Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

5- Quais as classificações da dissecção de aorta e o tratamento conforme cada uma.
Literatura:
DINATO, Fabrício José. , DIAS, RIcardo Rbeiro. HAJJAR, Ludhmila Abraão. Dissecção de Aorta: Manejo clínico e cirúrgico. Rev
Soc Cardiol Estado de São Paulo 2018;28(3):260-6 DIsponível em:
http://socesp.org.br/revista/assets/upload/revista/10168161311539115001pdfenDISSEC%C3%87%C3%83O%20DA%20AORTA%20
-%20MANEJO%20CL%C3%8DNICO%20E%20CIR%C3%9ARGICO_REVISTA%20SOCESP%20V28%20N3.pdf Acesso em 17 de
maio de 2021.
As duas principais classificações anatômicas utilizadas são a classificação de Stanford e a de
DeBakey.
→ CLASSIFICAÇÃO DE STANFORD
- Dissecção tipo A: acomete a aorta ascendente, independentemente de acometerem outros
segumentos.
- Dissecção tipo B: iniciam após a artéria subclávia esquerda, não acomentem a aorta
ascendente.
→ CLASSIFICAÇÃO DE DEBAKEY
- Tipo I: ruptura intimal localizada na aorta ascendente e a delaminação se propaga
distalmente até pelo menos o arco aórtico.
- Tipo II: dissecção se origina e fica restrita à aorta ascendente.
- Tipo III: dissecção inicia-se na aorta descendente e se propaga distalmente.
TRATAMENTO:
→ Escolha do tratamento conforme classificação da dissecção de aorta.
- As dissecções que estão confinadas à aorta descendente (tipo B de Stanford e Tipo III DeBakey)
e sem complicações em órgãos-alvo devem receber inicialmente tratamento medicamentoso
exclusivo (ver mais adiante), sendo o tratamento intervencionista imediato com endoprótese
reservado para os que apresentem complicações relacionadas à dissecção (dor ou hipertensão
refratárias, rápida expansão da aorta, hemorragia ou ruptura contida, isquemia de órgão distal).
- As dissecções agudas envolvendo a aorta ascendente (tipo A de Stanford e Tipo I ou II de De
Bakey), é uma emergência cirúrgica. O tratamento cirúrgico é a abordagem de escolha em função
de sua alta mortalidade.
http://socesp.org.br/revista/assets/upload/revista/10168161311539115001pdfenDISSEC%C3%87%C3%83O%20DA%20AORTA%20-%20MANEJO%20CL%C3%8DNICO%20E%20CIR%C3%9ARGICO_REVISTA%20SOCESP%20V28%20N3.pdf
http://socesp.org.br/revista/assets/upload/revista/10168161311539115001pdfenDISSEC%C3%87%C3%83O%20DA%20AORTA%20-%20MANEJO%20CL%C3%8DNICO%20E%20CIR%C3%9ARGICO_REVISTA%20SOCESP%20V28%20N3.pdf
→ Manejo clínico medicamentoso - Controle da Pressão arterial e Frequência Cardíaca
- Controle da dor: morfina.
- Redução da pressão arterial sistólica: Iniciada com beta-bloqueador intravenoso, seguida com
vasodilatadores intravenosos se necessário. Betabloqueador de escolha inicial é o esmolol em
virtude de sua meia-vida curta. Pode ser usado como opcção o propanolol, labetalol, bisoprolol.
- Vasodilatador liberador de óxido nítrico: Nitroprussiato. Usado quando Pressão arterial sistólica
permanece elevada apesar do beta-bloqueador. Não deverá ser administrado antes do controle da
frequência cardíaca.

Mais conteúdos dessa disciplina