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plano de LOGÍSTICA REVERSA
Elaborado por: Tânia Cristina Otranto Galvão Bueno
Disciplina: Logística Reversa e Economia Circular
Turma: PGO _ LRECPOSEAD - 36_19042021_1
Introdução e contextualização a respeito da empresa e do produto
A Osklen criada pelo Oskar Metsavaht conquistou o mercado da moda com o conceito "Made in Brazil", a grife tem uma origem inusitada, que há mais de 20 anos desenvolvem ações alinhados ao conceito ASAP (“As Sustainable As Possible, As Soon As Possible”). A Osklen possui 53 lojas próprias e 22 franquias no Brasil, e lojas em Miami Nova York, Punta del Leste,Tóquio e Mykonos, e vendas “on-line. 
Sua moda é masculina e feminina, onde suas coleções além de vestuário, possuem acessórios, calçados, bolsas e óculos, imprimindo um estilo de vida legítimo, com equilíbrio entre a vida urbana e a natureza, o orgânico e tecnologia, local e global, luxo e simplicidade se complementam. “Design”, arte e sustentabilidade criam todo o conteúdo da marca que retrata a visão do “novo luxo”, ou seja, a combinação de produtos de design com qualidade impecável e estética universal e práticas socioambientais sustentáveis.  
Osklen e TESLA foram nomeados "Future Makers" pelo WWF UK. e o compromisso com o desenvolvimento sustentável resultou na nomeação do fundador Oskar Metsavath como Embaixador da Boa Vontade da UNESCO para a Paz e a Cultura Sustentável. Outro conceito central do trabalho da marca é a moda sustentável, Oskar ainda se destaca entre os “designers” brasileiros, justamente por sua atenção ao manuseio de matérias-primas como materiais reciclados e fibras naturais. A marca passou a utilizar tecidos recicláveis ​​e os incluiu na imposição da "Carta da Terra", da "Agenda 21" e do "Protocolo de Kyoto"[footnoteRef:1] como declaração de proteção ao meio ambiente. [1: OSKLEN. Site da Osklen, [s. l.], p. https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3, 2020. Disponível em: https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3. Acesso em: 12 maio 2021.
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Propostas para o design ecológico 
A Osklen criou o projeto de “e-fabrics”, que trabalha com matérias-primas sustentáveis que podem ser utilizadas na indústria têxtil e na cadeia produtiva da moda, com objetivo em estimular a cultura de consumo consciente, visando sempre os impactos socioambientais no processo produtivo e protegendo a relação social entre a diversidade e a comunidade e o “design” do produto. Além disso, visa estimular a força de trabalho das comunidades e cooperativas. 
Materiais são: 
1. Algodão orgânicos - A agricultura orgânica produzida sem o uso de fertilizantes químicos pode manter e restaurar a fertilidade do solo, proteger a biodiversidade e garantir a qualidade de vida dos trabalhadores envolvidos na cadeia produtiva. Essa cultura pode prevenir doenças de agricultores que são contaminadas pelo tratamento de substâncias usadas no controle de pragas. 
2. Fibra do cânhamo - à resistência natural das plantas, a fibra de cânhamo é usada em muitas indústrias, e nenhum pesticida é usado em seu cultivo. Isso garante que a vida dos agricultores seja mais saudável e o nível do lençol freático seja mais limpo. Além disso, o cânhamo é uma fibra longa e durável que pode manter as características originais da roupa por mais tempo. 
3. Juta da Amazônia, uma matéria-prima plantada nas calhas do rio, contribuindo para a preservação ambiental, além de evitar queimadas e desmatamento no local do seu cultivo, não utilizando agrotóxicos, herbicidas ou fungicidas. 
4. Pet Recicla - O Brasil descarta 6 bilhões de garrafas PET a cada ano e leva 300 anos para que esse material se decomponha na natureza. Portanto, a reciclagem é um fator importante na redução do aquecimento global, pois pode evitar o descarte arbitrário e cooperar com a terra limpa, criando empregos, salva a dignidade humana e melhora a qualidade de vida das pessoas. 
5. Pirarucu - O pirarucu, nativo da bacia amazônica, é utilizado principalmente para alimentação, sendo uma das maiores espécies de água doce do mundo. Por meio do projeto “e-fabrics” desenvolvido em parceria com o Instituto-e, os couros antes descartados no meio ambiente podem ser reaproveitados, gerando renda para os ribeirinhos e contribuindo para a proteção da Amazônia. A pele de pirarucus vem do único fornecedor homologado e autorizado pelo IBAMA. Eles possuem o, certificados CITES, que regulamenta o comércio mundial de espécies ameaçadas de extinção. A piscicultura do pirarucu também é uma escolha econômica importante para os moradores locais, pois leva à redução do desmatamento, pois requer uma área 10 vezes menor do que a necessária para obter a mesma renda de uma fazenda de gado. Este projeto é mais um exemplo de economia circular e moda sustentável 
6. Lona Eco - Esse material é feito de algodão reciclado e passa por um processo de lavagem manual. A reciclagem dos fios de algodão utiliza tecidos que podem ser descartados pela indústria. O uso deste material pode promover a modernização e economia circular, ajudando assim a limpar o solo. 
7. Salmão- é um peixe utilizado principalmente para alimentação, a pele que antes era descartada em um ambiente que pode causar poluição biológica é reaproveitada, o que contribui para a geração de renda e capacitação das comunidades vinculadas. Em termos de legislação ambiental e períodos de reprodução, a pesca é consciente e não predatória. Sua pele é tratada com tecnologia de limpeza e não usa sais de cromo altamente tóxicos. 
8. Seda Orgânica - é produzida com o uso de casulos que são rejeitados pela indústria devido à sua qualidade inferior. Entre 2009 e 2017, a Osklen determinou que a produção sustentável de seda orgânica aumentasse 516% em seu processo. O resultado ajudou milhares de pequenos agricultores a gerar renda. 
9. Tricô Handmade - produto exclusivo, desenvolvido a partir do reaproveitamento de outros tecidos da Osklen. Todo o processo foi executado pela equipe de malharia da Queimados da Baixada Fluminense. Além de reaproveitar materiais no estoque, também incentivam o trabalho 100% manual para apoiar as mulheres que mantêm técnicas de tecelagem milenares. 10. Sarja eco- O “skinny jeans” é produzida a partir de algodão reciclado de sobras de outras produções, enquanto a “skinny” crua economiza água e energia dispensando diversos tratamentos de tingimento mostrando a matéria-prima mais natural. 
11. Tricô de algodão reciclado - fio de fibra reciclada obtido a partir de resíduos têxteis, evitando descarte aleatório no meio ambiente. O processo de reciclagem separa os fios por cor, eliminando o tingimento e reduzindo o consumo de água. O fio reciclado vem de um produto previamente concluído que foi lavado várias vezes para tornar sua cor mais resistente ao desbotamento A produção dessas malhas colabora com o desenvolvimento de organizações sociais, que coletam fragmentos para serem descartados e promovem melhorias 
12. Lycra biodegradáveis- feitos de fio de poliamida biodegradável. Esta matéria-prima pode ser completamente transformada no meio ambiente por até três anos, enquanto os métodos tradicionais podem levar décadas para serem afetados pela absorção do meio ambiente. Além disso, a poliamida utilizada também possui certificado Oeko-Tex @ Classe I, comprovando que sua produção está isenta de produtos tóxicos. 
13. Salmão - O salmão é um peixe destinado prioritariamente à alimentação. No projeto “e-fabrics”, a pele que antes era deixada de lado e descartada provocando poluição biológica, é reaproveitada, trazendo renda e autonomia para as comunidades envolvidas. A pesca é realizada através de um processo consciente e não-predatória, respeitando às leis ambientais e ao período de procriação. 
14. Algodão Reciclado - vem do reaproveitamento dos resíduos têxteis descartados pelo setor industrial. Esse processo elimina o uso de corantes e produtos químicos, economiza muita água e minimiza o impacto no meioambiente.[footnoteRef:2] [2: OSKLEN. Site da Osklen, [s. l.], p. https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3, 2020. Disponível em: https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3. Acesso em: 12 maio 2021.
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[footnoteRef:3] [3: PROJETO de Estudo COPPEAD/UFRJ & INSTITUTO-e. Coppead.ufrj.br, [S. l.], p. https://www.coppead.ufrj.br/, 15 jan. 2019. Disponível em: https://www.coppead.ufrj.br/. Acesso em: 11 maio 2021
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[footnoteRef:4] PROJETO de Estudo COPPEAD/UFRJ & INSTITUTO-e. Coppead.ufrj.br, [S. l.], p. https://www.coppead.ufrj.br/, 15 jan. 2019. Disponível em: https://www.coppead.ufrj.br/. Acesso em: 11 maio 2021 [4: ] 
Estratégias de retorno do produto pós-consumo 
Ao longo dos anos, a Osklen se tornou um laboratório de inovação e está empenhada em desenvolver o conceito de "novo luxo" - com foco em “design” e sustentabilidade. Desde então, esse é o caminho escolhido pela marca. O modelo pode prever as limitações e substituições de determinados materiais, a partir do desenvolvimento de novas texturas, da inovação do processo de inovação, da unidade da cultura da equipe e das mudanças fundamentais em toda a cadeia de suprimentos, realizadas em uma coleção denominada ASAP- desenvolvimento tão sustentável quanto possível. Nesse caso, é necessário compilar, mapear e quantificar os impactos socioambientais positivos da adoção dessas práticas, e muito trabalho tem sido feito para trazer resultados relacionados aos impactos socioambientais. Mas hoje fica claro que parte deste processo ainda não foi desenvolvido pela marca com foco na logística reversa, a marca tem o foco em trazer um “design” eficiente com proposito claro de reciclagem ou reutilização, mas não tem hoje um processo desenvolvido para fechar o ciclo de vida do produto. 
Por isso a proposta é que a marca invista nas seguintes frentes:
Circularidade 
Concentrando na seleção de materiais duráveis, inovadores e / ou recicláveis ​​e na garantia de que os produtos sejam transformados em materiais recicláveis. O projeto ajuda a estender o ciclo de vida do produto, realizar manutenção, reciclagem ou outras possibilidades de compostagem. Além disso, o modelo de negócios de circulação de produtos também ajudará a materiais com “valor infinito”. Proposta seria ter coletores em todos os pontos de vendas da marca para processo de recolhimentos das roupas - com foco na reciclagem ou no reuso através de parceria com Bazar do Gerando Falcões e Cooperativas de Reciclagem para serem responsáveis pela coleta em todos os pontos de vendas.
2. Desmontagem/Upcycling
Traz o conceito de roupas modulares que podem melhorar a reciclabilidade dos materiais através de manutenção, reciclagem, processo de dowcycling.
Lançando coleção com foco upcycling, elaborada pela reconstrução de uma coleção através de outras peças. Exemplo a coleção Re-Moda da Renner que é criada em cima de produtos que são feitos com a reinserção criativa de matérias-primas que seriam descartadas no ciclo de produção. 
5. Low-No Waste conhecido como "desperdício zero" ou "baixo resíduo", dedica-se a reduzir o desperdício associado à produção de roupas. Alguns de seus benefícios são a minimização do impacto ambiental, o uso maximizado de materiais, novas possibilidades para a fabricação e a reutilização de resíduos de outras indústrias. Pode haver algumas desvantagens em abordar a estética, textura e desempenho do produto, bem como restrições gerais de “design” e modelagem. Por exemplo, a metodologia da Tsuru Alfaiataria do Brasil é baseada no desperdício zero de roupas como uma filosofia utilizando o tecido integralmente, por isso as partes dos moldes se encaixam perfeitamente no tecido sem gerar retalhos 
6. “Design” Atemporal - pode gerar a durabilidade emocional e material da peça, e recomenda o uso de múltiplos usuários, promovendo a redução do consumo. A desvantagem é que o “design” atemporal não pode se adaptar facilmente às tendências e essa abordagem costuma ser mais adequada para modelos de negócios lentos. Com o ‘slogan’ “Os jeans Levis são duráveis”, a marca icônica sabe desenhar para a longevidade. O modelo 701 da década de 1950 é um bom exemplo dessa estratégia de “design”. Seu “design” retrô solidifica seu status de guarda-roupa clássico. Lançar uma campanha para troca ou venda de roupas “vintage” em brechós com reversão de venda para as comunidades que a marca apoia no seu processo de “e-fabrics”gera um valor socioeconômico.
Reciclagem e efetivação da economia circular
A economia circular é baseada em três princípios, cada um dos quais enfrenta os diferentes recursos e desafios sistêmicos enfrentados pela economia industrial: No primeiro princípio, o objetivo é reter e aumentar o capital natural, controlar estoques limitados e equilibrar recursos renováveis. O segundo princípio é sempre otimizar a produção de recursos, reciclando produtos, componentes e materiais da forma mais eficiente durante os ciclos tecnológicos e biológicos. Por fim, o objetivo é melhorar a eficiência do sistema, revelar influências externas negativas e excluí-las do projeto. Osklen passou por processos importantes referente a estratégia da economia circular: eliminou substâncias perigosas, microplásticos e toxicas, coordenou esforços de inovação para criar entradas de processos utilizando matérias-primas com origem segura e saudável evitando e diminuindo impactos negativos durante o ciclo de vida de seus produtos, melhorando à transparência ao longo da cadeia de valor como vimos na questão acima, onde foi bem exemplificada. A marca hoje tem um foco grande na questão do “design” do produto visando o ciclo de vida deste, mas é preciso desenvolver uma estratégia para melhorar a vida-útil das peças. Propondo frentes para alavancar radicalmente a reciclagem com foco no ciclo biológico e técnico do produto, através de sistema de coleta e reprocessamento dando mais visibilidade para coleções como Handmade e Tricô Reciclado que fazem parte do ciclo biológico, que já é praticado no processo de produção, porque sabemos que reaproveitamento têxtil além de uma ferramenta ambiental representa uma oportunidade financeira para a indústria que pode obter maior valor econômico dos materiais descartados no processo, desenvolver tecnologias que possam melhorar a qualidade da reciclagem de têxteis, promover o uso de matérias-primas recicladas e acelerar muito a velocidade de aceitação de peças oriundas destes materiais e implementar a coleta de roupas em larga escala. Enfatizar que deve ser dada prioridade ao uso de recursos de produção renováveis e processos mais eficientes. Por exemplo, o processo de “Low Waste”, que também é ciclo técnico para evitar o desperdício de sistemas de corte ou atividades que consomem menos energia reduz a necessidade de água ou emissões de gases poluentes. Atualmente, o “design” e a produção das roupas em muitas marcas não consideram olhar para “design” para minimizar o processo de fim da vida do produto, por isso as propostas estratégicas acima citadas tem um papel importante para fechar o ciclo da economia circular da marca. Sendo assim o processo de circularidade está conectado ao ciclo biológico e upcycling e os projetos de desmontagem, low- waste e atemporal estão ligados ao ciclo técnico e upcycling. 
Drivers e barreiras – soluções para contornar os entraves
Drivers: 
Um dos principais drivers ligado a economia, que gera um dos principais benefícios da implantação da logística reversa é a redução de custos. 
Ao estimular o retorno das mercadorias ou de partes dela para as fábricas, é possível baratear o custo da matéria-prima, trazendo maior conscientização do público; satisfação dos funcionários e clientes; vantagem competitiva; cooperação e colaboração de parceiros, mostrando uma visão com foco na sustentabilidade para cadeia produtiva na totalidade; sem falar na redução de lixo, que através da logística reversa é vista como uma soluçãopara diminuir a quantidade de resíduos no meio ambiente com tudo isso há uma melhora na imagem da marca. 
As principais barreiras identificadas são a falta de sistemas de informação, os custos envolvidos nas atividades de logística reversa, conflitos com produtores e fornecedores, tributação e criação de abrangência territorial pela falta de conhecimento sobre logística reversa, custo reversos menos visíveis e a falta de leis específicas e motivadoras. 
A questão da abrangência territorial envolve o transporte e será necessário criar uma logística inteligente com base de coleta em pontos estratégicos, criando uma forte relação com a rede de cooperativas de reciclagem locais que irá gerar impacto social e positivo, pois dissemina conhecimentos a respeito do manejo adequado de resíduos e gera tanto empregabilidade quanto renda para a população mais vulnerável.  
Considerações finais
A Osklen vem trabalhando muito e avançando nessa direção há 20 anos para encontrar processos e caminhos relacionados à inovação socioambiental e agora tem que ter como foco principal a vida final do seu produto. Passou pelas fases principais com sucesso, como primeiro desafio que foi a tecnologia. A marca precisou contar com a cooperação de seus fornecedores para alcançar operações materiais sustentáveis. O primeiro exemplo é o algodão orgânico, que precisou uma série de ajustes no maquinário e no desenvolvimento de produtos. Está inovação conseguiu reduzir o consumo de água em até 90%,[footnoteRef:5] oferecendo uma excelente alternativa para a preservação do meio ambiente, sabemos que outras inovações encontraram os mesmos obstáculos: os fornecedores estão sempre acostumados a usar materiais mais tradicionais e a mudança requer parceiros e tempo para embarcarem nesta jornada. O uso do PET em camisetas de manga curta trouxe um reaproveitamento de cerca de duas toneladas de plástico em apenas um ano. As redes de algodão reciclado reduziram o consumo de água e a área de plantio em 40 vezes. Somente em termos de padrões de consumo de água, a marca economizou o equivalente a 2.000 residências brasileiras no consumo de água por ano.[footnoteRef:6] O segundo desafio está relacionado ao estilo, a equipe de criação deve se adaptar ao pensamento da coleção de moda a partir das restrições impostas por produtos sustentáveis. Exemplo algodão reciclado, ao invés de escolher cores específicas, eles escolheram tons mais gerais e aceitaram a necessidade de novos looks e novos produtos e este processo envolveu exigiu aprendizado e adaptação. O terceiro mais atual desafio será como entender o final de vida do produto, seus impactos sociais e quais novos processos deverão ser implementados para trazer projetos consistentes de logística reversa para marca, será difícil medir vários efeitos simultâneos, e a desconfiança entre as várias partes interessadas torna difícil comunicar o progresso relacionado ao ciclo de vida do produto, mas a comunicação interna e externa será primordial para levar o conhecimento e educação para que cada dia mais seja valorizado e entendido os benefícios da logística reversa na vida das marcas e das pessoas. Se todas as organizações focarem na direção de minimizar o impacto socioambiental dentro dos limites do possível, oferecendo métodos reversos que tentam avançar na direção do factível, dentro do conceito “as soon as possible, as sustainable as possible”, valorizando o processo de logística reversa e o design dos produtos, com certeza o movimento para um futuro melhor será percebido.        [5: PROJETO de Estudo COPPEAD/UFRJ & INSTITUTO-e. Coppead.ufrj.br, [S. l.], p. https://www.coppead.ufrj.br/, 15 jan. 2019. Disponível em: https://www.coppead.ufrj.br/. Acesso em: 11 maio 2021
] [6: PROJETO de Estudo COPPEAD/UFRJ & INSTITUTO-e. Coppead.ufrj.br, [S. l.], p. https://www.coppead.ufrj.br/, 15 jan. 2019. Disponível em: https://www.coppead.ufrj.br/. Acesso em: 11 maio 2021
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Referências bibliográficas
[Liste as fontes de consulta utilizadas na elaboração do relatório de acordo com os referenciais da ABNT.]
ECONOMIA Circular: uma alternativa à obsoleta economia linear. Meio Ambiente Industrial, [S. l.], p. https://rmai.com.br/economia-circular-uma-alternativa-obsoleta-economia-linear/#:~:text=No%20ciclo%20biol%C3%B3gico, 3 ago. 2018. Disponível em: https://rmai.com.br/economia-circular-uma-alternativa-obsoleta-economia-linear/#:~:text=No%20ciclo%20biol%C3%B3gico. Acesso em: 11 maio 2021.
"E- Fabrics". Osklen, [S. l.], p. https://www.osklen.com.br/efabrics, 2 fev. 2020. Disponível em: https://www.osklen.com.br/efabrics. Acesso em: 11 maio 2021.
LOGÍSTICA reversa: 7 boas práticas para colocar em ação. ECBr, [S. l.], p. https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/logistica-reversa-7-boas-praticas-para-colocar-em-acao/, 9 fev. 2018. Disponível em: https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/logistica-reversa-7-boas-praticas-para-colocar-em-acao/. Acesso em: 11 maio 2021.
O QUE é logística reversa e por que o assunto deve ser colocado em pauta. Truck Pad, [S. l.], p. O que é logística reversa e por que o assunto deve ser colocado em pauta, 18 maio 2020. Disponível em: O que é logística reversa e por que o assunto deve ser colocado em pauta. Acesso em: 11 maio 2021.
OITO estratégias de Design para uma moda mais circular e regenerativa. Brasil Eco Fashion Week, [S. l.], p. Oito estratégias de Design para uma moda mais circular e regenerativa, 23 nov. 2020. Disponível em: Oito estratégias de Design para uma moda mais circular e regenerativa. Acesso em: 11 maio 2021.
OSKLEN. Site da Osklen, [s. l.], p. https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3, 2020. Disponível em: https://www.osklen.com.br/?gclid=CjwKCAjwnPOEBhA0EiwA609RedkZ-3wfuEn1DixT4ETf6PXGd37jPN3VAjmLM1xVGi6LUHE3. Acesso em: 12 maio 2021.
PROJETO de Estudo COPPEAD/UFRJ & INSTITUTO-e. Coppead.ufrj.br, [S. l.], p. https://www.coppead.ufrj.br/, 15 jan. 2019. Disponível em: https://www.coppead.ufrj.br/. Acesso em: 11 maio 2021
	
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