Políticas de saúde para mulheres

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Segundo dados da PNAD 
(Pesquisa Nacional por 
Amostra de Domicílios) o 
número de mulheres no 
Brasil é superior ao de 
homens. A população 
brasileira é composta 
por 48,2% de 
homens e 51,8% de 
mulheres. 
Mulheres são as principais 
usuárias do SUS 
Breve Histórico das políticas 
de saúde para mulheres: 
1983 - Programa de 
Assistência Integral à Saúde 
da Mulher. Dirigida para o 
período da gestação, do 
parto, da amamentação, 
reduzida ao ciclo puerperal. 
1988 - Constituição Federal - 
SUS/saúde universal 
2004 - foi instituída a 
Política Nacional de Atenção 
Integral a Saúde da Mulher 
(cuidado além do 
atendimento materno) 
 
 
 
2011 o Ministério da Saúde 
formulou um programa para 
qualificação obstétrica e 
neonatal “Rede Cegonha” 
tendo como objetivo 
enfrentar os problemas de 
mortalidade materna e 
infantil. 
2011- Portaria 2.836 institui 
a Política Nacional de Saúde 
Integral de lésbicas, gays, 
bissexuais, travestis e 
transexuais. Com o objetivo 
de promover a saúde LGBT 
e eliminar as discriminações 
e preconceitos contra esse 
público. 
Lei Maria da Penha: Art. 9º 
A assistência à mulher em 
situação de violência 
doméstica e familiar será 
prestada de forma articulada 
e conforme os princípios e as 
diretrizes previstos na 
LOAS,SUS, no Sistema 
Único de Segurança Pública, 
entre outras normas e 
políticas públicas de 
proteção, e 
emergencialmente quando 
for o caso. 
Lei 8.080 - Princípios: 
organização de atendimento 
especializado para mulheres 
e vítimas de violência 
doméstica em geral, que 
garanta, entre outros, 
atendimento, 
acompanhamento 
psicológico e cirurgias 
plásticas reparadoras. 
 
 
 
Atenção Básica - Estratégia 
Saúde da Família 
Dia destinado à saúde da 
mulher: exame citológico 
(prevenção). Exame clínico 
das mamas. Tira dúvidas 
Demanda livre: 
Planejamento familiar 
Orientação sobre métodos 
contraceptivos