TFC_JNB_&_ASD v1 0 0

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UNIVERSIDADE KIMPA VITA 
ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE 
CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 
 
 
 
PROPOSTA DE DESENHO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE LOCAL 
ESTRUTURADA 
“Caso ISCED/UÍGE” 
 
 
 
POR: 
 
José Nganga Brás e 
Alfredo Simão Destino 
 
 
 
 
UÍGE, FEVEREIRO DE 2018
 
 
UNIVERSIDADE KIMPA VITA 
ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE 
CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA 
 
PROPOSTA DE DESENHO E IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE LOCAL 
ESTRUTURADA 
“Caso ISCED/UÍGE” 
 
Por: 
José Nganga Brás e 
Alfredo Simão Destino 
 
Trabalho apresentado à Universidade Kimpa 
Vita como parte do Requisito parcial para 
obtenção do grau de Licenciatura em 
Engenharia Informática. 
 
 
 
 
 
 
UÍGE, FEVEREIRO DE 2018 
 ORIENTADOR: 
 Ngombo Armando 
 
 CO-ORIENTADOR: 
 Minervo Bendito Afonso 
 
SUMÁRIO 
DEDICATÓRIA ................................................................................................................... i 
AGRADECIMENTOS ........................................................................................................ ii 
GLOSSÁRIO ...................................................................................................................... iii 
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS .......................................................................... vi 
RESUMO .......................................................................................................................... vii 
ABSTRACT ..................................................................................................................... viii 
LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ ix 
LISTA DE TABELAS ....................................................................................................... ix 
LISTA DOS ANEXOS ..................................................................................................... xii 
0. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 
0.1. Problemática ................................................................................................................ 1 
0.2. Hipóteses ...................................................................................................................... 2 
0.3. Objectivos do trabalho ................................................................................................. 2 
0.3.1. Geral .......................................................................................................................... 2 
0.3.2. Específicos ................................................................................................................. 2 
0.4. Escolha e interesse do tema ......................................................................................... 2 
0.5. Metodologia ................................................................................................................. 2 
0.5.1. Métodos ..................................................................................................................... 3 
0.5.2. Técnicas ..................................................................................................................... 3 
0.6. Delimitação do Tema ................................................................................................... 4 
0.7. Estrutura do trabalho .................................................................................................... 4 
CAPITULO I: APRESENTAÇÃO DO MEIO E CRÍTICA DO EXISTENTE ................. 5 
CAPITULO II: GENERALIDADE SOBRE AS TICs ..................................................... 17 
CAPITULO III: DESENHO DA REDE ESTRUTURADA ............................................. 24 
CAPITULO IV: SIMULAÇÃO, SERVIÇOS E PLANO DE IMPLEMENTAÇÃO DA 
NOVA REDE ........................................................................................................................... 45 
CONCLUSÕES ................................................................................................................. 59 
FUTUROS TRABALHOS ................................................................................................ 60 
BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 61 
ÍNDICE ............................................................................................................................. 63 
ANEXOS ........................................................................................................................... 65 
 
Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
Afonso, Ngombo Armando - UNIKIVI-ESPU 2018 / V1.0.0 
i 
DEDICATÓRIA 
 
Aos meus Pais e familiares por serem a 
minha força e por me disponibilizarem toda 
ajuda no decorrer da minha formação, aos 
meus amigos Mateus Mussanda e Leonel 
Belo por acreditarem no meu potencial e pelo 
apoio incondicional. 
 
José Nganga Brás 
Aos meus Pais 
(Bento Wazeye Mbomandongo Destino e 
Liliane Makiese Zakuadia). 
Por fazerem de mim parte de suas vidas, 
herdeiro de suas qualidades e aprendiz dos 
seus valores. 
 
 
Alfredo Simão Destino 
Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
Afonso, Ngombo Armando - UNIKIVI-ESPU 2018 / V1.0.0 
ii 
AGRADECIMENTOS 
Aos nossos Pais, por terem acreditado em nós e por colocarem o primeiro, o segundo e o 
terceiro bloco na infra-estrutura da nossa formação. 
Ao Docente Ngombo Armando, orientador deste trabalho pelo apoio e as directrizes que têm 
ajudado trilhar bons caminhos no percurso do nosso desenvolvimento profissional. 
Aos nossos familiares por fazerem parte desta jornada desde o princípio. 
Ao elenco dos Docentes da UNIKIVI-ESPU, especialmente aos do curso de Engenharia 
Informática, pela dedicação e proeza; 
Aos nossos amigos que mesmo nos momentos difíceis continuaram a ser amigos e apoiaram-
nos incondicionalmente; especialmente Avelino Joaquim Afonso Bengui e Mateus Mussanda. 
Aos nossos colegas pela camaradagem ao longo da nossa formação profissional. 
Enfim, a todos que directa ou indirectamente contribuíram para esse momento que tanto 
ansiávamos, a todos o nosso muito obrigado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
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iii 
GLOSSÁRIO 
 
ANTIVÍRUS Programas específicos para combate a vírus informáticos 
AUTENTICAÇÃO Processo pelo qual um utilizador, serviço ou programa é 
validado perante um sistema informático com vista ao 
acesso com determinadas tarefas ou recursos. 
BACKBONE: Esquema de ligação de uma rede que, em conjunção com 
os equipamentos adequados, permite a disponibilização 
de canais de comunicação para serviços de transmissão 
de dados, voz e imagem. 
 
BACKUP O termo em Inglês diz respeito a cópia de segurança de 
dados 
CABLAGEM Instalação do sistema de cabos de transmissão de dados 
CABLAGEM 
ESTRUTURADA 
Tipo de cablagem que pressupõem o princípio que a voz 
e dados irão utilizar os mesmos recursos físicos, não 
fazendo diferença se as tomadas de telecomunicações 
são de telefones, de rede ou qualquer outro tipo de 
comunicação, permitindo uma gestão da infra-estrutura 
de uma forma racional. 
 
CIÊNÇIA DE 
COMPUTAÇÃO: 
Sistemas computacionais que diz respeito ao tratamento 
de entrada e saída de dados transformando-se em 
informação. 
DADOS Conjunto de valores ou ocorrências em estado bruto, 
possuindo capacidade de gerar informação após um 
determinado tratamento.ENCRIPTAÇÃO Designa as técnicas de codificação de informação em 
formato electrónico com vista a sua confidencialidade. 
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iv 
FTP Protocolo de comunicação de comunicação que integra 
os protocolos TCP/IP e que se destina à transferência de 
ficheiros entre computadores remotos. 
GANTT: Desenvolvido pelo físico David Gantt, também 
designado por gráfico de barras e é constituído por um 
sistema de eixos de coordenadas, representando-se no 
eixo das ordenadas as actividades e no eixo das abcissas 
o tempo. 
GATEWAY É uma máquina intermediária destinada interligar redes, 
separar domínios de colisão ou mesmo traduzir 
protocolos. 
HOST É qualquer computador ou máquina conectado a uma 
rede, que conta com um endereço IP e nome definido. 
Essas máquinas são responsáveis por permitir os 
usuários aceder as informações e serviços da rede. 
 
IEEE É um organismo internacional que, entre outras 
actividades, efectua normas no âmbito da engenharia 
electrónica, electrotécnica, e electrónica. 
IOS É o sistema operacional da maioria dos roteadores, 
switches e access-points Cisco. 
 
LAYOUT O termo em Inglês diz respeito a plano, arranjo, 
esquema, design, projecto. 
Refere-se ao esboço dos termos acima, um rascunho 
inicial, um arranjo, aquilo que será materializado em 
prática. 
 
PC Sistema monoposto de uso pessoal, com capacidades de 
processamento e comunicação própria. 
PING: É um comando que serve para testar a conectividade 
entre equipamentos de uma rede. 
. 
PROXY É um termo utilizado para definir os intermediários entre 
o usuário e seu servidor. 
SISTEMA DE 
INFORMAÇÃO 
Sistemas ou regras e procedimentos que as organizações 
utilizam para acumular, organizar e fornecer dados e/ou 
informações; também chamado processamento de dados. 
 
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v 
SISTEMA OPERATIVO Sistema (programa) que faz comunicação entre o 
hardware e o restante software. Exemplo: Linux, 
Windows 95, Windows NT, etc. 
 
SISTES Presença pessoal ou Empresarial na internet e que pode 
ser acedida usando ferramentas de navegação como um 
browser. O mesmo que Website. 
 
TELECOMUNICAÇÕES Envio multidireccional de dados a distância 
TELETRANSMISSÃO: Envio unidireccional de dados à distância. 
TI: Processos de tratamento e controlo da informação, 
baseados em meios electrónicos. 
U Nas palavras 19 U, 9 U … refere-se a unidade de medida 
usada em armários repartidores, também designados por 
bastidores ou Rack ( 1 U = 44,55 mm ). 
 
UPS Fonte de alimentação ininterrupta; sistema com baterias, 
que mantêm o computador a funcionar por um 
determinado período. 
 
VIAS DE 
TRANSMISSÃO 
Elemento material ou imaterial capaz de transportar 
dados 
VÍRUS Ficheiro ou programa inserido numa aplicação, ou 
sistema operativo com o objectivo de realizar operações 
destrutivas ou comprometedora da segurança do sistema 
 
VPN Rede privada estabelecida sobre uma rede pública (p.e 
Internet). Usa a forma de encriptação e outros 
mecanismos de segurança destinados a manter a 
confidencialidade dos dados. 
 
 
 
 
 
 
 
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vi 
LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS 
AP: Access point. 
ADMIN: Administrador da Rede. 
CPPT Cabo de Par Trançado. 
CSMA/CD: Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection. 
CLI: Command-line interface. 
DMZ: Demilitarized zone. 
DAGO: Departamento de Administração e Gestão do Orçamento. 
DAAC Departamento dos Assuntos Académicos. 
DFD Diagrama de Fluxos de Dados. 
DNS: Domain Name System. 
DHCP Dynamic Host Configuration Protocol. 
FO: Fibra Óptica. 
FTP: File Transfer Protocol. 
GNS3: Graphical Network Simulator-3. 
GUI Graphical User Interface. 
HTTP: Hypertext Transfer Protocol. 
ISCED/UÍGE: Instituto Superior de Ciências de Educação do Uíge. 
IOS Internetwork Operating System 
IEEE Institute of Electric and Electronics Engineers 
IoT Internet of Things 
IP: Internet Protocol. 
MAC: Media Access Control. 
NIC Network Interface Card. 
OSI: International Organization for Standardization. 
PC Personal Computer 
PIC: Picture 
RJ: Resistered jack 
STP: Shielded Twisted Pair. 
SIGA Sistema Integrado de Gestão Académica 
TI: Tecnologia de Informação. 
TCP: Transfer Control Protocol. 
TFTP Trivial File Transfer Protocol. 
UPS: Uninterruptible power supply. 
UTP: Unshielded Twisted Pair. 
UDP: User Datagram Protocol. 
UO Unidades Orgânica 
VDT: Via(s) de Transmissão. 
VLAN: Virtual Lan. 
VPN Virtual Private Network 
VoIP Voice over Internet Protocol. 
WI-FI Wireless fidelity. 
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vii 
 RESUMO 
Actualmente a comunicação é conhecida como um dos factores mais importante dentro de 
uma organização ou Instituição. Não importa o ambiente a interagir, qualquer acção começa 
com a comunicação. 
Para Instituições de Ensino Superior, a comunicação é uma ferramenta estratégica para o 
crescimento organizacional. A falha em um processo de comunicação pode causar perda 
financeira além de mal-estar dos funcionários. 
 O Trabalho que dispomos apresentar resulta de uma investigação teórico-prático sobre o 
problema que muitas organizações ou Instituições vivem, isto é, o problema de comunicação 
local por meios automáticos, permitindo partilha de informação, recursos e serviços. 
O Instituto Superior de Ciências de Educação do Uíge (ISCED/UÍGE) não está isento deste 
problema, pois depara-se com diversas dificuldades, entre elas a disponibilidade e 
confidencialidade das informações, a interacção e cooperação electrónica entre departamentos 
e departamentos com secções. 
Acreditamos que, a solução para este problema é o desenho e a implementação de uma rede 
local estruturada para o ISCED/UÍGE, sabendo que a mesma simplificará a circulação das 
informações na Instituição. Para obtermos a iniciativa do trabalho que dispomos apresentar, 
tivemos a oportunidade de conhecer o sistema de comunicação actual do ISCED/UÍGE e, com 
base na realidade apreciada, nasceu a iniciativa de elaborar a proposta que hoje apresentamos. 
 
Palavras-chaves: ISCED/UÍGE, Informação, LAN, Comunicação, partilha, Circulação, 
Cabeamento Estruturado, ISO/IEC 11801. 
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viii 
ABSTRACT 
 
Nowadays the communication is known as one of the main important factor inside an 
organization or institution. No matter the environment to interact, any action begins with the 
communication. 
For Institution of Higher Education, the communication is a strategic tool for organizational 
growing. The failure of one communication process can cause financial loss beyond ill at ease 
of employees. 
The work that we have to present results from a theoretical and practical research into the 
problems that many institutions or organizations live, it means, the local communications 
problem upon automatic devices, enabling sharing of information, host and services. 
The UÍGE’s Higher Institute of Education (ISCED/UÍGE) is not out of this problem, as it’s 
faced with several difficulties, including the availability and confidentiality of information, 
the interaction and electronic cooperation between departments and departments with 
sections. 
So we think that,the solution for this problem is the draw and the implementation of a Local 
area network for ISCED/UÍGE, knowing that this will simplifies the information’s 
circulation. In order to develop the present work, we had to know the current communication 
system of the Institution and, after it, born the initiative to elaborate the proposal that we’re 
presenting today. 
Keywords: ISCED/UÍGE, Information, LAN, Communication, Sharing, Circulation, 
Structured Cabling, ISO/IEC 11801. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
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ix 
LISTA DE FIGURAS 
Figura 1: Imagens do ISCED/UÍGE ........................................................................................... 5 
Figura 2: latitude e longitude do ISCED/UÍGE ......................................................................... 5 
Figura 3: Acto Inaugural do ISCED/UÍGE ................................................................................ 6 
Figura 4: DFD do ISCED/UÍGE .............................................................................................. 12 
Figura 5: Imagem da LAN actual (pic1) .................................................................................. 15 
Figura 6: Imagem da LAN actual (pic2) .................................................................................. 15 
Figura 7: Imagem da LAN actual (pic3) .................................................................................. 15 
Figura 8: Imagem da LAN actual (pic4) .................................................................................. 15 
Figura 9: Áreas de aplicação das TICs ..................................................................................... 17 
Figura 10: Mapa de abordagem sobre redes de computador .................................................... 18 
Figura 11: Cabos Par Trançado ................................................................................................ 20 
Figura 12: Característica de um Cabo de FO ........................................................................... 20 
Figura 13: Topologia física em Estrela .................................................................................... 21 
Figura 14: Placa de Rede .......................................................................................................... 22 
Figura 15: Switch ..................................................................................................................... 22 
Figura 16: Roteador .................................................................................................................. 23 
Figura 17: Desenho da nova LAN do ISCED/UÍGE ................................................................ 24 
Figura 18: Logomarca Microsoft Visio .................................................................................... 25 
Figura 19: Logomarca GNS3 ................................................................................................... 26 
Figura 20: Logomarca Cisco Packet Tracer ............................................................................. 26 
Figura 21: Logomarca Sweet Home 3D ................................................................................... 26 
Figura 22: Logomarca 3CDAEMON ....................................................................................... 26 
Figura 23: Diagrama Lógico..................................................................................................... 29 
Figura 24: Diagrama de Cabeamento ....................................................................................... 31 
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Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
Afonso, Ngombo Armando - UNIKIVI-ESPU 2018 / V1.0.0 
x 
Figura 25: Equipamentos, conexões e compartimentos de telecomunicações. ........................ 32 
Figura 26: Edifício 3 - Piso 1 (CPD e Escritórios). .................................................................. 36 
Figura 27: Edifício 3 - Piso 2 (Escritórios). ............................................................................. 37 
Figura 28: Edifício 4 – Rés-do-chão (Área Administrativa). ................................................... 38 
Figura 29: Edifício 4 – Piso 1 (Área Administrativa). ............................................................. 39 
Figura 30: Edifício 2 – Piso 1 (Sala de Informática e Escritórios). .......................................... 40 
Figura 31: Edifício 2 – Piso 2 (Escritórios). ............................................................................. 40 
Figura 32: Edifício 1 – Rés-do-chão (Escritórios) ................................................................... 41 
Figura 33: Topologia Física da nova LAN ............................................................................... 42 
Figura 34: Topologia Física da LAN no GNS3 ........................................................................ 46 
Figura 35: Conexão nuvem + Switch no GNS3 ....................................................................... 46 
Figura 36: Configuração do roteador e PING para o PC .......................................................... 47 
Figura 37: PING do PC para o roteador ................................................................................... 48 
Figura 38: Acesso remoto ao roteador ...................................................................................... 49 
Figura 39: Configuração do protocolo DHCP no roteador....................................................... 50 
Figura 40: Teste do sistema de Endereçamento (1) .................................................................. 51 
Figura 41: Grafo Gantt ............................................................................................................. 58Figura 42: Layout de uma rede WWAN .................................................................................. 60 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
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xi 
LISTA DE TABELAS 
Tabela 1: Unidades Orgânica e cursos do ISCED/UÍGE. .......................................................... 8 
Tabela 2: Inventário dos Recursos Materiais ............................................................................. 9 
Tabela 3: Principais Ofícios dos Departamentos do ISCED/UÍGE ......................................... 10 
Tabela 4: Plano de informatização do ISCED/UÍGE ............................................................... 13 
Tabela 5: Legenda – Figura 25 ................................................................................................. 33 
Tabela 6: Legenda da cablagem estruturada............................................................................. 36 
Tabela 7: Lista e Custo dos Equipamentos + Material ............................................................. 54 
Tabela 8: Tempo mínimo, máximo e previsto das tarefas ........................................................ 56 
Tabela 9: Cronograma do projecto ........................................................................................... 56 
 
 
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LISTA DOS ANEXOS 
 
 
 
Anexo nº 01 Carta de Pesquisa da UNIKIVI-ESPU 
Anexo nº 02 Credencial do ISCED/UÍGE 
Anexo nº 03 Diário da República (Estatuto Orgânico do ISCED/UÍGE) 
Anexo nº 04 Organigrama do ISCED/UÍGE 
Anexo nº 05 Quadro Resumo Geral Dos Funcionários do ISCED DO UÍGE/2017 
Anexo nº 06 Ficha do Inquérito 
Anexo nº 07 Factura Proforma 
Anexo nº 08 Caracterização dos grupos de utilizadores da nova LAN do ISCED/UÍGE 
Anexo nº 09 VdT recomendados na norma ISO/IEC 11801 
Anexo nº 10 PING entre VPCS, de Computador físico para VPCS e vice-versa 
Anexo nº 11 Cálculo do tempo médio das tarefas do Projecto 
Anexo nº 12 Programa de Treinamento (troca de experiência com os grupos de 
utilizadores da nova LAN do ISCED/UÍGE) 
Anexo nº 13 Estimação do custo da mão-de-obra e resumo orçamental do projecto. 
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1 
0. INTRODUÇÃO 
A sociedade actual (da Informação e do conhecimento), deriva da revolução Tecnológica nas 
TICs, que se vive actualmente (FORTES, 2011). 
Na sociedade da informação e do conhecimento, onde quase tudo tem influência tecnológica, 
o Tempo e o Espaço são factores determinantes para decisões importantes e atempadas 
(ibidem). 
Outro aspecto importante é a comunicação. Na sociedade actual, as interacções entre as 
pessoas são predominantes ser realizadas de forma electrónica. As pessoas aproveitam as 
vantagens das tecnologias em todos os aspectos das suas vidas: no trabalho, em casa, no carro, 
no hotel, no lazer, etc (ibidem). 
Empregando esta realidade e, para que todos os departamentos do ISCED/UÍGE estejam 
interligados por um único sistema de informação, para que haja partilha de informações com 
integridade, disponibilidade e confidencialidade; decidimos propor o desenho e a 
implementação de uma rede local estruturada para ajudar melhorar a gestão do fluxo das 
informações que circula na mesma. 
0.1. Problemática 
O ISCED/UIGE é um Instituto de Ensino Superior vocacionada para promoção do ensino e 
investigação científica, bem como a criação, transmissão e difusão da cultura, da ciência e da 
tecnologia, em prol da sociedade Angolana, em particular da comunidade em que está 
inserida. A Instituição gere informações de Funcionários Administrativos, corpo docente e 
estudantes. O seu aliado na gestão das informações é as TICs, mas infelizmente a circulação 
da informação tem sido o elo mais fraco da Instituição. 
As inovações em tecnologias de informação são ferramentas de auxílio a maior eficiência no 
trabalho das Instituições. Porém, como melhorar a estrutura física da LAN do ISCED/UIGE e 
garantir comunicação plena e partilha de informações a nível de todos os departamentos? 
Como obter uma comunicação electrónica organizada e automatizada, usufruindo dos bons 
efeitos das TICs? 
Com o nosso trabalho, iremos ajudar a Instituição a dar respostas a estas questões. 
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0.2. Hipóteses 
Segundo depoimento de funcionários (Administrativos e Docentes), Estudantes e outros; 
acreditam que a Informática pode resolver todos estes problemas por intermédio dos efeitos 
das TICs. Desta forma, dentre todas possíveis hipóteses de solução é priorizado: 
Implementar uma rede Local Estruturada, sabendo que, a rede informática é o caminho 
onde circulam todas informações e sustenta a comunicação electrónica dos host. 
0.3. Objectivos do trabalho 
0.3.1. Geral 
O objectivo geral do trabalho é desenhar e Implementar uma Rede Local Estruturada para 
ISCED/UIGE. 
0.3.2. Específicos 
 Arquitectar a Topologia física da Rede Local do ISCED/UIGE; 
 Garantir que a Topologia física da Rede Local do ISCED/UIGE estabeleça 
comunicação entre os diferentes departamentos e secções do Instituto; 
 Reduzir o tempo que as informações consomem circulando de um ponto ao outro; 
 Assegurar que a Rede Local do ISCED/UIGE melhore a qualidade dos Serviços; 
0.4. Escolha e interesse do tema 
O ISCED/UÍGE, existe há mais de 20 anos, possui 8 departamentos Administrativos e 6 
Departamentos de Ensino com respectivas secções; no mesmo sempre houve necessidade de 
melhorar os seusserviços relativamente a produção, circulação e Armazenamento das 
informações. Visto que o sistema de informação actual ainda não permite comunicação a 
nível de departamentos e, a nível de departamentos e secções; dificultando a circulação da 
informação, a partilha de ficheiros, serviços, equipamentos e acesso a internet; interessou-nos 
em propor o desenho e a implementação de uma rede local estruturada para o ISCED/UÍGE a 
fim de dinamizar os serviços e, superar as dificuldades referenciadas. Afincadamente, 
acreditamos que esta será uma das soluções para melhorar a qualidade dos serviços no 
ISCED/UÍGE. 
0.5. Metodologia 
Na intenção de conseguirmos os resultados esperados, recorremos a um conjunto de métodos 
e técnicas. Pelo que, destacamos: 
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3 
0.5.1. Métodos 
DEDUTIVO 
É o método lógico que pressupõe que existam verdades gerais já afirmadas e que sirvam de 
base (premissas) para se chegar através dele há conhecimentos novos. 
HISTÓRICO 
Consiste em investigar a relação causal entre os acontecimentos, processos e, instituições no 
passado e, em restituir a sua Continuidade no presente. 
ESTRUTURA-FUNCIONAL 
Este método possibilitou-nos analisar em detalhes a composição da estrutura orgânica e, o 
sistema actual do ISCED/UÍGE bem como a sua organização. 
0.5.2. Técnicas 
Observação 
O uso desta técnica permitiu-nos analisar o sistema de informação actual e, os serviços 
prestados pelo ISCED/UIGE de forma parcial. Pelo que, conforme afirma (CERVO, 
BERVIAN, & SILVA, 2011, p. 30) “Observar é aplicar atentamente os sentidos físicos a um 
objecto para dele obter um conhecimento claro e conciso”[…]. 
Entrevista 
Permitiu-nos fazer algumas perguntas que possibilitaram-nos recolher informações 
indispensáveis; para o efeito, tivemos um intercâmbio com os responsáveis dos diferentes 
departamentos Administrativos, departamentos de Ensino e Secções do ISCED/UÍGE. 
Segundo (CERVO & BERVIAN, 2002), “recorre-se às entrevistas quando há necessidade de 
obter dados que não podem ser encontrados em registos e fontes documentais e que podem 
ser fornecidos por pessoas.” 
Inquérito por questionários 
O uso desta técnica permitiu-nos conhecer os Ofícios, a produção e circulação das 
informações nos diferentes departamentos e secções, bem como a interacção e cooperação 
entre elas. 
Segundo (TUCKMAN, 2000, p. 517) esta “É uma das técnicas mais utilizada, pois permite 
obter informação, sobre determinado fenómeno, através da formulação de questões que 
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reflectem atitudes, opiniões, percepções, interesses e comportamentos de um conjunto de 
indivíduos”[…]. 
0.6. Delimitação do Tema 
O nosso estudo está delimitado no tempo e no espaço. Quanto ao espaço delimitamo-nos no 
ISCED/UIGE e, quanto ao tempo delimitamo-nos no período de 2017/2018. 
0.7. Estrutura do trabalho 
Além da parte introdutória que apresenta uma visão geral do trabalho, justifica o interesse do 
tema em abordagem, bem como a problemática, objectivos, hipótese, metodologias 
empregues, conclusões tiradas e os anexos; A presente monografia está dividida em 3 
Capítulos, a saber: 
Capitulo I: Apresentação do Meio e Crítica do Existente 
Expõe uma visão geral do local de estudo. Apresentação do ISCED/UÍGE, destacando a sua 
criação, os seus principais serviços, a missão, os valores, as atribuições e, acima de tudo o 
sistema e a gestão da informação. 
Capitulo II: Generalidade sobre as TICs 
Neste capítulo tratar-se de fundamentos teóricos sobre as TICs, onde principais conceitos 
sobre redes de computadores serão abordados com detalhes. 
Capitulo III: Desenho da Rede Estruturada 
Neste capítulo será apresentada a proposta de um novo desenho, uma nova arquitectura, a 
característica do funcionamento da rede e, toda arte para sua instalação tendo em conta o 
ambiente corporativo que o insere. 
Capitulo IV: Simulação, Serviços e Plano de Implementação da nova Rede 
Neste capítulo será apresentada a simulação da nova rede, dos serviços; a proposta de 
segurança, o estudo do mercado para os requisitos e a especificação do plano de 
implementação da rede. 
 
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CAPITULO I: APRESENTAÇÃO DO MEIO E CRÍTICA DO EXISTENTE 
Neste capítulo, abordamos de maneira abrangente o local onde realizamos o nosso estudo, 
desde a apresentação, a gestão da informação e, o estudo do sistema de informação actual de 
modo geral. 
1.1. Apresentação Geral do ISCED/UÍGE 
A figura 1 apresenta imagens do ISCED/UÍGE a partir de 2009, a esquerda parte do edifício 
central e a direita vista frontal do Edifício da Direcção e Administração. 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.1 Localização Geográfica 
O Instituto Superior de Ciências de Educação do Uíge (ISCED/Uíge) localiza-se na cidade 
capital da Província do Uíge, Rua do Café nº 54, no Bairro Kaquiuia; faz fronteira, a Norte, 
com a Escola do II Ciclo Eng.º José Eduardo Dos Santos e Quartel-general das Forças 
Armadas Angolanas, a Sul com a Escola de Formação de Professores e a Diocese do Uíge, a 
Leste, com a Zona Industrial e Bairro Bem-Vindo, a Oeste, com o Bairro Papelão. Na figura 
seguinte apresentamos a latitude e longitude do ISCED/UÍGE. 
 
 
 
 
 
Fonte: De ISCED/UÍGE 
Fonte: Google Maps 
Figura 1: Imagens do ISCED/UÍGE 
Figura 2: latitude e longitude do ISCED/UÍGE 
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1.1.2 Origens e Estatuto Orgânico 
No âmbito da reorganização da Rede de Instituições de Ensino Superior públicas, foi criado, 
em Luanda, pelo Conselho de Ministros, o Instituto Superior de Ciências de Educação 
abreviado por ISCED/Uíge por Decreto nº. 7/09, publicado em DR nº87, I Série, de 12 de 
Maio, localizado na Região Académica VII, de âmbito Provincial, com sede na Cidade do 
Uíge, tendo como objecto social ministrar cursos de Licenciatura, Especialização, Mestrado e 
Doutoramento. No anexo nº04 apresentamos o organigrama do ISCED/UÍGE que, 
compreende os órgãos de gestão e UO. 
1.1.3 Breve Historial 
Em 1997, o Governo da Província do Uíge dirigido pelo então Governador da Província, 
Serafim Cananito Alexandre, impelido a ver realizado o sonho da camada estudantil de 
continuar a formação superior, apresentou um estudo de viabilidade técnica aos Órgãos 
competentes do Estado (Ministério da Educação e Cultura e Universidade Agostinho Neto), 
para criação de um Núcleo de Ensino Superior nesta Província, que veio a ser autorizado. 
O Núcleo do ISCED na Cidade do Uíge foi criado em Luanda – Angola, por Laurinda 
Hoydaard, então Reitora da Universidade Agostinho Neto, Despacho nº 8/GR/1997, de 27 de 
Agosto, coordenado por Mário Felizardo Lucoqui, o então Coordenador do órgão executivo 
de gestão da Universidade Agostinho Neto no Uíge, como uma Extensão do ISCED/Luanda e 
equiparável a Sector de Ensino e Investigação do Departamento de Ciências da Educação, 
para assegurar o expediente corrente dos docentes e discentes do Núcleo. Iniciou as suas 
actividades académicas em Agosto do mesmo ano, com apenas dois cursos de licenciatura 
(Ensino da Psicologia e Ensino da Pedagogia) dois anos depois, deu-se início aos cursos de 
Ensino da História e Ensino da Matemática. A figura 3 apresenta o acto inaugural do 
ISCED/UÍGE em 1997. 
Figura 3: Acto Inaugural do ISCED/UÍGE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1.1.4 Tutela 
O ISCED/UÍGEé tutelado pelo Departamento Ministerial do Executivo Encarregue do 
planeamento, orientação, coordenação, supervisão do processo de formação e implementação 
Fonte: Departamento de Estudo, Planeamento e Estatística do ISCED/UÍGE 
A Esquerda, Ministro da Educação António Butity da Silva e a direita, Governador do Uíge, Serafim 
Cananito Alexandre, no acto inaugural do ISCED/UÍGE aos 28.08.1997 
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da política nacional para o desenvolvimento do ensino superior em Angola. ESTATUTO 
ORGÂNICO DO ISCED/UÍGE (CAPÍTULO I, ARTIGO 4º, ALINHAS 1-5), ver o anexo nº03. 
1.1.5 Missão 
O ISCED/UÍGE é uma Instituição de ensino superior integrada no subsistema de ensino 
superior, que tem por missão o desenvolvimento de actividade de ensino, investigação 
científica e prestação de serviços à comunidade através da promoção, difusão, criação, 
transmissão da ciência e cultura, bem como a promoção e realização da investigação científica 
na área das ciências de educação. ESTATUTO ORGÂNICO DO ISCED/UÍGE (CAPÍTULO I, 
ARTIGO 3º, ALINHAS 1-8), ver o anexo nº03. 
1.1.6 Visão 
Ser reconhecido a nível Nacional e Internacional, como uma Instituição de Ensino Superior 
actuante e inovadora pelas competências profissionais e empreendedoras dos seus formandos, 
pela contribuição das suas pesquisas científico-pedagógicas aplicadas ao ensino primário e 
secundário. 
1.1.7 Valores 
Orientar a actuação da Instituição no cumprimento da sua missão, primando pela justiça e 
ética, fundamentados em pressupostos democráticos de igualdade, de solidariedade humana, 
de liberdade de expressão, de igualdade de oportunidades, de idoneidade, de mérito, de 
eficiência, de eficácia, de inovação e de respeito à pessoa humana. 
 
1.1.8 Atribuições 
Na prossecução dos objectivos a que se propõe, o ISCED/UÍGE tem as seguintes atribuições: 
a) Assegurar a formação humana, cultural, artística, profissional, científica, técnica, moral e 
social de qualidade e de excelência; 
b) Oferecer cursos de graduação e de Pós-graduação; 
c) Conferir graus académicos de bacharel, licenciatura, mestrado e doutoramento na área de 
ciências de Educação; 
d) Organizar cursos de Pós-graduação académica e profissional; 
e) Atribuir diplomas e certificados para cursos de curta duração e diplomas de estudos 
superiores especializado; 
ESTATUTO ORGÂNICO DO ISCED/UÍGE (CAPÍTULO I, ARTIGO 6º, ALINHAS a-e), ver o 
anexo nº03. 
1.1.9 Unidades Orgânica, Cursos de Graduação e Pós-Graduação 
Em conformidade com o estudo do campo, a tabela 1 descreve as unidades orgânicas e cursos 
ministrados no ISCED/UÍGE. 
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Tabela 1: Unidades Orgânica e cursos do ISCED/UÍGE. 
Nº Unidade Orgânica 
Cursos de Graduação / Especialidades 
1 UO de Ensino e Investigação em Ciências da Educação Ensino de Psicologia e Pedagogia 
2 UO de Ensino e Investigação em Ciências Exactas Ensino de Matemática, Física e Química 
3 UO de Ensino e Investigação em Ciências Sociais Ensino de História; Ensino de Filosofia 
4 UO de Ensino e Investigação em Ciências da Natureza Ensino de Biologia; Ensino de Geografia 
5 UO de Ensino e Investigação em Letras Modernas 
Ensino da Língua Portuguesa; Ensino da 
Língua Inglesa; Ensino da Língua Francesa 
6 UO de Ensino e Investigação em Educação de Infância Ensino de Educação Pré-Escolar/ Primária; 
 Curso de Pós-graduação 
1 Coordenação do Curso de Pós-graduação 
Mestrado Académico em Psicopedagogia 
 
1.1.10 Descrição dos Recursos Humanos 
Com base no estudo do campo apresentamos o QUADRO RESUMO GERAL DOS 
FUNCIONÁRIOS DO ISCED DO UÍGE/2017 no anexo nº05. 
 
1.1.11 Descrição dos Recursos Materiais 
O ISCED/UÍGE possui um número de computadores aproximado de 79, 39 impressoras, 32 
Ups e 12 Switches distribuídos nos diferentes departamentos administrativos, departamentos 
de ensino e investigação e, outros gabinetes laborais como espelha a tabela seguinte com 
detalhes adicionais. 
Fonte: De Autores 
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Tabela 2: Inventário dos Recursos Materiais 
 
 
DEPARTAMENTOS ADMINISTRACTIVOS 
 AVALIAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS 
DESIGNAÇÃO 
Nº DE 
CMP 
Nº DE 
IMP 
Nº DE 
UPS 
Nº DE 
SWT Estado do CMP 
Estado 
da IMP 
Estado 
do UPS 
Estado do 
SWT 
Dep dos Recursos 
Humanos 
4 4 1 1 BOM (x1) BOM BOM BOM 
Dep de Investigação 
Científica e Pós 
Graduação 
2 2 2 * 1 BOM; 1 MAU BOM MAU * 
Dep de Apoio Social, 
Cultural e Desporto 
2 1 2 * BOM (x1) BOM 
1 BOM 
1 MAU 
* 
Dep de Estudos, 
Planeamento e 
Estatística 
2 2 1 * BOM BOM BOM * 
Dep dos Assuntos 
Académico 
10 7 7 3 BOM 
4 BOM 
3 MAU 
BOM BOM 
Dep de Administração e 
Gestão do Orçamento 
5 8 3 2 4 BOM; 1 MAU 
6 BOM 
2 MAU 
BOM BOM 
Secretaria Geral 2 1 1 * BOM BOM BOM BOM 
Dep de Informação 
Científica e 
Documentação 
# # # # # # # # 
Dep de Cooperação e I.I # # # # # # # # 
Biblioteca 8 2 1 1 BOM BOM BOM BOM 
UNIDADES ORGÂNICAS OU DEPARTAMENTOS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO E SALAS LABORAIS 
DEI em Ciências 
Exactas 
4 2 4 1 BOM (y1) 
1 BOM 
1 MAU 
BOM BOM 
DEI em Ciências Sociais 4 2 4 * 3 BOM (x1); 1 MAU 
1 BOM 
1 MAU 
1 BOM 
1 MAU 
* 
DEI em Ciências da 
Natureza 
3 2 1 * BOM (x1) 
1 BOM 
1 MAU 
BOM * 
DEI em Educação de 
Infância 
2 2 * * BOM 
1 BOM 
1 MAU 
* * 
DEI em Ciências de 
Educação 
1 1 1 * BOM BOM BOM BOM 
DEI em Letras Modernas # # # # # # # # 
Sala dos Professores * * * 2 * * * BOM 
Sala de Informática 25 * 1 1 17 BOM; 8 MAU * BOM BOM 
DATA CENTER 3 2 2 1 BOM BOM BOM BOM 
Secção de Informática 2 1 1 * BOM BOM BOM * 
TOTAL 79 39 32 12 < ------ verificados 
x1 : Afectado com vírus, processamento lento, pastas em atalhos ; y1 : Rato estragado 
* : Equipamento não utilizado; # : informação Indisponível ; CMP: Computador ; IMP: Impressora; SWT: Switch 
Fonte: De Autores 
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1.2. Estudo e Crítica do Sistema de Informação Actual do ISCED/UÍGE 
1.2.1 Principais Ofícios dos Departamentos, Interacção e Cooperação electrónica 
Com base no estudo do campo, a tabela 3 descreve os principais ofícios dos departamentos do 
ISCED/UÍGE. 
Tabela 3: Principais Ofícios dos Departamentos do ISCED/UÍGE 
DEPARTAMENTOS ADMINISTRATIVOS 
Nº Designação Principais Ofícios 
Cooperação, 
Interacção 
electrónica com 
outros 
Departamentos 
1 
Departamento dos Recursos 
Humanos 
Controlo intensivo do pessoal docente e não docente; 
Elaboração de Folhas de Salário 
X 
2 
Departamento de Investigação 
Científica e Pós Graduação 
Investigação científica e solução de assuntos ligados a 
Pós-Graduação 
 X 
3 
Departamento de Apoio 
Social, Cultural e Desporto 
Apoio Social para trabalhadores e Estudantes X 
4 
Departamento de Estudos, 
Planeamento e Estatística 
Tratamento de Dados estatísticos da Instituição; 
Realização de Estudos Técnicos sobre vários projectos 
nos domínios pedagógico, administrativo e técnico; 
 
 X 
5 
Departamento dos Assuntos 
Académico 
Recepção e Emissão de documentos ligados a assuntos 
académicos; Inserção de Notas; validação de Pautas; 
 X 
6 
Departamento de 
Administração e Gestão do 
Orçamento 
Gestão de Recursos financeiros alocados ou adstrito do 
ISCED/UÍGE; Organização de Facturase mapas 
demostrativos; Cabimentação, liquidação e Pagamentos; 
Encaminhar as Ordens de Saque ao Banco de tutela; 
 X 
 
7 Secretaria Geral 
 Receber todo tipo de documento com origem de outras 
Instituições ou pessoais, analisar, dar o seu tratamento e 
encaminhar a área competente, depois do retorno do 
mesmo, criar parecer e dar respostas; 
 X 
8 
Departamento de Informação 
Científica e Documentação 
 # 
X 
9 
Departamento de Cooperação 
e Intercâmbio Internacional 
 X 
10 Biblioteca 
Indexação e catalogação de Livros, recuperação de 
informação e atendimento ao público 
 X 
UNIDADES ORGÂNICAS OU DEPARTAMENTOS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO 
11 DEI em Ciências Exactas Organização dos programas curriculares; Harmonização 
das cargas horárias de aula; Elaboração dos relatórios das 
reuniões do departamento; Elaboração de comunicados; 
Correspondência com outras entidades superiores 
(Direcção, Finanças, Recursos Humanos); Organização de 
Palestras, Seminários; Planificação de Aulas Práticas e 
Teóricas; 
 X 
12 DEI em Ciências Sociais X 
13 DEI em Ciências da Natureza X 
14 DEI em Educação de Infância X 
15 DEI em Ciências de Educação X 
16 DEI em Letras Modernas X 
Fonte: De Autores 
X: Sem cooperação, interacção electrónica com outros departamentos. #: Informação Indisponível 
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1.2.2 Gestão da Informação no ISCED/UÍGE 
Primeiramente é importante mencionar o que se entende por gestão da informação. A gestão 
da informação é um conjunto de estratégias que visa identificar as necessidades 
informacionais, mapear os fluxos formais de informação nos diferentes ambientes da 
organização, assim como sua colecta, filtragem, análise, organização, armazenagem e 
disseminação, objectivando apoiar o desenvolvimento das actividades quotidianas e a tomada 
de decisão no ambiente corporativo. 
Ela tem como objectivo principal fazer com que as informações cheguem até as pessoas que 
necessitam delas para tomar decisões no momento certo. 
A gestão do Sistema de Informação e a sua inserção na estratégia empresarial ou 
organizacional é um factor chave na criação de valor acrescentado e das vantagens 
competitivas para a empresa. Se, por um lado, ajudam a detectar novas oportunidades e criar 
vantagens competitivas, por outro, ajudam a defendê-la de ameaças provenientes da 
concorrência. 
O ISCED/UÍGE é uma instituição missionada em formar cidadãos nos diversos ramos da 
ciência através das diferentes unidades orgânicas já mencionadas; porém, na gestão das 
informações, há um fluxo de documentos circulando entre o ISCED/UÍGE e outras 
Instituições e, entre departamentos dentro da Instituição; documento esses que são relatórios, 
convocatórias, correspondências entre outros. Para uma ilustração desse fluxo de informações, 
apresentamos a seguir o DFD correspondente. 
1.2.2.1 DFD do ISCED/UÍGE 
1.2.2.1.1 Simbologia 
 
Depósito de Dados 
 
Fluxo de Dados 
 
 
 Estado De Começo 
 Estado De Paragem 
 
 
 
 
P1 
Processo 
Entidade 
Externa 
Ponto De Tomada De 
Decisão 
Entidade interna 
Com base nessa analogia e em conformidade o estudo do campo, a figura seguinte apresenta o DFD do 
ISCED/UÍGE. 
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12 
1.2.2.1.2 DFD 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 4: DFD do ISCED/UÍGE 
Fonte: De Autores 
DG: Director Geral 
ADJ-AC: Adjunto para Área Científica 
ADJ-AAC: Adjunto para Área Académica 
OUTROS: Departamentos Administrativos, Departamentos de Ensino, etc. 
TC: Tomada de Conhecimento 
CHF-SG: Chefe da Secretaria Geral 
INTERNOS: Adjunto para Área Científica, para área Académica; departamentos Administrativos, de ensino, etc 
 
Parceiros
P1 
Receber 
Pedidos e 
outros
CHF-SG
DG
ADJAAC
 
Pedidos e outros
P2 
Encaminhar 
Pedidos e 
outros
Há quem?
ADJAC
Secretária Geral
OUTROS
P3
Dar TC / 
Pedir o 
parecer
P4
Dar o 
parecer
A B
P5
Dar 
o Ultimato
Ultimato, 
Autorização
INTERNOS
 
Proposta de Desenho e Implementação de uma Rede Local Estruturada “caso ISCED/UÍGE” /J.N.Brás & Alfredo S. Destino /Minervo 
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1.2.3 Crítica do Sistema de Informação Existente 
Com base no que referimos anteriormente, a gestão de informação considera-se como 
processo que consiste nas actividades de busca, identificação, classificação, processamento, 
disseminação e armazenamento de informações, independentemente do formato ou meio em 
que se encontra (seja documento físico ou digital). 
A falha na concretização destes objectivos, apresenta uma série de constrangimentos, pois o 
trabalho tende ser desenvolvido praticamente em mais tempo enquanto seria o contrário. Esta 
verdade não foge da realidade actual do caso em questão; porém, não existe uma comunicação 
electrónica integrada, unificada, onde todos os departamentos (Administrativos e de Ensino) 
comunicam-se sem problemas e, em qualquer momento. Entretanto, para a obtenção e partilha 
de qualquer informação, vários funcionários necessitam da deslocação física que é cansativo; 
disponibilidade de crédito no celular que é pessoal e, acima de tudo disponibilidade de meios 
de armazenamento móvel (pen drives, disco duro…) que é a via mais rápida onde proliferam 
os Vírus Informático. Esta modalidade de trabalho, abarca vulnerabilidades que podem ser 
exploradas por todos elementos susceptíveis de prejudicar as informações ou mesmo o 
sistema de informação; por outra, facilita os ataques de intrusos correspondentes; a 
Interrupção que visa a quebra da disponibilidade, a Modificação que visa a quebra da 
Integridade, a Intercepção que visa a quebra da confidencialidade e a Fabricação que visa a 
quebra da Autenticidade (ARMANDO, 2017, p. 36). 
De modo a compreendermos com detalhes o estado actual do sistema de informação do 
ISCED/UÍGE, abaixo alistamos potencialidades e debilidades que introduzem os principais 
pontos fortes e fracos do sistema de informação em vigor, pelo que detectamos; 
Ponto Forte 
Disponibilidade de Equipamentos e plano de informatização do sistema de tratamento das 
informações apresentado na tabela a seguir; 
Tabela 4: Plano de informatização do ISCED/UÍGE 
DEPARTAMENTOS ADMINISTRACTIVOS 
Nº DESIGNAÇÃO INFORMATIZAÇÃO 
1 Departamento dos Recursos Humanos 1 
2 Departamento de Investigação Científica e Pós Graduação 0 
3 Departamento de Apoio Social, Cultural e Desporto 0 
4 Departamento de Estudos, Planeamento e Estatística 1 
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5 Departamento dos Assuntos Académico 1 
6 Departamento de Administração e Gestão do Orçamento 1 
7 Secretaria Geral 1 
8 Departamento de Informação Científica e Documentação 0 
9 Departamento de Cooperação e Intercâmbio Internacional 0 
10 Biblioteca 1 
UNIDADES ORGÂNICAS OU DEPARTAMENTOS DE ENSINO E INVESTIGAÇÃO 
11 DEI em Ciências Exactas 0 
12 DEI em Ciências Sociais 0 
13 DEI em Ciências da Natureza 0 
14 DEI em Educação de Infância 0 
15 DEI em Ciências de Educação 0 
16 DEI em Letras Modernas 0 
 
 
 
 
Pontos Fraco 
Actualmente: 
 A circulação da informação no ISCED/UÍGE é feita de forma manual. 
 A publicação de resultado dos estudantes é feita de forma manual; 
 O lançamento de notas dos estudantes no SIGA não é feito pelos docentes; 
 A comunicação verbal é presencial ou por intermédio de celulares pessoais 
 O serviçode internet não é partilhado 
 Não existe um sistema de suporte técnico para os funcionários 
1.2.3.1 Crítica da LAN actual 
A rede de computadores local do ISCED/UÍGE está degrada e não é estruturada, isto é, não 
possui um sistema de cabeamento estruturado. Observando de perto, nota-se as condições 
precária das vias de transmissão, do cabeamento que, compromete a comunicação electrónica 
entre departamentos, a partilha de recursos, serviços e ficheiros. 
Para uma visão abrangente da situação actual da rede de computadores do ISCED/UÍGE, as 
imagens a seguir ajudam-nos perceber a estrutura e o estado da mesma.
Fonte: De Autores 
1: Está Projectado funcionar com SIGA. Aqui o SIGA é relevante e, o departamento estará Informatizado. 
0 : Não funcionará com SIGA. Aqui o SIGA é relevante e, o departamento não estará Informatizado. 
0 : Não funcionará com SIGA. Aqui o SIGA não é relevante e, o departamento não estará Informatizado. 
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 Figura 6: Imagem da LAN actual (pic2) 
Parte do cabeamento das Vdt na secção de Química Cabeamento das Vdt interligando o gabinete técnico com o RH, Finanças, DAAC, etc 
 Figura 5: Imagem da LAN actual (pic1) 
Fusão dos cabos de rede com cabos eléctricos. Cabos descascados e expostos Parte do Cabeamento das Vdt na sala dos Professores 
 Figura 8: Imagem da LAN actual (pic4) Figura 7: Imagem da LAN actual (pic3) 
Fonte: Capturados do ISCED/UÍGE 
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1.3 Sistema de Informação Possível 
Como sabemos, a informação assume hoje em dia, uma importância dentro de uma instituição 
de ensino. Ela torna-se fundamental a nível de qualquer organização na descoberta e 
introdução de novas tecnologias, exploração das oportunidades de investimento e ainda na 
planificação de toda a actividade colectiva. 
A nova rede local de computadores que propomos desenhar e implementar para o 
ISCED/UÍGE acarreta inúmeros benefícios, pelo que, referenciamos: 
 Compartilhamento de Informações, recursos e serviços; 
 Centralização de Informações; 
 Controlo de acesso centralizado; 
 Facilidade de rotinas de cópias de segurança; 
 Facilidade de rotina de contingência; 
 Facilidade nas rotinas de integração e consolidação de informações; 
 Utilização das básicas e, novas tendências tecnológicas na área de redes de 
computadores do tipo corporativo; 
Estes e outros benefícios, introduzirão para a instituição novos ganhos pelo que, destacamos: 
 A optimização do fluxo da informação permitindo maior agilidade organizacional; 
 Maximização da produtividade; 
 Maior integridade e veracidade da informação; 
 Maior estabilidade na comunicação; 
 Maior segurança de acesso à informação; 
Vantagens que adequar-se-á com os problemas de comunicação, interacção e cooperação 
entre os diferentes departamentos, unidades orgânicas e a circulação de vários documentos 
entre os mesmos. 
Com esta visão e, após efectuarmos uma apresentação geral do ISCED/UÍGE, destacando a 
sua criação, os principais serviços, a missão, os valores, as atribuições, o sistema de 
informação e, acima de tudo o estado da LAN actual; passaremos ao Capítulo II, onde iremos 
apresentar conceitos sobre as TICs e redes de computadores que, servirão de suporte básico 
para a proposta do desenho, dos diagrama hierárquico de comunicação, da arquitectura, das 
topologias, do cabeamento, dos serviços e da segurança que planificamos para a nova LAN do 
ISCED/UÍGE.
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CAPITULO II: GENERALIDADE SOBRE AS TICS 
Neste capítulo, apresenta-se uma série de conceitos que são importantes para o entendimento 
do tema em abordagem “ Proposta de desenho e implementação de uma rede local 
estruturada para o ISCED/UÍGE”. 
Inicialmente, fizemos descrições teóricas sobre a generalidade das TICs. Na sequência é 
apresentado um mapa de estudo que abarca a bordagem dos aspectos mais relevantes sobre 
redes de computadores, introduzindo conceitos, classificação, Topologias, etc. Deste modo, 
partiremos por compreender o que significa tecnologias de informação. 
2.1 Tecnologias de Informação e Comunicação 
Numa perspectiva estritamente tecnológica, Tecnologias de Informação são o conjunto de 
equipamentos e suportes lógicos (hardware e software) que permitem executar tarefas como 
aquisição, transmissão, armazenamento, recuperação e exposição de dados (AMARAL & 
VARJÃO, 2007). 
2.1.1 Áreas de aplicação das TICs 
São três, e encontram-se representadas na figura abaixo, as áreas de aplicação das TICs, a que 
actualmente se recorre de forma intensiva nas diversas esferas da intervenção humana. 
Figura 9: Áreas de aplicação das TICs 
 
 
 
 
 
 
 
 
2.1.1.1 Computador 
Computar significa calcular ou contar. Um computador é um aparelho concebido para 
desempenhar cálculos e operações lógicas com facilidade, rapidez e fiabilidade, seguindo 
instruções (programas) nele introduzidas. 
Fonte: (RAMOS, 2008, p. 6). 
 
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2.1.1.1.1 Informática 
Sendo a Informática o tratamento da informação por meios automáticos, e considerando o 
estado actual da tecnologia, verificamos que o computador e os sistemas electrónicos estão 
associados e são os meios utilizados para esse tratamento. 
2.1.1.2 Comunicação 
A Comunicação é essencial à condição humana desde as mais remotas eras e consiste numa 
interacção que ocorre entre dois ou mais intervenientes, em termos de transmissão e recepção 
de informação. 
2.1.1.2.1 Telecomunicações 
Comunicar a distância é hoje muito vulgar e necessário. O desenvolvimento das 
telecomunicações tem vindo a aumentar a facilidade de comunicar e a diversificar as vias 
dessa comunicação. Assim, hoje são utilizados diversos meios, como linhas telefónicas, cabos 
coaxiais, cabos de fibras ópticas, cabos submarinos e sistemas de rádio e de satélite. 
2.1.1.3 Controlo e Automação 
O controlo de mecanismos e de processos e equipamentos industriais é um campo de 
aplicação das TICs. A robótica, o controlo de processos e instrumentos na indústria química 
ou no ambiente hospitalar, são exemplos da aplicação e da importância desta área. 
2.2 Redes de Computadores 
2.2.1 Mapa de abordagem 
A figura 10 apresenta o mapa de abordagem que, abarca-nos no desenvolvimento dos 
principais conceitos sobre redes de computadores que sustentam a proposta em causa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Figura 10: Mapa de abordagem sobre redes de computador 
Fonte: De Autores 
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2.2.1.1 Conceitos 
2.2.1.1.1 Definição 
Segundo (FORTES, 2011) Uma rede de Computadores é um conjunto de dois ou mais 
dispositivos (também chamados nós) que usam um conjunto de regras (protocolos) em 
comum para partilhar recursos (hardware, software, informação) entre si formando uma rede. 
2.2.1.1.2 Transmissão de Dados 
A transmissão de dados segue os mesmos princípios da teoria da comunicação. Em uma 
comunicação, há um emissor que quer transmitir uma informação ou conceito a um 
destinatário, por meio de um canal, seguindo uma linguagem ou codificação específica. 
A informação é codificada pelo emissor e transmitida pelo canal por meiode um sinal ou 
mensagem, que será processado pelo destinatário. Os canais de dados, os meios pelos quais 
são enviados/recebidos os sinais operam num dos seguintes modos: 
 SIMPLEX: transmissão em uma única direcção 
 HALF DUPLEX: transmissão em duas direcções, porém uma por vez; 
 FULL DUPLEX: transmissão em duas direcções simultâneas. 
2.2.1.1.3 Protocolos 
De maneira simples, um protocolo pode ser definido como "as regras que governam" a 
sintaxe, semântica e sincronização da comunicação. O que eles fazem é criar uma linguagem 
comum entre diferentes máquinas. 
2.2.1.2 Classificação das Redes 
Para redes de computadores existem várias classificações, mas apresentamos as seguintes: 
2.2.1.2.1 Quanto à abrangência 
A classificação quanto à abrangência representa o alcance físico da rede, ou seja, o tamanho 
da rede em si. Sob este critério, podemos dividir as redes em: PAN, LAN, MAN e WAN. 
2.2.1.2.1.1 LAN (Local Area Network) 
As redes locais possuem uma extensão limitada. Podem ser restritas a um prédio, escritório ou 
a poucos metros de extensão 1Km. As LAN’s possuem baixo tempo de atraso, ou seja, a taxa 
de transmissão é alta, elas se conectam, em média, a uma velocidade de 10 a 100 Mbps (as 
mais modernas podem chegar a 10 Gbps). 
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2.2.1.2.2 Quanto ao meio de Transmissão 
Uma rede pode ser classificada de acordo com seu meio de transmissão. Neste tópico, 
apresentamos os meios guiados e não guiados. 
2.2.1.2.2.1 Guiados 
Os meios guiados são aqueles que utilizam cabos para realizar a transmissão. Esse é o meio 
mais comum para conexão de computadores. Nesse tipo, um dispositivo é interconectado a 
outro através de um cabo de rede. Esses, por sua vez, podem ser de diversos tipos, pelo que, 
destacamos: Par trançado e Fibra óptica. 
a) Par Trançado 
 
É o cabo mais utilizado para interconexão em LANs. A transmissão é feita por pulsos 
eléctricos e a sua estrutura é constituída de 4 pares de fios arranjados de maneira 
helicoidal. Possui 2 tipos de cabos: com blindagem (STP) ou sem blindagem (UTP). A 
figura seguinte apresenta um cabo Par Trançado do tipo UTP. 
 
 
 
 
 b) Fibra Óptica 
A fibra óptica é um meio de transmissão que utiliza a luz para transmitir os dados. Por 
meio de um núcleo de vidro os dados são transmitidos por pulsos luminosos. Possui 
uma protecção que o torna imune às interferências electromagnéticas. A figura 
seguinte apresenta as características de um cabo de fibra óptica. 
 
Figura 12: Característica de um Cabo de FO 
 
 
 
 
 
2.2.1.2.2.2 Não Guiados 
Os meios não guiados utilizam o ar como meio de transmissão. São os meios sem fio, a 
famosa Wireless. Para estas transmissões podem ser utilizadas várias tecnologias, tais como: 
bluetooh (pequenas distâncias), Wi-fi (redes locais sem fio) e satélite (redes de longa 
distância). 
Fonte: (Fernandes, 2016, p. 8) 
Figura 11: Cabos Par Trançado 
Fonte: (Fernandes, 2016, p. 7) 
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2.2.1.3 Topologias 
Outra forma muito usada de se classificar redes é pela sua topologia. Ou seja, a forma pela 
qual os computadores se conectam entre si. (FORTES, 2011, p. 182). Sob esse critério 
classificamos em: Estrela (rede em estrela), Barramento (Rede em barramento) e Anel. 
Porém, abordamos apenas a rede do tipo estrela que será implementada na proposta em causa. 
2.2.1.3.1 Estrela 
A topologia em estrela caracteriza-se por interliga um conjunto de computadores num único 
HUB ou SWITCH. Nessa topologia, todos os dados passam por um concentrador ou 
comutador que gerencia a comunicação entre os hosts. A figura seguinte apresenta o esquema 
de uma rede em estrela. 
Figura 13: Topologia física em Estrela 
 
 
 
 
 
2.2.1.4 Tecnologias 
Das tecnologias de funcionamento em redes de computadores, destacamos as seguintes: 
Ethernet (redes cabeadas), Token Ring e Wireless. Porém, abordamos apenas as tecnologias 
Ethernet e Wireless que serão implementados na proposta em causa. 
2.2.1.4.1 Ethernet (IEEE 802.3) 
É o padrão utilizado para representar a interconexão de redes locais que utilizam cabos como 
meios de transmissão (Coaxial, Par trançado e Fibra Óptica). O padrão Ethernet pode ser 
classificado em função da velocidade da rede, sendo: Ethernet -------- 10 Mbps; Fast 
Ethernet-------- 100 Mbps; Giga Ethernet ----- 1000 Mbps 
2.2.1.4.2 Wireless (IEEE 802.11) 
É a tecnologia das famosas redes sem fio. Essas redes como já abordamos, são chamadas de 
redes em meios não guiados. 
Fonte: (Fernandes, 2016, p. 13) 
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2.2.1.5 Equipamentos 
Além dos computadores, impressoras e telefones, existem outros equipamentos que fazem 
parte de uma rede de computadores, pelo que destacaremos os principais. 
2.2.1.5.1 Placa de Rede 
 São equipamentos conectados na placa mãe do computador. 
 As placas podem ser do tipo: Ethernet, Token ring e Wi-fi. 
 Em uma rede é recomendável que todas as placas operem na mesma velocidade. 
 As placas de rede vêm com seu pacote de protocolos. 
 Estes dispositivos possuem uma identificação única, chamada endereço MAC. 
A figura 14 apresenta uma placa de rede do tipo Ethernet. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: (Fernandes, 2016, p. 20) 
2.2.1.5.2 Switch ou Comutador 
 É um equipamento inteligente 
 Envia dados apenas aos destinatários correspondentes 
 Evita colisões utilizando uma tabela de endereços MAC dos hosts 
 Controla o fluxo de informações. 
 Actua na camada de enlace (camada 2/OSI) 
A figura 15 apresenta um Switch D-LINK com 8 portas. 
 
 
 
 
2.2.1.5.3 Roteadores 
 Tem a função de interligar/comunicar 2 ou mais redes diferentes. 
 Os roteadores analisam os endereços IP (lógicos) e não o ENDEREÇO MAC (físico). 
 É um equipamento da camada de rede (camada 3/OSI). 
 Os roteadores são responsáveis pelo “trafego” na internet. 
Figura 14: Placa de Rede 
Figura 15: Switch 
Fonte: (Fernandes, 2016, p. 21) 
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A figura 16 apresenta um roteador CISCO. 
 
 
 
 
 
Fonte: www.ciscorouter.com 
2.3. Impacto das TICs na gestão de uma Instituição de ensino superior 
Nas Instituições de ensino superior é oferecido mais do que as bases do conhecimento, tem-se 
em vista a formação e disseminação do conhecimento, o desenvolvimento do saber científico, 
sem perder o foco pela busca, criação e efectivação de melhorias sócias. Actualmente, as TICs 
são uma exigência para que as mesmas tenham uma organização adequada, moderna e fácil, 
com serviços de qualidade, gestão de todas as áreas desde os recursos humanos à 
contabilidade, administração, análise financeira, a gestão de stocks, etc. 
2.3.1. Porque usar as TICs? 
Algumas das razões que levaram à disseminação do uso das TICs são: 
 Encurtam a distância física e melhoram a troca de informações em tempo real; 
 Promovem o funcionamento em rede de Instituições, indivíduos e regiões geográficas; 
 Promovem a colaboração e partilha de conhecimento entre intervenientes; 
 Introduzem novos canais para prestação de serviços; 
 Promovem a transparência e abertura; 
 Promovem a comunicação aberta e multidireccional; 
 Contribuem no aumento da produtividade; 
 Agregam valores aos serviços e produtos ofertados por uma organização; 
 Optimizam o fluxo de informaçãopermitindo maior agilidade e organização; 
 Promovem maior integridade a informação; 
 Maior segurança de acesso à informação. 
Após termos expostos os fundamentos teóricos sobre as TICs e as redes de computadores, 
onde destacamos conceitos, a classificação, as topologias, tecnologias, arquitecturas e 
equipamentos; passaremos ao Capítulo III, onde iremos apresentar a proposta de desenho e 
implementação da nova rede local de computadores, estruturada para o ISCED/UÍGE.
Figura 16: Roteador 
http://www.ciscorouter.com/
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WAN
Armário
 do chão Ventilado
Armário de 
Parede
Armário de
 Parede
Armário de
 Parede
Armário de
 Parede
Edifício 3 – Piso1
Edifício 3 – Piso2
Edifício 4 – Rés-do-
chão
Edifício 4 – Piso1
Edifício 1 – Rés-do-
chão
Gab.Técnico
DMZ
Armário de
 Parede
Edifício 2 – Piso1
Edifício 2 – Piso2
Armário de
 Parede
Vt-Fibra Óptica
ZONA DO CAMPUS
ISCED-UÍGE
VOIP
CAPITULO III: DESENHO DA REDE ESTRUTURADA 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Símbolo Contagem Descrição
1
4
10
18
2
1
8
7
1
2
1
2
3
2
1
2
3
9
1
1
Modem ADSL
Comutador de grupo de 
trabalho
Patch Panel
TO – Tomada de 
telecomunicações
Router Cisco
Chassi de conversor de 
mídia
Telefone IP
Ligação de comunicações
Smart phone
Computador portátil
Tablet PC
Firewall
Conversor de Mídia
Ponto de acesso sem fios
Servidor de impressão
Servidor DHCP/TFTP
Smart phone.32
Impressora
Servidor proxy
Servidor de Arquivos
Subtítulo da Legenda
Legenda
Figura 17: Desenho da nova LAN do ISCED/UÍGE 
Fonte: De Autores 
Neste capítulo apresentamos detalhadamente a proposta do novo desenho para a rede local do ISCED/UIGE e, toda arte para sua implementação tendo em 
conta o ambiente corporativo que o insere. A figura 17 apresenta a proposta de desenho para a nova LAN do ISCED/UÍGE. 
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3.1 Concepção da nova rede do ISCED/UÍGE 
A difusão das tecnologias de transmissão de dados e a utilização constante de equipamentos 
de comunicação fizeram com que o uso de computadores interligados por rede tornasse uma 
realidade muito presente, seja em empresas, instituições ou residências. Porém, até pouco 
tempo atrás, as redes eram concebidas sem um estudo prévio e, implantadas simplesmente 
com a colocação de switches nos locais de maior demanda. Nos dias de hoje é diferente, por 
causa da demanda e por serem as redes muito mais exigidas, surge a necessidade da 
concepção e instalação de redes estáveis, bem estruturadas e planejadas que possibilitem 
compartilhar voz, imagens, soluções multimídias e internet com rapidez e eficiência. Assim 
sendo, para que se tenha redes estáveis é fundamental a instalação de Infra-estrutura de 
cabeamento estruturado; este sistema (cabeamento estruturado) além da transmissão de dados 
prevê a sua utilização para diversos fins, tais como: voz, vídeo, alarme, câmaras de vigilância 
e sensores em um mesmo cabeamento e, é regido por padrões ou normas internacionais que, 
ao utilizar cabos e conectores padronizados, permite a conexão de qualquer equipamento em 
qualquer ponto da rede; cuida da disposição dos cabos, das infra-estruturas de caminho e 
espaços, assim como de sua identificação. 
De modo a satisfazer os objectivos preconizados neste trabalho, a nova rede local de 
computadores do ISCED/UÍGE rege em uma destas normas, a norma de cabeamento em 
telecomunicações ISO/IEC 11801. 
3.1.1 Ferramentas Utilizadas 
 MICROSOFT VISIO PROFESSIONAL 2013 
Microsoft Professional Visio 2013, é um aplicativo projectado para criação de uma grande 
variedade de diagramas para o ambiente Windows. Estes incluem fluxogramas, gráficos 
organizacionais, plantas baixas, diagrama de fluxo de dados, etc. Esta ferramenta possibilitou-
nos criar diagramas, o desenho do ISCED/UÍGE e os layout de instalação da nova rede. A 
figura seguinte apresenta a logomarca do referente aplicativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 GNS3, versão 2.1.3 
GNS3 é uma aplicação muito versátil que permite montar uma infra-estrutura de rede no 
computador, recorrendo aos sistemas operativos reais dos equipamentos de rede. É dada como 
uma aproximação à realidade da configuração de uma rede. Em testes laboratoriais, a 
interface gráfica do GNS3 serviu de suporte na simulação da topologia física da nova LAN do 
Fonte: www.logos.wikia.com 
Figura 18: Logomarca Microsoft Visio 
http://www.logos.wikia.com/
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ISCED/UÍGE, onde utilizamos o IOS real 3700 do roteador cisco. A figura seguinte apresenta 
a logomarca do referente aplicativo. 
 
 
 
 
 
 
 CISCO PACKET TRACER, versão 7.1.1 
Cisco Packet Tracer é um ambiente integrado de simulação e avaliação de fenómenos de 
redes de computadores. Em testes laboratoriais, a interface gráfica do Cisco Packet Tracer 
serviu de suporte na simulação e projecção da nova LAN do ISCED/UÍGE. A figura seguinte 
apresenta a logomarca do referente aplicativo. 
 
 
 
 
 
 
 
 SWEET HOME 3D, versão 5.7 
Sweet Home 3D é uma aplicação gráfica que permite projectar plantas baixas de edifícios em 
2D e 3D, como também o desenho interior das mesmas. Esta aplicação ajudou-nos desenhar 
em 3D a Infra-estrutura de comunicação que propomos para o ISCED/UÍGE. A figura 
seguinte apresenta a logomarca da referente aplicação. 
 
 
 
 
 
 
 3CDAEMON, versão 2.0 
3CDAEMON é uma aplicação projectada para configurar servidores FTP, TFTP, SYSLOG e 
Inclui um cliente TFTP. Em testes laboratoriais a interface gráfica de 3CDAEMON 
combinado com o GNS3, permitiu-nos ensaiar o funcionamento do serviço TFTP. A figura 
seguinte apresenta a logomarca da referente aplicação. 
 
 
Fonte: www.cisco.com 
Fonte: www.gns3.com 
Fonte: www.sweethome3D.com 
Fonte: Extraído do software 3CDAEMON 
Figura 19: Logomarca GNS3 
Figura 20: Logomarca Cisco Packet Tracer 
Figura 21: Logomarca Sweet Home 3D 
Figura 22: Logomarca 3CDAEMON 
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3.1.2 Tecnologias Utilizadas 
Basicamente foi utilizada a tecnologia Ethernet (IEEE 802.3) para o funcionamento de redes 
Locais e, o sistema de cabeamento estruturado norma ISO/IEC 11801. 
3.1.3 Planejamento 
Para se conceber uma rede é necessário que haja um bom planejamento. Segundo 
(MONTEIRO & BOAVIDA, 2000) Um planejamento bem desenvolvido e administrado com 
habilidade, constitui factor determinante para o sucesso do projecto. Portanto, para 
procedermos ao planejamento da nova LAN do ISCED/UÍGE, realizamos o seguinte conjunto 
de tarefas/actividades: 
3.1.3.1 Levantamento de necessidades 
3.1.3.1.1 Análise de requisitos 
Permitiu identificar as necessidades da Instituição, em termos da infra-estrutura de 
comunicação. Com base no estudo do campo, na tabela 3 apresentamos a referida análise. 
3.1.3.2 Conceptualização 
Tem por objectivo definir o modelo de funcionamento da infra-estrutura de comunicação, os 
diagramas de decomposição hierárquica da comunicação, definição do cabeamento, a 
arquitectura da rede e outros aspectos que permitem definir opções de disponibilidade, 
segurança, endereçamento, configurações de Sub-rede, serviços, VLANs, etc. 
As componentes relacionadas a conceptualização da nova rede do ISCED/UÍGE, estão 
desenvolvidas nas secções 3.2 e 3.3 do presente capítulo. 
3.1.3.3 Implementação 
Durante a fase de implementação,