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Sigrid Estudante Fisioterapia Se a medicina é a ciência que dá anos à vida, a fisioterapia é a ciência que dá vida aos anos. Contate-me A Fisioterapia é definida como a ciência que estuda, diagnostica, previne e recupera pacientes com distúrbios cinéticos funcionais intercorrentes em órgãos e sistemas do corpo humano. Todavia, sabemos que a Fisioterapia vai muito além de tal definição, uma vez que transforma a vida de muitas pessoas. Por isso, confira a seguir frases de Fisioterapia e se encante por essa https://www.instagram.com/sigridmeri2020/ siga-me online Contate-me... Prevenção de quedas IDOSO 06/05/2021 O envelhecimento é um processo comum que todos os seres humanos as alterações do próprio envelhecimento natural alterações desenvolvidas pelas várias doenças que podem afetar o idoso. Desta forma vamos associar o conhecimento da fisioterapia ao trabalho de prevenção de quedas ao idoso https://fisioidoso.webnode.com/sobre-mim/ https://fisioidoso.webnode.com/contato/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/ https://fisioidoso.webnode.com/l/noite-em-que-alcancei-lago-de-cristal/ Atividades físicas recomendadas 04/05/2021 Para eficácia do tratamento geriátrico, embora não haja dúvidas sobre os benefícios da promoção de uma vida em movimento, é fundamental ter alguns cuidados. Destes, prevalece a importância de escolher a atividade física adequada, na qual as possibilidades de lesões, quedas ou fraquezas sejam reduzidas. Quedas idoso 03/05/2021 Exames periódicos de visão são importantes para minimizar o risco de queda na terceira idade. Outro ponto é realizar atividade de fortalecimento muscular, como a musculação ou pilates, e atividade aeróbica de baixo impacto. Os exercícios na água são interessantes também, assim como trabalhos de equilíbrio executados por fisioterapeutas. Fazendo... Todos os posts PREVENÇÃO DE QUEDAS DO IDOSO O envelhecimento é um processo comum que todos os seres humanos as alterações do próprio envelhecimento natural alterações desenvolvidas pelas várias doenças que podem afetar o idoso. Desta forma vamos associar o conhecimento da fisioterapia ao trabalho de prevenção de quedas ao idoso https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/ https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/ https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ https://fisioidoso.webnode.com/blog/ https://fisioidoso.webnode.com/l/final-de-semana-numa-cabana-de-lago/ https://fisioidoso.webnode.com/l/10-dicas-para-sobreviver-numa-floresta-selvagem/ A promoção dos exercícios para os idosos institucionalizados promove uma melhora na prevenção de quedas, porém é necessário manter os hábitos de atividades físicas para evitar que os fatores intrínsecos sejam motivos de risco para ocorrência de quedas, promovendo o declínio da qualidade de vida. Os estudos demonstram a importância do trabalho realizado pela fisioterapia preventiva que trabalha identificando as condições da pessoa idosa e inicia o seu tratamento com o condicionamento físico, focando principalmente nos exercícios de equilíbrio aumentando sua confiança ao realizar suas AVD´s. Outro estudo comprova que o programa de atividades físicas realizadas pelos idosos tanto com a presença de um profissional quanto exercícios realizados em seu ambiente domiciliar, é benéfica no que diz respeito ao equilíbrio proporcionando a melhora de sua independência. O resultado avaliado nesses estudos confirma que ao realizar os exercícios físicos o idoso terá uma melhora na sua função proprioceptiva, de equilíbrio e de força muscular, aumentando seu desempenho funcional e sua expectativa de vida. O fisioterapeuta apresenta um papel de suma importância na prevenção de quedas em idosos através da orientação para a realização de atividades físicas, alongamentos, fortalecimento muscular, treino de marcha e equilíbrio, buscando a manutenção ou melhoria da capacidade funcional, redução das incapacidades e limitações ... Idosos e as possíveis limitação Idosos limitações Funcionais Idosos limitações Funcionais "A perda das condições físicas e mentais impossibilita o idoso a realizar atividades do seu cotidiano causando sofrimento, tanto para ele quanto para a família", complementa. s. O Brasil possui a quinta maior população idosa do mundo, com cerca de 28 milhões de pessoas com 60 anos ou mais. Atualmente, a proporção de pessoas idosas no País alcançou 13,7 por cento da população geral - ou seja, 27,8 milhões de pessoas. Nesse grupo, o que mais expressivamente cresce é os idosos longevos, que vivem 80 anos ou mais. De acordo com as estimativas, em 2030, o número de brasileiros com 60 anos ou mais ultrapassará o de crianças de 0 a 14 anos de idade.De que forma a atividade física colabora com o tratamento? Em geriatria, seja em casos de demência, Alzheimer, Parkinson ou de quaisquer transtornos mentais, a atividade física é uma das frentes que ajudam a melhorar o funcionamento do corpo, de modo que promove: aumento da qualidade do sono; melhora da flexibilidade e alongamento; maior resistência; preservação e ganho de massa muscular; diminuição de dores articulares e quadros inflamatórios; preservação da integridade óssea; controle e manutenção do peso saudável. Além disso, para aqueles que já apresentam doenças crônicas, tais quais diabetes ou hipertensão arterial, deixar o sedentarismo de lado diminui a intensidade dos sintomas incômodos e ajuda a normalizar resultados de exames. Entre eles, a aferição da pressão e as taxas de glicemia no sangue. Por que idosos estão mais suscetível a queda "Os idosos acabam perdendo um pouco o controle neurossensorial que adquirimos com o crescimento. Quando criança, desenvolvemos o equilíbrio. Com o passar da idade, o perdemos. Há também um atraso da conexão cerebral com o músculo (controle neuromuscular). Por isso, os idosos caem mais", explica Nemi Sabeh Jr., ortopedista e traumatologista do núcleo de especialidades do Hospital Sírio-Libanês (SP).... - especialistas afirmam que é possível evitar quadros de queda através da prevenção, de ferramentas que auxiliam a segurança do idoso e de alguns cuidados médicos periódicos. Os idosos caem por vários motivos, mas os principais são a fraqueza da musculatura, a perda de sensibilidade por distúrbio neurológico -como consequência de doenças crônicas, por exemplo-, a diminuição da qualidade da visão e da audição ou até mesmo o efeito colateral de alguns remédios. A queda é mais perigosa com o avanço da idade, se comparado a acidentes envolvendo pessoas jovens, pelo fato de acarretar maiores complicações. O idoso normalmente já tem alguma perda de massa óssea, o que facilita fraturas, por exemplo.... As mulheres caem mais do que os homens, porém a queda masculina costuma ser mais grave, trazendo desfechos piores. "Uma explicação plausívelé a de que as mulheres, por terem menor nível de estrógenos em comparação às mulheres jovens, têm mais osteoporose do que os homens, que mantém a proteção da testosterona ao longo da vida. Porém, quando os homens têm osteoporose denota-se maior gravidade e, portanto, as quedas nesses pacientes costumam ter piores desfechos", diz Natan Chehter, geriatra da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo. O acompanhamento da saúde dos ossos é muito importante na fase mais avançada da idade adulta, uma vez que ossos mais fracos resultam em mais que... https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre- idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola Tratamento Exercícios: projetos de exercícios com duração de 10 semanas a 9 meses mostraram que; (1) há um redução em 10% da probabilidade de queda entres os que se exercitam em comparação com sedentários; (2) o treinamento específico para equilíbrio motivou uma redução de 25% de quedas; (3) aulas de Tai Chi Chuan (um exercício de equilíbrio), reduzem o risco de cair em 37%. Intervenções para reduzir lesões: algumas intervenções podem reduzir o risco de uma lesão grave pós-queda, prevenindo a osteoporose. Suplementos orais de vitamina D e cálcio para mulheres saudáveis na pós-menopausa, podem reduzir o risco de fraturas naquelas que caem. Outras medidas de redução ou prevenção de osteoporose precisam ser analisadas para estabelecer-se a eficácia de prevenir fraturas: terapia de reposição hormonal, bifosfonatos, luz solar, caminhadas e consumo aumentado de produtos lácteos. https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre-idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/08/21/quedas-entre-idosos-sao-comuns-como-prevenir-e-evitar-a-gravidade.htm?cmpid=copiaecola Intervenções que atenuam a força do impacto, como o uso de almofadas externas protetoras de quadril (acolchoamentos autocolantes na pele ou em roupas de baixo) ou de colchonetes no chão, podem diminuir o risco de fratura de quadril, caso caiam. Um dos problemas das almofadas autocolantes é o de aceitabilidade. Um estudo feito na Dinamarca, para investigar o efeito dos protetores externos de quadril sobre a prevenção de fraturas de idosos residentes em casas de repouso, mostrou que o risco de fratura de quadril no grupo que usou a almofada foi reduzido em 53%, comparativamente com os controles. As pessoas do grupo de intervenção que sofreram uma fratura não estavam usando o protetor no momento da queda. Atividades físicas recomendadas 04/05/2021 Quer saber mais e tirar suas dúvidas sobre tratamento geriátrico, além das opções de atividades físicas oferecidas a eles? Então, entre em contato conosco! A promoção dos exercícios para os idosos institucionalizados promove uma melhora na prevenção de quedas, porém é necessário manter os hábitos de atividades físicas para evitar que os fatores intrínsecos sejam motivos de risco para ocorrência de quedas, promovendo o declínio da qualidade de vida. Os estudos demonstram a importância do trabalho realizado pela fisioterapia preventiva que trabalha identificando as condições da pessoa idosa e inicia o seu tratamento com o condicionamento físico, focando principalmente nos exercícios de equilíbrio aumentando sua confiança ao realizar suas AVD´s. Outro estudo comprova que o programa de atividades físicas realizadas pelos idosos tanto com a presença de um profissional quanto exercícios realizados em seu ambiente domiciliar, é benéfica no que diz respeito ao equilíbrio proporcionando a melhora de sua independência. O resultado avaliado nesses estudos confirma que ao realizar os exercícios físicos o idoso terá uma melhora na sua função proprioceptiva, de equilíbrio e de força muscular, aumentando seu desempenho funcional e sua expectativa de vida. Verificou-se por meio desta pesquisa que os resultados encontrados são significativos para prevenção de quedas em idosos que realizam intervenção fisioterapêutica, pois ao realizar atividades físicas o idoso se previne de doenças ocasionadas pelo imobilismo, reduzindo o medo de ocorrer uma nova queda. Conclui-se que realizar atividades físicas melhora o desempenho físico dos idosos e é essencial para reduzir os riscos de quedas e possíveis traumas consequentes, e é de primordial importância para idosos que abitam em Instituições de Longa permanência, para que possa se obter a sua reintegração social, recuperar sua autonomia e aumentar sua independência ao realizar de suas atividades de vida diária e também para preveni-los de uma possível depressão ocasionada pelas quedas, podendo ser realizado atividades em grupo para integração social. @atividade-fisica/geriatria Quedas idoso 03/05/2021 Queda domiciliar Exames periódicos de visão são importantes para minimizar o risco de queda na terceira idade. Outro ponto é realizar atividade de fortalecimento muscular, como a musculação ou pilates, e atividade aeróbica de baixo impacto. Os exercícios na água são interessantes também, assim como trabalhos de equilíbrio executados por fisioterapeutas. Fazendo exercícios orientados por um profissional capacitado, o idoso sempre terá benefício na qualidade muscular e mobilidade. O ideal é que a casa do idoso seja adaptada. Retirar potenciais obstáculos (tapetes, por exemplo) é uma saída mais simples, mas também é possível instalar barras de apoio em banheiros, instalar piso e usar sapatos fechados atrás e bem amarrados.... - Para evitar quedas em casa, a Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, do Ministério da Saúde, lista 11 medidas de prevenção (leia mais dicas aqui): 1 Evitar tapetes soltos 2 Escadas e corredores devem ter corrimão nos dois lados 3 Usar sapatos fechados com solado de borracha 4 Colocar tapete antiderrapante no banheiro 5 Evitar andar em áreas com piso úmido 6 Evitar encerar a casa 7 Evitar móveis e objetos espalhados pela casa 8 Deixar uma luz acesa à noite, para o caso de precisar se levantar 9 Esperar que o ônibus pare completamente para você subir ou descer 10 Utilizar sempre a faixa de pedestre 11 Se necessário, usar bengalas, muletas ou outros instrumentos de apoio. Quedas externas A queda é um evento bastante comum e devastador em idosos. Embora não seja uma consequência inevitável do envelhecimento, pode sinalizar o início de fragilidade ou indicar doença aguda. Além dos problemas médicos, as quedas apresentam custo social, econômico e psicológico enormes, aumentando a dependência e a institucionalização. Estima-se que há uma queda para um em cada três indivíduos com mais de 65 anos e que um em vinte daqueles que sofreram uma queda sofram uma fratura ou necessitem de internação. Dentre os mais idosos, com 80 anos ou mais, 40% cai a cada ano. Dos que moram em asilos e casas de repouso, a frequência de quedas é de 50%. A prevenção de quedas é tarefa difícil devido à variedade de fatores que as predispõem. A distribuição das causas difere entre idosos institucionalizados e os não- institucionalizados. As quedas entre os moradores de asilos e casas de repouso são em decorrência de distúrbios de marcha, equilíbrio, vertigem e confusão mental, enquanto que pessoas não institucionalizadas tendem a cair por problemas ambientais, seguidos de fraqueza/distúrbios do equilíbrio e marcha, "síncope de pernas", tontura/vertigem, alteração postural/hipotensão ortostática, lesão do Sistema Nervoso Central, síncope e outras causas. Os fatores de risco que mais se associam às quedas são: idade avançada (80 anos ou mais); sexo feminino; história prévia de quedas; imobilidade; baixa aptidão física; fraqueza muscular de membros inferiores; fraqueza do aperto de mão; equilíbrio diminuído; marcha lenta com passos curtos; dano cognitivo; doença de Parkinson; sedativos,hipnóticos, ansiolíticos e polifarmácia. Atividades e comportamentos de risco e ambientes inseguros aumentam a probabilidade de cair, pois levam as pessoas a escorregar, tropeçar, errar o passo, pisar em falso, trombar, criando, assim, desafios ao equilíbrio. Os riscos dependem da frequência de exposição ao ambiente inseguro e do estado funcional do idoso. Idosos que usam escada regularmente têm menor risco de cair que idosos que a usam esporadicamente. Por outro lado, quanto mais vulnerável e mais frágil o idoso, mais suscetível aos riscos ambientais, mesmo mínimos. O grau de risco, aqui, depende muito da capacidade funcional. Como exemplo, pequenas dobras de tapete ou fios no chão de um ambiente são um problema importante para idosos com andar arrastado. Manobras posturais e ambientais, facilmente realizadas e superadas por idosos saudáveis, associam-se fortemente a quedas naqueles portadores de alterações do equilíbrio e da marcha. Idosos fragilizados caem durante atividades rotineiras, aparentemente sem risco (deambulação, transferência), geralmente dentro de casa, num ambiente familiar e bem conhecido. Estratégia de redução de múltiplos fatores de risco Sabe-se que o risco de cair aumenta linearmente com o número de fatores de risco. Caso se consiga eliminar um fator de risco, a probabilidade de cair também se reduz. Isto é muito importante para os idosos que, em geral, possuem múltiplos fatores de risco para quedas, alguns não-modificáveis. Estratégias podem ser elaboradas, para modificar ou eliminar aqueles fatores passíveis de atuação conseguindo-se, com isso, diminuição significativa nas quedas. Ao mesmo tempo, pode-se adotar intervenções que atuem sobre múltiplos fatores, como revisão de medicações, recomendações de comportamentos seguros, programas de exercícios variados melhoria da segurança ambiental. Cair, portanto, tem de ser reconhecido como um problema extremamente sério para os serviços de saúde, para a sociedade e, principalmente, para o bem-estar das pessoas que caem. Para que as estratégias preventivas de quedas em idosos tenham sucesso, é necessário identificar populações com risco aumentado, instituir intervenções padronizadas para múltiplos fatores de risco e moldar tais intervenções a cada indivíduo ou situação particular. As intervenções deverão ajudar os usuários idosos dos serviços de saúde e seus cuidadores a compreender a forma de reduzir a probabilidade de queda, como: (1) melhorando sua habilidade de enfrentar desafios ao equilíbrio; (2) melhorando a segurança de seu meio ambiente, e (3) melhorando a autoconfiança e a confiança de seus familiares, para que ele possa continuar ativo e independente em seu próprio meio, para realizar o que deseja. Há evidências para sugerir que exercícios, tais como treinamento de equilíbrio (Tai Chi), são efetivos em reduzir o risco de quedas em idosos. Melhorar a aptidão física e impedir a inatividade e a imobilidade, também contribuem. Vigilância domiciliar periódica e sistemática para avaliar e, caso apropriado, modificar os riscos ambientais, pode ser efetiva em reduzir quedas. Identificar quaisquer consequências psicológicas de uma queda, como o medo de cair, que possam levar a uma autorrestrição de atividades e, secundariamente, a desuso, imobilidade, atrofia muscular e novas quedas. Modificar os comportamentos de risco, de forma a garantir movimentos e transferências seguros, sem restringir a possibilidade de uma vida ativa. Instituir estratégias, enfim, que previnam uma lesão séria, de maneira que, mesmo ocorrendo uma queda, esta não resulte em graves consequências. Previna Quedas Fatores Intrínsecos: Diminuição da força muscular; Osteoporose; Anormalidades para caminhar; Arritmia cardíaca (batimento cardíaco irregular); Alteração da pressão arterial; Depressão; Senilidade; Artrose, fragilidade de quadril ou alteração do equilíbrio; Alterações neurológicas (derrame cerebral, doença de Parkinson, esclerose múltipla e mal de Alzheimer); Disfunção urinária e da bexiga. Uso controlado de determinadas drogas; Diminuição da visão; Diminuição da audição; Câncer que afeta os ossos; Deformidades nos pés (unhas grandes, joanetes dolorosos,...). Fatores Extrínsecos: Iluminação: ambientes mal iluminados favorecem a ocorrência de quedas; Arquitetura: casas mal planejadas aumentam o risco de quedas; Móveis: disposição inadequada atrapalha a locomoção e, quando instáveis, não servem como apoio; Espaço: oferecem risco os objetos escorregadios espalhados pela casa. Cores: ambientes muito escuros aumentam a chance de quedas. Veja algumas orientações gerais para prevenir o acometimento de quedas: Faça exames oftalmológicos e físicos anualmente, em específico para detectar a existência de problemas cardíacos e de pressão arterial; Mantenha em sua dieta uma ingestão adequada de Cálcio e vitamina D; Tome banhos de sol diariamente; Participe de programas de atividade física que visem ao desenvolvimento de agilidade, força, equilíbrio, coordenação e ganho de força do quadríceps e mobilidade do tornozelo; Elimine de sua casa tudo aquilo que possa provocar escorregões e instale suportes, corrimão e outros acessórios de segurança; Use sapatos com sola antiderrapante; Amarre o cadarço do seu calçado; Substitua os chinelos que estão deformados ou estão muito frouxos; Use uma calçadeira ou sente-se para colocar seu sapato; Evite sapatos altos e com sola lisa; Evite ingestão excessiva de bebidas alcoólicas; Mantenha uma lista atualizada de todos os medicamentos que está tomando, ou que costuma tomar, e as dê para os médicos com quem faz consulta; Informe-se com o seu médico sobre os efeitos colaterais dos remédios que você está tomando e de seu consumo em excesso; Certifique-se de que todos os medicamentos estejam claramente rotulados e guardados em um local adequado (que respeite as instruções de armazenamento); Tome os medicamentos nos horários corretos e da forma que foi receitada pelo médico, na maioria dos casos acompanhados com um copo d'água;Nunca ande só de meias;Fadiga muscular e confusão mental aumentam o risco de quedas; Mulheres que não conseguem encontrar sapatos esportivos suficientemente largos para o formato do seu pé devem comprar na seção masculina, pois estes sapatos têm fôrmas maiores;Estatísticas norte-americanas indicam que 60% das quedas em idosos acontecem dentro de casa: ao subir escadas, escorregões em superfícies muito lisas e tropeços, entre outras situações.Simples cuidados e adaptações poderão diminuir o risco de quedas dentro de sua casa. Basta verificar abaixo algumas orientações quanto a modificações na organização dos móveis, da casa e iluminação. Em seu quarto: Coloque uma lâmpada, um telefone e uma lanterna perto de sua cama;Durma em uma cama na qual você consiga subir e descer facilmente (cerca de 55 a 65 cm);Dentro do seu armário, arrume as roupas em lugares de fácil acesso, de preferência evitando os locais mais altos;Substitua os lençóis e o acolchoado por produtos feitos por materiais não escorregadios, como algodão e lã.Instale algum tipo de iluminação ao longo do caminho da sua cama ao banheiro;Não deixe o chão do seu quarto bagunçado. Na sala e corredor: Organize os móveis de maneira que você tenha um caminho livre para passar sem ter que ficar desviando muito;Mantenha as mesas de centro, porta revistas, descansos de pé e plantas fora da zona de tráfego;Instale interruptores de luz na entrada das dependências de maneira que você não tenha que andar no escuro até que consiga ligar a luz. Interruptores que brilham no escuro podem servir de auxílio;Ande somente em corredores, escadas e salas bem iluminadas;Não acumule ou deixe caixas próximas do caminho da porta ou do corredor;Deixe sempre o caminho livre de obstáculos;Mantenha fios de telefone, elétricos e de ampliação fora das áreasde trânsito, mas nunca debaixo de tapetes;Não deixe extensões cruzarem o caminho; reorganize a distribuição dos móveis.Coloque nas áreas livres tapetes com as duas faces adesivas ou com a parte de baixo não deslizante;Não sente em uma cadeira ou sofá muito baixo, porque o grau de dificuldade exigido para se levantar é maior;Conserte imediatamente as áreas em que o carpete está desgastado;Remova peitoril de porta maior que 1,3 m. Na cozinha: Remova os tapetes que promovem escorregões;Limpe imediatamente qualquer líquido, gordura ou comida que tenham sido derrubados no chão;Armazene a comida, a louça e demais acessórios culinários em locais de fácil alcance;As estantes devem estar bem presas à parede e ao chão para permitir o apoio do idoso quando necessário;Não suba em cadeiras ou caixas para alcançar os armários que estão no alto;No piso, utilize ceras que após a aplicação não deixem seu piso escorregadio;A bancada da pia deve ter de 80 a 90 cm do chão para permitir uma posição mais confortável ao se trabalhar. Na escada: Não deixe malas, caixas ou qualquer tipo de bagunça nos degraus;Interruptores de luz devem estar instalados, tanto na parte inferior quanto na parte superior da escada. Uma outra opção é instalar detectores de movimento que fornecerão iluminação automaticamente;A iluminação deverá permitir a visualização desde o princípio da escada até o seu fim, assim como as áreas de desembarque;Mantenha uma lanterna guardada em algum lugar próximo em caso de apagão;Remova os tapetes que estejam no início ou fim da escada;Carpete fixo na escada: selecione um carpete que tenha uma cor sólida (sem desenhos ou muitas formas) através do qual seja possível visualizar claramente as bordas dos degraus;Coloque tiras adesivas antiderrapantes em cada borda dos degraus;Instale corrimãos por toda a extensão da escala e em ambos os lados. Eles devem estar em uma altura de 76 cm acima da escala;Repare imediatamente as áreas em que o carpete esteja desgastado (principalmente as bordas dos degraus). No banheiro:Coloque um tapete antiderrapante ao lado da banheira ou do box para sua segurança na entrada e saída;Instale na parede da banheira ou do box um suporte para sabonete líquido;Instale barras de apoio nas paredes do seu banheiro;Duchas móveis são mais adequadas;Mantenha algum tipo de iluminação durante as noites;Use dentro da banheira ou no chão do box tiras antiderrapantes;Substitua as paredes de vidro do box por um material não deslizante;Ao tomar banho, utilize uma cadeira de plástico firme com cerca de 40 cm. caso não consiga se abaixar até o chão ou se sinta instável. Conseqüências de queda em idosos Os dados comprovam como a queda na terceira idade é algo grave. As quedas de própria altura são a principal causa de morte acidental em pessoas com idade acima de 65 anos. Além de fatais, esses acidentes podem também gerar outras consequências, como: Escoriações e lesões; Fraturas no fêmur proximal (região do quadril); Fraturas nos membros superiores (ombro e punho). Outros reflexos podem ser sentidos muito além das lesões geradas sobre o acidente em si. Isso porque a falta de mobilidade e a dependência, características de um período pós- queda, podem acarretar em acúmulo de secreções nos pulmões, pneumonia, distúrbios gastrointestinais, infecção do trato urinário, diminuição do fluxo sanguíneo, osteoporose, AVC e até demência. Os reflexos psicológicos também se encontram ligados a esse tipo de acidente - doméstico ou não. A Síndrome Pós Queda e a Ptofobia (medo de assumir postura de pé ou de andar) podem surgir em conjunto em idosos acidentados. A Síndrome do Pós Queda é caracterizada por um pavor descontrolado de andar novamente. Quem vivencia uma queda acaba prejudicando a autoconfiança. Sendo assim, desenvolve um sentimento de culpa que gera o medo de andar e cair novamente. E caso outra queda realmente acontecer, a Síndrome tende a se agravar severamente. Nestes casos, é comum que o idoso possua mudanças no caminhar, no equilíbrio e reduza suas atividades do cotidiano, acarretando na falta de condicionamento físico. Conseqüentemente, na maior propensão à queda; assim se inicia um ciclo vicioso. Além disso, o medo de caminhar faz com que quem sofre da Síndrome Pós Queda. O idoso acaba se isolando, o que pode desenvolver a depressão. Para eficácia do tratamento geriátrico, embora não haja dúvidas sobre os benefícios da promoção de uma vida em movimento, é fundamental ter alguns cuidados. Destes, prevalece a importância de escolher a atividade física adequada, na qual as possibilidades de lesões, quedas ou fraquezas sejam reduzidas. Além disso, o acompanhamento de profissional da área permite que músculos, articulações e ossos sejam preservados enquanto os indivíduos da terceira idade os estimulam. A seguir, conheça mais sobre opções recomendadas à faixa etária.HidroginásticaA hidroginástica já é bastante popular entre idosos e é fácil compreender os motivos. Com aulas realizadas totalmente dentro de piscinas, a água faz com que não haja quaisquer impactos decorrentes dos exercícios executados.Assim, durante a prática, o educador físico ensina sequências que trabalham a força, a resistência, o alongamento e a capacidade cardiorrespiratória, sem causar riscos a seus alunos. Além disso, a água ajuda a promover a calma e o bem-estar de todos.Caminhada Sem tanto impacto quanto outros exercícios aeróbicos, como a corrida, a caminhada é uma ótima opção de atividade física.Nela, dá para visitar lugares que o paciente gosta e proporcionar a ele o acompanhamento de pessoas queridas, já que caminhar não requer muitos acessórios nem tampouco investimentos além de tênis e roupas esportivas confortáveis.DançaDançar é uma expressão corporal e artística de muita força que pode ser mantida durante a terceira idade.Além de ajudar a trabalhar o condicionamento físico com movimentos que requerem vigor, a depender do ritmo escolhido, ela também atua ao promover melhora da autoestima e do bem-estar do paciente. Em aulas de dança, afinal, é comum haver diversão entre uma nova sequência e outra, acompanhadas do estímulo musical.Alongamento Manter a musculatura bem alongada é uma forma de mantê-la desperta sem correr o risco de comprometê-la. Assim, essa prática ajuda a renovar a lubrificação das articulações, como dos discos da coluna, o que aumenta sua mobilidade, e também a promover o relaxamento mental dos idosos em terapia.Ao fim, independentemente da atividade física recomendada pelo geriatra, não há dúvidas de que o tratamento de pacientes da terceira idade só tem a ganhar com ela. Para isso, a recomendação é selecionar um local adequado, como o Hospital Santa Mônica, referência em tratamento geriátrico, com infraestrutura completa para práticas em ambientes equipados e ao ar livre, em espaços amplos e agradáveis.
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