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RESUMO CRITICO FILME ESCRITORES DA LIBERDADE

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
CAMPUS: POLO FRONTEIRA
CURSO: ARTES VISUAIS (LICENCIATURA)
ATIVIDADES COMPLEMENTARES 
ALUNA: ANA CAROLINA BARBOSA RODRIGUES
RA: 2101428
TURMA:SEI_AV_0121
1°SEMESTRE
FRONTEIRA/MG
2021
FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE”
RESUMO CRÍTICO DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR REFERENTE AO FILME: “ESCRITORES DA LIBERDADE”
Este resumo tem o objetivo de relatar sobre o filme “ESCRITORES DA LIBERDADE”, com roteiro e direção de Richard LaGravenese, foi lançado em agosto de 2007, baseado em fatos reais, teve como base o Livro Best-seller “The Freedom Writers Diaries” (tradução livre em português para “Os Diários dos Escritores da Liberdade). Com a finalidade, de complementar as atividades extras do curso de Licenciatura em Artes Visuais.
O filme conta a história, da recém-formada professora Erin Gruwell, que em 1994, começa a lecionar, para o primeiro ano do Ensino Médio, as disciplinas Inglês e Literatura, na sala 203, da escola periférica Woodrow High, em Long Beach – Califórnia/Los Angeles, que tem um histórico de gangues de violência brutal, de lares e sonhos desfeitos, de racismo, preconceito, e para completar um sistema de educacional decadente. 
No qual, os alunos dessa sala, são rotulados pela administração escolar como: adolescentes “em risco” ou “problemáticos”. Com isso, esses alunos não têm direito, voz e liberdade de expressão, são deixados de lados, por ter dificuldade de aprendizado, fazendo com que eles não confiem em seus professores e também desistam de tudo. Além disso, esses jovens são, oriundos de famílias desestruturadas, vítimas de abandono e desprezo, sendo marcados pela violência, pela descrença, pela desmotivação, e principalmente pelos conflitos raciais.
Em seu primeiro dia de aula Gruwell, descobre que o maior desafio será os seus alunos, que são mal-humorados e agressivos, ignoram a sua presença, a desrespeitam, agridem uns aos outros, desprezam o material escolar, e inclusive fazem apostas de quanto tempo a nova professora irá durar. Na sala de aula, eles se dividem naturalmente em grupos, onde os negros só interagem com negros, os latinos andam somente com latinos e os brancos só conversam com brancos.
Cansadas de tantas brigas e discussões em suas aulas, Erin percebe que precisa mudar a sua metodologia de ensino, se quiser alcançar seus alunos, e que a realidade em que eles estão vivendo em sala de aula precisa mudar.
Erin ama a sua profissão, ela é uma mulher motivada e determinada, e esta genuinamente interessada em encontrar soluções para conquistar os seus alunos. Mesmo sem o apoio dos seus colegas professores e principalmente pela direção da escola, que não tem o mínimo de sensibilidade, deixando os piores materiais (livros didáticos e não didáticos) para os seus alunos utilizarem. 
Com tudo isso acontecendo, um episódio acontece em sala de aula, onde um dos alunos faz o desenho de uma caricatura racial, comparando um dos seus colegas afro-americano (ou seja, comete bullyng escolar), quando Gruwell intercepta o desenho, ela fica extremamente irritada, e faz uma comparação com as caricaturas dos judeus, feita pelos nazistas durante o Holocausto. E para seu espanto, esses adolescentes não sabiam o que tinha sido o Holocausto, institivamente ela faz uma dinâmica com eles, perguntando quantos alunos em classe tinham sido alvos de tiros e/ou disparo de arma de fogo, para se deslocarem para frente, chocada com que quase todos os alunos se deslocou para frente, a professora fica cada vez mais sensibilizada com a situação dos seus alunos e começa a compreender o porquê de se comportarem de tal maneira.
A partir desse dia, Gruwell proporciona uma nova filosofia educacional, que avalia e promove a diversidade, alterando a dinâmica vertical entre aluno e professor, no qual a aproximação com os alunos se dá através de atividades curriculares que englobam músicas, dialogo e jogos. Dessa forma, ela conquista a confiança desses adolescentes, que aos poucos começam a se abrir e a se relacionar melhor, passando a chama-la carinhosamente de “Professora G”.
Enxergando uma grande oportunidade, de que pode ir além do dia-a-dia em sala de aula, e para que isso aconteça, ela compra (com seu próprio dinheiro) cadernos para cada um deles, e os incentiva escreverem suas histórias pessoais nele, como se fosse um diário, ou seja, eles deveriam escrever: o que acontece em suas vidas, as relações com seus amigos e familiares, as ideologias pessoais, seus sonhos, o que fizeram e o que gostariam de fazer. E como resultado Gruwell dá aos seus alunos algo que nunca tiveram: voz.
Para aguçar os ideais e o interesse de seus alunos Gruwell, passa a indicar livros com histórias de heróis, mostrando a eles, que o futuro depende de nós mesmo, que a nossa vida é resultado das escolhas e decisões que tomamos todos dias. Um dos livros indicados é o “Diário de Anne Frank”, e através dele a professora acaba por convencer esses adolescentes, que o preconceito transcende todo tipo de barreira e pode atingir as pessoas não somente pela cor de pele, mas também por sua origem étnica, sua religião e até mesmo pela classe social. 
Com todos esses acontecimentos, os alunos da professora “G”, passam a ter notas melhores, a participar de outras atividades escolar, a respeita-la e a influenciar os alunos de outras salas, que até então eram considerados superiores aos alunos da sala 203, e não somente isso a professora conquista o direito de acompanhar essa turma durante o terceiro e quarto ano.
Trazendo para a realidade de futuro (a) professor (a), ou até mesmo de quem já leciona, o filme proporciona grandes experiências, mostrando a necessidade de se criar vínculo com os alunos, conhecendo-o e despertando-os para o saber e para o que a vida pode oferecer.
Também é importante citar que o filme, descreve o papel do “professor altruísta” (o professor que ama a sua profissão, que leciona porque gosta e não porque tem um salário excelente), que vai além da sua capacidade, que não fica esperando de braços cruzados pelas ações e/ou atitudes de seus superiores. Esse professor adapta a sua forma de lecionar, afim de seus alunos aprendam, não deixando de acreditar no potencial e poder de mudança de cada um. 
Para concluir pode-se dizer, que a responsabilidade da educação é justamente de apresentar o mundo as gerações presentes, tentando fazê-las conscientes de que o mundo em vivem é o lar comum de múltiplas gerações humanas, e não somente a sociedade que está inserido (que o mundo não gira em torno somente disso), e que ao compreender isso saberá a importância de sua relação com as outras gerações, tanto as passadas com as vindouras. 
Em outras palavras, todos os acontecimentos históricos em nosso pais ou ao redor do mundo, possui influencia na nossa educação e da maneira como vivemos em sociedade. E o mais importante, é ensinar que as pessoas ao nosso redor, não são definidas pelo seu status social, por sua cor de pele ou cabelo, pelas roupas que usa, por sua aparência, por seu jeito de falar, mas sim pela capacidade de conseguir viver em igualdade social.
COMPROVANTE DE ATIVIDADE COMPLEMENTAR: ATIVIDADES CULTURAIS – FOTO DA CAPA DO FILME “ESCRITORES DA LIBERDADE”
COMPROVANTE DE ENTREGA DA ATIVIDADE:

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