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Sistema arterial Na sístole, o sangue é ejetado para a Aorta. Ela se distende para acomodar o sangue. Na diástole, a Aorta retorna ao seu tamanho original, impulsionando o fluxo sanguíneo à frente. Cada vez que o ventrículo entra em sístole, ele envia uma frente de onda, que é a pressão de pulso, ou seja, a pressão de pulso é trabalho do ventrículo esquerdo. Fatores determinantes da pressão arterial média Fisiológicos: Débito cardíaco, frequência cardíaca x Volume sistólico, resistência periférica. Físicos: Volume sanguíneo arterial e complacência arterial. Aferindo a pressão arterial Se o volume sanguíneo aumenta, leva ao aumento da pressão sanguínea. Com isso, desencadeia dois tipos de resposta por parte do organismo, a rápida e a lenta ou curto e longo prazo. Essas regulações da pressão arterial ocorrem a todo momento, porque a pressão está em constante variação. O SNA está em ação e regula continuamente. Regulação da pressão arterial Resposta de curto prazo Envolvido com o SNA. Gera vasodilatação, diminuindo o débito cardíaco para tentar reduzir essa pressão arterial. Se não der certo, entra a de longo prazo. Ação rápida. Perde eficiência. Sofre adaptação. Os mecanismos são mediados por mecanorreceptores, principalmente os barorreceptores, quimiorreceptores e reflexo cardiopulmonar. Barorreceptores Células alongadas. Encontram-se no arco da aorta e nos seios carotídeos. Especializadas em detectar variações da pressão arterial por estímulo mecânico. Na faixa normal, tem uma determinada frequência de disparo. Quando há aumento da pressão, ela aumenta a frequência desses disparos, que é a sinalização para o centro cardiovascular no bulbo, através dos nervos cranianos IX e X, alertando que a pressão aumentou. A partir disso, os neurônios do parassimpático vão estimular ação dele no nó sinoatrial, que vai promover bradicardia, além de inibir a ação do simpático para obter a diminuição da pressão. Quimiorreceptores Monitoram a química do sangue. Exemplo: variações de concentração de O2, de CO2 e pH sanguíneo. Tipos: Os periféricos, que estão arco da aorta e no seio carotídeo. Captam variações de pO2, pCO2 e pH. Os centrais, captam p CO2 e pH. Se aumentar o pCO2 e o pH, eles geram mais danos do que p O2. Por isso eles são centrais e monitoram só esses, já que são os mais importantes. A ativação deles vai desencadear a sinalização e acionar o centro cardiovascular, que vai aumentar a ventilação. Ou seja, aumentar a frequência respiratória para aumentar os níveis de O2 e diminuir o CO2. Resposta de longo prazo Atuação do sistema renal, para eliminar o excesso de líquido pela urina. É ativada horas depois. Ela é mais lenta porque depende de cascatas de hormônios, sinalização hormonal. É muito eficiente. Contudo, leva um tempo até essa conversão de hormônios e sua produção. Só após a cascata é possível eliminar o excesso de líquido e regular a pressão arterial. Papel dos rins na regulação da pressão arterial: se dá pelo processo de diurese da pressão. Valores acima do normal, aumentam a excreção de urina, que aumenta a excreção de sódio e de água. É uma cascata de eventos.
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