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Relatório prática_ Bioquímica clínica_01 (1)

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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EaD
	
AULA __01__
	
	
	DATA:
______/______/______
VERSÃO:01
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Bioquímica Clínica 
DADOS DO(A) ALUNO(A):
	NOME: Nathana Narjara Guedes De Moura 
	MATRÍCULA: 01263149
	CURSO: Farmácia
	POLO: Capim Macio – Natal RN
	PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A):
	ORIENTAÇÕES GERAIS: 
· O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
· concisa;
· O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
· Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
· Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
· Espaçamento entre linhas: simples;
· Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
		TEMA DE AULA: DOSAGEM BIOQUÍMICA EM SORO 
1. Glicose
1. NOME DA DOSAGEM (EXEMPLO: 1. GLICOSE)
A. Descrever	como	ocorre	a	metodologia	realizada	(é	necessário descrever a reação química)
Dosagem de glicose
Metodologia: glicemia em jejum, Preparo do Paciente feito a coleta do material biologico Jejum obrigatório o Adulto: entre 8 e 12 horas; o Crianças entre 1 e 5 anos: 6 horas; o Crianças menores que 1 ano: 3 horas. em seguida coloca se o material coletado nos tubos de ensaio.
Leitura em espectrofotômetro Comprimento de onda: 500 ± 20 nm. Cubeta: 1cm. Temperatura: ambiente Medida: Contra o branco 2. Reagentes 1. Padrão - Contém Glicose 100 mg/dL. 2. Reagente de Cor - Contém tampão pH 7,5 de fosfato 70 mmol/L, fenol 5,0 mmol/L, glicoseoxidase 10000 U/L, peroxidase > 1000 U/L e 4- aminoantipirina 0,4 mmol/L. Procedimento Manual 1- Deixar os reagentes atingirem a temperatura ambiente ou a do banho-maria antes da realização do teste. 2- Identificar 3 tubos de ensaio com "Branco", "Teste" e "Padrão" e proceder:
Cálculo dos Resultados Concentração do Padrão = Cp = 100 mg/dL Concentração do Teste = Ct Absorbância do Padrão = Ap Absorbância do Teste = At
Fundamento: A glicose oxidase (GOD) catalisa a oxidação da glicose para ácido glicônico e peróxido de hidrogenio. Através de uma reação oxidativa de acoplamento catalisada pela peroxidase (POD), o peróxido de hidrogenio formado reage com 4- aminoantipirina e fenol, formando um complexo de cor vermelha (quinoneimina) cuja absorbância medida em 500 nm, é diretamente proporcional à concentração de glicose na amostra.
A. Descrever os interferentes que podem ocorrer
Cuidados para Coleta: A coleta deve ser efetuada pela manhã, caso seja diabético, se possível não usar insulina ou hipoglicemiantes orais no momento da coleta 3) Amostra 3.1) Soro (sem anticoagulante), plasma e LCR. Quando o sangue é coletado sem conservantes e deixado à temperatura ambiente, as enzimas glicolíticas dos eritrócitos, leucócitos, plaquetas e de alguns contaminantes bacterianos reduzem os níveis de glicose na amostra em, aproximadamente, 5% a 7% por hora (5 a 10mg/dL). As amostras de LCR estão muitas vezes contaminadas com bactérias ou outros constituintes celulares e devem ser analisadas imediatamente após a coleta ou centrifugada e refrigerada.
B. Associar as alterações dessa dosagem com aspectos clínicos
Teste Enzimático-Colorimétrico, a maioria dos sistemas portáteis de monitorização da glicose (ou glicosímetros) são aparelhos capazes de determinar a concentração da glicose em sangue total. A amostra de sangue é obtida através da punção dos dedos das mãos e é denominada de sangue capilar.
Os glicosímetros são compostos por uma fita reagente que entra em contato com um reflectômetro. Na maioria dos sistemas, a glicose do sangue capilar é oxidada para ácido glucônico e peróxido de hidrogênio após o contato do sangue nas fitas reagentes que contém glicose oxidase ou peroxidase. Esta reação leva a uma alteração na cor da fita que pode ser interpretada pelo método fotométrico ou pelo método amperométrico.
	TEMA DE AULA: COLETA SANGUÍNEA
2. Coleta Sanguínea
2.1 Cite os materiais utilizados para coleta. Diferenciando os tipos de coleta.
Seringa e agulha
uando opta por esse tipo de coleta, basta que o técnico responsável coloque o garrote e peça para o paciente fechar a mão.
Uma vez que encontre a veia – ou artéria -, de forma delicada, mas firme, se coloca a agulha, perfurando a veia e puncionando o sangue, que ficará na seringa.
Da seringa, o sangue pode ser colocado em um tubo de coleta, para então ser encaminhado para o laboratório de análises clínicas.
Após ser feita a punção do sangue, o técnico retira o garrote e a agulha e coloca um curativo na perfuração da pele.
Materiais utilizados para coleta de sangue
· Luvas;
· Máscara cirúrgica;
· Óculos de proteção;
· Agulha e seringa descartáveis;
· Algodão e álcool 70%;
· Interruptor adesivo com algodão
· Garrote.
Coleta de sangue a vácuo
Seguindo os mesmos passos da punção com seringa e agulha, se coloca o garrote e se encontra a veia ou artéria do paciente.
Feito isso, o técnico punciona a veia do paciente com a agulha do adaptador e rapidamente se coloca o tubo a vácuo no dispositivo.
Assim, rapidamente o tubo se enche com o sangue, que depois é encaminhado para o laboratório de análises clínicas.
Materiais utilizados para coleta de sangue
· Luvas;
· Máscara cirúrgica;
· Óculos de proteção;
· Adaptador e seringa descartáveis;
· Tubo a vácuo;
· Algodão e álcool 70%;
· Interruptor adesivo com algodão
· Garrote.
2.2 Coloque a sequência correta de uma coleta sanguínea Associar as alterações dessa dosagem com aspectos
Coleta de sangue a vácuo
· Coloque a agulha no adaptador para retirada de sangue cuidadosamente, sem tocar na base da agulha, manuseando-a apenas pela capa;
· Ajuste o garrote no braço do paciente de forma cuidadosa;
· Peça que o paciente feche a mão e escolha a veia que será puncionada;
· Limpe o braço do seu paciente utilizando algodão e álcool 70% e não toque mais o local da punção;
· Então, retire do adaptador a capa da agulha e faça a punção, no local escolhido;
· Imediatamente, coloque o tubo de coleta no canhão;
· Retire, então, o garrote tão logo o sangue flua pelo tubo;
· Tire a agulha e faça seu descarte de forma apropriada, bem como do próprio canhão;
· Pressione cuidadosamente o local da punção e oriente o paciente para que mantenha pressionado, sem dobrar o braço.
A coleta com adaptador à vácuo fornece amostras mais seguras para que diferentes tipos de análises clínicas possam ser realizadas.
A coleta de sangue a vácuo permite, com uma única punção, fazer diversos exames. Isso leva mais conforto para o paciente, mais segurança e, sobretudo, índice muito baixo de contaminação de amostras.
Quando o técnico segue cuidadosamente a sequência dos tubos para a coleta, as amostras são viabilizadas, fazendo com que o resultado da análise seja muito confiável.
Assim, as vantagens da coleta de sangue via adaptador à vácuo são muito superiores em relação à coleta feita por meio de seringa e agulha.
Referências:
https://www.infoescola.com/bioquimica/glicose/
https://labtest.com.br/wp-content/uploads/2016/09/Glicose_Liquiform_133_Port.pdf
https://ppgbqa.ufsc.br/files/2011/07/Protocolo-de-aula-pr%C3%A1tica-Glicose.pdf https://www.hospitalardistribuidora.com.br/i/coleta-de-sangue-passo-a-passo

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