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AV1 UVA - Fundação

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Fundação 
Fundações diretas 
Professor: Juliano de Lima 
Rio de Janeiro, 2021. 
1 
2 
Sumário 
Questão nº 01 ..................................................................................................................... 03 
Questão nº 03 ..................................................................................................................... 05 
Questão nº 02 (Estudo de caso) ......................................................................................... 08 
Bibliografia ........................................................................................................................ 18 
AV1 – 1ª AVALIAÇÃO DE FUNDAÇÕES 
3 
W10
Stamp
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Limite de divisa do terreno 
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7 
2) Pede-se apresentar trabalho escrito na forma de artigo versando sobre o tema
“Fundações Diretas”, devendo abranger, obrigatoriamente, os seguintes assuntos :
- Tipologias e classificações;
- Métodos construtivos;
- Vantagens e Desvantagens;
- Especificações técnicas;
- Prescrições normativas de execução e projeto;
A apresentação da pesquisa como tipo de texto e formatação em geral, tabelas, quadros, 
figuras, gráficos, e etc, deverão obedecer ao template postado no link: 
https://www.fec.unicamp.br/~pjra/wp-content/uploads/2020/01/47-Avaliação-do-risco-
de-fundação-em-estacas-metálicas-na-baixada-santista-Estudo-de-caso-–-COBRAMSEG-–-
2018.pdf 
8 
https://www.fec.unicamp.br/~pjra/wp-content/uploads/2020/01/47-Avaliação-do-risco-de-fundação-em-estacas-metálicas-na-baixada-santista-Estudo-de-caso-–-COBRAMSEG-–-2018.pdf
https://www.fec.unicamp.br/~pjra/wp-content/uploads/2020/01/47-Avaliação-do-risco-de-fundação-em-estacas-metálicas-na-baixada-santista-Estudo-de-caso-–-COBRAMSEG-–-2018.pdf
https://www.fec.unicamp.br/~pjra/wp-content/uploads/2020/01/47-Avaliação-do-risco-de-fundação-em-estacas-metálicas-na-baixada-santista-Estudo-de-caso-–-COBRAMSEG-–-2018.pdf
9 
Fundações Diretas – Estudo de Caso 
 
RESUMO: Realizamos este trabalho visando identificar o comportamento mecânico de cada tipo 
de fundação pois isso é fundamental para o correto entendimento na interação solo-estrutura. 
De acordo com Bezerra (2003), um sistema de fundação é a associação criada pela união dos 
elementos estruturais e o próprio solo que o envolve.Da mesma forma relata Aoki e Cintra 
(2003). Para isso precisamos estudar o perfil geotécnico para enquadrar nossa obra em um 
projeto a fim de reduzir o prazo, custo e riscos. 
Analisamos o projeto de um edifício residencial, composto de subsolo, pavimento semi-
enterrado, pavimento térreo, pavimento de uso comum, seguido de doze pavimentos tipo e 
cobertura, com geometria bastante convencional. 
O perfil geotécnico de nossa obra em questão mostra um terreno de composição uniforme, em 
planta, constituído por um trecho de aterro em sua superfícia, de espessura de 
aproximandamente 0,7 metros em quase todas as sondagens.A seguir observa – se uma 
camada de argila arenosa, com espessura que variam entre 1 e 2 metros, sobrejacente a uma 
camada de areia fina, média e grossa, argilosa com espessura variável entre 5 e 8 metros. 
Estas duas camadas, por sua vez , estão assentes sobre outra camada de argila arenosa, com 
espessura de aproximadamente 2 metros.Finalmente registramos outra camada de de areia 
fina, média e grossa,argilosa, com espessura variável até a profundaidade do 
impenetrável, onde foram interrompidas as sondagens.O nível d água encontra-se a 
cerca de 2 metros abaixo do nível do terreno nas sondagens. 
Após nosso estudo concluímos que para esta obra podemos utilizar fundação direta com sapatas 
e profundas com estacas metálicas. 
Em questão estaremos estudando as fundações diretas. 
PALAVRAS-CHAVE: Custos e Riscos, Fator de segurança, Fundacões Diretas 
1. INTRODUÇÃO
No Brasil, o custo envolvido na execução de 
investigações geotécnicas de reconhecimento 
de subsolo não ultrapassa 0,5% do custo total 
de obras convencionais. As informações 
geotécnicas são indispensáveis à previsão dos 
custos fixos associados ao projeto, 
especialmente no caso de Projetos de 
Fundações. Uma investigação geotécnica 
consistente reduz os riscos associados às 
Fundações. 
Investigação geotécnica e interpretação 
inadequada de resultados contribuem para 
erros de projeto, atrasos no cronograma 
executivo, custos associados a alterações 
construtivas, necessidade de jazidas 
adicionais para materiais de empréstimo, 
impactos ambientais, gastos em remediação 
pós-construtiva, além de risco de colapso da 
estrutura e litígio subsequente. 
Qualquer estrutura de engenharia requer o 
conhecimento das condições do subsolo, no 
local em que a obra será construída. Obras que 
utilizem o solo e/ou rocha como material de 
construção também necessitam do 
conhecimento do subsolo nas áreas de 
empréstimo. Ao contrário de outros materiais, 
avaliar as reais condições do subsolo de um 
determinado local pode se tornar muito difícil 
e há uma margem de insegurança a ser 
considerada. 
Grafico fator de segurança 
Planilha fator de segurança 
A escolha do tipo de fundação adequada 
depende de estudos das características do 
solo, da existência de lençóis freáticos, das 
edificações vizinhas, custos, dos esforços 
atuantes sobre a edificação, dos materiais 
disponíveis e elementos estruturais da 
fundação. 
Conforme NBR 6122:2010 em estruturas nas 
quais a deformabilidade das fundações pode 
influenciar na distribuição de esforços, deve-
se estudar a interação solo-estrutura ou 
fundação-estrutura. 
Uma grande contribuição para o estudo do 
mecanismo da interação soloestrutura é o 
monitoramento de obras através da 
observação do comportamento da fundação, à 
medida que essa vai sendo carregada pela 
estrutura. Segundo ALONSO (1991), para 
esse controle são necessárias medidas de 
recalques e de cargas reais atuantes na 
fundação. 
Para DANZIGER (2000) é importante 
ressaltar que na prática brasileira de fundações 
realizam-se medidas de recalques apenas em 
situações onde são observados problemas em 
edificações tais como trincas ou rachaduras 
ou, ainda, quando são realizadas escavações 
adjacentes. Nestes casos, a velocidade dos 
recalques fornece elementos para uma tomada 
de decisões quanto à necessidade de reforço 
dasfundações ou uma eventual medida de 
emergência como a desocupação da 
edificação. 
Vale ressaltar que o recalque de fundações 
ocorre em toda edificação, mas é comum que 
tais deformações sejam bem pequenas sendo 
praticamente imperceptíveis. Por outro lado o 
recalque de fundações é o principal 
responsável, na grande maioria dos casos, 
pelo surgimento de patologias na 
10 
11 
superestrutura, como por exemplo, o 
aparecimento de fissuras na alvenaria e podem 
surgir várias manifestações, como por 
exemplo, emperramento de portas e desgaste 
no uso de elevadores. 
A determinação do recalque de uma 
determinada edificação é um problema 
fundamental na engenharia de fundações. Para 
isso, existem três principais métodos, sendo 
eles: 
• Racionais: são levados em consideração
os parâmetros de deformabilidade, que
por sua vez são obtidos em ensaios in
situ ou em laboratório, correlacionados
com métodos teoricamente exatos. Os
mais utilizados são o ensaio de placa e o
ensaio piezométrico;
• Semi-empíricos: os parâmetros de
recalque são determinados pela relação
dos métodos teoricamente exatos com os
ensaios in situ de penetração como, por
exemplo, a sondagem SPT;
• Empíricos: o parâmetro de recalque é
obtido com o uso de tabelas com valores
típicos de tensões admissíveis e tipos de
solo relacionados aos recalques
usualmente aceitos em estruturas
convencionais.
Os recalques em solos acontecem pelas 
deformações tanto verticais quanto 
horizontais. E estes podem ser divididos em 3 
categorias principais: recalques imediatos ou 
não drenados, recalques primários de 
adensamento e os secundários. 
Imagem curva tipos de recalque 
• recalque imediato ocorre em solos
arenosos, e em solos não saturados.
Basicamente acontece quando parte das
tensões, oriundas de um carregamento
são transferidas imediatamente ao
arcabouço sólido.
• recalque primário ocorre basicamente
pela redução de vazios do solo, o
processo pode durar de horas até anos.
Em geral em solos finos é mais demorado
e em solos mais grossos o processo é
praticamente imediato, isso ocorre pela
variação do parâmetro de permeabilidade
de cada tipo de solo.
• recalque de adensamento secundário,
também chamado de “creep” tem relação
com as deformações que são apresentadas
ao final do recalque primário de
adensamento, ou seja, quando as tensões
efetivas já se estabilizaram.
Quanto a ótica da estrutura os recalques 
podem ser: 
• Absoluto: é definido pelo deslocamento
vertical de um elemento de fundação.
• Diferencial: Quando parte dos elementos
que compõem a base da edificação se
move e outros permanecem em seus
lugares. Mais comum nas estruturas.
• Distorcional: É a diferença entre o
recalque diferencial e a distância entre os
elementos de fundação.
2. FUNDAÇÕES DIRETAS
Conforme NBR 6122, as fundações são 
classificadas em função da profundidade da 
cota de apoio. Fundação direta é aquela em 
que a ação é transmitida predominantemente 
pelas pressões distribuídas sob a base da 
fundação, e em que a profundidade de 
assentamento em relação ao terreno adjacente 
é inferior a duas vezes a menor dimensão da 
fundação. 
São considerados tipos de fundações diretas as 
sapatas, blocos e radiers. 
https://nelsoschneider.com.br/laudo-de-sondagem-spt/
12 
VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
As fundações diretas ou rasas sempre estão 
apoiadas a pequenas profundidades em 
relação ao nível do solo com isso não 
utilização de muita escavação e tem baixo 
consumo de concreto mas em contrapartida 
por ser uma solução artesanal temos o alto 
consumo de mão-de-obra, ainda assim, 
podemos caracterizar como excelente opção 
de baixo custo. Também como desvantagens 
podemos considerar a sua limitação para 
cargas muito altas e as dificuldades em 
escavações junto as divisas. 
2.1 SAPATA 
É a parte mais larga e inferior de um alicerce. 
De acordo com a NBR 6122/2010, é definida 
como “elemento de fundação superficial, de 
concreto armado, dimensionado de modo que 
as tensões de tração nele resultantes sejam 
resistidas pelo emprego de armadura 
especialmente disposta para esse fim”. 
Também conhecida como elemento de 
concreto armado com espessura variável ou 
constante, com bases quadradas, retangulares 
ou trapezoidais as sapatas são construídas na 
parte inferior do alicerce e tem como função 
distribuir o peso da construção no solo. 
Trabalham à compressão simples e à flexão, 
por isso necessitam de material resistente à 
tração (armadura). Devido à forma de 
transferência de cargas, as dimensões da sua 
base se sobrepõem as da altura. A base da 
sapata é projetada em função da tensão de 
compressão admissível do solo determinada 
através de investigação do solo (sondagens). 
Estaremos definindo o tipo de sapata a ser 
utilizado de acordo com o terreno e o tipo de 
construção pois esses indicadores podem 
fazer com que sofram algumas variações nas 
suas formas ou transferência de cargas para o 
solo, podendo ser isoladas, corridas, 
alavancadas ou associadas. Elas também 
podem se classificar como flexíveis ou 
rígidas. 
As sapatas flexíveis são raras, usadas em 
fundações sujeitas a pequenas cargas. Podem 
ser utilizadas em solos com pressão 
admissível abaixo de 0,15Mpa. Apresentam o 
comportamento estrutural de uma peça fletida, 
trabalhando à flexão nas duas direções 
ortogonais, portanto são dimensionadas ao 
momento fletor e à força cortante. A 
verificação da punção é necessária. 
Sapatas rígidas são utilizadas em terrenos que 
possuem boa resistência em camadas 
próximas da superfície. Podem ser 
dimensionadas à flexão da mesma forma que 
as sapatas flexíveis, obtendo-se razoável 
precisão. As tensões de cisalhamento devem 
ser verificadas, principalmente a ruptura por 
compressão diagonal do concreto na ligação 
sapata-pilar. A verificação da punção é 
desnecessária. 
Imagem Sapata 
13 
2.1.1 SAPATA ISOLADA 
Quando o terreno possui boa taxa de trabalho 
e a carga a ser suportada é relativamente 
pequena, costuma-se usar sapatas isoladas que 
podem ser simples ou armadas e ligadas entre 
si por vigas baldrames. Recebem as cargas de 
apenas um pilar. No caso de pilares de formato 
não retangular, a sapata deve ter seu centro de 
gravidade coincidindo com o centro de cargas. 
Sapata isolada 
2.1.2 SAPATA CORRIDA 
São elementos contínuos que acompanham a 
linha das paredes, as quais lhes transmitem as 
ações verticais por metro linear. O 
carregamento é uniformemente distribuído em 
uma direção. O dimensionamento desse tipo 
de sapata é idêntico ao de uma laje armada em 
uma única direção. São equivalentes dos 
alicerces, usadas em paredes mais carregadas 
ou em solos menos resistentes. 
Sapata corrida 
2.1.3 SAPATA ALAVANCADA 
 No caso de pilares de divisa muito próximos 
a obstáculos onde não seja possível fazer com 
que o centro de gravidade da sapata coincida 
com o centro de carga do pilar, é necessário 
transferir parte dos esforços para uma sapata 
próxima por meio de uma viga alavancada. 
Sapata alavanca 
2.1.4 SAPATA ASSOCIADA 
Quando há pilares muito próximos e as 
sapatas isoladas acabariam se sobrepondo é 
necessário unir as sapatas, transformando em 
uma só que recebe a carga de dois ou mais 
pilares. Pode ser necessária também quando 
há grande carregamento estrutural. O 
posicionamento da peça também deve 
respeitar o centro de carga dos pilares. Para 
unir os pilares é feita uma viga que denomina-
se viga de rigidez. 
Sapata associada 
14 
VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
Peças muito semelhantes aos blocos só que 
apresentam armaduras o que as tornam menos 
robustas, quando bem projetadas demandam 
pouca escavação e menor consumo de 
concreto mas a sua principal vantagem está na 
facilidade de execução, uma vez que não é 
necessário a presença de peças e 
equipamentos especiais. Também Não há 
limites de carga para esse tipo de fundação o 
que a torna a mais utilizada no brasil. Temos 
as isoladas recebem cargas de apenas um 
pilar, as corridas que são suporta cargas 
distribuídas linearmente ao longo deum 
mesmo alinhamento e as associadas que 
ocorre quando duas ou mais sapatas isoladas 
ficam próximas demais por falta de espaço ou 
questões estruturais. A desvantagem da 
simples é que é necessárias vigas de apoio 
para sustentação. 
2.1.5 MÉTODO/TÉCNICA 
CONSTRUTIVA DAS SAPATAS 
1. Executar a abertura da vala através de
escavação manual ou mecânica:
• A vala deve ter profundidade conforme o
relatório de sondagem e não deve ser superior
a 2 metros. A largura varia conforme o
tamanho da base da sapata, sendo sempre
maior o buraco da vala;
2. Esgotamento da água se for necessário;
3. Verificação se o solo previsto para a cora de
apoio é compatível com a capacidade de carga
do projeto;
4. Compactar a camada do solo resistente,
apoiando o fundo:
• O fundo do solo deve ser compactado, para
uniformizar o fundo da vala.
5. Executar um lastro de concreto magro:
• 5 a 10 cm de espessura;
• O lastro de concreto vai sobre o fundo da
vala e deve ter espessura de no mínimo 5 cm,
com traço de 1:3:6 ou 1:4:8 (cimento, areia
grossa e pedra 2 e 3);
• Precisa ser vibrado e curado;
• Tem a finalidade de diminuir a pressão de
contato, por isso sua largura é maior que a da
estrutura da fundação;
• Uniformiza e limpa o piso sobre o qual será
levantada a sapata.
6. Posicionamento e confecção das formas de
acordo com a marcação executada no gabarito
de locação:
• Devem ser feitas de acordo o projeto;
• Posicionamento feito pela marcação
executada no gabarito;
• Fazer amarração das formas, para evitar que
abram;
7. Colocação da armadura;
8. Posicionamento do pilar e da armadura do
mesmo em relação à caixa com as armações;
9. Colocação das guias de arame para
acompanhamento da declividade das
superfícies do concreto (trapézio);
10. Concretagem:
• A base deve ser vibrada normalmente, mas a
parte de concreto inclinada deve ter vibração
manual, sem o uso do vibrador;
11. Retirada da forma e reaterro.
CUIDADOS GERAIS NA EXECUÇÃO 
• Locação do centro da sapata e do eixo central
do pilar;
• Cota do fundo da vala;
• Limpeza do fundo da vala;
• Nivelamento do fundo da vala;
• Dimensões da forma da sapata;
• Armadura da sapata e do arranque do pilar.
2.2 BLOCO 
Elementos estruturais de grande rigidez em 
concreto sem necessidade de armadura de 
modo que as tensões de tração nele produzidas 
possam ser resistidas pelo concreto que são 
ligados pelas vigas baldrame. Suas faces 
podem ser verticais, inclinadas ou 
escalonadas, com base quadrada ou retangular 
tendo sua profundidade variando de 0,5 a 1 
metro. 
http://materioteca.paginas.ufsc.br/concreto/
http://concreto.paginas.ufsc.br/concreto/
http://materioteca.paginas.ufsc.br/concreto/
http://materioteca.paginas.ufsc.br/concreto/
15 
Bloco de concreto 
Utilizados quando há atuação de pequenas 
cargas, como em um sobrado. Os alicerces, ou 
também chamados blocos corridos são 
elementos que percorrem todo o perímetro das 
paredes. Suas características são as mesmas 
dos blocos isolados. 
Após a execução dos blocos ou alicerces, os 
mesmo devem ser impermeabilizados com 
camada de argamassa com hidrofulgante e 
pintura com emulsão asfáltica para proteção 
contra umidade por capilaridade. 
Os blocos e alicerces podem ser 
de concreto simples (não armado), alvenaria 
de tijolo comum ou pedra de mão 
(argamassada ou não). 
Tipos de blocos 
VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
Elemento de grande rigidez geralmente 
executado em concreto ciclópico (conta com 
até 30% de pedra de mão) tem como principal 
vantagem a não utilização de armaduras 
gerando uma economia na obra mas também 
podemos destacar a rapidez de execução. 
Porem pelo concreto ter que resistir as tensões 
de tração os blocos se tornam peças grandes e 
robusta sendo assim utilizados apenas em 
obras pequenas e de baixo custo. 
2.2.1 MÉTODO/TÉCNICA 
CONSTRUTIVA DOS BLOCOS 
1. Executar a abertura da vala através de
escavação:
• A vala deve ter profundidade de pelo menos
40 cm e a largura varia conforme o material a
ser usado, mas deve ser sempre maior que a
estrutura em si.
• Em terreno inclinado deve ser feita em
degraus. 
2. Compactar a camada do solo resistente,
apoiando o fundo: 
• O fundo do solo deve ser compactado
manualmente, com uso de soquete de 10 a 20
kg, para uniformizar o fundo da vala.
3. Executar um lastro de concreto magro:
• 5 a 10 cm de espessura;
• O lastro de concreto vai sobre o fundo da
vala e deve ter espessura de no mínimo 5 cm,
com traço de 1:3:6 ou 1:4:8 (cimento, areia
grossa e pedra 2 e 3);
• Precisa ser vibrado e curado;
• Tem a finalidade de diminuir a pressão de
contato, por isso sua largura é maior que a do
alicerce;
• Uniformiza e limpa o piso sobre o qual será
levantado o alicerce ou bloco. 
4. Execução do alicerce:
• Ficam semi-embutidos no terreno;
• Tem a espessura maior que a das paredes;
• Respaldo acima do nível do terreno, a fim de
evitar o contato das paredes com o solo;
• Assentamento feito em nível;
• Argamassa de assentamento é
de cimento e areia com traço 1:4.
5. Construir a cinta de amarração nos
respaldos: 
• Pode ser de concreto armado ou a própria
alvenaria como forma lateral;
• Sua ferragem consiste de barras “corridas”;
• Para economizar formas, utilizam-
se tijolos em espelho, assentados com
argamassa de cimento e areia com traço 1:3.
• Tem a função de “amarrar” todo o alicerce
ou bloco e absorver esforços de tração,
suportar pequenos recalques e distribuir o
carregamento.
6. Camada impermeabilizante:
• Deve ser contínua e se estender pelo menos
http://materioteca.paginas.ufsc.br/concreto/
http://materioteca.paginas.ufsc.br/ceramica-vermelha/
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10 cm para baixo do topo da alvenaria de 
embasamento. 
7. Reaterro das valas:
• Deve ser feito em camadas de no máximo 20
cm, bem compactadas.
CUIDADOS GERAIS NA EXECUÇÃO 
• Verificar se há formigueiros ou raízes de
arvores no momento da escavação;
• Verificar se há eventual distinção da largura
dos alicerces para as diferentes paredes, e o
uso adicional de brocas em pontos isolados
como reforço de fundação;
• Locação do centro dos blocos e das linhas
das paredes;
• Cota do fundo da vala;
• Limpeza da vala.
2.3 RADIER 
É um tipo de fundação direta que se assemelha 
a uma placa ou laje que abrange toda a área da 
construção. Os radiers são lajes de concreto 
armado em contato direto com o terreno que 
recebe as cargas oriundas dos pilares e paredes 
da superestrutura e descarregam sobre uma 
grande área do solo. 
Quando a soma das cargas da estrutura 
dividida pela taxa admissível do terreno 
excede a metade da área a ser edifi cada, 
geralmente é mais econômico reunir as 
sapatas num só elemento de fundação. 
Imagem radier 
VANTAGENS E DESVANTAGENS: 
Uma placa contínua de concreto armado 
construída sobre toda a área da construção 
fazendo com que seja distribuída toda a carga 
da edificação de maneira uniforme no terreno 
transmitindo segurança as suas cargas ao solo, 
sem exigir grande resistência também como 
vantagem tem a função de já ser um piso 
pronto, dispensando escavação, alicerces, 
baldrames e cintas. Sua execução é muito 
pratica trazendo uma agilidade na execução e 
reduzindo mão-de-obra. Caso as cargas 
atuantes na laje forem maiores será necessário 
aumentar a resistência do radier o que pode 
encarecer devido ao volume de concreto 
tornando esse tipo de fundação não muito 
econômica e mais trabalhosa podendo 
também ocasionar várias fissuras. 
2.3.1 MÉTODO/TÉCNICA 
CONSTRUTIVA DOS RADIERS 
1. Executar a abertura da vala através de
escavação;
• A vala escavada deve ter a profundidade
calculada em projeto para o radier; 
• Deve estar limpa de todo e qualquer material
orgânico. 
• Nervuras centrais ou engrossamentos de
borda de lajedevem ser cavados no solo e 
mantidos limpos até o momento da 
concretagem. 
2. Compactar a camada do solo resistente,
apoiando o fundo e nivelando-o;
3. Caso seja necessário, deve-se efetuar
drenagem no entorno da base;
4. Formas de borda da laje:
• Devem ser posicionadas no nível do projeto
e fixadas adequadamente para evitar sua
movimentação no momento da concretagem.
• Se a estrutura será protendida, as formas tem
de ser suficientemente fortes para suportar as
ancoragens dos cabos de protensão;
5. Camada de brita nº 2 ou areia, de
aproximadamente 7 cm, bem compactada: 
• Diminui o atrito da laje com a base;
• Quebra o efeito capilar da base.
6. Tratamento contra infiltração:
• Aumenta a impermeabilidade;
• Evita a perda de água do concreto durante
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seu lançamento; 
• Diminui o atrito da laje com a base.
7. Colocação da armadura ou dos cabos de
protensão (cordoalha):
• Os cabos já devem ter uma ancoragem firme
em uma das extremidades;
• Devem ser estendidos em ambas as direções
e serem suportados por cadeiras especiais com
alturas adequadas, ou por “bolachas”
de concreto de resistência suficiente;
• Devem ser fixadas através de pregos longos
ou arame recozido à forma, garantindo o
recobrimento de 20 mm de concreto entre a
face da forma e a ponta da cordoalha;
• Posicionam-se as ancoragens ativas (onde o
cabo vai ser protendido);
8. Posicionamento das tubulações elétricas e
de esgoto;
• A tubulação será embutida, deixando suas
extremidades atravessarem a laje;
• Deve-se evitar a passagem vertical das
canalizações através das nervuras. Mas se for
necessário, deve-se prever vergalhões de
reforço adicionais nas nervuras.
• A tubulação deve ser isolada para evitar
aderência com o concreto.
9. Verificação:
• Antes da concretagem, verifica-se o
nivelamento com nível laser, nos quatro
cantos da forma;
10. Concretagem radier armado:
• É aconselhável conferir se os pontos da
tubulação estão locados corretamente.
• O lançamento do concreto pode ser feito
com bomba ou jerica;
• O nivelamento é garantido por meio de
mestras metálicas;
• O acabamento superficial é obtido por
sarrafeamento, desempenamento e acabadora
mecânica de superfície.
• O acabamento não pode ser liso demais,
porque a textura deve permitir a aderência da
argamassa.
11. Concretagem radier protendido:
• Na concretagem do radier que será
protendido, deve-se evitar pisar nas
cordoalhas de protensão ou encostar-se a elas
a ponta do vibrador, para não desloca-la.
12. Protensão:
• A resistência mínima à compressão
do concreto deve ser de 21 Mpa; 
• A protensão é feita através de um macaco
hidráulico, que fica encostado na lateral do
radier, onde se prende o cabo e o estica;
• Depois do tensionamento, é realizado o corte
da cordoalha, que fica ancorada na placa.
CUIDADOS GERAIS NA EXECUÇÃO 
• Terreno deve estar bem nivelado e
compactado;
• A espessura de recobrimento do aço deve ser
garantida por espaçadores industrializados ou
feitos no local da obra;
• Manter o correto posicionamento das
armaduras ou cordoalhas;
• Manter a regularidade da espessura do
radier, através de gabaritos e do correto
nivelamento do terreno;
• Correta execução do tratamento contra
infiltração;
• Deve-se cuidar para que o filme plástico
usado para impermeabilização não venha a se
sobrepor à armadura de protensão por efeito
de ventos, de forma que possa provocar o
surgimento de vazios na laje durante a
concretagem;
• Locação dos eixos dos pilares;
• Os cabos devem chegar ao local da aplicação
já com uma ancoragem firmemente fixada em
uma de suas extremidades.
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Bibliografia 
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• ABNT NBR 6112 – Projeto e execução de fundações;
• ABNT NBR 6484 – Solo – Sondagens de simples reconhecimento com SPT;
• ABNT NBR 8041 – Tijolo maciço cerâmico para alvenaria – forma e dimensões;
• ABNT NBR 7225 – Materiais de pedra e agregados naturais;
• ABNT NBR 6122 – Projeto e execução de fundações;
• BARROS, Márcia. Apostila de Fundações, Escola Politécnica da Universidade de São Paulo – Departamento de
Engenharia de Construção Civil. 2003.
• LIBRELOTTO, Lisiane Ilha. Apostila de Tecnologia das Edificações II, Universidade Federal de Santa Catarina –
Departamento de Arquitetura e Urbanismo. 2010. (Documento não publicado).
• FERREIRA, Marcelo Menandro. Apostila de Estudo da Fundação: Execução de Sapata de Grande Dimensão,
Universidade Anhembi Morumbi, São Paulo. (Documento não publicado).
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• Notas de aula curso interação solo- estrutura ABECE/SP Engenheiro Eduardo Vidal Cabral 2017
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• AOKI, N;CINTRA,J. C. A. (2003).Notas de aula disciplina SGS-404 Fundações, EEESC- Departamento de
Geotecnia, EESC, US, São Carlos.
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