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Aula Prática II - Bioquímica e Farmacologia

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CENTRO UNIVERSITÁRIO CLARENTIANO
CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM
ÍRIS AMAZONAS GOMES - 8111005
BIOQUIMÍCA E FARMACOLOGIA
VIDEO AULA PRÁTICA II
Atividade apresentando à Disciplina de Bioquímica e Farmacologia, com Profº. Márcio Henrique Gomes de Mello, no curso de Graduação em Enfermagem (Bacharelado).
Tutora Presencial: Rubinéia Camila Pereira Mackoviak Castro.
SÃO MIGUEL DO GUAPORÉ – RO
2020
Aula Prática II
Introdução ao Metabolismo
· O metabolismo é o conjunto de reações que ocorrem no organismo.
· As unidades lógicas do metabolismo são as vias metabólicas.
· As vias metabólicas são compostas por enzimas que funcionam de forma coordenada.
Vias do metabolismo energético
Vamos citar as 11 vias envolvidas com o metabolismo energético:
Sendo que seis delas podem ser agrupadas em três pares que exercem funções opostas
· Glicogênese (1) X glicogenólise (2)
· Glicólise (3) X Gliconeogênese (4)
· Síntese de ác. Graxo (8) X Ox. ác. Graxo (9)
Duas são cíclicas:
· Ciclo de krebs (6)
· Ciclo da uréia (11)
As outras são:
· Fosforilação oxidativa (7)
· Oxidação de aminoácidos (10)
· Via das Pentoses (5)
Existem alguns intermediários-chave no metabolismo energético.
· Glicogênio
· Piruvato
· Acetil—CoA
· Ácido graxo
· Aminoácidos
· Ribose
Essas moléculas são produtos finais de vias metabólicas e substratos iniciais para outras vias metabólicas, por isso merecem uma atenção especial.
Anabolismo e Catabolismo
O metabolismo pode ser dividido em dois processos antagônicos: anabolismo e catabolismo :
	ANABOLISMO
	CATABOLISMO
	 Síntese de macromoléculas
	 Degradação de macromoléculas, produção de moléculas inorgânicas (CO2, H2O, NH3)
	 Consumo de energia (ATP)
	 Produção de energia (ATP)
	 Aumento da organização
	 Aumento da desorganização
	 Consumo de hidrogênios (NADH, NADPH, FADH2)
	 Liberação de hidrogênios (NADH, NADPH, FADH2)
Cofatores do Metabolismo
Os cofatores do metabolismo são sistemas de transporte de energia, fosfato, hidrogênios e carbonos que conectam as vias metabólicas.
	Sistema
	Natureza química
	Função
	OBS:
	
ADP/ATP
	
Nucleotídeo
	Carregador de energia química e grupamentos fosfato
	O ATP é sintetizado na via glicolítica e na fosforilação oxidativa e consumido por todos os processos celulares que nescesitam de energia ou de grupamentos fosfato (ex: Na+/K+ATPase, contração muscular, cinases...)
	
NAD+/NADH
	
Dinucleotídeo
	
Carregador de hidrogênios (elétrons)
	O NAD+ se carrega com hidrogênios nas vias glicolítica, oxidação de aminoácidos, oxidação de lipídeos e entrega esses hidrogênios para a fosforilação oxidativa
	
NADP+/NADPH
	
Dinucleotídeo
	Carregador de hidrogênios (elétrons)
	 O NADP+ se carrega com hidrogênios na via das pentoses e entrega esses hidrogênios para síntese de ácidos graxos
	
CoA/Acil-CoA
	
Nucleotídeo
	Carregador de carbonos (grupamentos acila)
	 A coenzima A participa da sintese e degradação de ácidos graxos e do ciclo de Krebs
Metabolismo é o nome dado ao conjunto de reações químicas, catalisadas por enzimas, que envolvem degradação e síntese de biomoléculas, de forma a manter a homeostase celular, as quais podem ser divididas em reações catabólicas ou anabólicas.
Catabolismo (reações catabólicas) refere-se à quebra, ou seja, simplificação das macromoléculas em moléculas menores, com liberação de energia. Já o anabolismo (reações anabólicas), consiste na síntese de moléculas complexas como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácidos nucleicos.
O estudo metabólico pode ser dividido, principalmente, em duas situações energéticas, que vão alterar completamente o sentido das rotas metabólicas: prandial ou estado alimentado e jejum ou privação de alimento.
Comecemos com a insulina, que consiste em um hormônio produzido pelas células β-pancreáticas, responsável pela redução da taxa de glicose no sangue ao promover a entrada da mesma na célula. Também é essencial em situações onde o indivíduo se encontra no estado alimentado, estimulando a síntese de proteínas, carboidratos e lipídeos. Já o glucagon é secretado pelas células α-pancreáticas, com ação contrária à insulina, sendo responsável por aumentar a glicemia, além de estimular a degradação de glicogênio, proteínas e lipídeos em situações de jejum. Também, o glucagon inibe a degradação da glicose por meio da glicólise no fígado e estimula a síntese da glicose por meio da gliconeogênese.
A insulina e o glucágon trabalham sinergicamente para manter as concentrações de glicose sanguínea normais. 
Insulina: Uma elevada concentração de glicose sanguínea resulta na secreção de insulina: a glicose é transportada nas células do corpo. A absorção de glicose pelo fígado, rim e células do cérebro é por difusão e não requer insulina. Clique na imagem reduzida para detalhes do efeito da insulina:
 Efeito da Insulina METABOLISMO do Glucagon
 
Principais Vias do metabolismo de carboidratos 
Glicogênese: SINTESE de glicogênio a partir de unidade de glicose (1-P). Reserva GLICÌDICA.
 Glicogenólise: DEGRADAÇÃO do glicogênio a unidade de glicose. Necessidade energética/Controle da glicemia.
Gliconeogênese: Vias de conversão de moléculas não glicídicas a glicose e outros carboidrato. Via de resgate/emergenciais.
Glicólise: Conversão de glicose (outras hexoses) à piruvato/lactato. Obtenção de energia.

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