Também pode ser provocada por malformação do aparelho fonador. Disartrias: distúrbios da articulação das pa�lavras ocasionados por alterações neuroló�gicas, em nível periférico ou central. Taquilalia: alteração do ritmo, em que há aceleração da fala. Bradilalia: lentidão em pronunciar palavras. Gagueira: caracterizada pela interrupção da fala, com tal frequência e anormalida�de que chamam a atenção e interferem na comunicação. Distinguem-se três modalida�des de linguagem: a percepção, a expressão oral e a expressão escrita Afasia: Agnosia: é a dificuldade ou incapacidade de reconhecer objetos ou sons por meio de estímulos sensitivos (tá�teis) ou sensoriais (auditivos ou visuais) Apraxia: caracteriza-se por uma alteração da atividade gestual na qual o paciente é incapaz de executar cer�tos atos motores de maneira adequada - Afasia sensorial (ou de Wernicke): caracteriza-se por in�capacidade ou dificuldade de entender a palavra escrita ou falada. - Afasia motora (ou de Broca): o paciente apresenta di�ficuldade ou incapacidade na expressão oral e/ou gráfica. - Afasia total: ocorre desintegração da fun�ção da linguagem, com incapacidade do paciente para entender ordens verbais e para a expressão oral e gráfica. - A estereognosia refere-se à perda da capacidade de os indivíduos reconhecerem objetos apenas pela palpação. MOTRICIDADE VOLUNTÁRIO Exercida pelo sistema piramidal (responsável pelo tônus muscular) e extrapiramidal (via efetora) TÔNUS MUSCULAR Inspeção: aumento e redução do tônus Palpação: consistência muscular. Aumentada (hipertonia) ou diminuida (hipotonia) Movimentação passiva: - Passividade: avalia a resistência dos músculos à movimentação passiva. Aumentada (hipopassividade) ou dimi�nuída (hiperpassividade) - Extensibilidade: avalia grau de extensão. Aumentada (hipe�rextensibilidade) ou reduzida (hipoex�tensibilidade). Espasticidade (indica lesão piramidal): sinal do canivete - movimento inicial oposto e depois acelerado. Rigidez (indica lesão extrapiramidal): sinal do cano de chumbo - força contrária ao movimento que o examinador exerce du�rante todo o movimento; sinal da roa denteada - o examinador encontra uma resis�tência variável a sua força que cursa com interrupções diminutas e sucessivas. Manobras deficitárias: são sustentadas por 2 minutos, positivas se não houver essa sustentação. Balanço passivo da articulação: avalia a oscilação dos segmentos distais dos membros. FORÇA MUSCULAR MOTRICIDADE REFLEXA REFLEXOS SUPERFICIAIS Reflexo cutâneo - plantar: excitação realizada na planta do pé, levando a flexão dos dedos. Reflexo cutêneo - abdominal: estimulação do abdome paralelamente à linha média abdominal, A resposta esperada é o desvio da linha média e da ci�catriz umbilical em direção ao estímulo. Positivo é chamado de Sinal de Babinski, ocorrendo extensão dos dedos, fisiológico até 1 ano. REFLEXOS PROFUNDOS Reflexo Aquileu: examinador deve apoiar suavemente a face plantar do pé do paciente, percutindo a região do tendão de Aqui�les. Obtendo, como resposta, a flexão plantar. Reflexo patelar: percute-se o tendão do quadríceps femoral (ligamento pate�lar), observando-se a extensão da perna. Reflexo estilorradial: o examinador apoia o seu antebraço sustentando seu polegar sobre o processo estiloide do rádio. Em segui�da, realiza a percussão sobre seu próprio dedo. A resposta esperada é a contração do músculo braquiorradial observada por uma discreta pronação do antebraço. Reflexo bicipital: o examinador deve apoiar o antebraço do paciente e apoiar seu polegar sobre o tendão bicipital do pa�ciente. A percussão do tendão do bíceps se faz no dedo do próprio examinador e causa uma contração bicipital levando a uma flexão e supinação do antebraço. Reflexo tricipital: percussão do tendão do tríceps, há a extensão do ante�braço. DISTÚRBIOS DO MOVIMENTO TREMORES São movimentos os�cilatórios, rápidos, rítmicos e involuntá�rios. Resultantes de um desequilíbrio entre a contração de grupos musculares opostos FLAPPING (ASTERIX) Movi�mentos em segmentos distais, rápidos e de amplitude variável lembrando o bater de asas de um pássaro. Movimentos de início abrupto e ex�plosivo (espasmódicos), arrítmicos, geral�mente de curta duração. Caráter migratório e errático. ("dança") Causam a movimentação brusca e violenta de grandes massas de grupos mus�culares, e se assemelham a chutes e arremes�sos Movimentos lentos, irregulares, geralmente contínuos. Preferencialmente, atingem extremidades distais Movimentos estereotipados, sem fi�nalidade, que ocorrem de modo repetitivo. São movimentos supri�míveis pela vontadedo paciente COREIA BALISMO ATETOSE TIQUES MIOCLONIAS Abalos musculares bruscos, breves e involuntários. Muitas vezes referidos como trancos ou sacudidas Movimentos tônicos com predileção por extremidades distais como mãos e pés, onde podem se manifestar sob a forma de espasmos carpo�podais. - Sinal de Trousseau: desencadeado por uma compressão de até 10 minutos do braço do paciente por um manguito in�flado entre sua pressão arterial sistólica e diastólica. Quando a manobra é positi�va, observa-se um espasmo carpal - Sinal de Chvostek: desencadeado pela percussão do nervo facial. Quando a mano�bra é positiva, a percussão desencadeia a contração dos músculos faciais. EQUILÍBRIO MIOQUINIAS Contrações fibrilares ondulató�rias em músculos íntegros Contrações breves, irregula�res, que podem ser visualizadas durante o repouso e que não provocam deslocamento dos segmentos corpóreos, excetuando-se um discreto movimento dos dedos CONVULSÃO Movimentos generalizados ou restritos a segmentos corpóreos eletivos, súbitos, incoordenados e paroxísticos. As crises podem ser tônicas (contração manti�da com imobilização das articulações), clônicas (contrações e relaxamentos mus�culares rítmicos) ou tônico-clônicas (com�binação das duas anteriores que se inicia por uma fase tônica seguida de uma fase clônica). VERTIGEM Subtipo de tontura caracterizado pela sensação de desequilíbrio associada à sensação de rotação do corpo ou do ambiente.FASCICULAÇÕES TETANIA NISTAGMO Movimento rítmico dos globos oculares com duas fases distintas (fases rápida e lenta) EQUILÍBRIO ESTÁTICO Teste de Romberg: paciente na posição vertical, em pé, descalço, com os pés juntos e paralelos, braços pendentes ao lado do corpo e com os olhos fechado. O examinador busca sinais de alte�rações posturais, oscilações, queda ou tendência à queda. Obs: Casos em que há queda ou tendência à queda tanto com os olhos aber�tos quanto com os olhos fechados, quando o teste deve ser considerado negativo. - Tendência de queda sempre do mesmo lado: lesão vestibular - Tendência de queda em sentido variado: lesão vestibular EQUILÍBRIO DINÂMICO Escavante: lesão no SNP. O paciente roça a ponta dos pés no solo (aspecto de pé caído) Ceifante: lesão piramidal. Afeta metade do corpo do paciente, que mantém o membro superior em flexão, mão fechada, e, o joelho não flexiona, ocorrendo uma abdução excessiva. Em bloco ou parkisoniana: lesão extrapiramidal. Enrijecido, inclinado, com passos curtos e rápidos. Ataxolante: lesão no sistema sensitivo. Mantém o olhar fixo no solo para marchar, os membros inferiores são elevados abruptamente e, em seguida, levados ao solo de maneira explosiva Cerebelar: lesão no cerebelo. Passos irregulares, impedindo que o paciente siga uma trajetória retilínea e culminando em uma marcha ziguezagueada Frontal ou magnética: lesão no sistema cognitivo.. Postura ligeiramente fletida para a frente, passos hesitantes e curtos, mantendo os pés grudados no chão. Em tesoura: lesão mista. Membros inferiores apresentam-se espásticos, hipertônicos e em semiflexão, os pés se arrastam e as pernas se cruzam uma à frente da outra, lembrando uma tesoura em ação durante a marcha Tátil: capacidade de se detectar o toque indolor à superfície corporal. Térmicoa: capacidade de se detectar a diferença entre a temperatura do estímulo e a corporal local. Dolorosa: capacidade de se detectar estímulos dolorosos e potencialmente nocivos Exame: o examinador com chu�maço de algodão ou de um pincel macio para, com delicadeza, estimular a pele do paciente nas diver�sas regiões corporais. Exame: o examinador com dois tubos de ensaio, um com água quente e outro com água gelada, que são utilizados para, alternadamente, es�timular a pele do paciente nas diversas regiões cor�porais. Exame: o examinador com um estile�te rombo ou de um palito de dentes, capazes de pro�vocar dor sem ferir o paciente, e estimula as diversas regiões corporais Prova índex-nariz Prova calcanhar-joelho EXAME DE COORDENAÇÃO SUPERFICIAL SENSIBILIDADE COORDENAÇÃO PROFUNDA Vibratória (palestesia): capacidade de detectar estímulos vibratórios Exame: realizada com o auxílio de um diapasão de vibrações lentas Pressão (barestesia): capacidade de detectar a compressão de uma região corporal sem a presença de dor. Cinético-postural: capacidade de localizar um segmento corporal no espaço Dolorosa profunda (visceral): corresponde à sensibilidade das estruturas vis�cerais. Exame: realizada com compressão su�cessiva e progressiva de estruturas subcutâneas Exame 1: realizada deslo�cando passiva e suavemente qualquer segmento do corpo em várias direções e posições (flexão, extensão). Em um dado momento, fixa-se o segmento em determinada posição e solicita-se ao paciente que reproduza a po�sição com o segmento homólogo. Exame 2: o examinador solicita que o pacien�te apreenda com a mão oposta seu próprio po�legar. Exame: compressão de determina�das estruturas ou órgãos. Não é necessário pro�vocar dor para pesquisar a sensibilidade visceral. Avaliação da acuidade visual: com o paciente sentado, posiciona-se a tabela de Snellen a 6 m (20 pés) dele. Em seguida, deve-se estimulá-lo a ler a partir da maior até a menor linha possível. O teste deve ser realizado com um olho de cada vez, enquanto o outro é mantido coberto. É considerada normal quando o paciente é capaz de ler corretamente a tabela logarítmica de Snellen (Figura 5.4) até a oitava linha, e sua acuidade visual é dita 20/20. Responsá�vel por transmitir as imagens formadas na retina ao córtex cerebral, Exame: paciente de olhos venda�dos, ocluindo uma das narinas, solicita-se que respire naturalmente, fazendo-o inalar um odorante conhecido pela narina aberta. Cacosmia: sensação de odor fétido chamada cacosmia. Anosmia e hiposmia: perda da acuidade olfatória Parosmias: alucinações olfatórias função primária de carrear as informações olfatórias recebidas na mucosa olfatória aos centros superiores onde ela será decodificada e interpretada. NERVO ÓPTICO (NC II) NERVO OLFATÓRIO (NC I) NERVOS CRANIANOS Avaliação do campo visual: toda a área que um indivíduo consegue visualizar quando mantém seu olhar em um ponto fixo Exame de motricidade ocular extrínseca (mobilidade ocular): Cada olho se move à custa de seis músculos: qua�tro retos (reto superior, reto inferior, reto medial e reto lateral) e dois oblíquos (oblíquo superior e oblíquo in�ferior). Reflexo da acomodação – orienta-se o paciente a fixar o olhar na ponta do dedo do examina�dor, o qual é colocado à sua frente, na altura de seus olhos, a uma distância de cerca de 35 cm. Em seguida, o examinador deve aproximar seu dedo dos olhos do pacien�te, observando se há convergência e miose dos olhos, e depois afastá-lo, observando o retor�no dos olhos à condição anterior. Exame da motricidade ocular intrínseca (respostas pupilares): avaliação de inspecão estática (formato e diâmetro) e inspeção dinâmica (reflexo fotomotor e de acomodação) Inervarem os músculos responsáveis pela mobilidade ocular, Reflexo fotomotor: inci�de-se lateralmente ao olhar do paciente um feixe de luz, e observa-se a resposta pupilar. Em indivíduos normais, observa-se a contração pupilar (miose) tanto do olho estimulado (reflexo fotomotor direto) quanto do olho contralateral (reflexo fotomotor consensual), conhecida como reação pupilar cruzada; NERVO TRIGÊMIO (NC V) NERVOS OCULOMOTOR (NC III), TROCLEAR (NC IV), ABDUCENTE (NC VI) Amaurose: perda da visão inteira Hemianopsia: perda de metade da visão Heterônima: lados diferentes Homônima: lados iguais (esquerdo/direito) Avaliação da raiz sensitiva: constituída por três ramos: oftálmico (V1); maxilar (V2); e mandibular (V3) Avaliação da raiz motora: responsável pela inervação dos músculos da mastigação: masseter; temporal; pterigoideo me�dial e lateral. Inspeção e palpação dessa musculatura Nervo de natureza mista, apresentando fibras motoras para os músculos da mastigação e fibrassensitivas para a face e parte do crânio. Exame: investiga sensibilidade e o reflexo córneo- palpebral (paciente fixando o olhar na direção oposta; o examinador estimular o olho com uma mecha de algodão. A respos�ta normal é a oclusão bilateral das pálpebras pela contração do músculo orbicular do olho) Avaliação de fundo de olho: avalia disco óptico (onde converge veias e artérias), vasos sanguíneos (veias mais grossas e artérias mais finas) e mácula (mais pigmentada), por meio de oftalmoscópio Exame da cóclea: avaliação da percepção da voz, quando há necessidade de uma avalição mais apurada, o examinador pode valer-se de diapasões e audiômetros para efetuá-la. Exame vestibular: nistagmo, tontura, teste de Romberg É formado pelo nervo coclear ligado à audição; e o nervo vestibular relacionado ao equilíbrio Apresenta funções motoras, sensitivas, senso�riais e autonômicas. - Nervo facial propriamente dito: res�ponsável por toda a inervação da musculatura da mímica facial, com exceção do músculo elevador da pálpebra superior, do mús�culo estilo- hióideo e do ventre posterior do múscu�lo digástrico. Exame: realiza uma série de mo�vimentos que utilizam a musculatura da mímica facial, como enrugar a testa, fechar os olhos com força, estufar as bochechas de ar, assoviar, sorrir e mostrar os dentes (como em um sorriso forçado). - Nervo intermédio é responsá�vel pela sensibilidade gustativa dos dois terços an�teriores da língua e sensibilidade do pavilhão auditivo. NERVO VESTIBULOCOCLEAR (NC VIII) NERVOS FACIAL (NC VII) NERVOS GLOSSOFARÍNGEO (NC IX) E VAGO (NC X) Exame: inspeção e palpação da língua Reflexo de vômito: utilizando uma espátula, o exa�minador deve estimular a parede posterior da faringe (reflexo faríngeo) e o palato (re�flexo palatino). Em indivíduos normais, o reflexo faríngeo manifesta-se com a eleva�ção da faringe, constrição e náusea; já o re�fleto faríngeo manifesta-se com elevação do palato mole e retração da úvula. Os nervos glossofaríngeo e vago são examina�dos em conjunto por razões anatômicas e clínica. Juntos, são responsáveis tanto pela inervação motora quanto sensitiva da faringe NERVOS ACESSORIO (NC XI) Músculo esternocleidomastóideo: avalia-se a movimentação da cabeça inicialmente li�vre e, depois, contra uma resistência impos�ta pelo examinador. Músculo trapézio: avalia-se a movimenta�ção da elevação livre e contra resistência dos ombros. Inerva os músculos trapézio e esternocleidomastói�deo. Exame: inspeção estática e dinâmica da língua. Responsável pela inervação dos músculos intrínsecos e extrínsecos da língua. NERVOS HIPOGLOSSO (NC VII) EXAME DOS SINAIS DE IRRITAÇÃO MENÍNGEA Teste de Brudzinsk: o examinador apoia uma de suas mãos na região occipital da cabeça do paciente, que estará em decúbito dorsal e com os membros estendidos, e executa a flexão passiva do pescoço dele. Teste positivo: dor cervical e fletir seus quadris e joelhos. Manobra de Làsegue: com o paciente em decúbito dorsal e suas pernas estendidas, o examina�dor executa a elevação de ambas de suas as pernas em extensão. Teste positivo:dor lombar e tende a fletir o pescoço quando a perna é elevada entre 30º e 60º. Teste de Kernig: com o paciente em decúbito dorsal e uma de suas pernas em flexão de 90º do quadril e do joelho, o examinador deve estender o joelho do membro flexionado. Teste positivo: dor ao longo do trajeto do nervo ciático
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