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UTILIZAÇÃO DE VANT PARA ANÁLISE DE REVESTIMENTOS

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Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann 
Jonatan Moi Tognin 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DE VANT PARA ANÁLISE DE REVESTIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Pesquisa 
 
 
 
 
 
 
 
Cruz Alta – RS, 2020 
 
 
Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann 
 Jonatan Moi Tognin 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DE VANT PARA ANÁLISE DE REVESTIMENTOS 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho de Pesquisa apresentado ao Curso de 
Engenharia Civil da Universidade de Cruz Alta, 
como requisito parcial para conclusão da matéria de 
Informática Aplicada à Engenharia. 
 
 
 
Orientador (a): Regis Rodolfo Schuch 
 
 
 
Cruz Alta – RS, Março/ 2020 
 
 
Universidade de Cruz Alta – Unicruz 
Curso de Engenharia Civil 
 
 
 
 
 
UTILIZAÇÃO DE VANT PARA ANÁLISE DE REVESTIMENTOS 
 
 
 
Elaborado por 
 
Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann 
Jonatan Moi Tognin 
 
 
 
 
Como requisito parcial para conclusão da matéria de 
Informática Aplicada à Engenharia. 
 
 
 
Avaliador: 
 
 
 
 
 
Prof. Regis Rodolfo Schuch 
Universidade de Cruz Alta – Unicruz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cruz Alta - RS, ________de ________________________de_________ 
 
 
 
 
 
RESUMO 
 
 
UTILIZAÇÃO DE VANT PARA ANÁLISE DE REVESTIMENTOS 
 
Autor: Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann, Jonatan Moi Tognim 
Orientador: Prof. Regis Rodolfo Schuch 
 
 
A progressiva necessidade de inspeção em edificações torna essencial o aperfeiçoamento de 
técnicas e procedimentos que permitam agregar a agilidade na realização desses serviços. Ao 
mesmo tempo é crucial se fazer esse processo com o mínimo de interferência, de preferência, 
sem obrigação de interdições totais ou mesmo parciais. Os edifícios têm um ciclo de vida útil, 
porém existem fatores que podem prolongar este tempo como as condições do meio em que a 
obra está introduzida. Mesmo com o avanço tecnológico no setor da construção civil, tem-se 
observado um amplo número de edificações parcialmente novas apresentando manifestações 
patológicas, que além de comprometê-las acaba consumindo recursos financeiros em 
reparações que poderiam ser inteiramente evitadas. A fim de apontar uma edificação 
funcional e durável, esta pesquisa apresenta o uso de VANT (veículo aéreo não tripulada), 
para levantamento das patologias em uma edificação. 
 
 
Palavras-chave: Patologias, Edifícios, VANT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ABSTRACT 
 
 
USE OF UAV FOR ANALYSIS OF COATINGS 
 
Author: Gabriel Henrique Mohnschmidt Hoffmann, Jonatan Moi Tognin 
Advisor: Prof. Regis Rodolfo Schuch 
 
 
The progressive need for inspection of buildings makes it essential to improve techniques and 
procedures that allow for the agility in performing these services. At the same time, it is 
crucial to do this process with a minimum of interference, preferably without the obligation of 
total or even partial interdictions. Buildings have a useful life cycle, but there are factors that 
can prolong this time, such as the conditions of the environment in which the work is 
introduced. Even with technological advances in the civil construction sector, a large number 
of partially new buildings have been observed showing pathological manifestations, which in 
addition to compromising them end up consuming financial resources in repairs that could be 
entirely avoided. In order to point out a functional and durable building, this research presents 
the use of UAV (unmanned aerial vehicle), to survey the pathologies in a building. 
 
 
Keywords: Pathologies, Buildings, UAV. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 7 
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ............................................................................................. 8 
2.1 Fachadas .............................................................................................................................. 8 
2.1.1 Definição ........................................................................................................................... 8 
2.1.2 Longevidade e atuação ...................................................................................................... 8 
2.2 Patologias ............................................................................................................................. 9 
2.2.1 Patologias em fachadas ...................................................................................................... 9 
2.3 Uso de VANT para análise de fachadas ......................................................................... 11 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................. 13 
4 REFERÊNCIAS .................................................................................................................. 14 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
 
Com o passar dos anos, o desenvolvimento de novas tecnologias tem-se intensificado 
cada vez mais em todos os setores. Na construção civil não poderia ser diferente. No Brasil 
esse processo de modernização surgiu no início da década de 90, graças a abertura do 
mercado, possibilitando a importação de diversas tecnologias. Por causa das inúmeras 
possibilidades de inovação combinadas ao alto custo da mão-de-obra, as construtoras se 
obrigaram a investir na modernização dos canteiros de obras. 
Em decorrência a estes avanços tecnológicos, surgem edifícios cada vez mais altos e 
audaciosos. E para a realização dos mesmos, é necessário que haja, na maior parte dos casos, 
a minimização da espessura de paredes, e este procedimento, combinado ao descuido ou 
irresponsabilidade na escolha dos materiais de construção, traz consigo um aumento no 
aparecimento de patologias nas fachadas dos edifícios. 
Uma patologia em uma construção, nada mais é que a degradação precoce da mesma, 
e este é um problema frequente em qualquer lugar do mundo. Esta deterioração, ocorre devido, 
sobretudo, ao envelhecimento precoce destas estruturas, o qual geralmente é desencadeado 
pela baixa qualidade dos materiais de construção empregados, por problemas de projeto e 
execução e falta de manutenção (POSSAN e DEMOLINER, 2013, p.2). 
O ponto de um edifício, que mais sofre com a deterioração, é a sua fachada. Ela possui 
uma degradação mais acelerada pelo fato de estar vulnerável aos agentes ambientais, 
combinada à falta de inspeções nos pontos altos do edifício por causa do difícil acesso. 
A importância das fachadas vai muito além da vedação e contato com o meio ambiente, 
coloca a fachada como uma forma de comunicação entre a edificação e o proprietário (NEW 
YORK LANDMARKS CONSERVANCY, 2008, p. 1). 
Pensando neste contexto, graças aos desenvolvimentos tecnológicos houve o 
surgimento dos Veículos Aéreos Não Tripulados (VANT’s), ou drones, podem ser 
visualizados na Figura 1, que se tratam de aeronaves de pequeno porte que são conduzidas por 
meio de um controle remoto, nas mesmas há uma câmera acoplada capaz de registrar imagens 
em alta resolução. A maior vantagem deste produto é o custo moderado, tornando assim uma 
tecnologia de fácil obtenção. Logo, o uso destes equipamentos foi incorporado ao setor da 
construção civil, para a análise dos revestimentos de fachadas de prédios altos com uma maior 
facilidade e alta eficiência, como citado anteriormente. 
7 
 
 
Figura 1: Veículo Aéreo Não Tripulado. 
 
Fonte: Flickr/Don McCullough, 2013.1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1 Disponível em: https://www.flickr.com/photos/69214385@N04/8725078749/in/photolist-ei1iWe-etgUc8-
nrWMez. Acesso em: fev. de 2020. 
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2 REVISÃO
BIBLIOGRÁFICA 
 
2.1 Fachadas 
 
2.1.1 Definição 
 
De acordo com Costa (2014), as fachadas são relevantes por fazer a passagem entre o 
exterior e interior de uma edificação, além de contribuírem com a conduta de uso da 
edificação, sob a ação de intempéries do meio ambiente, ao longo de sua vida útil. Porém, 
nem sempre as fachadas atendem a performance esperada, podendo causar um impacto 
negativo para os usuários e para a construtora, além de oferecer riscos à segurança dos 
usuários. 
E segundo Consoli (2006), a função das fachadas, além de proteger o edifício contra 
os agentes agressivos provenientes do meio ambiente, é também garantir aos usuários 
conforto acústico, térmico e segurança. 
 
2.1.2 Longevidade e atuação 
 
Segundo a NBR 15575 (ABNT, 2013), o desempenho de uma obra se dá pela 
capacidade de atender às exigências dos ocupantes da construção quanto ao conforto, saúde, 
economia e adequação ao uso. Com base nos requisitos qualificativos: resistência, conforto, 
segurança, estética, devem-se desenvolver os critérios de desempenho prezando as normativas 
prescritivas vigentes, sendo eles: desempenho estrutural, estanqueidade, segurança contra 
incêndio, saúde, higiene e qualidade do ar, durabilidade e manutenibilidade, segurança no uso 
e na operação, conforto tátil e antropodinâmico, desempenho térmico e acústico, 
funcionalidade, acessibilidade e adequação ambiental. 
De acordo com Gaspar e Brito (2010, p.1), a constância de uma construção 
corresponde ao tempo que a mesma consegue manter os seus atributos físicos que lhe 
permitam corresponder aos requisitos de desempenho. 
A longevidade das fachadas depende de algumas decisões que são tomadas durante o 
planejamento, projeto, escolha dos materiais, execução da obra e a manutenção e operação da 
mesma (CONSOLI, 2006, p.22). 
 
 
9 
 
2.2 Patologias 
 
Para Lichtenstein (1986), as patologias não são originadas de fatores isolados, mas sim, 
de um conjunto de aspectos que podem ser classificadas como os sintomas e causas que 
geraram os problemas. Geralmente estas patologias são causadas por problemas na projeção e 
na escolha dos materiais que precocemente exigem manutenção, a fim de restabelecer o nível 
de desempenho esperado pelos usuários. 
De acordo com o Conseil International du batimênt (CIB/W086), a patologia é um 
braço da ciência e o mesmo deve ser tratada de forma metódica, analisando os defeitos de 
edifícios, suas razões e respectivas soluções. 
Para Piedade (2003), o diagnóstico e as razões pelas quais ocorrem as patologias são 
conhecidos há muito tempo, porém, há algumas adversidades de aprendizagem com os erros 
antigos devido a aspectos como: falta de atribuição de responsabilidades, mercados pouco 
impertinentes e baixa formação dos participantes. 
 
2.2.1 Patologias em fachadas 
 
Segundo Parissenti (2016), os problemas presentes tanto em fachadas, como no restante da 
construção, surgem desde a fundamentação até o transcorrer de sua vida útil. Por esse motivo, os 
elementos de uma construção carecem de manutenção, a fim de garantir o bom desempenho da 
mesma. Na Figura 2 é possível visualizar claramente a existência de uma patologia em uma 
fachada, nesse caso causada pela umidade, o que pode acarretar em formação de manchas. 
 
10 
 
Figura 2: Patologias causadas pela umidade. 
 
Fonte: Lidiane Andrade. 
 
De acordo com Antunes (2010), as manifestações patológicas que surgem em fachadas, 
apesar de se apresentarem apenas em alguns pontos específicos podendo ser, ou não, 
originados dos mesmos. Há a possibilidade destas patologias estarem conectadas a danos ou 
falhas de outros elementos do prédio, cujo contato, ou não, entre os mesmos, foi o suficiente 
para espalhar o dano. 
Para Bauer (2013), “os principais fatores de degradação dos edifícios são: 
1) Fatores atmosféricos: 
i) Radiação (solar, nuclear, térmica). 
ii) Temperatura (elevação, depressão, ciclos). 
2) Fatores Biológicos: 
i) Micro-organismos. 
ii) Fungos. 
iii) Bactérias. 
3) Fatores de carga (stress): 
i) Esforço de sustentação contínuo. 
ii) Esforço periódico. 
iii) Esforço randômico (fenômeno ou processos aleatórios). 
iv) Ação física da água como: chuva, granizo e neve. 
v) Ação física do vento. 
vi) Combinação da ação física do vento e da água. 
11 
 
vii) Movimento de outros agentes, como veículos. 
4) Fatores de incompatibilidade: 
i) Químicos. 
ii) Físicos. 
5) Fatores de uso: 
i) Projeto do sistema. 
ii) Procedimentos de instalação e manutenção. 
iii) Desgaste por uso normal. 
iv) Abuso ou outras condições de uso (inobservância da manutenção). ” 
De acordo com Souza e Almeida (2005), o exemplo mais comum da ação conjunta de 
fontes degradantes é a chuva e vento atingindo o revestimento da fachada de edifícios, o que 
pode disponibilizar condições propícias para desenvolver instrumentos de degradação, como 
por exemplo fissuras, baixa aderência, fungos e bolor. 
 
2.3 Uso de VANT para análise de fachadas 
 
A finalidade das técnicas de inspeção é a determinação das falhas, anomalias ou 
manifestações patológicas consequentes do uso, operação ou manutenção que possam afetar 
algum dos aspectos relevantes à vida útil de uma edificação. As inspeções podem ser 
classificadas como preventivas ou corretivas. As inspeções preventivas são caracterizadas por 
vistorias programadas e periódicas com o objetivo de evitar que as manifestações patológicas 
adquirem proporções que influenciam significativamente no desempenho, enquanto as 
inspeções corretivas caracterizam-se pela inspeção do subsistema após a instalação da 
manifestação patológica. Independentemente do tipo adotado, o propósito das inspeções das 
manifestações patológicas é identificar de modo sistemático as anomalias e suas prováveis 
causas com o intuito de fornecer subsídios suficientes para intervenções de reparo e 
manutenção que objetivam impedir a obsolescência precoce do subsistema construtivo 
examinado. Dentre as técnicas utilizadas para inspecionar os edifícios, a visual caracteriza-se 
como a mais difundida devido ao seu caráter não-destrutivo, simplicidade de execução e 
instantaneidade dos resultados. Lichtenstein (1986) pontua que para aplicação desta técnica, 
mostra-se essencial que o pesquisador utilize os cinco sentidos, em especial a visão, aliados 
aos equipamentos disponíveis. Para este autor, os equipamentos, quando bem utilizados, 
funcionam como uma espécie de prolongamento da capacidade do técnico de apreender a 
realidade. No que tange os equipamentos, inúmeros são os instrumentos tecnológicos que 
12 
 
podem ser utilizados para auxiliar as inspeções visuais, tais como o uso de máquinas 
fotográficas tradicionais ou instrumentos específicos, como as câmeras termográficas, os 
lasers, os scanners e atualmente os Veículos Aéreos Não Tripulados. Como é possível 
visualizar na Figura 3, com a inspeção visual do drone é possível identificar a presença de 
fissuras, deslocamentos, manchamentos, eflorescência e gretamento, como manifestações 
patológicas que estão presentes em fachada. 
 
Figura 3: Vistoria de fachada com drone. 
 
Fonte: Drone Filmagem Aérea, 2016.2 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2 Disponível em: https://www.dronefilmagemaerea.com/vistoria-predial-de-fachada-com-drone/. Acesso em: 
mar. de 2020. 
13 
 
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
A inspeção associada ao drone mostrou-se como uma técnica efetiva de estudo em 
fachadas de edificações, principalmente pela possibilidade de acesso a diferentes locais de 
forma rápida, análise de áreas maiores ao invés de pontos específicos, e sem necessitar de 
muito espaço para locação do equipamento, tendo em vista que os drones possuem tamanho 
relativamente pequeno. Além disso, é importante salientar que com essa técnica é capaz de 
identificar patologias constatadas visualmente (fissuras, eflorescências, manchas
e 
deslocamentos), os resultados que conseguimos obter demonstram que o uso do VANT para 
auxiliar na tarefa de validação de mapeamento de áreas patológicas é uma solução viável, com 
custo relativamente baixo e que melhora significativamente a compreensão da análise. A 
utilização do VANT contribuiu de forma inovadora auxiliando na inspeção de fachada em 
edificações. Desta forma podemos concluir que o uso do VANT soma de maneira positiva ao 
mercado da construção civil, particularmente no que se refere em uma edificação funcional e 
durável, por indicar uma ferramenta inovadora para a realização de inspeções prediais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
REFERÊNCIAS 
 
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Brasília – Sistematização da incidência de casos. Dissertação de mestrado em estruturas e 
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Tecnologia da Universidade de Brasília, UnB. Brasília, 2010. 
 
 
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habitacionais – Desempenho – Parte 1: Requisitos Gerais. Rio de Janeiro, 2013. 
 
 
BAUER, E. Fatores de Degradação – Estudo da Vida Útil. Vida útil dos edifícios e das 
Construções – Fatores de Degradação (Parte 2). BLOG: Materials and Materiais, fevereiro, 
2013. 
 
 
CONSOLI, O. J. Análise da Durabilidade dos Componentes das Fachadas de Edifícios 
Sob a Ótica do Projeto Arquitetônico. 2006. 208f. Dissertação (Mestrado) – Programa de 
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2006. 
 
 
COSTA, M. S. Identificação de Danos em Fachadas de Edificações por Meio de Imagens 
Panorâmicas Geradas por Plataforma Robótica Fotográfica, em Estruturas e construção 
civil. 2014, Universidade de Brasília. 
 
 
LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das construções: procedimentos para diagnóstico e 
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Boletim Técnico da Escola Politécnica da USP, Departamento de Engenharia de Construção 
Civil. 
 
 
NEW YORK LANDMARKS CONSERVANCY. Historic Building Facades: The Manual for 
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P. L.; BRITO, J. Durabilidade, estados limite e vida útil de rebocos em fachadas. APFAC, 
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PARISSENTI, R. A importância da obrigatoriedade da inspeção predial para que se 
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IPOG - Goiânia - 12ª Edição nº 012 Vol.01/2016 dezembro/2016. 
 
 
15 
 
PIEDADE. A. C. Defeitos na construção: das dificuldades de aprender com os erros. 
Portugal – Lisboa. 2003. 2º Simpósio Internacional sobre Patologia, Durabilidade, e 
Reabilitação de Edifícios. 
 
 
POSSAN, E., DEMOLINER, C. A. Desempenho, durabilidade e vida útil das edificações: 
abordagem geral. Revista Técnico-Científica CREA-PR. v.1, 2013. 
 
 
SOUZA, R. H. F.; ALMEIDA, I. R. O projeto da UFF para avaliar o desempenho de 
revestimentos de fachadas. In: VI Simpósio Internacional de Tecnologia de Argamassas. 
Florianópolis. (2005). Anais... CD-ROM.

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