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prevenção de queda de idosos

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Sigrid 
Estudante Fisioterapia 
Se a medicina é a ciência que dá anos à vida, a fisioterapia é a ciência que dá vida aos 
anos. 
Contate-me 
A Fisioterapia é definida como a ciência que estuda, diagnostica, previne e 
recupera pacientes com distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em 
órgãos e sistemas do corpo humano. Todavia, sabemos que a Fisioterapia vai 
muito além de tal definição, uma vez que transforma a vida de muitas pessoas. 
Por isso, confira a seguir frases de Fisioterapia e se encante por essa 
https://www.instagram.com/sigridmeri2020/ siga-me online 
 
Contate-me... 
 
Prevenção de quedas IDOSO 
 
06/05/2021 
 
 
 
O envelhecimento é um processo comum que todos os seres humanos as alterações do 
próprio envelhecimento natural alterações desenvolvidas pelas várias doenças que 
podem afetar o idoso. Desta forma vamos associar o conhecimento da fisioterapia ao 
trabalho de prevenção de quedas ao idoso 
 
https://fisioidoso.webnode.com/sobre-mim/
https://fisioidoso.webnode.com/contato/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/
https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/
Atividades físicas recomendadas 
 
04/05/2021 
 
 
 
Para eficácia do tratamento geriátrico, embora não haja dúvidas sobre os benefícios da 
promoção de uma vida em movimento, é fundamental ter alguns cuidados. Destes, 
prevalece a importância de escolher a atividade física adequada, na qual as 
possibilidades de lesões, quedas ou fraquezas sejam reduzidas. 
 
Quedas idoso 
 
03/05/2021 
 
 
 
Exames periódicos de visão são importantes para minimizar o risco de queda na terceira 
idade. Outro ponto é realizar atividade de fortalecimento muscular, como a musculação 
ou pilates, e atividade aeróbica de baixo impacto. Os exercícios na água são 
interessantes também, assim como trabalhos de equilíbrio executados por 
fisioterapeutas. Fazendo... 
Todos os posts 
PREVENÇÃO DE QUEDAS DO IDOSO 
O envelhecimento é um processo comum que todos os seres humanos as alterações 
do próprio envelhecimento natural alterações desenvolvidas pelas várias doenças 
que podem afetar o idoso. Desta forma vamos associar o conhecimento da 
fisioterapia ao trabalho de prevenção de quedas ao idoso 
https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/
https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/
https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/
https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/
https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/
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https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/
https://fisioidoso.webnode.com/blog/
https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/
https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/
A promoção dos exercícios para os idosos institucionalizados promove uma melhora 
na prevenção de quedas, porém é necessário manter os hábitos de atividades físicas 
para evitar que os fatores intrínsecos sejam motivos de risco para ocorrência de 
quedas, promovendo o declínio da qualidade de vida. Os estudos demonstram a 
importância do trabalho realizado pela fisioterapia preventiva que trabalha 
identificando as condições da pessoa idosa e inicia o seu tratamento com o 
condicionamento físico, focando principalmente nos exercícios de equilíbrio 
aumentando sua confiança ao realizar suas AVD´s. Outro estudo comprova que o 
programa de atividades físicas realizadas pelos idosos tanto com a presença de um 
profissional quanto exercícios realizados em seu ambiente domiciliar, é benéfica no 
que diz respeito ao equilíbrio proporcionando a melhora de sua independência. O 
resultado avaliado nesses estudos confirma que ao realizar os exercícios físicos o 
idoso terá uma melhora na sua função proprioceptiva, de equilíbrio e de força 
muscular, aumentando seu desempenho funcional e sua expectativa de vida. 
O fisioterapeuta apresenta um papel de suma importância na prevenção de quedas 
em idosos através da orientação para a realização de atividades físicas, 
alongamentos, fortalecimento muscular, treino de marcha e equilíbrio, buscando a 
manutenção ou melhoria da capacidade funcional, redução das incapacidades e 
limitações ... 
Idosos e as possíveis limitação 
Idosos limitações 
Funcionais Idosos limitações Funcionais 
 "A perda das condições físicas e mentais impossibilita o idoso a realizar 
atividades do seu cotidiano causando sofrimento, tanto para ele quanto 
para a família", complementa. s. O Brasil possui a quinta maior 
população idosa do mundo, com cerca de 28 milhões de pessoas com 60 
anos ou mais. Atualmente, a proporção de pessoas idosas no País 
alcançou 13,7 por cento da população geral - ou seja, 27,8 milhões de 
pessoas. Nesse grupo, o que mais expressivamente cresce é os idosos 
longevos, que vivem 80 anos ou mais. De acordo com as estimativas, em 
2030, o número de brasileiros com 60 anos ou mais ultrapassará o de 
crianças de 0 a 14 anos de idade.De que forma a atividade física colabora 
com o tratamento? 
Em geriatria, seja em casos de demência, Alzheimer, Parkinson ou de 
quaisquer transtornos mentais, a atividade física é uma das frentes que 
ajudam a melhorar o funcionamento do corpo, de modo que promove: 
 aumento da qualidade do sono; 
 melhora da flexibilidade e alongamento; 
 maior resistência; 
 preservação e ganho de massa muscular; 
 diminuição de dores articulares e quadros inflamatórios; 
 preservação da integridade óssea; 
 controle e manutenção do peso saudável. 
Além disso, para aqueles que já apresentam doenças crônicas, tais 
quais diabetes ou hipertensão arterial, deixar o sedentarismo de lado 
diminui a intensidade dos sintomas incômodos e ajuda a normalizar 
resultados de exames. Entre eles, a aferição da pressão e as taxas de 
glicemia no sangue. 
 
Por que idosos estão mais suscetível a queda 
 
"Os idosos acabam perdendo um pouco o controle neurossensorial que adquirimos com 
o crescimento. Quando criança, desenvolvemos o equilíbrio. Com o passar da idade, o 
perdemos. Há também um atraso da conexão cerebral com o músculo (controle 
neuromuscular). Por isso, os idosos caem mais", explica Nemi Sabeh Jr., ortopedista e 
traumatologista do núcleo de especialidades do Hospital Sírio-Libanês (SP).... - 
especialistas afirmam que é possível evitar quadros de queda através da prevenção, de 
ferramentas que auxiliam a segurança do idoso e de alguns cuidados médicos 
periódicos. Os idosos caem por vários motivos, mas os principais são a fraqueza da 
musculatura, a perda de sensibilidade por distúrbio neurológico -como consequência de 
doenças crônicas, por exemplo-, a diminuição da qualidade da visão e da audição ou até 
mesmo o efeito colateral de alguns remédios. A queda é mais perigosa com o avanço da 
idade, se comparado a acidentes envolvendo pessoas jovens, pelo fato de acarretar 
maiores complicações. O idoso normalmente já tem alguma perda de massa óssea, o que 
facilita fraturas, por exemplo.... As mulheres caem mais do que os homens, porém a 
queda masculina costuma ser mais grave, trazendo desfechos piores. "Uma explicação 
plausívelé a de que as mulheres, por terem menor nível de estrógenos em comparação 
às mulheres jovens, têm mais osteoporose do que os homens, que mantém a proteção da 
testosterona ao longo da vida. Porém, quando os homens têm osteoporose denota-se 
maior gravidade e, portanto, as quedas nesses pacientes costumam ter piores desfechos", 
diz Natan Chehter, geriatra da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. O 
acompanhamento da saúde dos ossos é muito importante na fase mais avançada da 
idade adulta, uma vez que ossos mais fracos resultam em mais 
que... https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre-
idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola 
 
Tratamento 
Exercícios: projetos de exercícios com duração de 10 semanas a 9 meses mostraram 
que; (1) há um redução em 10% da probabilidade de queda entres os que se exercitam 
em comparação com sedentários; (2) o treinamento específico para equilíbrio motivou 
uma redução de 25% de quedas; (3) aulas de Tai Chi Chuan (um exercício de 
equilíbrio), reduzem o risco de cair em 37%. 
Intervenções para reduzir lesões: algumas intervenções podem reduzir o risco de uma 
lesão grave pós-queda, prevenindo a osteoporose. Suplementos orais de vitamina D e 
cálcio para mulheres saudáveis na pós-menopausa, podem reduzir o risco de fraturas 
naquelas que caem. Outras medidas de redução ou prevenção de osteoporose precisam 
ser analisadas para estabelecer-se a eficácia de prevenir fraturas: terapia de reposição 
hormonal, bifosfonatos, luz solar, caminhadas e consumo aumentado de produtos 
lácteos. 
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre-idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola
https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre-idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola
Intervenções que atenuam a força do impacto, como o uso de almofadas externas 
protetoras de quadril (acolchoamentos autocolantes na pele ou em roupas de baixo) ou 
de colchonetes no chão, podem diminuir o risco de fratura de quadril, caso caiam. Um 
dos problemas das almofadas autocolantes é o de aceitabilidade. Um estudo feito na 
Dinamarca, para investigar o efeito dos protetores externos de quadril sobre a prevenção 
de fraturas de idosos residentes em casas de repouso, mostrou que o risco de fratura de 
quadril no grupo que usou a almofada foi reduzido em 53%, comparativamente com os 
controles. As pessoas do grupo de intervenção que sofreram uma fratura não estavam 
usando o protetor no momento da queda. 
Atividades físicas recomendadas 
04/05/2021 
 
 
Quer saber mais e tirar suas dúvidas sobre tratamento geriátrico, além das opções de 
atividades físicas oferecidas a eles? Então, entre em contato conosco! 
A promoção dos exercícios para os idosos institucionalizados promove uma melhora na 
prevenção de quedas, porém é necessário manter os hábitos de atividades físicas para 
evitar que os fatores intrínsecos sejam motivos de risco para ocorrência de quedas, 
promovendo o declínio da qualidade de vida. Os estudos demonstram a importância do 
trabalho realizado pela fisioterapia preventiva que trabalha identificando as condições 
da pessoa idosa e inicia o seu tratamento com o condicionamento físico, focando 
principalmente nos exercícios de equilíbrio aumentando sua confiança ao realizar suas 
AVD´s. Outro estudo comprova que o programa de atividades físicas realizadas pelos 
idosos tanto com a presença de um profissional quanto exercícios realizados em seu 
ambiente domiciliar, é benéfica no que diz respeito ao equilíbrio proporcionando a 
melhora de sua independência. O resultado avaliado nesses estudos confirma que ao 
realizar os exercícios físicos o idoso terá uma melhora na sua função proprioceptiva, de 
equilíbrio e de força muscular, aumentando seu desempenho funcional e sua expectativa 
de vida. 
Verificou-se por meio desta pesquisa que os resultados encontrados são significativos 
para prevenção de quedas em idosos que realizam intervenção fisioterapêutica, pois ao 
realizar atividades físicas o idoso se previne de doenças ocasionadas pelo imobilismo, 
reduzindo o medo de ocorrer uma nova queda. Conclui-se que realizar atividades físicas 
melhora o desempenho físico dos idosos e é essencial para reduzir os riscos de quedas e 
possíveis traumas consequentes, e é de primordial importância para idosos que abitam 
em Instituições de Longa permanência, para que possa se obter a sua reintegração 
social, recuperar sua autonomia e aumentar sua independência ao realizar de suas 
atividades de vida diária e também para preveni-los de uma possível depressão 
ocasionada pelas quedas, podendo ser realizado atividades em grupo para integração 
social. 
@atividade-fisica/geriatria 
 
 
 
Quedas idoso 
03/05/2021 
Queda domiciliar 
Exames periódicos de visão são importantes para minimizar o risco de queda na terceira 
idade. Outro ponto é realizar atividade de fortalecimento muscular, como a musculação 
ou pilates, e atividade aeróbica de baixo impacto. Os exercícios na água são 
interessantes também, assim como trabalhos de equilíbrio executados por 
fisioterapeutas. Fazendo exercícios orientados por um profissional capacitado, o idoso 
sempre terá benefício na qualidade muscular e mobilidade. O ideal é que a casa do idoso 
seja adaptada. Retirar potenciais obstáculos (tapetes, por exemplo) é uma saída mais 
simples, mas também é possível instalar barras de apoio em banheiros, instalar piso e 
usar sapatos fechados atrás e bem amarrados.... - Para evitar quedas em casa, a 
Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, do Ministério da Saúde, lista 11 medidas de 
prevenção (leia mais dicas aqui): 
1 Evitar tapetes soltos 
2 Escadas e corredores devem ter corrimão nos dois lados 
3 Usar sapatos fechados com solado de borracha 
4 Colocar tapete antiderrapante no banheiro 
5 Evitar andar em áreas com piso úmido 
6 Evitar encerar a casa 
7 Evitar móveis e objetos espalhados pela casa 
8 Deixar uma luz acesa à noite, para o caso de precisar se levantar 
9 Esperar que o ônibus pare completamente para você subir ou descer 
10 Utilizar sempre a faixa de pedestre 
11 Se necessário, usar bengalas, muletas ou outros instrumentos de apoio. 
Quedas externas 
A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma 
consequência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou 
indicar doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas apresentam custo social, 
econômico e psicológico enormes, aumentando a dependência e a institucionalização. 
Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e 
que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem 
de internação. Dentre os mais idosos, com 80 anos ou mais, 40% cai a cada ano. Dos 
que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é de 50%. A prevenção 
de quedas é tarefa difícil devido à variedade de fatores que as predispõem. 
A distribuição das causas difere entre idosos institucionalizados e os não-
institucionalizados. As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em 
decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental, enquanto 
que pessoas não institucionalizadas tendem a cair por problemas ambientais, seguidos 
de fraqueza/distúrbios do equilíbrio e marcha, "síncope de pernas", tontura/vertigem, 
alteração postural/hipotensão ortostática, lesão do Sistema Nervoso Central, síncope e 
outras causas. 
Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos ou 
mais); sexo feminino; história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; 
fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio 
diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de Parkinson; 
sedativos,hipnóticos, ansiolíticos e polifarmácia. Atividades e comportamentos de risco 
e ambientes inseguros aumentam a probabilidade de cair, pois levam as pessoas a 
escorregar, tropeçar, errar o passo, pisar em falso, trombar, criando, assim, desafios ao 
equilíbrio. Os riscos dependem da frequência de exposição ao ambiente inseguro e do 
estado funcional do idoso. Idosos que usam escada regularmente têm menor risco de 
cair que idosos que a usam esporadicamente. Por outro lado, quanto mais vulnerável e 
mais frágil o idoso, mais suscetível aos riscos ambientais, mesmo mínimos. O grau de 
risco, aqui, depende muito da capacidade funcional. Como exemplo, pequenas dobras 
de tapete ou fios no chão de um ambiente são um problema importante para idosos com 
andar arrastado. Manobras posturais e ambientais, facilmente realizadas e superadas por 
idosos saudáveis, associam-se fortemente a quedas naqueles portadores de alterações do 
equilíbrio e da marcha. Idosos fragilizados caem durante atividades rotineiras, 
aparentemente sem risco (deambulação, transferência), geralmente dentro de casa, num 
ambiente familiar e bem conhecido. 
 
Estratégia de redução de múltiplos fatores de risco 
Sabe-se que o risco de cair aumenta linearmente com o número de fatores de risco. Caso 
se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de cair também se reduz. Isto é 
muito importante para os idosos que, em geral, possuem múltiplos fatores de risco para 
quedas, alguns não-modificáveis. Estratégias podem ser elaboradas, para modificar ou 
eliminar aqueles fatores passíveis de atuação conseguindo-se, com isso, diminuição 
significativa nas quedas. Ao mesmo tempo, pode-se adotar intervenções que atuem 
sobre múltiplos fatores, como revisão de medicações, recomendações de 
comportamentos seguros, programas de exercícios variados melhoria da segurança 
ambiental. 
Cair, portanto, tem de ser reconhecido como um problema extremamente sério para os 
serviços de saúde, para a sociedade e, principalmente, para o bem-estar das pessoas que 
caem. Para que as estratégias preventivas de quedas em idosos tenham sucesso, é 
necessário identificar populações com risco aumentado, instituir intervenções 
padronizadas para múltiplos fatores de risco e moldar tais intervenções a cada indivíduo 
ou situação particular. As intervenções deverão ajudar os usuários idosos dos serviços 
de saúde e seus cuidadores a compreender a forma de reduzir a probabilidade de queda, 
como: (1) melhorando sua habilidade de enfrentar desafios ao equilíbrio; (2) 
melhorando a segurança de seu meio ambiente, e (3) melhorando a autoconfiança e a 
confiança de seus familiares, para que ele possa continuar ativo e independente em seu 
próprio meio, para realizar o que deseja. 
Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (Tai 
Chi), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e 
impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem. Vigilância domiciliar 
periódica e sistemática para avaliar e, caso apropriado, modificar os riscos ambientais, 
pode ser efetiva em reduzir quedas. Identificar quaisquer consequências psicológicas de 
uma queda, como o medo de cair, que possam levar a uma autorrestrição de atividades 
e, secundariamente, a desuso, imobilidade, atrofia muscular e novas quedas. Modificar 
os comportamentos de risco, de forma a garantir movimentos e transferências seguros, 
sem restringir a possibilidade de uma vida ativa. Instituir estratégias, enfim, que 
previnam uma lesão séria, de maneira que, mesmo ocorrendo uma queda, esta não 
resulte em graves consequências. 
Previna Quedas 
Fatores Intrínsecos: 
Diminuição da força muscular; 
Osteoporose; 
Anormalidades para caminhar; 
Arritmia cardíaca (batimento cardíaco irregular); 
Alteração da pressão arterial; 
Depressão; 
Senilidade; 
Artrose, fragilidade de quadril ou alteração do equilíbrio; 
Alterações neurológicas (derrame cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla e 
mal de Alzheimer); 
Disfunção urinária e da bexiga. 
Uso controlado de determinadas drogas; 
Diminuição da visão; 
Diminuição da audição; 
Câncer que afeta os ossos; 
Deformidades nos pés (unhas grandes, joanetes dolorosos,...). 
Fatores Extrínsecos: 
Iluminação: ambientes mal iluminados favorecem a ocorrência de quedas; 
Arquitetura: casas mal planejadas aumentam o risco de quedas; 
Móveis: disposição inadequada atrapalha a locomoção e, quando instáveis, não servem 
como apoio; 
Espaço: oferecem risco os objetos escorregadios espalhados pela casa. 
Cores: ambientes muito escuros aumentam a chance de quedas. 
Veja algumas orientações gerais para prevenir o acometimento de quedas: 
Faça exames oftalmológicos e físicos anualmente, em específico para detectar a 
existência de problemas cardíacos e de pressão arterial; 
Mantenha em sua dieta uma ingestão adequada de Cálcio e vitamina D; 
Tome banhos de sol diariamente; 
Participe de programas de atividade física que visem ao desenvolvimento de agilidade, 
força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do 
tornozelo; 
Elimine de sua casa tudo aquilo que possa provocar escorregões e instale suportes, 
corrimão e outros acessórios de segurança; 
Use sapatos com sola antiderrapante; 
Amarre o cadarço do seu calçado; 
Substitua os chinelos que estão deformados ou estão muito frouxos; 
Use uma calçadeira ou sente-se para colocar seu sapato; 
Evite sapatos altos e com sola lisa; 
Evite ingestão excessiva de bebidas alcoólicas; 
Mantenha uma lista atualizada de todos os medicamentos que está tomando, ou que 
costuma tomar, e as dê para os médicos com quem faz consulta; 
Informe-se com o seu médico sobre os efeitos colaterais dos remédios que você está 
tomando e de seu consumo em excesso; 
Certifique-se de que todos os medicamentos estejam claramente rotulados e guardados 
em um local adequado (que respeite as instruções de armazenamento); 
Tome os medicamentos nos horários corretos e da forma que foi receitada pelo médico, 
na maioria dos casos acompanhados com um copo d'água;Nunca ande só de 
meias;Fadiga muscular e confusão mental aumentam o risco de quedas; 
Mulheres que não conseguem encontrar sapatos esportivos suficientemente largos para 
o formato do seu pé devem comprar na seção masculina, pois estes sapatos têm fôrmas 
maiores;Estatísticas norte-americanas indicam que 60% das quedas em idosos 
acontecem dentro de casa: ao subir escadas, escorregões em superfícies muito lisas e 
tropeços, entre outras situações.Simples cuidados e adaptações poderão diminuir o risco 
de quedas dentro de sua casa. Basta verificar abaixo algumas orientações quanto a 
modificações na organização dos móveis, da casa e iluminação. 
Em seu quarto: 
Coloque uma lâmpada, um telefone e uma lanterna perto de sua cama;Durma em uma 
cama na qual você consiga subir e descer facilmente (cerca de 55 a 65 cm);Dentro do 
seu armário, arrume as roupas em lugares de fácil acesso, de preferência evitando os 
locais mais altos;Substitua os lençóis e o acolchoado por produtos feitos por materiais 
não escorregadios, como algodão e lã.Instale algum tipo de iluminação ao longo do 
caminho da sua cama ao banheiro;Não deixe o chão do seu quarto bagunçado. 
Na sala e corredor: 
Organize os móveis de maneira que você tenha um caminho livre para passar sem ter 
que ficar desviando muito;Mantenha as mesas de centro, porta revistas, descansos de pé 
e plantas fora da zona de tráfego;Instale interruptores de luz na entrada das 
dependências de maneira que você não tenha que andar no escuro até que consiga ligar 
a luz. Interruptores que brilham no escuro podem servir de auxílio;Ande somente em 
corredores, escadas e salas bem iluminadas;Não acumule ou deixe caixas próximas do 
caminho da porta ou do corredor;Deixe sempre o caminho livre de obstáculos;Mantenha 
fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das áreasde trânsito, mas nunca debaixo 
de tapetes;Não deixe extensões cruzarem o caminho; reorganize a distribuição dos 
móveis.Coloque nas áreas livres tapetes com as duas faces adesivas ou com a parte de 
baixo não deslizante;Não sente em uma cadeira ou sofá muito baixo, porque o grau de 
dificuldade exigido para se levantar é maior;Conserte imediatamente as áreas em que o 
carpete está desgastado;Remova peitoril de porta maior que 1,3 m. 
Na cozinha: 
Remova os tapetes que promovem escorregões;Limpe imediatamente qualquer líquido, 
gordura ou comida que tenham sido derrubados no chão;Armazene a comida, a louça e 
demais acessórios culinários em locais de fácil alcance;As estantes devem estar bem 
presas à parede e ao chão para permitir o apoio do idoso quando necessário;Não suba 
em cadeiras ou caixas para alcançar os armários que estão no alto;No piso, utilize ceras 
que após a aplicação não deixem seu piso escorregadio;A bancada da pia deve ter de 80 
a 90 cm do chão para permitir uma posição mais confortável ao se trabalhar. 
Na escada: 
Não deixe malas, caixas ou qualquer tipo de bagunça nos degraus;Interruptores de luz 
devem estar instalados, tanto na parte inferior quanto na parte superior da escada. Uma 
outra opção é instalar detectores de movimento que fornecerão iluminação 
automaticamente;A iluminação deverá permitir a visualização desde o princípio da 
escada até o seu fim, assim como as áreas de desembarque;Mantenha uma lanterna 
guardada em algum lugar próximo em caso de apagão;Remova os tapetes que estejam 
no início ou fim da escada;Carpete fixo na escada: selecione um carpete que tenha uma 
cor sólida (sem desenhos ou muitas formas) através do qual seja possível visualizar 
claramente as bordas dos degraus;Coloque tiras adesivas antiderrapantes em cada borda 
dos degraus;Instale corrimãos por toda a extensão da escala e em ambos os lados. Eles 
devem estar em uma altura de 76 cm acima da escala;Repare imediatamente as áreas em 
que o carpete esteja desgastado (principalmente as bordas dos degraus). 
No banheiro:Coloque um tapete antiderrapante ao lado da banheira ou do box para sua 
segurança na entrada e saída;Instale na parede da banheira ou do box um suporte para 
sabonete líquido;Instale barras de apoio nas paredes do seu banheiro;Duchas móveis são 
mais adequadas;Mantenha algum tipo de iluminação durante as noites;Use dentro da 
banheira ou no chão do box tiras antiderrapantes;Substitua as paredes de vidro do box 
por um material não deslizante;Ao tomar banho, utilize uma cadeira de plástico firme 
com cerca de 40 cm. caso não consiga se abaixar até o chão ou se sinta instável. 
 
 
Conseqüências de queda em idosos 
Os dados comprovam como a queda na terceira idade é algo grave. As quedas de 
própria altura são a principal causa de morte acidental em pessoas com idade acima de 
65 anos. Além de fatais, esses acidentes podem também gerar outras consequências, 
como: 
 Escoriações e lesões; 
 Fraturas no fêmur proximal (região do quadril); 
 Fraturas nos membros superiores (ombro e punho). 
Outros reflexos podem ser sentidos muito além das lesões geradas sobre o acidente em 
si. Isso porque a falta de mobilidade e a dependência, características de um período pós-
queda, podem acarretar em acúmulo de secreções nos pulmões, pneumonia, distúrbios 
gastrointestinais, infecção do trato urinário, diminuição do fluxo sanguíneo, 
osteoporose, AVC e até demência. 
Os reflexos psicológicos também se encontram ligados a esse tipo de acidente - 
doméstico ou não. A Síndrome Pós Queda e a Ptofobia (medo de assumir postura de pé 
ou de andar) podem surgir em conjunto em idosos acidentados. 
A Síndrome do Pós Queda é caracterizada por um pavor descontrolado de andar 
novamente. Quem vivencia uma queda acaba prejudicando a autoconfiança. Sendo 
assim, desenvolve um sentimento de culpa que gera o medo de andar e cair novamente. 
E caso outra queda realmente acontecer, a Síndrome tende a se agravar severamente. 
Nestes casos, é comum que o idoso possua mudanças no caminhar, no equilíbrio e 
reduza suas atividades do cotidiano, acarretando na falta de condicionamento físico. 
Conseqüentemente, na maior propensão à queda; assim se inicia um ciclo vicioso. Além 
disso, o medo de caminhar faz com que quem sofre da Síndrome Pós Queda. O idoso 
acaba se isolando, o que pode desenvolver a depressão. 
 
 
 
 
Para eficácia do tratamento geriátrico, embora não haja dúvidas sobre os benefícios 
da promoção de uma vida em movimento, é fundamental ter alguns cuidados. 
Destes, prevalece a importância de escolher a atividade física adequada, na qual as 
possibilidades de lesões, quedas ou fraquezas sejam reduzidas. 
Além disso, o acompanhamento de profissional da área permite que músculos, 
articulações e ossos sejam preservados enquanto os indivíduos da terceira idade os 
estimulam. A seguir, conheça mais sobre opções recomendadas à faixa 
etária.HidroginásticaA hidroginástica já é bastante popular entre idosos e é fácil 
compreender os motivos. Com aulas realizadas totalmente dentro de piscinas, a água 
faz com que não haja quaisquer impactos decorrentes dos exercícios 
executados.Assim, durante a prática, o educador físico ensina sequências que 
trabalham a força, a resistência, o alongamento e a capacidade cardiorrespiratória, 
sem causar riscos a seus alunos. Além disso, a água ajuda a promover a calma e o 
bem-estar de todos.Caminhada Sem tanto impacto quanto outros exercícios 
aeróbicos, como a corrida, a caminhada é uma ótima opção de atividade física.Nela, 
dá para visitar lugares que o paciente gosta e proporcionar a ele o acompanhamento 
de pessoas queridas, já que caminhar não requer muitos acessórios nem tampouco 
investimentos além de tênis e roupas esportivas confortáveis.DançaDançar é uma 
expressão corporal e artística de muita força que pode ser mantida durante a 
terceira idade.Além de ajudar a trabalhar o condicionamento físico com movimentos 
que requerem vigor, a depender do ritmo escolhido, ela também atua ao promover 
melhora da autoestima e do bem-estar do paciente. Em aulas de dança, afinal, é 
comum haver diversão entre uma nova sequência e outra, acompanhadas do 
estímulo musical.Alongamento Manter a musculatura bem alongada é uma forma de 
mantê-la desperta sem correr o risco de comprometê-la. Assim, essa prática ajuda a 
renovar a lubrificação das articulações, como dos discos da coluna, o que aumenta 
sua mobilidade, e também a promover o relaxamento mental dos idosos em 
terapia.Ao fim, independentemente da atividade física recomendada pelo geriatra, 
não há dúvidas de que o tratamento de pacientes da terceira idade só tem a ganhar 
com ela. Para isso, a recomendação é selecionar um local adequado, como o Hospital 
Santa Mônica, referência em tratamento geriátrico, com infraestrutura completa 
para práticas em ambientes equipados e ao ar livre, em espaços amplos e 
agradáveis.

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