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Testes com diapasão ■ Permite avaliação quantitativa e qualitativa da audição ■ Auxilia no topodiagnóstico por meio de testes comparativos (alteração na via aérea ou via óssea) Teste de Rinne (criado em 1855) Objetivo: comparar a audição do som transmitido por via óssea com o mesmo som transmitido por via aérea Resultados: Rinne positivo (+) Rinne negativo (-) Execução: o examinador repercute o diapasão (batendo na mão, cotovelo ou joelho), posiciona-o sobre a mastóide e quando o paciente referir não estar mais ouvindo, posiciona-o na frente da abertura do meato acústico externo. Rinne positivo (+): o paciente continuará ouvindo quando o diapasão for posicionado na via aérea (em frente ao MAE). Ocorre em pacientes com limiares auditivos normais ou alteração de OI (neurossensorial) Rinne negativo (-): o paciente não ouvirá por via aérea. Ocorre em pacientes com alteração de OE ou OM (condutiva). Teste de Weber (criado em 1834) Objetivo: comparar a captação do estímulo por via óssea e verificar a assimetria entre as orelhas. lateralizado lateralizado Indiferente Execução: o examinador repercute o diapasão (batendo na mão, cotovelo ou joelho), e apóia sua base na fronte ou verso do crânio. O paciente deverá informar onde está percebendo o som de forma mais intensa. Weber indiferente: limiares auditivos normais ou perda auditiva simétrica em tipo e grau. Weber lateralizado para a melhor orelha: perda neurossensorial unilateral ou bilateral assimétrica. Weber lateralizado para a pior orelha: perda auditiva condutiva unilateral ou bilateral assimétrica
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