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Mãos Talentosas: A História de Ben Carson (2009) 
Ben Carson era um menino pobre que, além de sofrer preconceito racial, 
não tinha perspectiva de um grande futuro, já que seu rendimento escolar 
era muito baixo. 
A mãe de Ben, apesar de analfabeta e possuir dificuldades para ensinar o 
filho, procura uma forma de motiva-lo. Ela descobre a biblioteca do patrão 
e faz com que o garoto leia dois livros por semana. Ao se tornar um leitor 
voraz, o desempenho de Ben modifica completamente e, a partir de então, 
sua história toma um novo rumo, jamais esperado pelas pessoas ao redor. 
 
O filme é baseado na história real de Benjamin Solomon Carson, o 
primeiro neurocirurgião que separou cirurgicamente crianças siamesas. 
Além disso, Ben é pediatra, psicólogo, escritor, professor, filantrópico e, 
atualmente, político estadunidense. 
Pontos para reflexão 
O poder da leitura: Diante da leitura de livros literários, Ben tem a visão 
sobre si modificada, o que o impulsiona a ir mais longe. 
Preconceito: o menino aprende a lidar com esses desafios e sai do papel 
de vítima para protagonista de sua própria história. 
Influência dos pais: o filme aborda o papel fundamental dos pais que, no 
caso de Ben e de muitas famílias no mundo, são compostas somente pela 
figura materna. Mesmo com suas limitações, Sonya se esforça e 
desempenha um papel fundamental para mudar a história do filho. 
O Aluno - Uma lição de vida (2010) 
O filme é baseado na história real de Kimani Maruge Ng’ang’a, um 
queniano que foi preso e torturado por lutar pela liberdade de seu país. Aos 
84 anos decide se matricular na escola primária, após ouvir no rádio um 
comunicado do governo de “educação para todos”. Para viver o sonho de 
saber ler e escrever, Maruge, o personagem que representa Kimani, 
precisa vencer obstáculos sociais, políticos, econômicos e educacionais. 
 
Devido ao seu empenho e conquistas, o queniano foi convidado para fazer 
um discurso na sede da ONU, em Nova York, sobre o poder da educação. 
Sua história teve repercussão mundial. 
Pontos para reflexão 
Importância da educação: apesar de não parecer essencial um senhor se 
alfabetizar, Maruge valoriza e reconhece o poder que a educação tem na 
formação e autonomia de um indivíduo. Um outro ponto a ser observado 
são como as crianças valorizam cada oportunidade que a simples e 
humilde escola oferece. 
Preconceito: o personagem teve que enfrentar preconceitos, revolta e 
desconfiança da vizinhança (sociedade). Vale ressaltar que as crianças, 
em sua pureza, não tiveram preconceito com o colega de classe idoso, 
muito pelo contrário, se inspiraram e respeitam seus ensinamentos de vida. 
Determinação: apesar de ouvir críticas, ser desencorajado e até mesmo 
sofrer agressões físicas, Maruge não desiste e corre atrás de seus direitos 
e sonhos, mesmo com os empecilhos que o governo e a população criava 
para ele. 
Geração: a professora, apesar de estranhar inicialmente, foi fundamental 
para que Maruge alcançasse seus objetivos. Ela se reinventou, incentivou 
e criou métodos para ensiná-lo de acordo com as necessidades especiais 
dele. 
A Luta por um ideal (2012) 
 
 
Jamie e Nona são duas mulheres completamente diferentes, no contexto 
social, profissional e em suas personalidades. Mas, o que as unem é o 
desejo de fazer com que seus filhos tenham direito a uma educação de 
qualidade e um futuro melhor. Juntas, conseguem mobilizar, apesar 
das dificuldades, outros educadores, diretores, pais e alunos a lutarem pelo 
mesmo ideal. 
Diante de um sistema educacional público falho as duas montam um 
projeto, uma escola pública digna, que atenda crianças e jovens 
independente de suas limitações psíquicas, físicas ou socioeconômicas. 
 
 
Pontos para reflexão 
Desestímulo profissional: percebe-se que os professores e gestores das 
escolas perderam a essência, o amor pela profissão, o afinco pelas 
crianças e pela educação por causa de um sistema falho e dificultoso. 
Burocracia e política: para que o projeto fosse aprovado as mães tiveram 
que enfrentar muitos bloqueios burocráticos e até superar a corrupção para 
que as coisas pudessem mudar. 
Força de vontade: A união social realmente fez a força! Ao perceberem o 
valor e a importância do projeto, muitos pais se unirão para lutar pela 
causa, insistindo e buscando os direitos básicos e educacionais de seus 
filhos. 
Inclusão: uma das crianças sofre com dislexia, o que dificultava seu 
processo de aprendizado. Além de abordar a questão socioeconômica, o 
filme mostra a importância de olhar para o caso específico de cada criança, 
seja ela com deficiência ou não. 
Resenha do Filme: Escritores da Liberdade 
PEDAGOGIA 
 
O filme “Escritores da Liberdade” logo de início, aborda os ideais de uma professora recém-
formada a procura de fazer a diferença em sua profissão. Motivada por seus ideais, aceita o 
cargo de professora de então titulada “turma problema”, com a tarefa de ensinar adolescentes 
rebeldes, intolerantes e de primeira vista, indomáveis e desacreditados por um sistema 
educacional deficiente. 
 
Em seu primeiro dia de aula, depara-se com uma sala especial, destinada aos alunos 
“especiais” e logo à frente, uma sala de aula simples, com mesas riscadas, quadro de giz, 
móveis antigos, totalmente o diferente daquele espaço destinado ao oposto do perfil de seus 
alunos, sendo, de certa forma um pré-conceito da instituição, um “desacreditar” nas 
potencialidades de sua turma. 
 
Em uma realidade muito próxima a nós, por vezes discentes, e por outras, educadores, a 
professora ao receber seus alunos com atraso, percebe toda heterogeneidade tanto da classe 
que recebia, quanto da cultura e estilos de vida apresentados no semblante de cada aluno que 
adentrava a sua aula: desmotivados, culturalmente desfavorecidos por indiferenças, injustiças, 
descaso, violência e pobres em perspectivas. 
 
Ao perceber todos os problemas e histórias que a cercava por estes estudantes e instituição de 
ensino, resolve adotar novos métodos de ensino, mesmo que estas táticas confrontariam os 
ideais da diretora do colégio (aos problemáticos, cabe apenas passar e ler resumos de livros) e 
de outros professores que se sentiam amedrontados pela turma. Para isso, induziu a classe à 
participação ativa em suas aulas, entregou aos seus alunos um caderno para que escrevessem 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/pedagogia/3
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/nutricao/resenha-do-filme-escritores-da-liberdade/13704
diariamente, suas próprias histórias, seus conflitos internos, enfim, sua própria vida em 
palavras escritas. Completando sua tática, indicou a leitura de livros que retratavam histórias 
de “heróis” da humanidade, como: “O diário de Anne Frank” – com o objetivo de que seus 
alunos percebessem a necessidade de tolerância entre si visto que, inúmeras barbáries 
aconteceram e acontece mundo a fora, e que a mudança de suas vidas, dependem 
exclusivamente de suas atitudes. 
 
Com o passar do tempo, os alunos vão se engajando em seus diários, comentando sobre sua 
vida, suas perspectivas e correlacionando com os livros então propostos pela professora, 
passando a desenvolver um espírito crítico em seu interior (até então adormecido), passando a 
reconhecer, sentir, pensar e refletir sobre seus ideais e sociedade ao seu redor, passando a ter 
responsabilidade por suas escolhas, despertando a motivação para um futuro melhor, a 
necessidade de expressão de seus sentimentos e o reconhecimento de que sua identidade é um 
sujeito na história do mundo, um espaço ocupado e que não pode ser vazio. 
Morin (2000), afirma que o conhecimento é sempre uma tradução, seguida de uma 
reconstrução, sendo este o mesmo fenômeno da percepção, quando os olhos recebem um 
estímulo, este absorve em sua complexidade, atravessando por diversas partes do cérebro, 
transformando aquele estímulo em percepção, em reconstrução ou traduções da realidade, 
portanto,a educação deve mostrar assim como o conhecimento sua realidade, presença fiel, 
sobrepondo os erros e ilusões elaboradas pelos homens ou formas que são conduzidas. 
 
Portanto, segundo Schwartzman (2006), todo o processo que envolve a educação na sua 
complexidade de gerar conhecimento consiste em elevar o indivíduo de um nível de 
conhecimento comum para o conhecimento verdadeiro, perceptível por sua aproximação, por 
seus experimentos, por seus interesses, concepções, por seu exercício de buscar, recuperar e 
fortalecer suas tradições, ideologias e identidade. 
 
Inovar então o ensino tende a adequar-se a realidade cultural dos alunos para que o ensino 
possa ter atitude de pesquisa-ação com grupos que se formam em sala de aula e na escola para 
que assim, questões globais possam ser discutidas e resolvidas por aqueles que fazem parte 
desta história. 
 
Este elo de contato com o mundo gera um modelo real de comunicação, permitindo que 
possam compreender o que os cerca, libertando seus medos, anseios, aflições e inseguranças. 
 
A história tratada no filme faz refletir sobre a função do professor que não deve ater-se 
somente ao plano curricular obrigatório, devendo assim saltar além, adequando o ensino de 
acordo com a necessidade e realidade dos alunos. 
 
No filme podemos perceber dois tipos de professor: - aquele que se limita em apenas executar 
o plano proposto pela instituição, criando um pré-conceito de que os alunos não são 
merecedores de algo além do mínimo oferecido pela escola e também exemplificado pela 
professora G, o outro lado do profissional que exerce uma função extra sala de aula, aquele 
que interage com a vida do aluno, buscando recursos didáticos apropriados para reverter o 
comportamento dos mesmos, os colocando numa dimensão reflexiva, fornecendo a 
oportunidade de novas experiências. 
 
Para Morin (2000; 2003), a partir do conhecimento, o ser humano passa a compreender 
melhor sua tarefa de transformação pessoal e da sociedade a qual pertence, por transposição 
de barreiras e de um conhecimento profundo da realidade, passa então a compreender melhor 
o meio que está inserido, gerando alternativas e se baseando em vivências para a 
transformação de seu caráter em forma crítica, independente e autônoma. 
Para que toda mudança seja possível, para que todo conhecimento esquecido possa ser 
resgatado, primeiramente devemos passar a compreender uns aos outros porém, segundo 
Morin (2000), o grande erro da sociedade é que nunca se ensina como compreender, e sua 
grande inimiga neste caso é a falta de preocupação em ensiná-la. 
 
Segundo Morin (2000), compreender significa: [...] compreender vem do latim compreender 
e, que quer dizer: colocar junto todos os elementos de explicação, ou seja, não ter somente um 
elemento de explicação, mas diversos. Mas a compreensão humana vai além disso, porque, na 
realidade comporta uma parte de empatia e identificação. O que faz com que se compreenda 
alguém que chora, por exemplo, não é analisar as lágrimas no microscópio, mas saber o 
significado da dor, da emoção. 
 
A sala de aula, que em sua chegada era disposta em fileiras, passa a ter nova configuração e 
organização, passa a ser uma oficina onde, aos poucos, vão se reconstruindo, recolocando-se 
em ideais de: igualdade, consciência, respeito, humanização e dignidade. 
 
A mudança necessita de conscientização de cada um, da consciência política e formação 
cultural e intelectual na sociedade, depende do trabalho coletivo, colaborativo e participativo 
na sociedade para que sejam efetuadas mudanças significativas em nossa história, em nossa 
educação. 
 
Para que palavras, frases, conceitos e inclusão não sejam esquecidos, Vieira (2007) relata que 
é preciso a preservação da formação cidadã em seu caráter crítico e independente, 
possibilitando plena autonomia para desempenhar seu papel de transformação social que tanto 
lhe compete. 
 
 
Quando sinto que já sei 
 
Este filme mostra como a escola tem um papel importante na construção 
do caráter de muitos jovens, mas ao mesmo tempo também nos mostra 
que as instituições de ensino não podem repreender a criatividade e 
personalidade de cada um dos alunos. Os diretores investigaram 
iniciativas em oito cidades brasileiras e colheram depoimentos de pais, 
alunos, educadores e profissionais da área. O filme trata sobre a 
necessidade de mudanças no modelo tradicional de aprendizagem que 
temos atualmente. 
2. Sociedade dos poetas mortos 
 
O filme conta a história de um ex aluno da Welton Academy, uma escola 
tradicional preparatória, que volta à sua antiga escola, porém desta vez, 
para ser o novo professor de literatura. Seus métodos de ensino e 
incentivos vão contra os valores conservadores da escola e isso, cada vez 
mais, motiva seus alunos a contestarem, refletirem e a se tornarem 
pensadores livres. 
3. A onda 
 
O filme conta a história de um professor do Ensino Médio que ao assumir 
um curso sobre autocracia, decide proporcionar uma experiência prática, 
aos seus alunos, que explique os mecanismo de fascismo e poder. Com 
exercícios de disciplina, os alunos logo passam a aceitar as ordens dadas 
pelo professor, assim como na época de Hitler. Os estudantes, então, se 
unem em um movimento que eles intitulam A Onda. A simulação, que 
deveria acontecer apenas na sala de aula, toma as ruas da cidade, e se 
torna cada vez mais violenta. Quando o professor percebe que sua 
explicação está saindo do controle, ele decide mostrar aos alunos que 
nada daquilo é real, mas pode ser tarde demais para isto. 
4. O homem que viu o infinito 
 
O filme conta a história real de Srinivasa Ramanujan, um indiano pobre e sem 
muitas possibilidades de sucesso, mas que conseguiu, por conta própria, ir 
atrás de seus sonhos e com isso fez grandes revoluções na Matemática. Neste 
percurso, Srinivasa enfrentou o preconceito e muitas dificuldades em seu 
caminho de vitória. 
5. Treino para a vida 
 
O filme conta a história do treinador de basquete Ken Carter que tem um 
tratamento rigoroso com seus alunos e que os impedem de jogar, estando com 
notas baixas nas demais matérias. Este filme mostra muito bem a diferença 
entre “fazer o que se gosta” e “fazer o que é preciso ser feito” para então ser 
recompensado com algo prazeroso. 
6. Pro dia nascer feliz 
 
Adolescentes de locais variados e de classes sociais distintas, falam de 
suas vidas na escola. O documentário mostra as situações que os 
adolescentes brasileiros enfrentam no precário sistema de educação 
público do país, envolvendo das mais variadas questões. 
7. Além da sala de aula 
 
Baseado em fatos reais, o filme narra a trajetória e os desafios 
enfrentados por uma professora recém-formada que inicia seus 
trabalhos em uma escola improvisada em um abrigo levando seus 
conhecimentos para crianças de rua, dos Estados Unidos, e fazendo a 
diferença na vida de cada uma. 
8. Sementes do nosso quintal 
 
A infância é o tema central do documentário, que foca no cotidiano de 
uma escola infantil inovadora que tem o objetivo principal de estimular a 
criatividade das crianças, através de música, arte, conflitos, evolução, 
magia e cultura. O filme retrata o a metodologia da idealizadora 
Thereza Pagani e nos revela o potencial da estrutura infantil de forma 
verdadeira e sensível. 
9. Quando tudo começa 
 
Em meio a miséria e a indiferença do governo francês, um professor de 
rede pública se envolve com as situações vividas pelas famílias de seus 
alunos e protesta contra o sistema político-social do país. 
10. Paulo Freire – Contemporâneo 
 
Um documentário encantador com entrevistas de familiares, pedagogos e 
o próprio Paulo Freire, apresentando o pensamento e a atemporalidade 
do método de alfabetização do educador. 
 
11. Tarja branca 
 
Os remédios tarja preta parecem ser a cura imediata para ansiedade, 
insegurança, medo e depressão. Mas o que aconteceria se colocássemos 
umadose de tarja branca no nosso dia a dia? Tratado com seriedade, 
o documentário aborda o conceito de “espírito lúdico” e o convida para a 
reflexão do desenvolvimento da natureza humana. 
12. Entre os muros da escola 
 
O filme é baseado no livro homônimo de François Bégaudeau, que é 
protagonista da narrativa, e trata sobre o cotidiano de uma escola, da 
periferia de Paris, que simboliza a diferença cultural presente na França 
contemporânea. François é um professor de língua francesa, do ensino 
médio, que busca formas para se aproximar de seus alunos asiáticos, 
africanos, árabes, franceses, que vivem conflitos por suas diferenças 
sócio-culturais. 
13. Mitã. 
 
Infância, educação, espiritualidade, tradição e cultura da se misturam 
nessa encantadora narrativa, inspirada pelos pensamentos de Fernando 
Pessoa, Agostinho da Silva e Lydia Hortélio. 
14. Corrida para lugar nenhum 
 
O documentário retrata como a pressão da escola e da família em relação 
aos sucesso dos jovens podem ter consequências severas e acarretar em 
traumas psicológicos irreversíveis. O filme faz uma crítica à cultura da 
competitividade e da alta performance vigente na educação dos Estados 
Unidos. 
15. Escritores da liberdade 
 
Em um contexto social problemático e violento, Erin Gruwell, uma jovem 
professora que trabalha em uma escola situada num bairro periférico dos 
Estados Unidos, ensina seus alunos valores de tolerância e disciplina, 
promovendo uma reforma educacional na comunidade e na vida de seus 
alunos. 
16. Ser e ter 
 
O documentário mostra a rotina de uma escola no interior da França em 
que crianças de várias idades dividem a mesma sala de aula, modelo 
educativo comum na região. Além de ressaltar a influência do educador 
na formação dos alunos, “ser e ter” abre a mente para as diversas 
possibilidades de educação. 
17. Esperando pelo super homem 
 
O documentário revela os problemas do sistema educacional público dos 
Estados Unidos e retrata a busca incessante dos educadores por uma 
saída e melhorias, mesmo dentro de um sistema problemático. 
18. A educação proibida 
 
O documentário argentino, produzido de forma independente em 2012, 
questiona o modelo de escolarização atual e propõe um novo modelo 
educativo, mostrando diversas experiências de ensino não convencionais 
e inovadoras. A ideia é incentivar que se repense as metodologias 
padrões, valorize a diversidade educativa, a liberdade pedagógica e 
curricular. 
19. O substituto 
 
Henry Barthes é um professor brilhante com um verdadeiro talento para 
se conectar com seus alunos. Em outro mundo, ele seria um herói para 
sua comunidade. Mas, assombrado por um passado conturbado, ele 
escolhe ser professor substituto – nunca na mesma escola por mais de 
algumas semanas, para não ter um envolvimento maior com os alunos ou 
colegas. Quando uma nova missão o coloca numa decadente escola 
pública e o isolado mundo de Henry é exposto por três mulheres que 
mudam a sua visão sobre a vida: uma estudante, uma professora e uma 
adolescente fugitiva. 
20. A voz do coração 
 
Ao receber a notícia do falecimento de sua mãe, o reconhecido maestro 
Pierre Morhange volta para casa. Lá, ele recorda lendo as páginas de um 
diário mantido por seu antigo professor de música, Clément Mathieu, que 
foi muito importante e influente para que o pequeno Pierre descobrisse 
seu verdadeiro talento. 
	Pontos para reflexão
	Pontos para reflexão (1)
	Pontos para reflexão (2)
	Inclusão: uma das crianças sofre com dislexia, o que dificultava seu processo de aprendizado. Além de abordar a questão socioeconômica, o filme mostra a importância de olhar para o caso específico de cada criança, seja ela com deficiência ou não.
	Resenha do Filme: Escritores da Liberdade

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