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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI 1°PERÍODO DA GRADUAÇÃO DE MEDICINA TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) PROF. JULIANA MACÊDO MAGALHÃES NOME: ANA RITA NOGUEIRA PEREIRA Comando 1: Quais as diferenças entre as falas de homens e mulheres? Comando 2: Anexe no texto um desenho com os volumes e capacidades pulmonares. Comumente a voz feminina apresenta um timbre menor do que a masculina,e essa mudança ocorre durante a puberdade. Quando os hormônios andrógenos masculinos atuam promovendo um crescimento aumentado da cartilagem tireóidea, onde as pregas vocais se ligam anteriormente, e causam um aumento do volume das mesmas, trazendo a ideia de quanto mais massa mais difícil se torna fazer as cordas vibrarem com uma maior frequência, ocasionando um timbre mais grave. No homem, as pregas vocais são mais grossas e mais elásticas e vibram em torno de 125 vezes por segundo (125Hz). Na mulher, as pregas são mais finas e tensas e, como consequência, vibram com maior frequência (250Hz) (LIMA et.al., 2014). Além de apresentarem um crescimento em comprimento maior, levando ao mesmo efeito das cordas de violino (comparação com feminina) e violoncelo (comparação com a masculina). Existem diferenças quanto à posição vertical da laringe, que é mais baixa nos homens; o ângulo da cartilagem tireóide é menor nos homens; e o trato vocal no gênero masculino é maior e mais longo. Figura (1): Encontrada em homepage. URL: https://portefoliofatimasilva.wordpress.com/sons/sons-vocais/ Também há diferenças quanto aos volumes e capacidades pulmonares. Em suma, a capacidade vital é a soma do volume de reserva inspiratório, volume de reserva expiratório e volume corrente, representando assim a quantidade (LIMA et.al., 2014). Um fato é que nos homens, a capacidade vital e a capacidade pulmonar total são significativamente maiores que as mulheres, gerando uma entrada de massa de ar maior, tornando a voz masculina mais alta e grave. I magem (2): SILVERTHORN, 2017 REFERÊNCIAS LIMA, Danusa Cristina Barbosa de et al . Correlação entre a capacidade vital lenta e o tempo máximo de fonação em adultos saudáveis. Rev. CEFAC , São Paulo , v. 16, n. 2, p. 592-597, Abr. 2014 . Available from < http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000200592 &lng=en&nrm=iso >. Acesso: 25 Abr. 2021. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia humana : uma abordagem integrada. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2017. https://portefoliofatimasilva.wordpress.com/sons/sons-vocais/ http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000200592&lng=en&nrm=iso http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-18462014000200592&lng=en&nrm=iso
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