Buscar

Sistema Reprodutor Masculino

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 39 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Sistema reprodutor masculino
Fisiologia Veterinária II
Discentes: Beatriz Bandeira, Mônica Araujo, Stéfany Freitas e Roberta Furtado 
Docente: Marcia Carneiro Holanda
As funções reprodutivas do macho incluem a formação do esperma e sua deposição dentro da fêmea. 
INTRODUÇÃO
Produção dos espermatozoides
Rede testicular
Epidídimo 
Ereção do pênis 
Introdução na genitália da fêmea
Emissão do esperma na uretra peniana
Ejaculação
INTRODUÇÃO
Lembrando: Uma vez começada a produção o processo é contínuo. 
O processo de reprodução masculina é facilitado por hormônios e pelo sistema nervoso autônomo. 
Testículos
Os dois testículos produzem espermatozoides 
Variam até certo ponto quanto ao tamanho, à forma e à localização entre as espécies. 
Sua estrutura é semelhante. 
Anatomia
1- Vesícula Seminal 
2- Ampola do canal deferente
3- Bexiga 
4- Músculo uretral circundando a uretra pélvica 
5- músculo bulboesponjoso
6- músculo isquiocavernoso
7- Músculo retrator do pênis 
8- Glande peniana 
9- Membrana e cavidade prepucial 
Anatomia
Células de sustentação 
 
(I) Compartimento basal
(II) Compartimento adluminal 
 
Função de alimentar os espermatozoides em formação 
 
Barreira hematotesticular 
 
Células de Sertoli
Secretam testosterona, androstenediona e dehidroepindrosterona (DHEA)
 
Localizado no espaço intersticial 
 
Células de Leydig
Epidídimo 
Túbulo de acumulo e armazenamento dos testículos 
O armazenamento no epidídimo permite que os espermatozóides alcancem sua maturidade e adquiram mobilidade. 
Cordão espermático 
Canal inguinal
Canal deferente
Ampola do canal deferente
Continuação do sistema de ductos originados da cauda do epidídimo em direção à uretra pélvica. 
Saco de pele que contém os testículos 
Escroto
Cama subcutânea de fibras musculares lisas 
Contrai no clima frio e sustenta o testículos mais perto da parede abdominal 
Durante
o desenvolvimento embrionário, os testículos estão localizados no abdome, mas fora do
peritônio.
Os testículos ainda não entraram no escroto, mas cada um mantém uma conexão fibrosa com ele, que é conhecida como gubernáculo testicular.
 
O gubernáculo testicular puxa o testículo pelo canal inguinal até o
escroto, formando um tubo de paredes duplas de peritônio.
Descida dos testículos 
Músculo Cremáster ajuda a retrair e aproximar os testículos da parede abdominal 
A criptorquidia ocorre quando os testículos não conseguem descer. Essa condição parece ser mais comum nos porcos e nos cavalos.
 
Descida dos testículos 
Vesículas Seminais
Par de glândulas que produzem o líquido seminal
02
Glândulas Bulbouretrais
Par de glândulas mais caudais
04
Ampolas do Canal Deferente
Dilatações da parte terminal do canal deferente
01
Próstata
Ductos originados nela se abrem na uretra diretamente
03
Glândulas sexuais acessórias
Ambiente propício a sobrevivência
Plasma seminal
Rico em eletrólitos, frutose, ácido ascórbico e outras vitaminas
Potencial máximo de fecundação
Prostaglandinas:
Reagem com o muco cervical
Causam contrações da musculatura lisa
Frutose:
Fonte de energia
Pênis
Raízes
Borda caudal do arco isquiático pélvico
Corpo
Extensão anterior as raízes
Glande
Extremidade livre
Tecido cavernoso
Estrutura interna
Uretra
Superfície ventral do corpo do pênis
Prepúcio
Dobra invaginada de pele
Carneiro
Processo uretral
Touro, Carneiro e Porco
Flexura sigmoide
Particularidades
Borrifar a área cervical com sêmen durante a ejaculação
Configuração em formato S
Cão
Glande bulbosa
Retenção prolongada do pênis durante o coito
Porco
Bolsa
Feromônio
02
Puxam o pênis flácido para dentro do prepúcio
Músculos isquiocavernosos
Músculo bulboesponjoso
Ação de esvaziar a uretra
01
03
Músculos da genitália masculina
Músculo uretral
Ação peristáltica
Músculo cremáster
Relação com a temperatura
05
04
Músculos retratores do pênis
Sustentam a ereção
Artérias testiculares irrigam os testículos e as veias testiculares são paralelas a elas.
Irrigação sanguínea e inervação
Plexo pampiniforme, vasos próximos a superfície e a relação com o resfriamento do sangue arterial
Centros reflexos da ereção e da ejaculação
Fibras nervosas autônomas e nervo pudendo
ESPERMATOGÊNESE
Refere-se ao processo envolvido na transformação das células epiteliais germinativas (células-tronco) em espermatozoides.
 ESPERMIOGÊNESE X ESPERMATOCITOGÊNESE 
São as fases da espermatogênese. ‘’Espermatocitogênese’’ é a fase proliferativa e ‘’espermiogênese’' é a fase de maturação. 
ESPERMATOCITOGÊNESE
Espermatogônias multiplicam-se por sucessivas divisões mitóticas e divisões meióticas.
Ao final dessas fase se formam os espermatócitos (células haplóides).
Espermatogônias são células-tronco localizadas nos túbulos seminíferos.
ESPERMATOCITOGÊNESE
Espermatogônia (Eg) sofre mitose.
Gera uma Eg substituta e uma Eg tipo A.
Eg substituta permanece em repouso no túbulos seminíferos.
Eg tipo A sai dos túbulos seminíferos e sofre sucessivas mitoses.
Gera Eg tipo B.
Eg tipo B sofre sucessivas mitoses.
Gera espermatócito primário (Ep 1).
Ep 1 sofre meiose.
Gera espermatócito secundário (Ep 2).
ESPERMIOGÊNESE
Maturação das espermátides enquanto ainda estão no compartimento adluminal. 
Série de modificações nucleares e citoplasmáticas e a transformação de uma célula imóvel para uma célula potencialmente móvel, na qual se formou um flagelo (cauda). 
As espermátides maduras formadas durante a última fase da espermiogênese são liberadas no lúmen dos túbulos seminíferos na forma de espermatozoides.
OBS: não confundir com ‘’espermiação’’, que é a liberação das espermátides maduras no lúmen dos túbulos seminíferos.
Os espermatozoides recém-formados são quase imóveis.
Desenvolvimento da motilidade uniderecional (em vez de rotacional). 
São transportados pelas secreções líquidas dentro dos túbulos seminíferos e da rede testicular e pelos elementos contráteis dos testículos
Alteração na superfície da membrana plasmática, na cromatina nuclear, nos padrões metabólicos
TRANSPORTE EPIDIDIMAL
ONDA ESPERMATOGÊNICA
Sequência de estágios de desenvolvimento ao longo de toda a extensão dos túbulos seminíferos em cada hora.
Divisão não simultânea, mas sincronizada das espermatogônias em áreas adjacentes.
Suprimento contínuo de espermatozoides.
No touro, a espermatocitogênese requer 64 dias para ser concluída no compartimento adluminal. E a cada 14 dias ocorre a divisão de uma nova espermatogônia - 4,6 ciclos (64/14).
CONTROLE HORMONAL
Células de Leydig e Sertoli.
Leydig - testosterona (controlado pela gonadotrofina ‘’Hormônio de Estimulação das Células Intersticiais, ou ICSH).
ICSH é produzido pela adeno-hipófise. 
FUNÇÕES DA TESTOSTERONA
Mantém a espermatogênese, sustentando o processo meiótico nos túbulos seminíferos.
Ativação e a manutenção da libido.
Desenvolvimento estrutural e as funções fisiológicas das glândulas e órgãos sexuais.
Crescimento ósseo e muscular. Espessamento da pele, alteração na voz.
Diferenciação sexual do embrião.
O aumento da secreção de LH leva as células de Leydig a secretar testosterona.
Com níveis altos de testosterona, a secreção adicional de LH é inibida. Assim, os níveis de testosterona são estabilizados. 
 O declínio de testosterona estimula novamente a secreção de LH e o ciclo repete-se (sistema de feedback negativo).
Níveis baixos de testosterona aumentam a secreção de LH pela hipófise anterior. 
CONTROLE HORMONAL
CONTROLE HORMONAL
Células de Sertoli - produzem um hormônio conhecido como inibina, que inibe a secreção do FSH.
FSH (Hormônio Foliculoestimulante) – hormônio gonadotrófico secretado pela hipófise anterior.
FUNÇÕES DO FSH
Estimula a produção de uma proteína de ligação dos androgênios pelas células de Sertoli. Essa proteína é secretada dentro do lúmen dos túbulos seminíferos e liga-se à testosteronae a outros androgênios para regular a concentração hormonal para espermatogênese. 
OUTROS ANDROGÊNIOS
Além da testosterona, os testículos suínos secretam compostos conhecidos como androgênios não saturados C-16.
Esses androgênios atuam como feromônio quando são excretados na saliva do porco e estimulam as porcas no cio a adotar a postura de acasalamento. 
Quando esses androgênios são excretados na urina, eles contribuem para o odor típico da urina suína. 
Ereção, Monta e Penetração
O que é?
Aumento da turgência do pênis. 
Como a ereção do pênis é produzida?
A entrada do sangue aumenta por causa da vasodilatação das artérias
 A saída do sangue diminui por causa da compressão das veias dorsais do pênis contra a pelve, quando os músculos isquiocavernosos contraem.
 A contração dos músculos isquiocavernosos também comprime o sangue localizado nos seios cavernosos 
 É causada pela elevação da pressão arterial nos seios cavernosos do pênis.
+ aumento de sangue - saída de sangue
Ereção
Monta 
é a posição assumida pelo macho, por meio da qual o pênis é aproximado e colocado em aposição à vulva da fêmea 
sucesso
postura receptiva da fêmea
fracasso 
 lesões, fraqueza ou ferimentos nas patas
traseiras do macho.
Penetração
É a introdução do pênis na vagina e sua manutenção nesta posição durante o coito 
A duração da penetração
mais breve no touro e no carneiro
 mais longa no porco
 As falhas de penetração 
 fimose (constrição do orifício prepucial), 
hematoma peniano (como ocorre nos touros) 
deformidades congênitas. 
antes da ejaculação 
resulta da inervação simpática 
Emissão:
o esperma e os líquidos presentes nos canais deferentes e nas ampolas são esvaziados dentro da uretra junto com os líquidos fornecidos por outras glândulas acessórias. 
Depois de terminar a emissão, o peristaltismo reflexo dos músculos uretrais empurram o conteúdo da uretra na direção do orifício uretral externo.
Inervação simpática > movimentos peristálticos > para transportar o material até a uretra > contrair o colo da bexiga para reduzir o refluxo do esperma e dos líquidos para dentro da bexiga.
Emissão e ejaculação
Peristaltismo uretral:
 
É facilitado pela contração dos músculos bulboesponjosos > comprime a uretra.
.
 A combinação de pressão e peristaltismo força o sêmen da uretra para o exterior.
A estimulação para a emissão e a ejaculação provém dos nervos sensoriais localizados na glande do pênis.
		bovinos/ caprinos	suinos	equinos
	Emissão e ejaculação	proximidades do orifício
cervical	dentro do útero	parcialmente no útero
tem ação inibitória nas gônadas 
é o mecanismo principal envolvido no efeito do fotoperíodo nas funções ovariana e testicular.
intermedeia a resposta ao fotoperíodo do carneiro e da ovelha e outras espécies
Glândula pineal 
		Carneiros / bodes	 Garanhão	Bovinos /
suinos
	Fotoperiodo/
Função
testicular	regressão testicular durante os fotoperíodos mais longos,	a redução do fotoperíodo diminui a função testicular	estão relacionados em grau menor
Fatores que afetam a função testicular
OBRIGADA!
Referências
REECE – Dukes- Fisiologia dos Animais Domésticos. 12ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 2006. 
SWENSON &REECE – Dukes- Fisiologia dos Animais Domésticos. 11ª ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan S.A., 1996.

Continue navegando