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Análise de estabilidade

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Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
1 
 
Análise de Estabilidade 
ANÁLISE DE ESTABILIDADE COM SUPERFÍCIES DE 
RUPTURA CIRCULARES 
 Ruptura de Face com círculo de ruptura de pé 
 
 Ruptura de Face com círculo de ruptura de face 
 
 Ruptura superficial de Face 
 
 Ruptura de base com círculo de ruptura de ponto 
intermediário 
 
MÉTODO DE TAYLOR (MÉTODO DO CÍRCULO 
DE ATRITO) 
 Número de estabilidade: 
𝑁 = 
𝐶𝑚
 𝑥 𝐻
 
 
𝐶𝑚 (𝐶𝑚𝑜𝑏𝑖𝑙𝑖𝑧𝑎𝑑𝑎) = 
𝑐
𝐹𝑆
 
 
 
 
 Profundidade da curva ruptura: 
𝐷 = 𝐹𝑃 𝑥 𝐻 − 𝐻 
 Distância do pé do talude: 
𝑑 = 𝑛 𝑥 𝐻 
Muito comum 
Solo 
resistente 
está muito 
próximo da 
superfície 
Posição do 
solo resistente 
é indiferente 
Ruptura 
próxima a 
superfície 
Centro da curva 
está na parte 
intermediária do 
talude 
Sempre que 
romper fora do 
pé do talude 
Linhas: ângulo 
de atrito do 
solo 
H: altura do talude 
n: fator multiplicador 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
2 
 
 
RESUMO DOS MÉTODOS DE ANÁLISE 
 Método do equilíbrio limite: 
 Massa de solo acima da superfície de ruptura é tomada 
como unidade 
 Solo homogêneo 
 Método das lamelas (fatias): 
 O solo da superfície de ruptura é dividido em várias 
lamelas verticais 
 A estabilidade de cada lamela verificada separadamente 
 Solos heterogêneos 
 Consideração de poropressão 
 Considera esforço normal a superfície de ruptura 
MÉTODO DAS LAMELAS (FATIAS) 
 Métodos mais elaborados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 A curva potencial de deslizamento é escolhida 
arbitrariamente 
 Para encontrar a superfície crítica são realizadas 
várias tentativas com diferentes círculos 
 Quando for encontrado o valor mínimo para o 
fator de segurança tem-se o círculo crítico 
 Método de Fellenius 
 Método de Janbu 
 Método de Bishop 
 Método de Spencer 
SOFTWARES 
 GEO5: Fine 
 CDD Win: Archiproducts 
 GeoStudio (slope/w): Geoslope 
 Macstars 2000: Macaferri 
NÍVEL DE SEGURANÇA DESEJADO CONTRA A 
PERDA DE VIDAS HUMANAS – NBR 
11682:2009 
 Nível de segurança: 
 Alto 
 Médio 
 Baixo 
ALTO 
 Áreas com intensa movimentação e 
permanência de pessoas, como edificações 
públicas, residenciais ou industriais, estádios, 
praças e demais locais, urbanos ou não, com 
possibilidade elevada concentração de pessoas 
D: ponto mais 
baixo que a 
curva de 
ruptura atinge 
Fator de segurança 
naquela região (no 
ponto) 
Fator de segurança 
do talude: mudar a 
posição onde está 
o centro da curva e 
o seu raio 
Cálculo em 2D: 
variação no eixo x 
e no eixo z (altura) 
Entrada: início da 
cunha de ruptura 
Saída: final da cunha 
de ruptura 
 Sarah Valente Tavares Ceatec – Engenharia Civil 
 
3 
 
 Ferrovias e rodovias de tráfego intenso 
MÉDIO 
 Áreas e edificações com movimentação e permanência 
restrita de pessoas 
 Ferrovias e rodovias de tráfego moderado 
BAIXO 
 Áreas e edificações com movimentação e permanência 
eventual de pessoas 
 Ferrovias e rodovias de tráfego reduzido 
NÍVEL DE SEGURANÇA DESEJADO CONTRA 
DANOS MATERIAIS E AMBIENTAIS – NBR 
11682:2009 
 Nível de segurança: 
 Alto 
 Médio 
 Baixo 
ALTO 
 Critérios – danos materiais 
 Locais próximos a propriedades de alto valor histórico, 
social ou patrimonial, obras de grande porte e áreas 
que afetam serviços essenciais 
 Critérios – danos ambientais 
 Locais sujeitos a acidentes ambientais graves, tais como 
nas proximidades de oleodutos, barragens de rejeito e 
fábricas de produtos tóxicos 
MÉDIO 
 Critérios – danos materiais 
 Locais próximos a propriedades de valor moderado 
 Critérios – danos ambientais 
 Locais sujeitos a acidentes ambientais moderados 
BAIXO 
 Critérios – danos materiais 
 Locais próximos a propriedades de valor reduzido 
 
 
 
 Critérios – danos ambientais 
 Locais sujeitos a acidentes ambientais reduzidos 
FATORES DE SEGURANÇA (FS) MÍNIMOS 
PARA DESLIZAMENTOS – NBR 11682:2009 
 Nível de segurança: 
 Alto 
 Médio 
 Baixo 
 
Obs 01: No caso de grande variabilidade dos 
resultados dos ensaios geotécnicos, os fatores de 
segurança de tabela devem ser majorados em 
10%. Alternativamente, pode ser usado o 
enfoque semiprobabilístico indicado no Anexo D 
(apresenta ensaios e cálculos com base 
estatística). 
 
Obs 02: No caso de estabilidade de lascas ou 
blocos rochosos, podem ser utilizados fatores de 
segurança parciais, incluindo os parâmetros ,  
e c, em função das incertezas sobre estes 
parâmetros. O método de cálculo deve ainda 
considerar um fator de segurança mínimo de 1,1, 
este caso deve ser justificado pelo engenheiro 
civil geotécnico. 
 
Obs 03: A tabela não se aplica aos casos de 
rastejo, voçorocas, ravinas e queda ou rolamento 
de blocos. 
 
 
 
 
 
 
Impor FS = 1,5 para 
evitar problemas 
futuros

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