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ESTUDOS DISCIPLINARES XIII - EXAME I

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· Pergunta 1
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
O tema “Desafios para a formação educacional de surdos no Brasil”, considerado um dos mais difíceis dos últimos anos, também foi árido para Rafaela Marchon, de 18 anos. No entanto, a estudante conseguiu obter nota 980 na prova. Segundo ela, nesse caso, a prática foi o que quase a levou à perfeição:
— Na hora que eu vi o tema achei um pouco complicado, porque era muito específico. Eu li os textos de apoio e comecei a escrever tudo que eu lembrava sobre o tema. Anotei várias coisas e eu sempre monto os argumentos da redação antes de escrevê-la. Eu fazia três redações por semana e tinha na cabeça muitas citações que podem ser usadas em diversos temas.
Disponível em <https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/veja-redacoes-que-alcancaram-nota-acima-de-950-no-enem-22302776#ixzz5A1RpyjA2>. Acesso em 16 mar.2018.
 
Por meio da fala da aluna Rafaela Marchon, depreende-se que
I. O tema da redação era fácil porque era específico.
II. Os textos de apoio da questão complicam na elaboração da redação.
III. O treino de escrita de redações facilita no processo de elaboração do texto.
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
III apenas.
	
	
	
· Pergunta 2
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
Entenda o que diz a lei sobre infratores menores de 18 anos
Gustavo Gomes
 
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou a admissibilidade da PEC 171/93, que reduz a idade penal de 18 para 16 anos. A PEC original é de 1993 e propõe que todos os jovens maiores de 16 anos passem a responder criminalmente por seus atos. Mas há 38 outras propostas apensadas ao projeto original. Uma das que tem tido maior repercussão é a PEC 33/12, do senador Aloysio Nunes, que sugere que maiores de 16 anos possam ser julgados criminalmente por crimes hediondos, mediante indicação do Ministério Público.
Enquanto a votação da PEC tramita, os infratores menores de 18 anos continuam sujeitos às medidas previstas no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), legislação que regula atualmente. Confira o que a lei brasileira determina atualmente:
1- Os jovens menores de 18 anos são considerados “penalmente inimputáveis”, ou seja, não podem responder criminalmente por seus atos infracionais.
2- Quando cometem atos infracionais, os jovens são encaminhados à Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente, caso haja uma na localidade, e não às delegacias de polícia.
3- Os pais são comunicados e, dependendo da gravidade do ato, o adolescente é liberado ou encaminhado a uma unidade de internação. O jovem pode ficar até 45 dias em internação provisória.
4- Geralmente, são internados jovens que cometem atos como homicídio, tráfico de drogas ou são reincidentes em crimes violentos. Atos menos graves podem ser convertidos em advertência, reparação de danos e prestação de serviços à comunidade.
5- Em até 45 dias, o adolescente é julgado em uma vara da Infância e Juventude. Comprovada a autoria do ato, o jovem sofre medidas socioeducativas (privação da liberdade, semiliberdade ou liberdade assistida).
6- A internação pode durar no máximo três anos e não tem um prazo mínimo predeterminado.
7- O Estatuto da Criança e do Adolescente prevê que os jovens recebam escolarização e profissionalização durante a internação, mas um relatório de 2013 do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP) aponta que nem todas as unidades de internação oferecem condições adequadas para isso.
8- Segundo o estudo, no Sudeste, 82,9% das unidades pesquisadas oferecem salas de aula adequadas para a escolarização, mas nas demais regiões, esse índice varia de 72% (no Norte) a 52% (Sul).
9- Quanto à profissionalização, o mesmo relatório mostra que, enquanto no Sudeste 77,5% das unidades contam com espaço adequado para a formação dos adolescentes privados de liberdade, nas demais regiões, o percentual cai a 40%, no Centro-Oeste; 30% no Nordeste, 37,5% no Norte e 35,6% no Sul.
10- O jovem interno é reavaliado a cada seis meses por uma equipe multidisciplinar, geralmente formada por psicólogo, assistente social e educador social, que define um Plano Individual de Atendimento (PIA) e determina se o jovem tem ou não condições de voltar à sociedade.
11-  Se for liberado, no período de transição, o menor infrator pode ser colocado em regime de semiliberdade ou de liberdade assistida.
12- Nos regimes de semiliberdade ou liberdade, assistida o ECA determina que os jovens permaneçam no sistema socioeducativo. Mas segundo estudo do CNMP, 80% das unidades do país não oferecem atendimento aos egressos da internação.
Disponível em <http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/03/entenda-como-sao-punidos-os-infratores-menores-de-18-anos>. Acesso em 17 mar. 2018.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
O tema do texto é polêmico e requer informações atualizadas do autor.
	
	
	
· Pergunta 3
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o parágrafo conclusivo e as afirmativas a seguir.
 
Torna-se evidente, portanto, que a violência contra a mulher ainda é grande no Brasil. Para que isso mude, o governo deve aumentar a pena para qualquer tipo de violência, tornando esse crime inafiançável. Ademais, a sociedade civil precisa pressionar o Legislativo para a aprovação da lei que equipara os salários entre os sexos, por meio de petições, abaixo-assinados e manifestações. Afinal, todos são iguais perante a lei, como diz a Constituição.
Disponível em <https://guiadoestudante.abril.com.br/blog/redacao-para-o-enem-e-vestibular/veja-dicas-e-exemplos-de-como-fazer-uma-proposta-de-intervencao/>. Acesso em 17 mar. 2018.
 
I. Há uma proposta de intervenção.
II. Fala-se da necessidade de mudanças na lei e de como a sociedade civil deve pressionar o governo para que ocorram mudanças.
III. Detalha-se a solução: o que fazer, como fazer, os meios e os participantes da proposta.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
I, II e III.
	
	
	
· Pergunta 4
0 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o editorial a seguir.
Benesse para milionários
 
A existência de uma miríade de privilégios para a alta burocracia no Orçamento público tem sido questionada com crescente vigor. Auxílios injustificados e regras generosas de aposentadoria, inacessíveis para a grande maioria da população, passam por um escrutínio bem-vindo, em nome da equidade e da eficiência no uso dos recursos do contribuinte.
Esse trabalho de revisão, contudo, precisa ser estendido às regras tributárias e às benesses recebidas pelo setor privado. Uma reforma ampla e rápida do sistema nacional de impostos e contribuições sociais, como se sabe, permanece improvável, dados os interesses estabelecidos e a complexidade técnica da tarefa. Entretanto pode-se começar, desde já, a fechar brechas que permitem aos muito ricos escapar do fisco. É o que pretende a medida provisória 806, editada no ano passado para reforçar a arrecadação e ainda sob análise do Congresso.
Em seu texto original, a MP acaba com a possibilidade de retardar por prazo indefinido o pagamento do Imposto de Renda que incide sobre os ganhos de certas aplicações financeiras destinadas a poupadores mais abonados. Trata-se dos fundos de investimento fechados, que impõem aos seus participantes regras restritivas de entrada e saída – à diferença dos fundos abertos, como os de renda fixa ou os de ações oferecidos pelos bancos a seus clientes comuns, que podem depositar e resgatar seu dinheiro a qualquer momento.
Na modalidade visada pela MP, a vantagem fundamental está na tributação: os investidores, em geral de grande porte, só pagam o IR na retirada dos recursos; até lá, os rendimentos podem ser reinvestidos - enquanto nas aplicações comuns há descontos periódicos.
Pelo mecanismo proposto pelo governo Michel Temer (MDB), todo o estoque hoje disponível nos fundos fechados seria tributado, o que geraria de imediato arrecadação estimada em até R$ 20 bilhões.
Existe, porém, forte oposição à proposta no Congresso, a começar pela própria base governista – a demonstrar como é politicamentedifícil romper a tradição nacional de tributação regressiva, em que as rendas mais altas são proporcionalmente menos oneradas.
Recorde-se, a esse respeito, que nem os governos petistas se empenharam nesse sentido. A modesta iniciativa de agora, movida pela carência de verbas, revela a resistência de minorias influentes.
Disponível em <http://www1.folha.uol.com.br/folha-topicos/editoriais/index.shtml>. Acesso em 17 mar. 2018
O tema do texto é:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
“Esse trabalho de revisão, contudo, precisa ser estendido às regras tributárias e às benesses recebidas pelo setor privado”.
	
	
	
· Pergunta 5
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto abaixo.
 
“O artigo 5° da Constituição Federal diz que ‘todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza’. Mas, na prática, a legislação brasileira confere o privilégio de não ficar em cárcere comum até o trânsito em julgado de uma decisão penal condenatória para alguns grupos. Como os detentores de diploma de curso superior. Com a decisão do Supremo, esse tempo vai se encurtar, mas a cela especial continua lá.
O Senado Federal havia derrubado essa aberração presente no artigo 295, inciso VII, do Código de Processo Penal, mas a Câmara dos Deputados barrou a mudança. Isso é bastante paradigmático em um país em que milhares de pobres seguem presos sem julgamento de primeira instância – um escárnio.”
Disponível em <http://portugues.uol.com.br/redacao/tres-estrategias-argumentativas-para-melhorar-sua-redacao.html>. Acesso em 21 set. 2016.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
A tese do texto é “O artigo 5° da Constituição Federal diz que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza”.
	
	
	
· Pergunta 6
1 em 1 pontos
	
	
	
	A subjetividade pode representar um defeito no texto argumentativo. Dos elementos a seguir, qual(is) acentua(m) a subjetividade e comprometem o rigor do texto argumentativo?
 
I. Uso de hipérboles, ou seja, linguagem cheia de exagero.
II. Estruturas verbais como “acho”, “penso”, “suponho”.
III. Uso de terceira pessoa do singular.
 
São marcas de subjetividade no texto, apenas:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	c. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 7
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto a seguir.
 
O aborto deve ou não deve ser legalizado? Por quê?
 
“Há muitos anos, as nações discutem questões científicas, éticas, morais e religiosas que envolvem o aborto. Ele é legalizado e feito de forma segura em vários países, mas é ilegal e visto como grave crime em outros. Muitas mulheres (de todas as classes sociais e religiões) já interromperam uma gravidez indesejada, com ou sem ajuda médica, com ou sem respaldo legal. Uma das principais discussões é se a legalização do aborto diminuiria uma gravíssima questão de saúde pública: as complicações pós-aborto, que são a terceira causa de morte entre mulheres em idade fértil. O que você acha? Por razões médicas ou por escolha pessoal da mulher, o aborto deve ou não ser legalizado?”
Disponível em <https://educacao.uol.com.br/bancoderedacoes/redacao/ult4657u420.jhtm>. Acesso em 03 mai. 2017.
 
 
O tema proposto no texto é:
I. O aborto, no texto, é um tema de cunho social e polêmico ao mesmo tempo.
II. No início do texto, percebe-se que a temática “aborto” pode ser abordada pelo viés filosófico, pois envolve questões éticas.
III. O aborto, de acordo com a abordagem apresentada nesse texto, é vislumbrado apenas pelo viés polêmico.
 
Está correto o que se afirma em:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	d. 
I e II.
	
	
	
· Pergunta 8
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto.
 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso secundário. É uma forma de abandono disfarçado, mesmo daquelas que não dormem na rua. Um programa educacional para todas essas crianças não se fará pela lógica do crescimento econômico, mas sim usando um crescimento econômico que seja subordinado e compatível com a educação.”
Cristovam Buarque, Humanidades, n. 1, 1992. p. 10.
 
Qual é a tese do texto e qual é a relação tese/argumento?
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	e. 
“O Brasil tem 31 milhões de crianças, destas, apenas três milhões terminarão o curso secundário”. Portanto, o movimento é T→pq→A.
	
	
	
· Pergunta 9
1 em 1 pontos
	
	
	
	Leia o texto e as afirmativas que seguem.
 
“Um ou mais alunos xingam, agridem fisicamente ou isolam um colega, além de colocar apelidos grosseiros. Esse tipo de perseguição intencional definitivamente não pode ser encarado só como uma brincadeira natural da faixa etária ou como algo banal, a ser ignorado pelo professor. É muito mais sério do que parece. Trata-se de bullying. A situação se torna ainda mais grave quando o alvo é uma criança ou um jovem com algum tipo de deficiência - que nem sempre têm habilidade física ou emocional para lidar com as agressões. 
Tais atitudes costumam ser impulsionadas pela falta de conhecimento sobre as deficiências, sejam elas físicas ou intelectuais, e, em boa parte, pelo preconceito trazido de casa. Em pesquisa recente sobre o tema, realizada com 18 mil estudantes, professores, funcionários e pais, em 501 escolas em todo o Brasil, a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) constatou que 96,5% dos entrevistados admitem o preconceito contra pessoas com deficiência. Colocar em prática ações pedagógicas inclusivas para reverter essa estatística e minar comportamentos violentos e intolerantes é responsabilidade de toda a escola.” 
Disponível em < http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/chega-omissao-bullying-deficiencia-preconceito-prevencao-necessidades-educacionais-especiais-518770.shtml>. Acesso em 12 abr. 2017.
 
A frase inicial do primeiro parágrafo caracteriza-se como:
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	a. 
Uma exemplificação
	
	
	
· Pergunta 10
0 em 1 pontos
	
	
	
	Pergunta:
 
I. O esboço é a primeira versão do texto Deve-se escrever de acordo com os passos projetados, mas da maneira mais livre e ágil possível.
 
PORQUE
 
II. No esboço, algumas perguntas devem ser feitas e respondidas pelo próprio candidato antes de começar a escrever o seu texto.
	
	
	
	
		Resposta Selecionada:
	b. 
As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa verdadeira da primeira.

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