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SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO
Profª Ana Luisa Miranda Vilela
www.bioloja.com
Direitos autorais reservados. Para uso somente do adquirente.
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
SISTEMA REPRODUTOR 
MASCULINO
◼ É formado por:
 testículos;
 escroto (bolsa escrotal 
ou saco escrotal);
 pênis;
 vias espermáticas:
epidídimos, canais (ductos) 
deferentes, uretra;
 glândulas anexas:
próstata, vesículas 
seminais, glândulas 
bulbouretrais.
Testículos
◼ São as gônadas masculinas. 
◼ Estrutura:
 Ductos ou túbulos seminíferos:
 Células de Sertoli: sustentação.
 Epitélio germinativo: formação 
dos espermatozóides.
 Células intersticiais ou de 
Leydig: produção de testosterona.
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Escroto ou bolsa escrotal
◼ Afasta ou aproxima os testículos do corpo, mantendo-os a 
uma temperatura geralmente em torno de 1 a 3 °C abaixo 
da corporal  termorregulação. 
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Escroto ou bolsa escrotal
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Pênis
◼ Formado por dois tipos de tecidos 
cilíndricos: 
1- dois corpos cavernosos;
2- um corpo esponjoso  envolve 
e protege a uretra. 
◼ Glande: na extremidade do pênis 
 onde pode ser visualizada a 
abertura (óstio) da uretra. 
Pênis
◼ Prepúcio: pele que envolve e 
protege a glande  deve ser 
puxado e higienizado a fim de 
se retirar o esmegma 
secreção sebácea espessa e 
esbranquiçada, com forte odor, 
que consiste principalmente de 
células epiteliais descamadas 
que se acumulam debaixo do 
prepúcio. 
Pênis
◼ Frênulo do prepúcio: prega 
mediana que passa da camada 
profunda do prepúcio à parte da 
face uretral adjacente ao óstio 
externo da uretra.
◼ Fimose: quando a glande não 
consegue ser exposta devido ao 
estreitamento do prepúcio.
◼ Circuncisão ou postectomia: 
procedimento cirúrgico para a 
correção da fimose. 
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Pênis - Ereção
◼ No pênis em repouso a quantidade de sangue que entra e sai é a mesma.
◼ Ereção: inundação dos corpos cavernosos e esponjoso com sangue, 
tornando o pênis rijo, com considerável aumento do tamanho 
excitação sexual e durante o sono é comum ereções noturnas durante 
o sono REM (sonhos)  fundamentais para preservar os corpos 
cavernosos e o mecanismo da ereçãooxigenação do pênis.
Pênis - Polução Noturna
◼ É a ejaculação (emissão
ou descarga do sêmen
ou esperma) durante o
sono  freqüentemente
relacionada com um sonho
erótico  mais comum da
puberdade até os 20 anos.
Sêmen = espermatozóides + líquido da próstata + líquido das vesículas seminais
Vias Espermáticas
◼ Epidídimos: dois tubos enovelados que partem dos 
testículos  armazenamento de espermatozóides. 
Vias Espermáticas
◼ Ductos deferentes:
dois tubos que partem 
dos epidídimos, 
circundam a bexiga 
urinária e unem-se ao 
ducto ejaculatório, 
onde desembocam as 
vesículas seminais.
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Vias Espermáticas
◼ Uretra: canal destinado à
saída de urina e de esperma 
os músculos na entrada da 
bexiga se contraem durante a 
ereção para que nenhuma 
urina entre no sêmen e 
nenhum sêmen entre na 
bexiga  os espermatozóides 
não ejaculados são 
reabsorvidos pelo corpo 
dentro de algum tempo.
Glândulas Anexas
◼ Próstata: glândula localizada abaixo da bexiga urinária  secreta 
substâncias alcalinas que neutralizam a acidez da urina e ativa os 
espermatozóides.
◼ Vesículas seminais: responsáveis pela produção de um líquido que 
age como fonte de energia para os espermatozóides  constituído 
principalmente por frutose.
Glândulas Anexas
◼ Glândulas bulbouretrais ou de Cowper: sua secreção 
transparente é lançada dentro da uretra para limpá-la e preparar 
a passagem dos espermatozóides. Também tem função na 
lubrificação do pênis durante o ato sexual.
CIRCUITO HIPOTÁLAMO/HIPÓFISE
◼ Freqüentemente o sistema nervoso 
interage com o endócrino formando 
mecanismos reguladores bastante 
precisos. 
◼ Hipotálamo: localizado no encéfalo 
diretamente acima da hipófise, é
conhecido por exercer controle sobre 
ela por meios de conexões neurais e 
substâncias semelhantes a hormônios 
chamados fatores desencadeadores 
(ou de liberação). 
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
HORMÔNIOS MASCULINOS
P U B E RD A DE
E stim ula a
e spe rm ato gê ne se
FS H
E stim u la a p rod ução
d e te stostero na
LH
A D E N O HIP Ó FISE
Libe raç ã o de gona dotro finas
H IP O TÁ LA M O
Fa tores libe ra dore s de gona dotro finas
Testosterona
◼ Produzida nos testículos pelas células intersticiais ou de Leydig.
◼ Efeitos no feto:
 acelera a formação do pênis, da bolsa escrotal, da próstata, das 
vesículas seminais, dos ductos deferentes e dos outros órgãos 
sexuais masculinos. 
 faz com que os testículos desçam da cavidade abdominal para a 
bolsa escrotal.
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
Testosterona
◼ Efeitos a partir da puberdade:
◼ A- Efeito nos caracteres sexuais secundários:
1- Estimula os folículos pilosos  crescimento de pêlos na 
face, ao longo da linha média do abdome, no púbis e no 
tórax. 
2- Estimula o crescimento das glândulas sebáceas e a 
elaboração do sebo  CUIDADO COM A ACNE!
3- Promove aumento de massa muscular  deposição de 
proteína nos músculos.
4- Amplia a laringe e torna a voz mais grave. 
5- Promove aumento da massa óssea.
6- Promove aumento e amadurecimento dos órgãos 
genitais.
Testosterona
◼ B- Efeito na Espermatogênese.
Testosterona
◼ C- Efeito na libido:
ESPERMATOGÊNESE
◼ Espermatogônias: permanecem adormecidas nos túbulos 
seminíferos desde o período fetal até a puberdade.
◼ A partir da puberdade:
◼ 1- Multiplicação (período germinativo): espermatogônias 
sofrem várias divisões meióticas  novas espermatogônias.
◼ 2- Crescimento: espermatogônias crescem e sofrem 
modificações graduais  espermatócitos I.
◼ 3- Maturação:
 espermatócitos I sofrem 1ª divisão meiótica 
espermatócitos II.
 espermatócitos II sofrem segunda divisão meiótica 
espermátides.
◼ 4- Espermiogênese: espermátides sofrem diferenciação 
espermatozóides.
Cerca 
de 64 
dias.
ESPERMATOGÊNESE
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
ATO SEXUAL
◼ Ereção e lubrificação
Toque, estimulação genital,
massagem, sonhos, visão,
 pensamentos, cheiro,
audição etc.
Ereção
Dilatação das artérias
dos tecidos eréteis do pênis
Lubrificação
Secreção de muco pelas
glândulas bulbouretrais
ESTIMULAÇÃO
PARASSIMPÁTICA:
porção caudal da
medula espinhal
ESTIMULAÇÃO
SEXUAL
Ana Luisa Miranda Vilela (www.afh.bio.br)
ATO SEXUAL
◼ Orgasmo e Ejaculação
ORGASMO
EJACULAÇÃO
PERISTALSE rítmica
nos ductos genitais
ESTIMULAÇÃO SIMPÁTICA
(porção caudal da medula espinhal)
NÍVEL CRÍTICO DE
ESTIMULAÇÃO SEXUAL

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