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TRABALHO 14B2 PSICOLOGIA JURÍDICA

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THIAGO MARTINHÃO 
R.A: B71EHC- 5 
 
“TRABALHO” 
14 B2 PSICOLOGIA JURÍDICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Psicologia jurídica 
A Psicologia Jurídica tem a cada dia evoluído no Brasil. Com a crescente violência e a 
popularização dos canais de mídia. 
O campo de atuação dos profissionais da área é imensamente vasto, porém, agem sempre no 
sentido de garantir os direitos básicos de pessoas envolvidas em conflitos com a lei ou em 
questões judiciais. 
Muito além da atuação nos tribunais, as atividades de um psicólogo jurídico envolvem os 
campos da Psicologia Penitenciária, Psicologia Policial, Psicologia da Delinquência e 
Psicologia do Menor e da Família. 
Comparada às áreas mais tradicionais da Psicologia — Escolar, Organizacional e Clínica — a 
Jurídica é tida como emergente, crescendo e expandindo-se a cada dia. Compreende diversos 
setores, dos mais tradicionais como a atuação em prisões e fóruns, aos mais inovadores, como 
a mediação e a autópsia psíquica. 
Sendo assim, essa especialidade, que abrange a interface entre a Psicologia e o Direito, ganha 
força no mundo jurídico, tornando-se uma opção muito interessante e vantajosa para psicólogos. 
Pensando nisso, elaboramos este conteúdo completo com uma visão gera sobre a área. Do 
conceito às possibilidades de atuação, um panorama completo sobre o mercado de trabalho e 
os benefícios da especialização na área. Não deixe de ler! 
O que é psicologia jurídica? 
Surgida no início do século XX, a princípio, sua prática se resumia à perícia, aos laudos 
psicológicos e ao exame criminológico. Com o tempo, a prática de interface entre a psicologia 
e a jurisprudência foi sendo legitimada, porém, conservando-se a autonomia de ambos. Tanto 
os psicólogos devem emitir seus pareceres sem interferência quanto os profissionais de Direito 
podem acatar ou não as análises e relatórios. 
Tanto a psicologia quanto o direito têm a ação humana como objeto de conduta. 
Simplificadamente, podemos dizer que a Psicologia Jurídica é a interseção, ou interação, entre 
as duas áreas. 
A área abrange a avaliação, o estudo e o acompanhamento de aspectos psicológicos que podem 
influenciar a conduta de um indivíduo, levando-o a infringir a lei. Dessa maneira, auxiliando 
advogados nas questões relativas à saúde mental de pessoas envolvidas em um processo. 
Na prática, ela entra em cena quando o desvio de conduta tem origem psicológica. Com o 
objetivo de atestar, explicar ou justificar, com base na saúde mental, a motivação do réu para 
cometer um determinado delito, por exemplo. 
No entanto, assumindo um conceito mais amplo, trata-se do estudo do comportamento em 
ambientes regulados juridicamente. Envolve diversos aspectos como a prevenção, a 
compreensão da motivação, a psicologia do testemunho, a reforma moral do delinquente, entre 
outros. 
Dentre especializações para área de saúde, caracteriza-se como uma área da Psicologia aplicada 
em aprimorar o exercício do Direito, com importantes contribuições em outras áreas, como a 
violência, os direitos humanos e a cidadania. 
Dessa maneira, não tem o papel de julgar, sendo avaliativa e complementar às demandas do 
Direito, sem querer suplantá-lo ou mesmo ser subserviente a ele. 
Psicologia Forense 
Embora sejam tratadas muitas vezes como sinônimas, as denominações Psicologia Jurídica e 
Forense distinguem-se entre si. Jurídico é um termo mais abrangente, englobando todo o campo 
do direito, enquanto forense é direcionado ao fórum ou tribunal. 
Historicamente, a psicologia forense surgiu como psicologia do testemunho, testando a 
veracidade dos relatos por meio de ferramentas de análise psicológica, com foco na percepção, 
na memória e na sensação. 
Sendo assim, trata-se de uma área particular da Psicologia Jurídica, havendo uma estreita 
relação prática e temática entre as duas. O ramo forense diz respeito aos trabalhos e decisões 
ocorridos em situações de tribunal e julgamento. 
Enquanto a Psicologia Jurídica vai do estudo, tratamento e assessoramento de diversas etapas 
da atividade jurídica ao cuidado com vítimas, infratores e profissionais envolvidos. 
https://www.faculdadeide.edu.br/blog/profissoes-do-futuro-na-area-de-saude
Psicologia do Crime 
É o campo de atuação da psicologia jurídica que se dedica mais propriamente ao Direito Penal, 
tratando-se da ciência do comportamento do infrator. 
Tem como objetivo explicar como determinado comportamento é adquirido, evocado, 
aprendido, mantido e modificado pelas consequências, por meio de método científico. 
Compreende o exame e avaliação da prevenção, intervenção e de estratégias para a redução do 
comportamento criminoso e do transtorno de personalidade. Busca entender a reiteração de 
comportamentos agressivos nos adolescentes, e a reincidência de crimes cometidos pelos 
adultos. 
Esse profissional tem ampla atuação em processos criminais, desde a avaliação de suspeitos à 
detecção de comportamentos perigosos. A atuação do psicólogo brasileiro nesse campo, é 
particularmente intensa no âmbito da assistência social, avaliando abusos infantis ou 
domésticos, bem como violências contra minorias. 
Avaliação Psicológica Forense 
Fundamentada nos maiores instrumentos da psicologia — a entrevista e a observação, é a base 
da psicologia forense. 
Visa identificar e descrever os padrões comportamentais, além de determinar a responsabilidade 
do indivíduo pelos seus atos, com o objetivo de fornecer instrumentos aos operadores da lei – 
promotores, advogados, defensores e juízes — para que seja tomada a melhor decisão em um 
julgamento. 
Psicologia aplicada ao Sistema Correcional e Programas de Prevenção 
Trata-se do trabalho de aconselhamento e acompanhamento de detentos, focado em sua 
reabilitação para o convívio social, minimizando os efeitos do encarceramento. Além disso, 
envolve a atuação junto aos familiares dos presos. 
No que diz respeito aos programas de prevenção, poderiam ser a solução da delinquência do 
crime, desde que fosse possível mudar o ambiente primário dos agressores, por meio da 
identificação prévia e da prevenção dos comportamentos antissociais. 
Entretanto, tanto a aplicação na Educação Básica quanto a atuação de psicólogos nas variáveis 
relacionadas à criminalidade são limitadas, tornando a prevenção pouco efetiva. Sendo assim, 
é somente pelas pesquisas na área que a prevenção vem sendo timidamente semeada. 
Psicologia Aplicada à Polícia 
Desdobramento recente da psicologia forense, em que o especialista atua no apoio a seleção e 
treinamento de profissionais da área, trabalhando com identificação de estresse, 
acompanhamento psicológico, resiliência, perfil de grupos de elite, etc. Ajudando-os a lidar 
com a pressão que sofrem no exercício da função. 
Esse ramo de atuação vem ganhando destaque em virtude do grande número de policiais que 
sofrem estresse pós-traumático e transtornos de ansiedade. Realidade que se agrava no Brasil, 
provavelmente em função da crueldade dos casos diários, e dos baixos salários. 
Psicologia Civil 
Concerne à resolução de atritos, por meio da avaliação da relação entre pessoas e entre pessoas 
e seus bens. Como no atendimento às partes em uma partilha de herança ou disputa conjugal 
em um divórcio litigioso, casos de interdição, indenizações, e quaisquer outras ocorrências que 
envolvam sofrimento psíquico. 
Nesse caso, o profissional pode emitir laudos técnicos que balizem as decisões judiciais. 
 
Psicologia jurídica 
Constitui o ramo da psicologia jurídica que lida com situações ocorridas dentro dos tribunais, 
fóruns e cartórios. O trabalho pode envolver duas frentes, o estudo e saneamento de problemas 
comportamentais dos envolvidos em um processo — juiz, réu e autor — ou associada à 
psicologia organizacional ou do trabalho, lidando com a saúde mental de funcionários desses 
locais. 
Qual a importância da psicologia para o direito? 
Assim comooutras ciências, a Psicologia Jurídica vem auxiliando na resolução dos litígios e 
na promoção da justiça. 
O Direito trata de um conjunto de normas regular o convívio social. Já a psicologia objetiva 
descrever, explicar, prever e controlar o desenvolvimento de seu objeto de estudo por meio de 
processos mentais, observando o comportamento humano. Sendo assim, nada mais natural que 
o estudo da convergência das duas ciências, uma vez que a sociedade é constantemente 
influenciada pelo comportamento. 
https://www.faculdadeide.edu.br/blog/o-que-e-a-psicologia-organizacional-e-do-trabalho-como-ela-atua
Portanto, a psicologia possui um papel fundamental na área jurídica, traduzindo as ações e 
características humanas, trazendo um olhar mais humano para os fatos, tanto para os juristas 
quanto para a sociedade em geral. 
Nesse âmbito, vale ressaltar que especialização em Psicologia Jurídica é destinada tanto aos 
psicólogos quanto profissionais de Direito, dado o caráter multidisciplinar da atuação nesse 
meio. 
Ambas as áreas caminham lado a lado, no sentido de promover a aplicação da lei de maneira 
cada vez mais justa. 
 
	Psicologia Forense
	Psicologia do Crime
	Avaliação Psicológica Forense
	Psicologia aplicada ao Sistema Correcional e Programas de Prevenção
	Psicologia Aplicada à Polícia
	Psicologia Civil
	Psicologia jurídica

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