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PSICOPATOLOGIA
	NOME COMERCIAL
	PRINCIPIO ATIVO
	CLASSE
	INDICAÇÕES
	EFEITOS COLATERAIS
	SUPERDOSAGEM
	TRANSTORNOS DE ANSIEDADE
	
TRANSTORNO DE PANICO
	RIVOTRIL
	CLONAZEPAM
	BENZODIAZEPÍNICO
	O uso do medicamento concomitante com álcool e/ou outras drogas depressoras do SNC tende a potencializar seus efeitos clínicos podendo resultar em sedação grave, depressão cardiovascular e/ou respiratória clinicamente relevante.
	Diminuição da agilidade mental, sonolência, Dores de cabeça, Infecção no trato respiratório superior, Fadiga, Gripe, Depressão, Vertigem, Irritabilidade, Insônia, Ataxia, Perda do equilíbrio, Náuseas, Coordenação anormal, Sensação de cabeça leve, Sinusite.
	Pode levar à arreflexia, apnéia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma. Um método apropriado, por exemplo, tratamento em 1 a 2 horas com carvão ativado, deve-se levar em consideração o uso de flumazenil (Lanexat®), um antagonista específico do receptor benzodiazepínico. Flumazenil deve ser administrado apenas sob rigorosas condições de monitoramento.
	
	SERTRALINA
	CLORIDRATO
DE 
SERTRALINA
	ANTIDEPRESSIVO
(ISRS)
	O uso do medicamento concomitante com inibidores da monoaminoxidase (IMAO) é contraindicado, o uso pode resultar em casos de hipertermia, rigidez, espasmo clônico, instabilidade autonômica com possibilidade de rápidas flutuações dos sinais vitais, alterações mentais que incluem confusão, irritabilidade e agitação extrema progredindo para delírio e coma. O uso concomitante de cloridrato de Sertralina e álcool não potencializa os efeitos do álcool porém não é recomendado.
	Boca seca, Aumento de sudorese, Tonturas, Tremores, Diarreia/Fezes amolecidas, Dispepsia, Náuseas, Anorexia, Insônia, Sonolência, Disfunção sexual, Perca de Peso, Priapismo, Enxaqueca, Ginecomastia, Pancreatite, Alucinações, Irregularidade Menstrual.
	Os sintomas incluem efeitos adversos mediados pela serotonina tais como sonolência, distúrbios gastrintestinais (como náusea e vômito), taquicardia, tremor, agitação e tontura. Foram relatadas mortes envolvendo superdoses com Sertralina, principalmente em associação a outros fármacos e/ou álcool. Não existem antídotos específicos e a indução de vômito não é recomendada.
	
	ANAFRANIL
	CLOMIPRAMI-NA
	ANTIDEPRESSIVO
TRICICLICO
	O tratamento concomitante com inibidores reversíveis seletivos da MAO-A, está contraindicado. O uso de cloridrato de Clomipramina em pacientes que sofreram infarto do miocárdio recente também é contraindicado. Cloridrato de Clomipramina pode diminuir ou anular o efeito anti-hipertensivo da guanetidina, betanidina, reserpina, clonidina e alfametildopa. Pacientes que necessitem de co-medicação para hipertensão deverão, portanto, ser tratados com anti-hipertensivos de mecanismo de ação diferente (ex.: diuréticos, vasodilatadores, betabloqueadores). O uso de álcool pode potencializar os efeitos do medicamento.
	Sonolência, Fadiga, Sensação de inquietação, Aumento do apetite, Confusão, Desorientação, Alucinações, Vertigens, Tremores, Cefaleia, Mioclonia, Delírio, Distúrbios da fala, Parestesia, Fraqueza muscular, Hipertonia muscular, Secura da boca, Sudorese, Constipação, Alterações da acomodação visual e/ou visão borrada, Distúrbios da micção, Ondas de calor, Taquicardia sinusal, Palpitações, Hipotensão postural, Náuseas, Vomito, Diarreia; Ganho de peso.
	Os sintomas podem ser: sonolência, estupor, coma, ataxia, inquietação, agitação, reflexos alterados, rigidez muscular, movimentos coreoatetoides, convulsões, hipotensão, taquicardia, arritmia, distúrbios da condução, choque, insuficiência cardíaca e, em casos muito raros, parada cardíaca. Além disso, pode ocorrer depressão respiratória, cianose, vômitos, febre, midríase, sudorese e oligúria ou anúria. Não existe antídoto específico e o tratamento é essencialmente sintomático e de suporte. Se o paciente estiver consciente, executar lavagem gástrica ou induzir o vômito o mais rápido possível. Se o paciente não estiver consciente, proteger as vias aéreas com a colocação de um tubo endotraqueal, antes de iniciar-se a lavagem, e não induzir vômito.
	
	ALPRAZOLAM
	ALPRAZOLAM
	BENZODIAZEPINICO
	Os benzodiazepínicos potencialmente podem causar malformações congênitas quando administrados a gestantes, o uso de álcool concomitante ao tratamento é contra-indicado, e durante o tratamento não é indicado dirigir.
	Sedação, Sonolência, Tontura/vertigem, Visão turva, Cefaleia, Depressão, Insônia, Ansiedade, Confusão, Síncope, Acatisia, Tremor, Rigidez, Alteração do peso, Comprometimento da memória/amnésia, Falta de coordenação, Boca seca, Constipação, Diarréia, Náuseas/vômitos, Salivação aumentada, Taquicardia/palpitações.
	As manifestações de superdosagem do Alprazolam são extensões de sua ação farmacológica e incluem sonolência, fala pastosa, comprometimento da coordenação, coma e depressão respiratória. Foram relatadas mortes em pacientes que receberam doses excessivas de uma combinação de Alprazolam, e álcool;
	
INSÔNIA
	NOCTAL
	ESTAZOLAM
	HIPNÓTICO / 
SEDATIVO
BENZODIAZEPINICO
	Não deve ser administrado em conjunto com alguns medicamentos ou substâncias, como anticonvulsivantes como carbamazepina, anti-histamínicos como fexofenadina, fenitoína, rifampicina, barbitúricos como fenobarbital, cetoconazol, itraconazol, inibidores da enzima monoamina oxidase - MAO como iproniazida, narcóticos, fenotiazinas, remédios psicotrópicos, alprazolam, midazolam, triazolam, nefazodona, alguns antibióticos macrolídeos, fluvoxamina ou juntamente com diltiazem ou bebidas alcoólicas pois sua ação pode ser potencializada e resultar em depressão do sistema nervoso central.
	Prisão de ventre, boca seca, ansiedade, resfriados, febre, dor no pescoço, dor nas extremidades superiores, palpitação, diminuição do apetite, flatulência, inflamação no estômago, aumento do apetite, vômitos, sede, artrite, espasmo muscular, dor muscular, agitação, perda de memória, tosse, transpiração, urticária, visão anormal, irritação ou dor ou inchaço nos olhos.
	Os sintomas podem incluir: sonolência, voz pastosa, confusão, distúrbios de coordenação motora e depressão respiratória, culminando em coma. O uso de superdose pode causas dependência física e psicológica sendo necessário o acompanhamento médico para a retirada do medicamento. Deve ser realizada imediatamente a limpeza gástrica, por vômito induzido, lavagem ou ambas. A manutenção adequada da ventilação é essencial, O flumazenil, um antagonista específico dos receptores benzodiazepínicos, é indicado para a reversão completa ou parcial dos efeitos sedativos dos benzodiazepínicos, e pode ser usado em situações quando a superdosagem com benzodiazepínicos é confirmada ou apenas suspeita. A retirada abrupta do medicamento pode resultar em abstinência.
	
	DALMADORM
	FLURAZEPAM
	BENZODIAZEPINICO
	O uso de álcool pode intensificar a ação do Flurazepam por isso deve ser evitado. A interação medicamentosa entre Flurazepam e neurolépticos, tranquilizantes, antidepressivos, hipnóticos, analgésicos narcóticos, anestésicos e antihistamínicos, seu efeito sedativo pode ser intensificado. No caso de analgésicos narcóticos pode ocorrer aumento da euforia.
	Sonolência, vertigens, cefaleia, fraqueza muscular, ataxia ou diplopia. Outros efeitos indesejados como distúrbios gastrintestinais, alterações da libido, reações cutâneas ou amnésia.
	manifesta-se por extrema intensificação dos efeitos do produto: sonolência, estado confusional e perda da consciência. Intoxicações graves podem resultar em coma. Recomenda-se lavagem gástrica, monitoramento e tratamento convencional das alterações respiratórias e cardiovasculares. Nos casos de intoxicações graves por quaisquer benzodiazepínicos (com coma ou sedação grave) recomenda-se o uso do antagonista específico, o flumazenil.
	
	LIORAM
	ZOLPIDEM
	HIPNÓTICO / 
SEDATIVO
	A interrupção abrupta de um tratamento com hipnóticos em posologia e duração acima das recomendadas pode provocar insônia de rebote transitória (reaparecimento de insônia às vezes mais grave do que aquela quemotivou o tratamento) e pode também causar outros sintomas (alterações do humor, ansiedade, agitação, cefaleia, dor muscular, ansiedade, tensão, agitação, confusão e irritabilidade).O álcool promove uma intensificação do efeito de sedativos e hipnóticos ou de substâncias relacionadas, com reflexo sobre a vigilância, aumentando o risco na condução de veículos ou na operação de máquinas. O aumento da depressão do Sistema Nervoso Central pode ocorrer no caso de uso concomitante com antipsicóticos (neurolépticos), hipnóticos, ansiolíticos/sedativos, agentes antidepressivos, analgésicos narcóticos, drogas antiepiléticas, anestésicos e anti-histamínicos.
	Fadiga, episódios de confusão, instabilidade na marcha, tonteira, cefaleia, sonolência diurna, perda da capacidade de vigília, fraqueza muscular e diplopia.
	são primeiramente caracterizados por depressão do sistema nervoso central, variando de sonolência ao coma. Associado a outros depressores do sistema nervoso central ou álcool, tem sido referida sintomatologia severa e potencialmente fatal. Deve ser administrado carvão ativado para reduzir a absorção. Se ocorrer estados de excitação, deve ser administrado algum sedativo. A utilização de flumazenil deve ser avaliada nos casos de superdose intencional ou acidental, porém a administração de flumazenil pode contribuir no aparecimento de sintomas neurológicos (convulsões).
	
	AMITRIPTILI-NA
	AMITRIPTILINA
	ANTIDEPRESSIVO
TRICICLICO
	A Amitriptilina pode aumentar a resposta ao álcool e os efeitos dos barbitúricos e de outros depressores do SNC. A interrupção abrupta do tratamento após administração prolongada pode produzir náusea, cefaleia e mal-estar.
	Xerostomia, sonolência, tontura, alteração do paladar, ganho de peso, aumento do apetite, cefaleia, Sintomas de Parkinson, visão turva, bradicardia, arritmia, hipotensão, impotência sexual, alucinações, tremores involuntários, micção dolorosa ou difícil, nervosismo, confusão, problemas sexuais, lentificação do trânsito intestinal, insônia, transpiração, vômitos, azia, diarreia.
	Os sintomas incluem arritmias cardíacas, hipotensão grave, convulsões e depressão do SNC, inclusive coma, confusão, distúrbio de concentração, alucinações visuais transitórias, dilatação das pupilas, agitação, hiperreflexia, estupor, sonolência, rigidez muscular, vômito, hipotermia, hiperpirexia ou quaisquer dos sintomas citados em Reações Adversas. Podem ocorrer mortes por superdose com essa classe medicamentosa. Os pacientes com suspeita de superdose de antidepressivo tricíclico devem ser submetidos a descontaminação gastrintestinal, que deve incluir grande volume de lavagem gástrica, seguido por carvão ativado. Se a consciência for alterada, a via respiratória deve ser protegida antes da lavagem. A êmese é contraindicada.
	
	MIRTAZAPINA
	MIRTAZAPINA
	ANTIDEPRESSIVO
TETRACICLICO
	A mirtazapina pode aumentar o efeito depressivo do álcool no SNC. Portanto, os pacientes devem ser aconselhados a evitarem o uso de bebidas alcoólicas enquanto estiverem utilizando este medicamento.
	Aumento de apetite e de peso, sonolência, sedação, cefaleia, secura da boca, sonhos anormais, confusão, ansiedade, insônia, letargia, vertigem, tremor, hipotensão ortostática, náusea, diarreia, vômito, exantema, artralgia, mialgia, dor nas costas, edema periférico, fadiga.
	Os sintomas são, geralmente, leves. Foram relatadas depressão do sistema nervoso central com desorientação e sedação prolongada, juntamente com taquicardia e hiper ou hipotensão leve. No entanto, existe uma possibilidade de resultados mais sérios (incluindo fatalidades) em dosagens muito maiores do que a dose terapêutica, principalmente com sobredoses misturadas. Casos de sobredose devem receber terapia sintomática e de suporte apropriada para as funções vitais. Carvão ativado ou lavagem gástrica também devem ser considerados.
	TRANSTORNOS DE HUMOR
	
DEPRESSÃO
	PONDERA
	PAROXETINA
	ANTIDEPRESSIVO
(ISRS)
	Se o tratamento for interrompido abruptamente podem surgir os seguintes sintomas: sensação de mal-estar, enjoo, sudorese, sensação de alfinetadas, queimação ou sensações que se assemelham a choques elétricos, distúrbios do sono, incluindo sonhos intensos, agitação ou ansiedade, vertigem (tontura), tremores, confusão, inchaço, dor de cabeça e diarreia. Você não deve parar o tratamento sem o consentimento do seu médico. O uso concomitante com álcool pode potencializar a ação da substância.
	Impotência ou ejaculação precoce, diminuição do apetite, sonolência, insônia, tremor, vertigem (tontura), bocejos, visão turva, sensação de enjoo, prisão de ventre, boca seca, sudorese (transpiração), diarreia, fraqueza, aumento dos níveis de colesterol, agitação, ganho de peso corporal, confusão, alucinações, movimentos incontrolados no corpo, incluindo a face, aceleração dos batimentos cardíacos, dilatação das pupilas (midríase), queda na pressão arterial ao se levantar ou após permanecer parado em uma posição estática (hipotensão postural), manchas avermelhadas na pele (rash cutâneo), aumento ou redução temporária da pressão sanguínea, dificuldade para urinar, incontinência urinária.
	Os sintomas observados em doses elevadas foram: vômito, pupila dilatada, febre, alterações da pressão arterial, dor de cabeça, contrações musculares involuntárias, agitação, ansiedade e aumento do ritmo dos batimentos cardíacos.
	
	PROZAC
	FLUOXETINA
	ANTIDEPRESSIVO
(ISRS)
	O uso de Fluoxetina não aumentou os níveis de álcool no sangue ou intensificou os efeitos do álcool. Entretanto, a combinação de cloridrato de Fluoxetina e álcool não é aconselhável.
	Náusea, cansaço (fadiga) [incluindo astenia (perda ou diminuição da força muscular)], dor de cabeça e insônia (incluindo despertar cedo, insônia inicial, insônia de manutenção do sono), palpitações, visão turva, boca seca, desconforto gastrointestinal (dispepsia), vômitos, calafrios, sensação de tremor, diminuição de peso, diminuição do apetite (incluindo anorexia), distúrbio de atenção, Vertigem, alteração do paladar (disgeusia), sensação de lentidão de movimentos e raciocínio (letargia), sonolência (incluindo hipersonia e sedação), tremor, sonhos anormais (incluindo pesadelos), ansiedade, diminuição do desejo sexual (diminuição da libido) [incluindo perda da libido], nervosismo, cansaço, distúrbio do sono, tensão, micções (ato de urinar) frequentes ou anormalmente frequentes (polaciúria), distúrbios da ejaculação, sangramentos e hemorragias ginecológicas, disfunção erétil, bocejo, suor em excesso (hiperidrose), coceira (prurido), erupções da pele, erupções da pele com coceira (urticária) e rubor (incluindo fogachos).
	Os sintomas de superdose incluem náusea, vômito, convulsões, disfunção cardiovascular (variando desde arritmias assintomáticas até parada cardíaca), disfunção pulmonar e sinais de alteração do sistema nervoso central (variando de excitação ao coma). Nenhum antídoto é conhecido. Diurese (eliminação de urina) forçada, hemoperfusão e transfusão sanguínea não são indicados. No caso de overdose, considere a possibilidade de que tenha sido usada outra droga ou medicamento simultaneamente.
	
	VENLIFT
	VENLAFAXINA
	ANTIDEPRESSIVO
(IRSN)
	Recomenda-se a administração de VENLIFT® junto com alimentos, aproximadamente no mesmo horário todos os dias. A administração da venlafaxina em um esquema estável não intensificou os efeitos psicomotores e psicométricos induzidos pelo etanol nesses mesmos indivíduos quando não estavam recebendo a venlafaxina. No entanto, como com todos os medicamentos ativos no SNC, os pacientes devem ser aconselhados a evitar o consumo de álcool durante o uso de venlafaxina. Este medicamento é contraindicado para uso por menores de 18 anos.
	Cefaleia, Astenia/fadiga, calafrios, hipertensão, vasodilatação (principalmente fogachos), palpitações, redução do apetite, constipação, náusea, vômito, colesterol sérico aumentado (particularmente com administração prolongada e possivelmente com doses mais altas), perda de peso, sonhos anormais, diminuição da libido, tontura, boca seca, tônusmuscular aumentado, insônia, nervosismo, parestesia, sedação, tremor, confusão, despersonalização, bocejos, sudorese (incluindo suores noturnos), anormalidade de acomodação, midríase, distúrbio visual, ejaculação/orgasmo anormal (homens), anorgasmia, disfunção erétil, micção prejudicada (principalmente hesitação), distúrbios menstruais associados com aumento de sangramento ou aumento de sangramento irregular (p. ex.: menorragia, metrorragia), frequência urinária aumentada.
	Os eventos mais frequentemente relatados em superdosagem incluem taquicardia, alterações do nível de consciência (variando de sonolência a coma), midríase, convulsão e vômitos. Recomendam-se medidas gerais de suporte e tratamento sintomático, além de monitorização do ritmo cardíaco e dos sinais vitais. Não se recomenda a indução de vômitos quando houver risco de aspiração. Pode haver indicação para lavagem gástrica caso essa lavagem seja realizada logo após a ingestão ou em pacientes sintomáticos. A administração de carvão ativado também pode limitar a absorção do fármaco. É provável que diurese forçada, diálise, hemoperfusão e ex-sanguíneo transfusão não apresentem benefícios. Não são conhecidos antídotos específicos da venlafaxina.
	
	REMERON
	MIRTAZAPINA
	ANTIDEPRESSIVO
(ISRS)
	Menores de 18 anos têm aumento do risco de apresentar reações adversas tais como tentativa de suicídio, ideias suicidas e hostilidade (predominantemente agressão, comportamento hostil e ódio) quando tomam esse tipo de medicamento. É possível apresentar tontura se ingerir bebidas alcoólicas durante o tratamento com REMERON®. Não tome nenhuma bebida alcoólica. Você pode tomar REMERON® com ou sem alimentos.
	Aumento do apetite e ganho de peso, Sonolência, Dor de cabeça, Boca seca, Letargia (moleza no corpo),Tontura, Agitação ou tremor, Náusea, Diarreia, Vômitos, Constipação, Manchas vermelhas ou erupção na pele (exantema), Dor nas articulações (artralgia) ou nos músculos (mialgia), Dor nas costas, Sensação de desmaio ou tontura quando você levanta subitamente (hipotensão ortostática), Inchaço (tipicamente nos tornozelos ou pés) causado por retenção de líquido (edema), Cansaço, Sonhos nítidos, Confusão, Sensação ansiosa, Problemas de sono.
	Os sinais mais comuns são: tontura, desorientação e aumento do ritmo cardíaco. Os sintomas de uma possível overdose podem incluir alterações no seu ritmo cardíaco (batimentos rápidos e irregulares), e/ou desmaios, que podem ser sintomas de uma condição com risco de morte conhecida como Torsade de Pointes.
	
	BUPIUM
	BUPROPIONA
	ANTIDEPRESSIVO
(ISRND)
	Os comprimidos de Bupium devem ser engolidos inteiros. Não devem ser partidos nem mastigados. Bupium (cloridrato de bupropiona) não é recomendado para menores de 18 anos, pois não foi adequadamente estudado neste grupo de paciente. Este medicamento não deve ser usado por mulheres grávidas sem orientação médica e pode causar doping. Algumas pessoas podem se sentir mais sensíveis ao álcool durante o uso de Bupium.
	Insônia, dor de cabeça, boca seca, distúrbios gastrintestinais, por exemplo, náuseas e vômitos, reações alérgicas (por exemplo, urticária), perda de apetite, agitação, sentir-se ansioso ou depressivo, tremores, vertigem, mudanças no paladar, dificuldade de concentração, dor abdominal, constipação (prisão de ventre), erupção cutânea, coceira, distúrbios de visão, sudorese (transpiração), febre e fraqueza.
	Os sintomas que indicam superdosagem são: sonolência, redução do nível de consciência e alterações nos batimentos cardíacos. Foram relatados alguns casos que resultaram em morte. O eletrocardiograma e sinais vitais devem ser monitorados. É necessário assegurar oxigenação e ventilação adequadas. O uso de carvão ativado também é recomendado. Não se conhece nenhum antídoto específico para a bupropiona.
	
TRANSTORNO
MANIACO
	CARBOLITI-UM
	LÍTIO
	ESTABILIZADOR DE
HUMOR
	A administração concomitante de carbamazepina e lítio podem aumentar o risco de efeitos neurotóxicos. O uso concomitante de bloqueadores canais de cálcio agentes com lítio pode aumentar o risco de neurotoxicidade na forma de ataxia, tremores, náuseas, vômitos, diarreia e / ou zumbido. Deve-se retirar a medicação lentamente para evitar recaídas (síndrome da retirada). O período de retirada deve ser ao redor de 3 meses e nunca inferior a 1 mês. Diminuir em média 25% da dose por semana.
	Tremor involuntário dos membros, polidipsia, hipotireoidismo, bócio, poliúria, incontinência urinária, diarreia, náusea, palpitações, ganho de peso.
	Não há antídoto específico para o lítio. Sintomas precoces de intoxicação podem ser tratados com a interrupção do tratamento e sua reintrodução 24 a 48 horas depois com diminuição da dose. Nos casos mais graves, o tratamento tem como objetivo depurar o organismo do íon, como lavagem gástrica, correção do balanço hidroeletrolítico e regulação da função renal. Ureia, manitol e aminofilina aumentam a excreção do lítio. A diálise é provavelmente o meio mais eficaz de remover-se o íon do organismo e deverá ser levado em conta no caso de superdosagem. A hemodiálise pode ser realizada em pacientes graves.
	
	TEGRETOL
	CARBAMAZE-PINA
	ANTIEPILÉTICO
	O uso combinado de carbamazepina e lítio ou metoclopramida de um lado e carbamazepina e neurolépticos (haloperidol e tioridazina) de outro, pode causar aumento de reações adversas neurológicas (com a combinação posterior, mesmo em presença de níveis plasmáticos terapêuticos). A carbamazepina, assim como outros fármacos psicoativos, pode reduzir a tolerância ao álcool. Portanto, é aconselhável que o paciente abstenha-se de álcool.
	Vertigem, cefaleia, ataxia, sonolência, fadiga, diplopia, náusea, boca seca, vômito, edema, retenção de líquido, aumento de peso, hiponatremia e redução de osmolaridade do sangue causada por um efeito semelhante ao do hormônio antidiurético (ADH), conduzindo em casos raros, à intoxicação hídrica acompanhada de letargia, vômito, cefaleia, confusão, distúrbios neurológicos, leucopenia e distúrbio de acomodação (por ex.: visão borrada).
	Os sinais e sintomas de superdose geralmente envolvem os sistemas nervoso central, cardiovascular, respiratório e as reações adversas a medicamentos mencionadas. O tratamento deve ser feito considerando-se inicialmente a condição clínica do paciente: internação. Medida do nível plasmático para confirmação da intoxicação por carbamazepina e determinação do grau da superdose. O esvaziamento gástrico, lavagem gástrica, com administração de carvão ativado deve ser levado em conta.
	
	AMPLICTIL
	CLORPROMA-ZINA
	NEUROLÉPTICO
	O uso de AMPLICTIL é desaconselhado em associação com lítio pois pode ocorrer: síndrome confusional, hipertonia (rigidez muscular) e hiperreflexia (reflexos elevados). A ação do AMPLICTIL é acentuada pelo álcool. A alteração da vigilância pode se tornar perigosa na condução de veículos e operação de máquinas. Evitar o uso de bebidas alcoólicas e de medicamentos contendo álcool em sua composição.
	Ganho de peso, sedação, sonolência, síndrome extrapiramidal (alteração neurológica que leva a distúrbios do equilíbrio e da movimentação, hipertonia, distonia orofacial, mioclonias, trismo (contração do músculo responsável pela mastigação), opistótono, parkinsonismo) que melhora com a administração de antiparkinsonianos anticolinérgicos, efeitos atropínicos (secura da boca, obstipação intestinal (prisão de ventre)), hipotensão ortostática, discinesias tardias, convulsões, hiperprolactinemia e amenorreia.
	Os principais sintomas de intoxicação aguda por AMPLICTIL são: depressão do Sistema Nervoso Central, hipotensão (pressão baixa), sintomas extrapiramidais (diversos transtornos do movimento) e convulsões (contrações súbitas e involuntárias dos músculos secundárias a descargas elétricas cerebrais). Recomenda-se nestes casos lavagem gástrica precoce, evitando-se a indução do vômito;
	
	RISPERIDAL
	RISPERIDONA
	ANTIPSICÓTICO
	Risperdal® pode intensificar o efeito do álcool e de medicamentos que reduzem a capacidade para reagir ("tranquilizantes", analgésicos narcóticos,certos anti-histamínicos, certos antidepressivos). Assim, não ingira bebidas alcóolicas e tome estes medicamentos apenas se seu médico prescrevê-los.
	Nasofaringite, infecção do trato respiratório superior, sinusite, infecção do trato Urinário, anemia, insônia, ansiedade, nervosismo, Parkinsonismo, acatisia, sonolência, tontura, sedação, tremor, distonia, letargia, tontura postural, discinesia, síncope, visão turva, dor de ouvido, taquicardia, náusea, constipação, dispepsia, vômitos, diarreia, hipersecreção salivar, boca seca, desconforto abdominal, dor abdominal, desconforto estomacal, dor na região superior do abdome, erupção cutânea, pele seca, caspa, dermatite seborreica, hiperqueratose, distúrbios da ejaculação, fadiga, astenia, febre, dor torácica e incontinência urinaria.
	redução do nível de consciência, sonolência, sono, tremores excessivos, rigidez muscular excessiva, batimento cardíaco rápido e pressão arterial baixa. O tratamento deve considerar o uso de carvão ativado, o qual absorve qualquer medicamento ainda presente no estômago.
	
TRANSTORNO BIPOLAR
	CARBOLITIUM
	LÍTIO
	ESTABILIZADOR DE HUMOR
	A administração concomitante de carbamazepina e lítio podem aumentar o risco de efeitos neurotóxicos. O uso concomitante de bloqueadores canais de cálcio agentes com lítio pode aumentar o risco de neurotoxicidade na forma de ataxia, tremores, náuseas, vômitos, diarreia e / ou zumbido. Deve-se retirar a medicação lentamente para evitar recaídas (síndrome da retirada). O período de retirada deve ser ao redor de 3 meses e nunca inferior a 1 mês. Diminuir em média 25% da dose por semana.
	A ocorrência e a gravidade de reações adversas estão diretamente relacionados às concentrações séricas de lítio e com a resposta individual do paciente. Geralmente ocorrem com mais frequência e com maior gravidade em concentrações mais elevadas.. Níveis séricos acima de 1,5 mEq/L representam maiores riscos de toxicidade, embora pacientes sensíveis possam apresentar estes quadros com litemia inferior a 1,5 mEq/L Quadros de intoxicação leve ocorre na faixa de 1,5 a 2,5mEq/L com sinais de náuseas, tremores finos e diarreia; intoxicação de leve a moderada ocorre na faixa de 2,5 a 3,5mEq/L , com anorexia, vomito, diarreia , reação distônica, sedação excessiva ataxia , polidipsia e poliúria; finalmente, intoxicação severa a moderada ocorre na faixa de 3 a 4 mEq/L e pode levar a coma e morte. Tremor fino das mãos, poliúria e sede podem ocorrer durante a terapia inicial da fase maníaca aguda e podem persistir durante todo o tratamento. Náuseas e desconforto geral também podem aparecer durante os primeiros dias de administração de lítio. Os efeitos secundários geralmente desaparecem com a continuação do tratamento ou com a redução temporária ou suspensão da dose. Se forem persistentes, a suspensão da terapia com lítio pode ser necessária. Diarreia, vômitos, sonolência, fraqueza muscular e falta de coordenação podem ser os primeiros sinais de intoxicação de lítio, e podem ocorrer em concentrações de lítio abaixo de 2,0 mEq/L. Em concentrações mais elevadas podem ocorrer vertigem , ataxia , visão turva, zumbido aumento do débito urinário. Concentrações séricas de lítio acima de 3,0 mEq/L podem produzir um quadro clínico complexo, envolvendo múltiplos órgãos e sistemas. Durante a fase aguda de tratamento as concentrações séricas de lítio não devem ultrapassar 2,0 mEq/L. As principais reações adversas ao tratamento com carbonato de lítio, agrupadas de acordo com a frequência de ocorrência e sistema acometido, são: Reações comuns (>1/100 e < 1/10) Musculoesquelético: tremor involuntário dos membros. Equilíbrio hídrico: polidipsia. Metabólico: hipotireoidismo; bócio. Geniturinário: poliúria; incontinência urinária. Gastrointestinal: diarreia; náusea. Reações infrequentes (>1/1.000 e < 1/100) Cardiovascular: palpitações. Metabólico: ganho de peso. Pele: acne; “rash” cutâneo. Respiratório: dispneia.
	Níveis tóxicos do lítio (1,5 mEq/L) estão próximos a níveis terapêuticos (0,6-1,2 mEq/L). Os pacientes e seus familiares devem estar atentos a sintomas precoces de intoxicação, interrompendo o uso da droga e informando o médico imediatamente. (ver efeitos colaterais). Não há antídoto específico para o lítio. Sintomas precoces de intoxicação podem ser tratados com a interrupção do tratamento e sua reintrodução 24 a 48 horas depois com diminuição da dose. Nos casos mais graves, o tratamento tem como objetivo depurar o organismo do íon, como lavagem gástrica, correção do balanço hidroeletrolítico e regulação da função renal. Ureia, manitol e aminofilina aumentam a excreção do lítio. A diálise é provavelmente o meio mais eficaz de remover-se o íon do organismo e deverá ser levado em conta no caso de superdosagem. A hemodiálise pode ser realizada em pacientes graves. Profilaxia de quadros infecciosos, medidas de suporte e suporte ventilatório são essenciais.
	
	RIVOTRIL
	CLONAZEPAM
	BENZODIAZEPÍNICOS
	
	Algumas reações são transitórias e desaparecem espontaneamente no decorrer do tratamento ou com redução da dose. As reações que ocorreram em ≥ 5% dos pacientes em estudos clínicosforam: sonolência, dor de cabeça, infecção das vias aéreas superiores, cansaço, gripe, depressão, vertigem, irritabilidade, insônia, 5 incoordenação de movimentos e da marcha, perda do equilíbrio, náusea, coordenação anormal, sensação de cabeça leve, sinusite e concentração prejudicada.
	Os benzodiazepínicos geralmente causam sonolência, confusão mental, ataxia, excitação, lentidão de movimento, disartria e nistagmo. A superdose de Rivotril® está raramente associada com risco de morte, caso o medicamento tenha sido tomado isoladamente, mas pode levar à arreflexia, apneia, hipotensão arterial, depressão cardiorrespiratória e coma. Se ocorrer coma, normalmente tem duração de poucas horas; porém, pode ser prolongado e cíclico, particularmente em idosos. A depressão respiratória por benzodiazepínicos é mais séria em pacientes com doença respiratória. Os benzodiazepínicos aumentam os efeitos de outros depressores do sistema nervoso central, incluindo o álcool.
	
	OLANZAPINA
	OLANZAPINA
	ANTIPSICÓTICO
	
	ganho de peso, hipotensão ortostática (diminuição da pressão arterial ao se levantar), sonolência, aumento da prolactina (hormônio da lactação) aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores limítrofes para elevados). astenia (fraqueza), pirexia (febre), fadiga (cansaço), constipação (prisão de ventre), boca seca, aumento do apetite, edema periférico (inchaço), artralgia (dor nas articulações), acatisia (inquietação motora), tontura, elevação de TGO e/ou TGP (enzimas do fígado), aumento da fosfatase alcalina (enzima presente predominantemente no fígado), glicosúria (presença de glicose na urina), aumento da gama-glutamiltransferase (enzima dos rins, fígado e vias biliares), aumento do ácido úrico (substância produzida naturalmente pelo organismo), leucopenia (diminuição de células brancas do sangue), eosinofilia (aumento de um tipo de célula branca no sangue) e aumento das taxas de colesterol total, triglicérides e glicose no sangue quando dosados em jejum (de valores normais para elevados).
	Os sintomas mais comumente relatados em caso de superdose com olanzapina incluem taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), agitação/agressividade, disartria (alteração na articulação das palavras), vários sintomas extrapiramidais (ex.: tremores, movimentos involuntários) e redução do nível de consciência, variando de sedação ao coma. Outras ocorrências significantes do ponto de vista médico incluem delirium (confusão mental), convulsão, possível síndrome neuroléptica maligna (uma complicação rara, porém potencialmente fatal caracterizada por excessiva elevação da temperatura do corpo, rigidez muscular e alteração do nível de consciência, associados à disfunção autonômica [pressão sanguínea instável, suor em excesso e aumento dos batimentos cardíacos]), depressão respiratória, aspiração, hipertensão ouhipotensão (aumento ou diminuição da pressão sanguínea), arritmias cardíacas (alteração dos batimentos cardíacos) e parada cardiorrespiratória. Casos fatais foram relatados com superdoses agudas tão baixas quanto 450 mg de olanzapina por via oral, porém também foram relatados casos de sobrevida após uma superdose aguda de aproximadamente 2 g de olanzapina por via oral.
	
	TORVAL® CR
	VALPROATO
	 ANTIEPILEPTICOS
	
	estado confusional, agressão*, agitação*, distúrbio na atenção*. Raro: comportamento anormal*, hiperatividade psicomotora*, disfunção de aprendizado
	Houve relatos de casos de superdose acidental e deliberada do medicamento. Nas concentrações plasmáticas de até 5 a 6 vezes do nível terapêutico máximo, é pouco provável que haja sintomas além de náusea, vômito e tontura. Sinais de superdose massiva, ou seja, concentrações plasmáticas 10 a 20 vezes superiores ao nível terapêutico máximo, geralmente incluem depressão do sistema nervoso central ou coma com hipotonia muscular, hiporreflexia, miose, função respiratória debilitada e acidose metabólica. A recuperação do paciente é comum, entretanto algumas fatalidades ocorreram após superdoses massivas. Os sintomas, entretanto, podem variar e convulsões foram relatadas na presença de níveis plasmáticos muito altos. Casos de hipertensão intracraniana relacionada a edemas cerebrais também foram relatados. O tratamento hospitalar da superdose deve ser sintomático, incluindo o monitoramento cardiorrespiratório. A lavagem gástrica pode ser útil de 10 a 12 horas após a ingestão. Hemodiálise e hemoperfusão já foram usadas com sucesso. A naloxona foi utilizada com sucesso em alguns casos isolados, por vezes associada a carvão ativado administrado oralmente. Em caso de superdose massiva, hemodiálise e hemoperfusão foram utilizadas com sucesso.
	TRANSTORNOS PSICÓTICOS
	ESQUIZOFRENIA
	CLORPROMAZ
	CLORPROMAZ
	ANTIPSICÓTICO
	
	A relação risco-benefício deverá ser avaliada nos seguintes casos: discrasias sanguíneas; câncer da mama; distúrbios hepáticos; doença de Parkinson; distúrbios convulsivos; úlcera péptica.
	os principais sintomas de intoxicação aguda por cloridrato de clorpromazina são: depressão do SNC, hipotensão, sintomas extrapiramidais e convulsões. Recomenda-se nestes casos lavagem gástrica precoce, evitando-se a indução do vômito; administração de antiparkinsonianos para os sintomas extrapiramidais e estimulantes respiratórios (anfetamina, cafeína com benzoato de sódio), caso haja depressão respiratória.
	
	ORAP
	PIMOZIDA
	ANTIPSICÓTICO
	
	aumento do açúcar sanguíneo em pacientes diabéticos; perda do apetite; depressão, dificuldade para iniciar ou manter o sono, nervosismo ou inquietação; vertigem, sonolência, dor de cabeça, tremor, anormalidades da coordenação, movimentos involuntários do músculo (também conhecido como “sintomas extrapiramidais - SEP” ou Parkinsonismo), incluindo lentidão, rigidez ou solavanco nos movimentos dos membros, pescoço, face, olhos ou boca e língua que podem resultar em anormalidades na postura involuntária ou expressão facial, fala arrastada, lentidão, convulsões, SEP com febre alta; visão embaçada; distúrbios severos no ritmo cardíaco resultando em perda da efetividade dos batimentos cardíacos; boca seca, produção excessiva de saliva, vô- mito, constipação; suor excessivo, pele oleosa, coceira na pele, urticária, rash; micções freqüente, micções excessivas durante a noite, açúcar na urina; aumento das mamas, mesmo em homens, saída de secreção pelos mamilos, atraso do período menstrual, perda do apetite sexual, impotência ou disfunção erétil (“DE”); diminuição da temperatura do corpo anormalidades no traçado cardíaco (eletrocadiograma, ECG).
	efeitos exagerados de suas conhecidas ações farmacológicas, sendo mais evidentes as reações extrapiramidais. Deve também ser levado em consideração o risco de arritmias cardíacas, possivelmente associadas com prolongamento do intervalo QT e arritmia ventricular incluindo “Torsade de Pointes”. Que caso sejam importantes, podem acompanhar-se de hipotensão e choque.
	
	STELAZINE
	TRIFLUOPERAZINA
	NEUROLEPTICOS
	
	reações neuromusculares (extrapiramidais): estes sintomas são observados em um número significativo de pacientes com doença mental hospitalizados. Eles podem ser caracterizados por agitação motora e distonia ou se assemelharem a parkinsonismo. A incidência é maior com doses mais altas. Dependendo da gravidade dos sintomas, deve-se reduzir a dose ou interromper o uso do fármaco. Caso a terapia seja reinstituída, a dosagem deve ser menor. Se estes sintomas ocorrerem em crianças ou em pacientes grávidas, o uso da droga tem de ser interrompido e ela não deve ser reinstituída. Na maioria dos casos, os barbitúricos ou a difenidramina são suficientes. Nos casos mais graves, a administração de um agente antiparkinsoniano, com exceção de levodopa, geralmente produz rápida reversão dos sintomas. Deve ser empregadas medidas de suporte adequadas, como manter as vias aéreas desobstruídas e a hidratação adequada. - Agitação motora: sintomas podem incluir agitação, tremores e, ocasionalmente, insônia. Em geral, eles desaparecem de forma espontânea. O tratamento com agentes antiparkinsonianos, benzodiazepínicos ou propanolol pode ser útil. - Distonia: espasmos dos músculos do pescoço, torcicolo, rigidez extensora dos músculos dorsais - algumas vezes progredindo para opistótono, espasmo carpopedálico, trismo, dificuldade de deglutição, crise oculogírica e protrusão da língua. Esses sintomas geralmente regridem em 24 horas após a descontinuação do fármaco. - Pseudoparkinsonismo: redução da expressão facial (face em máscara), salivação, tremores, movimentos de enrolar pílulas (reflexão e extensão do dedo polegar sobre o indicador em movimentos circulares), rigidez da roda denteada e marcha arrastada. Na maioria dos casos, esses sintomas são rapidamente controlados quando se administra um agente antiparkinsoniano (exceto levodopa, que não foi considerada eficaz). - Discinesia tardia, particularmente com altas doses: como com todos os agentes antipsicóticos, pode ocorrer discinesia tardia persistente em alguns pacientes durante terapia de longo prazo ou após interrupção da droga. Essa síndrome é caracterizada por movimentos involuntários rítmicos dos músculos faciais e, algumas vezes, das extremidades. Não existe tratamento eficaz conhecido para a discinesia tardia. Os agentes antiparkinsonianos não aliviam os sintomas. A redução gradativa da dose, a fim de revelar a discinesia persistente, foi sugerida para que o tratamento possa ser suspenso, se necessário. - Outras reações do SNC: sonolência; vertigem; fadiga; visão turva; convulsões, principalmente em pacientes com anormalidades no EEG, alteração das proteínas do líquor, edema cerebral, prolongamento da ação de depressores do SNC (opiáceos, álcool, barbitúricos), reações autonômicas (boca seca, congestão nasal, cefaleia, náusea, constipação, íleo paralítico, impotência, retenção urinária, priapismo, miose e midríase), síndrome neuroléptica maligna, fraqueza muscular. - Reações cardiovasculares, como: edema periférico, alterações no ECG, incluindo anormalidades transitórias não-específicas das ondas Q e T, hipotensão, parada cardíaca. - Reações hematológicas, como: discrasias sanguíneas, incluindo pancitopenia, agranulocitose, púrpura trombocitopênica, leucopenia, eosinofilia, anemia hemolítica, anemia aplástica. - Reações hepáticas, como: icterícia colestática, estase biliar. - Reações endócrinas, como: hiperglicemia, hipoglicemia, glicosúria, galactorreia, ginecomastia, níveis elevados de prolactina, amenorreia, testes de gravidez falso-positivos. - Reações dermatológicas, como: fotossensibilidade, eritema, urticária, eczema, pigmentação da pele, ceratopatia epitelial. - Hipersensibilidade: broncoespasmo, edema angioneurótico, anafilaxia. Reações oculares, como: visão turva, retinopatia pigmentar, depósitos lenticulares e corneanos. - Outra reações adversas: febre; aumento de apetite; alteração de peso; síndrome semelhante alúpus sistêmico.
	Sintomas: primariamente, envolvem reações extrapiramidais e sintomas de depressão do sistema nervoso central. Também podem ocorrer agitação e inquietação. Outras possíveis manifestações são convulsões, alterações no ECG e arritmias cardíacas, febre e reações autônomas, como hipotensão, boca seca e íleo paralítico. Tratamento: o tratamento é essencialmente sintomático e de suporte. Manter o paciente em observação e as vias aéreas desobstruídas, pois com doses excessivamente altas, o envolvimento de mecanismo extrapiramidal pode produzir disfagia e dificuldade respiratória. Não tentar induzir vômito, porque é possível o desenvolvimento de uma reação distônica da cabeça ou do pescoço, que pode resultar em aspiração do vômito.
	
	HALDOL
	HALOPERIDOL
	ANTIPSICÓTICOS, NEUROLEPTICOS E SEDATIVOS
	
	Anormalidades da coordenação ou movimentos involuntários dos músculos (também conhecidos como sintomas extrapiramidais), que incluem movimentos lentos, rígidos ou espasmódicos dos membros, pescoço, face, olhos ou boca e língua que podem resultar em postura involuntária ou expressões faciais atípicas; movimentação excessiva e atípica do corpo e membros; dor de cabeça.
	Geralmente, os sintomas de superdose de haloperidol constituem uma exacerbação dos efeitos farmacológicos e reações adversas já referidas, predominando as reações graves do tipo extrapiramidal, hipotensão e sedação. A reação extrapiramidal é manifestada por rigidez muscular e por tremor generalizado ou localizado. Pode ocorrer hipertensão, em vez de hipotensão.
Em casos extremos, o paciente pode apresentar-se comatoso, com depressão respiratória e hipotensão, às vezes grave o suficiente para determinar um estado de choque. Existe também um risco de arritmias ventriculares possivelmente associadas a um prolongamento do intervalo QT.
	EPILEPSIA
	FENOBARBITAL
	FENOBARBITAL
	ANTICONVULSIVANTES
	Sonolência no início do dia; dificuldade em acordar e às vezes, dificuldade para falar; problemas de coordenação e equilíbrio; raramente, vertigem (tontura) com dor de cabeça.
	
	Náusea, vômito, cefaleia, obsessão, confusão mental e até coma, acompanhado por um estado neurovegetativo característico [bradipneia irregular (diminuição da frequência respiratória sem padrão regular), obstrução das áreas dos brônquios, hipotensão (pressão baixa)] podem ocorrer após a administração de doses elevadas de fenobarbital.
	
	FENITOÍNA
	AZAPROPAZONA
	 ANTICONVULSIVANTE
	alterações no sistema nervoso central, no sistema cardiovascular, problemas gastrintestinais, manifestações dermatológicas, bem como quaisquer outros sinais ou sintomas.
	
	Os sintomas cardiais iniciais são: nistagmo, ataxia e disartria. O paciente torna-se comatoso com pupilas não responsivas e ocorre uma hipotensão. Outros sinais são: tremores, hiper-reflexia, letargia, fala arrastada, náuseas, vômitos. Amorte é devida à depressão respiratória e apneia. O funcionamento adequado dos sistemas respiratórios e circulatório deve ser monitorizado e, se necessário, deverão ser instituídas medidas suportivas adequadas. Se o reflexo de vômito estiver ausente, as vias aéreas devem ser mantidas desobstruídas. Pode ser necessário o uso de oxigênio, vasopressores e ventilação assistida para depressões do SNC, respiratória e cardiovascular. Finalmente, pode-se considerar o uso da hemodiálise desde que a fenitoína não é completamente ligada às proteínas plasmáticas. Transfusões sanguíneas totais têm sido utilizadas no tratamento de intoxicações severas em crianças.
	
	TEGRETOL
	CARBAMAZEPINA
	NEUROTRÓPICO
	Particularmente no início do tratamento com Tegretol®, se a posologia inicial for elevada demais ou durante o tratamento de pacientes idosos, certos tipos de reações adversas ocorrem muito frequentemente ou frequentemente, como por ex.: reações adversas no SNC (vertigem, cefaleia, ataxia, sonolência, fadiga e diplopia); distúrbios gastrintestinais (náusea e vômito), e reações alérgicas na pele. As reações adversas relacionadas à dose, geralmente diminuem dentro de poucos dias, espontaneamente, ou após redução transitória da posologia. A ocorrência de reações adversas no SNC pode ser uma manifestação de superdose relativa ou de flutuação significativa dos níveis plasmáticos. Em tais casos, é aconselhável monitorizar os níveis plasmáticos. 
	
	Os sinais e sintomas de superdose geralmente envolvem os sistemas nervoso central, cardiovascular, respiratório e as reações adversas a medicamentos mencionadas em “Reações Adversas”.
Sistema nervoso central: depressão do SNC; desorientação, nível reduzido de consciência sonolência, agitação, alucinação, coma, visão borrada, distúrbio da fala, disartria, nistagmo, ataxia, discinesia, hiper-reflexia inicial, hiporeflexia tardia, convulsões, distúrbios psicomotores, mioclonia, hipotermia, midríase. Sistema respiratório: depressão respiratória, edema pulmonar. 
Sistema cardiovascular: taquicardia, hipotensão, às vezes hipertensão, distúrbio de condução com ampliação do complexo QRS, síncope em associação com parada cardíaca. Sistema gastrintestinal: vômito, esvaziamento gástrico retardado, motilidade intestinal reduzida. Sistema musculoesquelético: Há relatos de casos de rabdomiólise em associação com a toxicidade de carbamazepina. 
Função renal: retenção de urina, oligúria ou anúria; retenção de fluido, intoxicação hídrica causada por efeito semelhante ao ADH da carbamazepina. Achados laboratoriais: hiponatremia, possibilidade de acidose metabólica, possibilidade de hiperglicemia e aumento de creatinina fosfoquinase muscular. 
	
	DEPAKENE
	VALPROATO
	ANTICONVULSIVANTE
	Se durante o tratamento você sentir efeitos desagradáveis, deve informar isso ao médico. Os efeitos desagradáveis ocasionais são: náuseas, vômitos, queimação no estômago, dor de cabeça, falta de coordenação nos braços e pernas, queda passageira de cabelos, raramente depressão ou agressividade, fraqueza muscular e toxicidade para o fígado e pâncreas. Se durante o tratamento você sentir dor abdominal, náusea, vômitos e/ou diminuição do apetite, podem ser sintomas de pancreatite e você deverá procurar seu médico imediatamente. Se durante o tratamento você apresentar letargia inexplicável e vômitos, ou alterações no estado mental, podem ser sintomas de encefalopatia hiperamonêmica você deverá procurar seu médico imediatamente.
	
	Não tomar doses superiores às recomendadas pelo médico ou pela bula. Doses excessivas podem causar distúrbio de consciência podendo chegar ao coma. Nesse caso, a pessoa deverá ser encaminhada imediatamente para cuidados médicos. Doses de valproato acima do recomendado podem resultar em sonolência, bloqueio cardíaco e coma profundo. Fatalidades têm sido relatadas; no entanto, os pacientes têm se recuperado de níveis plasmáticos de valproato tão altos quanto 2120 mcg/ml. Em situações de superdosagem, a fração da substância não ligada a proteína é alta e hemodiálise ou hemodiálise mais hemoperfusão podem resultar em uma significante remoção da substância. O benefício da lavagem gástrica ou emese varia com o tempo de ingestão. Medidas de suporte geral devem ser aplicadas, com particular atenção para a manutenção do fluxo urinário. O uso de naloxona pode ser útil para reverter os efeitos depressores de elevadas doses de valproato sobre o SNC. Como a naloxona pode teoricamente reverter os efeitos antiepilépticos do valproato, deve ser usada com cautela.

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