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Disc.: DIREITO DO CONSUMIDOR 
Aluno(a): SERGIO AUGUSTO PEREIRA 201901320642
Acertos: 10,0 de 10,0 13/04/2021
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à formação histórica do Direito do Consumidor, um fato relevante foi a revolução industrial, que
trouxe consigo a revolução do consumo. Assinale a opção que não corresponde a uma mudança introduzida
por essa revolução nas relações de consumo?
Separação entre produtor e consumidor, com o surgimento da figura do comerciante.
Massificação dos contratos (contratos de adesão).
A produção em grande escala, profunda modificação no processo de produção e distribuição de bens e
na prestação de serviços os mais diversos, os quais passaram a ser produzidos em enormes
quantidades (produção em massa).
 Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
Ampliação nos entraves à defesa do consumidor.
Respondido em 13/04/2021 11:21:57
 
 
Explicação:
Item: C - Um forte aparato jurídico capaz de suprir as novas demandas dos consumidores.
Explicação: Relação Jurídica de Consumo: consumidor, fornecedor, produtos e serviços. Uma relação
jurídica de consumo é formada toda vez que um fornecedor e um consumidor transacionarem produtos e/ou
serviços (artigo 2º da Lei n.º 8.078/1990). ... O destinatário final adquire o produto ou o serviço como bem
de consumo.Após a Revolução Industrial, com a consequente massificação da produção, bem com da
prestação de serviços, passou a ser necessária uma legislação que regulasse o consumo. Antes não havia
intermediários, já que as relações comerciais eram realizadas diretamente entre os artesãos e os comerciantes.
Com essa eliminação do contato direto, o comerciante se viu sem ter para quem reclamar diante de possíveis
problemas com os produtos e, também, sobre o seu funcionamento.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
( Exame de Ordem Unificado - XXIII - Primeira Fase- 2017) Sobre a proteção contratual do
consumidor, é correto afirmar:
 A necessidade de interpretação contratual pró-consumidor relaciona-se com a proteção de seus
interesses e expectativas e está vinculada a dois princípios.
O Princípio da equidade contratual relaciona-se com o equilíbrio das negociações. Há normas
imperativas no Código de Defesa do Consumidor que proíbem a utilização de cláusula abusiva que
assegura vantagem unilateral ou demasiada para o fornecedor, que seja incompatível com a boa-fé e a
equidade. 
 Questão1
a
 Questão2
a
https://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp
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Não é somente a vontade que é protegida, mas os legítimos interesses e a expectativa dos
consumidores, como referido. Para o afastamento de uma cláusula considerada abusiva não se
exige um ato reprovável do fornecedor ou a existência de abuso de direito, bastando a
inserção do dispositivo no contrato. Ainda que a cláusula tenha sido expressa e conscientemente
aceita pelo consumidor, a autonomia da vontade não prevalecerá. 
Inspirado no artigo 1.370 do Código Civil italiano, o artigo 47 do Código de Proteção e Defesa do
Consumidor instituiu como princípio geral a interpretação pró-consumidor. O dispositivo recebe
influência do artigo 4º, III do mesmo Código, que dispõe sobre o princípio da boa-fé. Essa
ideia de proteção do consumidor, sujeito vulnerável da relação, é baseada no mandamento
constitucional de proteção, disposto no artigo 5º, XXXII da Constituição da República. Os
artigos 1º e 7º do CDC também inspiraram a determinação da interpretação favorável. 
b) O adimplemento substancial do contrato pode impedir a resolução
em caso de inadimplemento, desde que expressamente previsto pelas
partes.
c) A autonomia privada não se aplica às relações contratuais de
consumo.
d) A declaração de nulidade de uma cláusula que gerava onerosidade
excessiva ao consumidor, gera a nulidade do negócio como um todo.
a) Adimplido o contrato de consumo, extinguem-se os deveres
recíprocos entre fornecedor e consumidor.
Respondido em 13/04/2021 11:44:05
 
 
Explicação:
e) A imposição de interpretação mais favorável ao consumidor, não
corresponde à proibição genérica de limitações dos direitos
contratados, desde que pactuados de forma expressa e clara.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Qual seria o termo utilizado na parte suprimida da seguinte descrição: ¿os _______ viam nas normas do CDC
o novo regulamento do mercado de consumo brasileiro, e não normas orientadas para proteger somente o
consumidor não profissional. O CDC seria um código geral sobre o consumo um código para a sociedade de
consumo, que institui normas e princípios para todos os agentes do mercado, os quais podem assumir os
papéis ora de fornecedores, ora de consumidores. A definição do art. 2º deve ser interpretada o mais
extensivamente possível, segundo esta corrente, para que as normas do CDC possam ser aplicadas a um
número cada vez maior de relações de consumo.¿ MARQUES, Claudia Lima; BENJAMIN, Antonio Herman V.;
BESSA, Leonardo Roscoe. Manual de Direito do Consumidor. 3. ed. São Paulo: RT, 2010. p. 85.
finalistas tradicionais e mitigados
 maximalistas
maximalistas e os finalistas tradicionais
finalistas mitigados
finalistas tradicionais
Respondido em 13/04/2021 11:29:48
 
 
Explicação:
Para os seguidores desta corrente, consumidor é considerado aquele que retira um bem do mercado de
consumo, independentemente do destino que dara ao mesmo, ou seja, basta que seja destinatário fático.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Fornecedor de serviço está relacionado a toda atividade prestada mediante remuneração, diante dessa
 Questão3
a
 Questão4
a
premissa posso afirmar que:
Não há que se falar em prestação de serviços no âmbito do Código de Defesa do Consumidor porque a
lei está voltada somente para a relação entre o fornecedor de produto e o consumidor.
Trata-se da prestação de um serviço que está à margem do Código de Defesa do Consumidor quando
remunerado por tributos ou tarifas.
Não há que se falar em relação de consumo quando o valor pago pela prestação do serviço está abaixo
praticado pelo mercado, ou seja, havendo qualquer tipo de desconto no pagamento da tarifa não há
que se falar em relação de consumo.
Mesmo serviços prestados gratuitamente estão sujeitos as regras do Código de Defesa do Consumidor.
 Para que exista relação de consumidor basta a presença de remuneração, mesmo estando diante de
tarifas sociais (que ocorre nos casos de fornecimento de energia elétrica com pagamento) havendo
qualquer problema na prestação de serviço é possível utilizar o Código de Defesa do Consumidor
porque existe uma relação de consumo.
Respondido em 13/04/2021 11:30:48
 
 
Explicação:
Conforme determina o art. 3º, §2º do CDC todo serviço prestado mediante remuneração está sujeito às regras
do CDC. Pouco importa o valor paga, basta que haja remuneração. Porém, quando o serviço é prestado de
forma gratuita não se aplica o CDC, o que não significa que não haja proteção em caso de dano, porém, a
legislação utilizada será o Código Civil.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
(OAB - FGV 2011.1) Analisando o artigo 6º, V, do Código de Defesa do Consumidor, que prescreve: São
direitos básicos do consumidor:
V - a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em
razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas. Assinale a alternativa correta.
a) Não traduz a relativização do princípio contratual da autonomia da vontade das partes.
d) Exige a imprevisibilidade do fato superveniente.
e) Nenhuma das alternativas anteriores.
b) Almeja, em análise sistemática, precipuamente, a resolução do contrato firmado entre consumidor e
fornecedor.
 c) Admite a incidência da cláusula rebus sic stantibus.
Respondido em 13/04/2021 11:32:39
 
 
Explicação:
Item C.
Explicação: Art. 6º São direitos básicos do consumidor:
I ¿ a proteção da vida, saúde e segurança contra os riscos provocados por práticas no fornecimento de produtos
e serviços considerados perigosos ou nocivos;
II ¿ a educação e divulgação sobre o consumo adequadodos produtos e serviços, asseguradas a liberdade de
escolha e a igualdade nas contratações;
III ¿ a informação adequada e clara sobre os diferentes produtos e serviços, com especificação correta de
quantidade, características, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentam;
IV a proteção contra a publicidade enganosa e abusiva, métodos comerciais coercitivos ou desleais, bem como
contra práticas e cláusulas abusivas ou impostas no fornecimento de produtos e serviços;
V a modificação das cláusulas contratuais que estabeleçam prestações desproporcionais ou sua revisão em
razão de fatos supervenientes que as tornem excessivamente onerosas;
VI a efetiva prevenção e reparação de danos patrimoniais e morais, individuais, coletivos e difusos;
VII o acesso aos órgãos judiciários e administrativos com vistas à prevenção ou reparação de danos
patrimoniais e morais, individuais, coletivos ou difusos, assegurada a proteção jurídica, administrativa e técnica
aos necessitados;
VIII a facilitação da defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da prova, a seu favor, no
 Questão5
a
processo civil, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente, segundo as
regras ordinárias de experiências;
A questão - Numa tradução livre rebus sic stantibus significa "retornar as coisas como eram antes", tal cláusula
é empregada para designar a Teoria da Imprevisão, uma exceção ao princípio do pacta sunt servanda.
Segundo tal teoria a ocorrência de fato imprevisto e imprevisível posterior à celebração do contrato diferido ou
de cumprimento sucessivo possibilita alteração , sempre que as circunstâncias que envolveram a sua formação
não forem as mesmas no momento da execução da obrigação contratual, de modo a prejudicar uma parte em
benefício da outra.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
A inversão do ônus da prova, no processo civil, quando a matéria estiver incluída no âmbito do Código de
Defesa do Consumidor, é cabível:
 a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou quando for ele
hipossuficiente, segundo as regras ordinárias de experiência.
sempre a favor do consumidor, mas também a favor do fornecedor, se o juiz entender que o
consumidor é litigante de má-fé
sempre que ao consumidor forem concedidos os benefícios da assistência judiciária gratuita
mediante simples requerimento do consumidor que invocar sua vulnerabilidade.
a favor do consumidor, quando, a critério do juiz, for verossímil a alegação ou for ele vulnerável,
segundo as regras ordinárias de experiência.
Respondido em 13/04/2021 11:33:56
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Iara comprou um microcomputador e, no contrato, o fornecedor declarou que a garantia do produto seria de
um ano a contar da data da compra. O microcomputador apresentou defeito oculto e, por isso, Iara procurou o
fornecedor para resolver seu problema, o que foi recusado sob a alegação de que já havia transcorrido um ano
e um mês entre a data da compra e a constatação do mencionado defeito. Tendo como referência inicial a
situação apresentada, assinale a opção incorreta acerca das normas do CDC.
O microcomputador comprado por Iara é considerado produto durável.
O prazo prescricional no CDC é de 5 anos, iniciando-se a contagem do prazo a partir do conhecimento
do dano e de sua autoria.
No CDC, os prazos decadenciais se referem ao vício do produto ou do serviço e os prazos
prescricionais, ao fato do produto ou do serviço.
 O direito de Iara reclamar pelo defeito apresentado pelo microcomputador extinguiu-se quando se
completou um ano da data da aquisição do mencionado produto.
Uma reclamação comprovadamente formulada por Iara perante o fornecedor obsta o prazo de
decadência até a correspondente resposta negativa.
Respondido em 13/04/2021 11:40:43
 
 
Explicação:
Item A .
Explicação: 
Item A - O direito de Iara reclamar pelo defeito apresentado pelo microcomputador extinguiu-se quando se
completou um ano da data da aquisição do mencionado produto.
Explicação: 
artigo 18 do CDC, no caso de o produto apresentar defeito, o consumidor pode reclamar tanto ao fabricante
quanto à loja onde comprou a mercadoria, o que for mais conveniente ao consumidor, tendo em vista a
responsabilidade solidária entre eles. 
Desta forma, caso o problema apresentado pelo produto seja caracterizado como vício oculto, o consumidor
pode e deve reclamar, exigindo ao fornecedor que sane o vício sem qualquer custo adicional ao consumidor.
É preciso estar atento ao prazo para efetuar a reclamação. Caso o consumidor não o faça dentro do prazo,
perderá o direito. Vale lembrar, também, que o fornecedor responde pelos vícios ocultos decorrentes da própria
fabricação, mas não se responsabiliza pelo desgaste natural provocado pela utilização contínua do produto.
 
 Questão6
a
 Questão7
a
 
Acerto: 1,0 / 1,0
V Exame de Ordem Quando a contratação ocorre por site da internet, o consumidor pode desistir da compra?
Sim. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor pode desistir da compra em até 30 dias
depois que recebe o produto.
Não. O direito de arrependimento só existe para as compras feitas na própria loja, e não pela internet.
Não. Quando a compra é feita pela internet, o consumidor é obrigado a ficar com o produto, a menos
que ele apresente vício. Só nessa hipótese o consumidor pode desistir.
 Sim. Quando a compra é feita fora do estabelecimento comercial, o consumidor pode desistir do
contrato no prazo de sete dias, mesmo sem apresentar seus motivos para a desistência.
Respondido em 13/04/2021 11:38:06
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Em relação à disciplina do Código de Defesa do Consumidor sobre os bancos de dados e cadastros de
consumidores, assinale a afirmativa correta.
 Os cadastros e dados de consumidores devem ser objetivos, verdadeiros e em linguagem de fácil
compreensão, não podendo conter informações negativas referentes a período superior a dez anos.
 
 A abertura de cadastro, ficha, registro e dados pessoais e de consumo não precisa ser comunicada por
escrito ao consumidor quando for solicitada pelo fornecedor.
 O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá exigir sua
imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a alteração aos
eventuais destinatários das informações incorretas.
Os Sistemas de Proteção ao Crédito poderão fornecer informações que possam impedir ou dificultar
novo acesso ao crédito, desde que assegurada ao consumidor a prerrogativa de exigir sua imediata
correção, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros.
 Os órgãos públicos de defesa do consumidor deverão manter cadastros atualizados de reclamações
fundamentadas contra fornecedores de produtos e serviços, devendo divulgá-los pública e anualmente,
sem a necessidade de indicar se a reclamação foi atendida ou não pelo fornecedor.
Respondido em 13/04/2021 11:36:34
 
 
Explicação:
Art. 43. O consumidor, sem prejuízo do disposto no art. 86, terá acesso às informações existentes
em cadastros, fichas, registros e dados pessoais e de consumo arquivados sobre ele, bem como
sobre as suas respectivas fontes.
 § 3° O consumidor, sempre que encontrar inexatidão nos seus dados e cadastros, poderá
exigir sua imediata correção, devendo o arquivista, no prazo de cinco dias úteis, comunicar a
alteração aos eventuais destinatários das informações incorretas.
 
 
Acerto: 1,0 / 1,0
Não tem legitimidade ativa para propor ação coletiva de consumo
A União federal
o Município.
a Defensoria Pública municipal do consumidor.
 a associação instituída para defesa de seus associados consumidores, legalmente constituída e
funcionando há menos de um ano.
a própria vítima.
Respondido em 13/04/2021 11:35:09
 
 Questão8
a
 Questão9
a
 Questão10
a
 
Explicação:
Gabarito letra D
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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