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Aula - Pré-parto - Parto - Puerpério

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25/11/2020
1
Pré-parto
Parto
Puerpério
PARTO & PUERPÉRIO
PERÍODOS CLÍNICOS
DO PARTO
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
25/11/2020
2
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
DILATAÇÃO
Fase de dilatação da cérvice uterina.
(Latente, ativa e transição)
EXPULSIVO
Inicia-se com a dilatação total da 
cérvice e termina com a expulsão do 
feto
PERÍODOS CLÍNICOS DO PARTO
DEQUITAÇÃO Ocorre a separação e a expulsão da placenta. (SECUNDAMENTO)
GREEMBERG Inicia-se após a dequitação e termina na primeira hora do parto. (PPI)
PRIMEIRO PERÍODO DO TP
 Fase de latência
 Fase ativa ou Trabalho de parto estabelecido
25/11/2020
3
Fase de 
latência 
há contrações 
uterinas 
dolorosas .
há alguma 
modificação 
cervical, incluindo 
apagamento e 
dilatação até 3 
cm.
Trabalho de 
parto 
estabelecido
há contrações 
uterinas 
regulares.
há dilatação 
cervical 
progressiva a 
partir dos 4 cm.
(BRASIL, 2017)
OBSERVAÇÕES E MONITORAÇÃO NO 
1º PERÍODO DO PARTO
Registrar as seguintes observações no 1º período do P.
• frequência das contrações uterinas de 1/1h;
• pulso de 1/1h;
• temperatura e PA de4/4h;
• frequência da diurese;
• exame vaginal de 4/4h ou se houver alguma 
preocupação com o progresso do parto.
• Partograma com linha de ação de 4 horas (BRASIL, 2017)
INTERVENÇÕES E MEDIDAS DE ROTINA 
NO 1ª PERÍODO DO PARTO
� O enema não deve ser realizado de forma rotineira durante o
trabalho de parto.
� A tricotomia pubiana e perineal não deve ser realizada de forma
rotineira durante o trabalho de parto.
� A amniotomia precoce, associada ou não à ocitocina, não deve
ser realizada de rotina em mulheres em trabalho de parto que
estejam progredindo bem.
� As mulheres devem ser encorajadas a se movimentarem e
adotarem as posições que lhes sejam mais confortáveis no TP.
(BRASIL, 2017)
FALHA NO 
PROGRESSO...
25/11/2020
4
Falha de progresso no 1º período do TP 
Dilatação cervical menor que 2 cm em 4 horas para as 
primíparas;
Dilatação cervical menor que 2 cm em 4 horas ou um 
progresso lento do trabalho de parto para as multíparas;
Descida e rotação do pólo cefálico;
Mudanças na intensidade, duração e frequência das 
contrações uterinas.
(BRASIL, 2017)
Falha de progresso no 1º período do TP 
� Considerar a realização de amniotomia se as membranas
estiverem íntegras.
� Exame vaginal após 2 horas e confirmar falha de progresso se
a dilatação progredir menos que 1 cm.
� Iniciar ocitocina. Assegurar que dose não sejam mais
frequentes do que a cada 30 minutos. Aumentar a dose de
ocitocina até haver 4-5 contrações em 10 minutos.
O QUE FAZER?
(BRASIL, 2017)
Falha de progresso no 1º período do TP 
� Realizar exame vaginal 4 horas após o
início da ocitocina:
- se a dilatação cervical aumentou
menos que 2 cm após 4 horas, uma revisão
obstétrica adicional deve ser realizada
para avaliar a necessidade de cesariana;
- Se a dilatação cervical aumentou 2
cm ou mais após 4 horas, continuar
observação do progresso do parto.
O QUE FAZER?
(BRASIL, 2017)
SEGUNDO PERÍODO DO TP
 Fase inicial ou passiva
 Fase ativa
25/11/2020
5
Fase inicial ou passiva: dilatação total do colo sem sensação 
de puxo involuntário ou parturiente com analgesia e a 
cabeça do feto ainda relativamente alta na pelve.
Fase ativa: dilatação total do colo, cabeça do bebê 
visível, contrações de expulsão ou esforço materno ativo 
após a confirmação da dilatação completa do colo do 
útero, na ausência das contrações de expulsão.
(BRASIL, 2017)
Duração da fase ativa do 2º período do TP
� PRIMÍPARAS: cerca de 0,5–2,5
horas sem peridural e 1–3 horas
com peridural.
� MULTÍPARAS: até 1 hora sem
peridural e 2 horas com
peridural.
(BRASIL, 2017)
Falha de progresso no 2º período do TP 
� Para as nulíparas, suspeitar de prolongamento se o
progresso (em termos de rotação ou descida da
apresentação) não for adequado após 1 hora de
segundo período ativo. Realizar amniotomia se as
membranas estiverem intactas.
� Para as multíparas, suspeitar de prolongamento se o
progresso (em termos de rotação ou descida da
apresentação) não for adequado após 30 minutos de
segundo estágio ativo. Realizar amniotomia se as
membranas estiverem intactas.
REVISÃO 
A CADA 
15-30 
MINUTOS
(BRASIL, 2017)
INTERVENÇÕES E MEDIDAS DE ROTINA 
NO 2ª PERÍODO DO PARTO
� A manobra de Kristeller não deve ser realizada no segundo período
do trabalho de parto.
� Não se recomenda a massagem perineal durante o segundo
período do parto.
� Não realizar episiotomia de rotina durante o parto vaginal
espontâneo.
� Se uma episiotomia for realizada, a sua indicação deve ser
justificada, recomendando-se a médio-lateral originando na
fúrcula vaginal e direcionada para o lado direito, com um ângulo
do eixo vertical entre 45 e 60 graus. (BRASIL, 2017)
25/11/2020
6
MECANISMOS DO PARTO
São adaptações fetais efetuadas pelo feto por meio de
mecanismos passivos e ativos para passar pelo canal de parto
e desprender na vulva. Mecanismos dos partos está
relacionando ao feto. Os mecanismos do parto são:
1º - Insinuação
2º - Descida e flexão da cabeça
3º - Rotação interna da cabeça
4º - Desprendimento e Rotação externa da cabeça
5º - Desprendimento das espáduas (ombro anterior)
6º - Desprendimento do corpo
25/11/2020
7
TERCEIRO PERÍODO DO TP
CONDUTA 
ATIVA
CONDUTA 
FISIOLÓGICA
INTERVENÇÕES NA
CONDUTA FISIOLÓGICA
Sem uso rotineiro de uterotônicos;.
Clampemento do cordão após parar a pulsação.
Expulsão da placenta por esforço materno.
(BRASIL, 2017)
INTERVENÇÕES NA CONDUTA ATIVA
Uso rotineiro de substâncias uterotônicas.
Clampeamento e secção precoce do cordão 
umbilical.
Tração controlada do cordão após sinais de 
separação placentária.
(BRASIL, 2017)
INTERVENÇÕES NA CONDUTA ATIVA
� Para a conduta ativa, administrar 10 UI de ocitocina IM após o
desprendimento da criança, antes do clampeamento e corte
do cordão.
� Após a administração de ocitocina, pinçar e seccionar o
cordão.
� Após a secção do cordão realizar tração controlada do
mesmo.
� Não usar injeção de ocitocina na veia umbilical
rotineiramente.
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
8
QUARTO PERÍODO DO TP
 Período de Greemberg
PERÍODO DE GREEMBERG
� 1ª hora após a saída da placenta.
� Miotamponagem.
� Trombotamponagem.
� Contração uterina fixa = Globo de segurança de Pinard
CUIDADOS MATERNOS 
IMEDIATAMENTO APÓS O PARTO
� Temperatura, pulso e pressão arterial;
� Lóquios e contrações uterinas;
� Examinar a placenta e membranas: avaliar suas condições,
estrutura, integridade e vasos umbilicais;
� Avaliação precoce das condições emocionais da mulher
em resposta ao trabalho de parto e parto;
� Micção bem sucedida.
CUIDADOS MATERNOS
IMEDIATAMENTO APÓS O PARTO
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
9
� Pulso >120 bpm em 2 ocasiões com 30 minutos de intervalo;
� PA sistólica ≥ 160 mmHg OU PA diastólica ≥ 110 mmHg em uma
única medida;
� PA sistólica ≥ 140 mmHg OU diastólica ≥ 90 mmHg em 2
medidas consecutivas com 30 minutos de intervalo;
� Proteinúria de fita 2++ ou mais E uma única medida de PA
sistólica ≥ 140 mmHg ou diastólica ≥ 90 mmHg;
CUIDADOS MATERNOS
IMEDIATAMENTO APÓS O PARTO
(BRASIL, 2017)
� Temperatura de 38°C ou mais em uma única medida OU 37,5°C
ou mais em 2 ocasiões consecutivas com 1 hora de intervalo;
� Bexiga palpável e ausência de micção 6 horas após o parto;
� Emergência obstétrica – hemorragia pós-parto, convulsão ou
colapso materno;
� Placenta retida ou incompleta;
� Lacerações perineais de terceiro e quarto graus ou outro trauma
perineal complicado.
CUIDADOS MATERNOS
IMEDIATAMENTO APÓS O PARTO
(BRASIL, 2017)
TRAUMA PERINEAL
TRAUMA PERINEAL OU GENITAL
DEVE SER DEFINIDO COMO
AQUELE PROVOCADO POR
EPISIOTOMIA OU LACERAÇÕES
AVALIANDO TRAUMA PERINEAL
(BRASIL, 2017)
• Primeiro grau – lesão apenas da pele e mucosas
• Segundo grau – lesão dos músculos perineais sem atingir o esfínciter
anal
• Terceiro grau – lesão do períneo envolvendo o complexo do 
esfíncter anal:
•3a – laceração de menos de 50% da espessura do esfíncter anal
•3b – laceração de mais de 50% da espessurado esfíncter anal
•3c – laceração do esfíncter anal interno.
• Quarto grau – lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter 
anal (esfíncter anal interno e externo) e o epitélio anal.
25/11/2020
10
AVALIANDO TRAUMA PERINEAL
� Trauma de primeiro grau, a ferida deve ser suturada.
� Trauma de segundo grau, o músculo deve ser suturado
� Durante o reparo perineal: assegurar analgesia efetiva com
a infiltração de até 20 ml de lidocaína 1% ou equivalente.
� Se houver necessidade de sutura da pele, utilizar uma
técnica subcutânea contínua.
(BRASIL, 2017)
PRINCÍPIOS BÁSICOS AO REALIZAR 
REPAROS PERINEAIS
� Realize o procedimento com técnicas assépticas.
� Contagem do materiais;
� Inserir um cateter vesical permanente por 24 horas para evitar
retenção urinária.
� Realizar exame retal após a conclusão do reparo em casos de
trauma de difícil abordagem ou de 3o ou 4o graus.
� Oferecer supositórios retais de anti-inflamatórios não esteróides
rotineiramente após o reparo do trauma perineal de primeiro e
de segundo grau.
(BRASIL, 2017)
ORIENTAÇÕES 
IMPORTANTES DO MS
LOCAL DE ASSISTÊNCIA AO PARTO
� Informar às gestantes de baixo risco de complicações que o
parto normal é geralmente muito seguro tanto para a mulher
quanto para a criança.
� Informar às gestantes de baixo risco sobre os riscos e benefícios
dos locais de parto (domicílio, Centro de Parto Normal extra,
peri ou intra hospitalar, maternidade). Informar também que as
evidências são oriundas de outros países, e não
necessariamente aplicáveis ao Brasil.
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
11
LOCAL DE ASSISTÊNCIA AO PARTO
� Informar a todas as gestantes que a assistência ao parto no 
domicílio não faz parte das políticas atuais de saúde no país.
� Informar às nulíparas de baixo risco de complicações que o 
planejamento do parto no domicílio não é recomendado
tendo em vista o maior risco de complicações para a criança. 
Informar também que as evidências são oriundas de outros 
países e não necessariamente aplicáveis ao Brasil.
(BRASIL, 2017)
LOCAL DE ASSISTÊNCIA AO PARTO
� Assegurar que todas as
mulheres que optarem pelo
planejamento do parto fora
do hospital tenham acesso
em tempo hábil e oportuno
a uma maternidade, se
houver necessidade de
transferência.
(BRASIL, 2017)
AS MULHERES DEVEM RECEBER AS SEGUINTES
INFORMAÇÕES SOBRE O LOCAL DE PARTO
� Acesso à equipe médica (obstetrícia, anestesiologia e
pediatria);
� Acesso ao cuidado no trabalho de parto e parto por
enfermeiras obstétricas ou obstetrizes;
� Acesso a métodos de alívio da dor, incluindo os não
farmacológicos (banheira, chuveiro, massagens, etc.),
analgesia regional e outras substâncias analgésicas;
� A probabilidade de ser transferida para uma maternidade
(se esse não for o local escolhido), as razões porque isso
pode acontecer e o tempo necessário para tal.
(BRASIL, 2017)
CUIDADOS GERAIS DURANTE O TRABALHO DE PARTO
� Informações e comunicação;
� Apoio físico e emocional;
� Medidas de assepsia para o parto vaginal;
� Avaliação do bem-estar fetal.
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
12
DIETA DURANTE O TRABALHO DE PARTO
� Mulheres em trabalho de parto podem ingerir líquidos, de
preferência soluções isotônicas ao invés de somente água.
� Mulheres em trabalho de parto que não estiverem sob efeito
de opióides ou não apresentarem fatores de risco iminente
para anestesia geral podem ingerir uma dieta leve.
� Os antagonistas H2 e antiácidos não devem ser utilizados de
rotina para mulheres de baixo risco para anestesia geral
durante o trabalho de parto.
� As mulheres que receberem opióides ou apresentarem
fatores de risco que aumentem a chance de uma anestesia
geral devem receber antagonistas H2 ou antiácidos.
(BRASIL, 2017)
MEDIDAS DE ASSEPSIA PARA O PARTO VAGINAL
� A água potável pode ser usada
para a limpeza vulvar e perineal
se houver necessidade, antes do
exame vaginal.
� Medidas de higiene, incluindo
higiene padrão das mãos e uso
de luvas únicas não
necessariamente estéreis, são
apropriadas para reduzir a
contaminação cruzada entre as
mulheres, crianças e profissionais.
(BRASIL, 2017)
AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL
A avaliação do bem-estar fetal em parturientes de baixo risco 
deve ser realizada com ausculta intermitente, em todos os
locais de parto.
� Utilizar estetoscópio de Pinard ou sonar Doppler.
� Realizar a ausculta antes, durante e imediatamente após uma
contração, por pelo menos 1 minuto e a cada 30 minutos,
registrando como uma taxa única;
� Registrar acelerações e desacelerações se ouvidas;
� Palpar o pulso materno se alguma anormalidade for
suspeitada para diferenciar os batimentos fetais e da mãe.
(BRASIL, 2017)
ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO
MÉTODOS NÃO FARMACOLÓGICOS DE ALÍVIO DA DOR NO TP.
� Oferecer à mulher a imersão em água para alívio da dor;
� Colocar músicas de escolha da mulher durante o trabalho
de parto;
� Técnicas de massagem durante o trabalho de parto;
� Podemos realizar na gestante: hipnose, acupuntura, audio-
analgesia e aromaterapia.
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
13
ALÍVIO DA DOR NO TRABALHO DE PARTO
MÉTODOS NÃO 
FARMACOLÓGICOS 
PROIBIDOS
� Injeção de água estéril;
� estimulação elétrica
transcutânea.
(BRASIL, 2017)
ANALGESIA INALATÓRIA
� O ÓXIDO NITROSO A 50% em
veículo específico pode ser
oferecido para alívio da dor
no trabalho de parto,
quando possível e disponível,
mas informar às mulheres que
elas podem apresentar
náusea, tonteiras, vômitos e
alteração da memória.
(BRASIL, 2017)
ANALGESIA IM/IV
� Os opióides não devem ser utilizados de rotina pois estes oferecem
alívio limitado da dor e efeitos colaterais significativos para a
mulher (náusea, sonolência e tonteira) e para a criança
(depressão respiratória ao nascer e sonolência que pode durar
vários dias) e interferência negativa no aleitamento materno.
� Se houver uso de opióides (EV ou IM) utilizar concomitantemente
um anti-emético.
� Gestantes não devem entrar em piscina ou banheira até 2h após
o uso de opióides.
(BRASIL, 2017)
ANALGESIA 
REGIONAL
É RESTRITA AO 
COMPLEXO 
HOSPITALAR, SEJA 
BLOCO CIRÚRGICO 
OU PPP (SALA DE PRÉ-
PARTO, PARTO E PÓS-
PARTO).
(BRASIL, 2017)
25/11/2020
14
ANALGESIA REGIONAL
informações que devem ser oferecidas à mulher
� A analgesia regional só está disponível no ambiente hospitalar;
� É mais eficaz para alívio da dor que os opióides;
� Não está associada com aumento na incidência de dor lombar;
� Não está associada com primeiro período do parto mais longo ou
aumento na chance de cesariana;
� Está associada com aumento na duração do segundo período do
parto e na chance de parto vaginal instrumental;
� Necessita de nível mais elevado de monitoração e a mobilidade
pode ser reduzida. (BRASIL, 2017)
ANALGESIA REGIONAL
� Todo cateter peridural deve ser retirado pelo médico
anestesiologista. A gestante não poderá receber alta do bloco
obstétrico, unidade PPP ou SRPA com cateter instalado, exceto
com a autorização do anestesiologista.
� Parturiente submetida a analgesia regional deve ser submetida
a ausculta intermitente da FCF de 5 em 5 minutos por no mínimo
30 minutos. Se alterado deve-se instalar CTG.
(BRASIL, 2017)
”
“
PUERPÉRIO
PUERPÉRIO
Pós-parto imediato: do 1º ao 10º dia;
Pós-parto tardio: do 10º ao 45º dia;
Pós-parto remoto: além do 45º dia. Muitos estudos assumem 
como pós-parto os 12 meses que sucedem o parto.
(MONTENEGRO e FILHO, 2017)
25/11/2020
15
Uma gestante, 19 semanas, foi admitida na unidade hospitalar com
suspeita de Tuberculose Pulmonar. Nesse caso, a equipe deve adotar:
a) Precauções para transmissão de gotículas
b) Precauções para transmissão de aerossóis
c) Precauções para transmissão de contato
d) Isolamento total
e) Aguardar confirmação diagnóstica médica e laboratorial para tomar uma
conduta
Uma gestante, 19 semanas, foi admitida na unidade hospitalar com
suspeita de Tuberculose Pulmonar. Nesse caso, a equipe deve adotar:
a) Precauções para transmissão de gotículas
b) Precauções para transmissão de aerossóis
c) Precauções para transmissão de contatod) Isolamento total
e) Aguardar confirmação diagnóstica médica e laboratorial para tomar uma
conduta
A droga rotineiramente administrada imediatamente no pós-parto para 
controlar a atonia e a hemorragia uterina é a:
a) prolactina
b) Imunoglobulina
c) Varfarina
d) vitamina K.
e) ocitocina
A droga rotineiramente administrada imediatamente no pós-parto para 
controlar a atonia e a hemorragia uterina é a:
a) prolactina
b) Imunoglobulina
c) Varfarina
d) vitamina K.
e) ocitocina
25/11/2020
16
O período de pós-parto imediato requer bastante atenção por parte da equipe
de saúde, considerando a possibilidade de ocorrência de atonia uterina. Na
eventualidade de sangramento transvaginal anormal, a observação deverá ser
redobrada através do controle da retração uterina, da perda sanguínea e do
estado geral, estabelecendo como cuidado a verificação dos sinais vitais em
intervalos de:
a) 1 hora
b) 4 horas
c) 30 minutos
d) 15 minutos
O período de pós-parto imediato requer bastante atenção por parte da equipe
de saúde, considerando a possibilidade de ocorrência de atonia uterina. Na
eventualidade de sangramento transvaginal anormal, a observação deverá ser
redobrada através do controle da retração uterina, da perda sanguínea e do
estado geral, estabelecendo como cuidado a verificação dos sinais vitais em
intervalos de:
a) 1 hora
b) 4 horas
c) 30 minutos
d) 15 minutos
O enfermeiro obstétrico deve prestar cuidados à parturiente, com vistas a preservar
a integridade do períneo. O insucesso desse cuidado pode desencadear lacerações
decorrentes de trauma perineal ou genital provocado por episiotomia ou lacerações.
Nesse contexto, segundo as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal
(2017), a lesão de terceiro grau diz respeito à
a) lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter anal e epitélio anal.
b) lesão apenas da pele e das mucosas do esfíncter anal.
c) lesão dos músculos perineais sem atingir o esfíncter anal.
d) lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter anal.
O enfermeiro obstétrico deve prestar cuidados à parturiente, com vistas a preservar
a integridade do períneo. O insucesso desse cuidado pode desencadear lacerações
decorrentes de trauma perineal ou genital provocado por episiotomia ou lacerações.
Nesse contexto, segundo as Diretrizes Nacionais de Assistência ao Parto Normal
(2017), a lesão de terceiro grau diz respeito à
a) lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter anal e epitélio anal.
b) lesão apenas da pele e das mucosas do esfíncter anal.
c) lesão dos músculos perineais sem atingir o esfíncter anal.
d) lesão do períneo envolvendo o complexo do esfíncter anal.
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