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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (1)

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FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO
Atividade Física: O corpo saí do repouso, seja levantando da cama, sentando ou indo na padaria. Tendo assim um gasto de energia.
Exercício Físico: Rotina de atividades físicas, tendo orientação de um profissional, com um planejamento (organização) e finalidade.
Comportamento Sedentário: Uma pessoa que pratica exercício físico, mas não perde calorias durante o restante do dia (150 minutos de exercícios físicos moderados ou intensos).
Exercício: Liberação de cortisol e morfina. Gera bem estar e é voluntário.
Esforço: Algo estressante, liberação de cortisol e tem a falta de conscentração.
Capacidade Física: Habilidade de realizar várias tarefas. Tendo o seu próprio desempenho. Resistência muscular, força, resistência aeróbica e cardio, potência, equilíbrio (coordenação), flexibilidade, mobilidade e composição corporal.
Lembrando que o alongamento estressa o tecido muscular. Já a mobilidade é através das articulações.
ATIVIDADE
1 – Defina exercício físico e descreva seus objetivos.
Treinamento planejado e sistemático, movimentos corporais, posturas ou atividades físicas. Objetivos: Tratar/ prevenir deficiências. Melhorar, restaurar e potencializar a freqüência cardíaca. Prevenir/ reduzir fatores de riscos relacionados à saúde. Aperfeiçoar o estado físico.
2 – Qual a importância do exercício físico para o profissional de Fisioterapia?
Prevenir, tratar e aperfeiçoar fatores de saúde.
3 – Segundo os autores o temo “Capacidade Física” pode ser substituído por Função-Física. De acordo com os mesmos, quais os componentes que integram a função física? No que eles diferem no texto?
Habilidade de realizar várias tarefas. Tendo o seu próprio desempenho. Resistência muscular, força, resistência aeróbica e cardio, potência, equilíbrio (coordenação), flexibilidade, mobilidade e composição corporal. Aspectos cognitivos e psíquicos.
4 – O que é definido por incapacidade ou incapacitação física?
Incapacidade: Limitação ou impossibilidade de executar tarefas. Não se usa mais em termos internacional, se utiliza deficiência.
A deficiência pode ser leve, moderada e grave. Leve (Potencial grande de recuperação). Moderado (Possibilidade moderada de “parte” da recuperação. Grave (Sem potencial de recuperação ou pequena (incapacidade)).
5 – Que impacto os exercícios físicos podem proporcionar no processo de incapacitação?
Possibilitar a sua re-versão
6 – O que entesse por limiar anairóbico?
É a maior velocidade em que a produção e a remoção de ácido lático não estão equilibrados, altas intensidades de exercício gera fadiga rapimente, e isso ocorre devido ao limiar anaeróbico lactato, que ao realizar altos esforços, nosso organismo produz o ácido. Na musculatura, tende a sentir uma forte queimação, diminuindo a intensidade do exercício ou até mesmo interrompê-lo. É a divisão metabolica entre aeróbico e anaeróbico.
7 – Qual a utilidade do limiar anairóbico?
Permite saber se a intensidade de exercício está exigindo mais do metabolismo aeróbico ou mais do anaeróbico, e qual ritmo de corrida deve ser empregado em cada treino. No período que produzimos o ácido lático, o nosso organismo consegue removê-lo, essa dinâmica faz com que prolongue o exercício por mais tempo.
8 – Como pode ser avaliado o limiar anairóbico?
Técnica Invasiva – São colegados amostrar de sangue para que seja determinado a concentração de lactato em diferentes intensidades de esforço.
Testes Continuos: Aumento de carga progressiva.
Testes Interminentes: Várias velocidades diferentes com intervalos entre as cargas.
BIOENERGÉTICA
Produção de Energia: 
· Sistema ATP-CP (Aaneróbio Alático)
· Sistema Glocolítico (Anaeróbio Lático)
· Sistema Oxidativo (Aeróbio)
Sistema ATP-CP: 
· Capaz de suprir a maioria do ATP quando energia muscular é necessária por um período breve.
· Irá suprir energia nos estágios iniciais de todos os tipos de exercício.
· ATP é produzido anaerobicamente.
Energia:
· Alimentos contêm energia.
· São armazenados como glicogênio, gordura e proteína.
· Podem ser utilizados para produzir a energia necessária para produzir ATP.
Fontes de Energia:
· Em repouso, o corpo usa carboidratos e lipídios como combustíveis para produzir energia.
· Proteínas fornecem pouca energia para a atividade celular, mas servem como base para a formação de tecidos corporais.
· No exercício leve para intenso, o corpo utiliza principalmente carboidratos para produzir energia.
Carboidratos:
· Prontamente disponíveis (se incluídos na dieta) e facilmente metabolizados pelos músculos.
· Ingeridos, são captados pelos músculos e fígado e convertidos a glicogênio.
· Glicogênio estocado no fígado é reconvertido em glicose de acordo com as necessidades e transportado pelo sangue para os músculos para formar ATP.
Lipídios:
· Fornecem energia substancial durante atividade prolongada, de baixa intensidade.
· Os estoques de lipídios são maiores do que as reservas de carboidratos.
· Menos disponíveis para o metabolismo porque devem reduzidos a glicerol e ácidos graxos livres (AGL).
ATIVIDADE
1 – Quais são os 3 principais substratos energéticos utilizados pelo corpo? Comente a respeito do seu uso em circunstâncias específicas.
Sistema ATP-CP, Glicolítico e Oxidativo. O substrato energético utilizado durante o exercício dependerá do tipo, intensidade e duração da atividade física. 
Quando o indivíduo dá início ao exercício, o primeiro sistema de fornecimento imediato de energia ativado é o chamado Sistema ATP-CP. À medida que o exercício continua, a via glicolítica – liberação de energia a partir dos carboidratos é ativada. Os fatores estimulantes para a quebra das gorduras são o exercício, a presença de oxigênio (atividades aeróbicas) e a utilização de carboidratos em grande quantidade pelo organismo, entrando assim a via oxidativa.
2 – Diferencie carboidratos simples de carboidratos complexos.
Carboidrados Simples: São digeridos e absorvidos rapidamente fazendo com que se sinta fome logo após a refeição, e produzem um aumento da taxa de glicose no sangue. Por exemplo o mel, açúcares, balas, arroz branco, macarrão, pão branco, compotas, refrigerantes e biscoitos, são fontes de energia imediata.
Carboidratos Complexos: São digeridos lentamente pelo organismo, ocasionando aumento pequeno e gradual da glicemia. As vantagens são muitas, pois, por sua ingestão ser lenta, o organismo sente-se saciado por mais tempo, bem mais nutritivos. Auxilia na pratica de atividade física, emagrecimento. Por exemplo: Macarrão, arroz, pão integral, batata doce, sementes e entre outros.
3 – Defina os termos glicogênio, glicogenólise, glicólise e gliconeogênese.
Glicólise: É o metabolismo da glicose para obtenção de energia. Quando os níveis desse açúcar se elevam no sangue, a insulina é liberada, para que as células captem esse carboidrato ao acionar os transportadores de glicose (GLUT).
A Gliconeogênese: É a síntese de glicose a partir de compostos como lactato, alanina e glicerol, com o consumo de ATP. É realizada nas células hepáticas, e o ATP utilizado é proveniente principalmente da oxidação de ácidos graxos.
Glicogenólise: É o processo em que o glicogênio sofre degradação e transforma-se em várias moléculas de glicose.
Glicogênese: Reação de síntese da glicose que ocorre no fígado e nos músculos.
4 – Defina os termos aeróbico e anaeróbico.
Anaeróbico: O corpo produz energia sem usar o oxigênio. O anaeróbio tem duas fases, alático e lático. Ex: Provas de 100m, saltos, provas rápidas de natação.
Aeróbico: Usa o oxigênio e nutrientes como glicose, gordura e carboidrato para produzir energia para o músculo. Para criar o ATP o sistema aeróbico não é tão rápido como os outros, porém produz energia por muito mais tempo. Ex: Corridas Longas, pedalas, esportes de longa duração, futebol, basquete.
Imagine agora uma partida de futebol, você irá correr o pelo campo (aeróbio), de repente você precisa dar um “tiro” para pegar a bola (anaeróbio lático), pegou a bola parou, driblou e deu chute forte (anaeróbio alático). Viu que na mesma partida podemoster os 3 sistemas atuando? Em alguns momentos um pode predominar sobre o outro e isso acontece quase em todos os esportes.
5 – Comente a respeito dos três sistema de produção energética: Oxidativo, Glicolítico e ATP –CP.
Sistema ATP-CP: A fosfocreatina é armazenada nas células musculares. Ela é semelhante ao ATP por também possuir uma ligação de alta energia no grupo fosfato. O sistema do fosfagênio representa a fonte de energia disponível mais rápida do ATP para ser usado pelo músculo.
Sistema Glicolítico: A glicólise anaeróbia envolve a desintegração incompleta de uma das substâncias alimentares, o carboidrato, em ácido lático. Pode ser utilizado dessa forma ou armazenado no fígado e nos músculos, como glicogênio. 
Sistema Oxidátivo: Consiste no término da oxidação dos carboidratos. Envolve a oxidação dos ácidos graxos. A energia liberada pela desintegração das substâncias alimentares e quando a CP é desfeita, são utilizadas para refazer novamente a molécula de ATP.
6 – Exemplifique algumas atividades que utilizam predominantemente cada um dos sistemas energéticos.
São exemplos de exercícios aeróbios: Caminhar, correr, andar, pedalar, nadar, dançar. Estes exercícios utilizam vários grupos musculares ao mesmo tempo. Nestes exercícios, a duração dos movimentos influencia mais do que a velocidade para caracterizar se a atividade é suave, moderada ou exaustiva.
São exemplos de exercícios Anaeróbios: Os exercícios de velocidade com ou sem carga, de curta duração e alta intensidade, como a corrida de cem metros rasos, os saltos, o arremesso de peso. Exercícios de força ou exercícios resistidos, com peso como a musculação também é considerada um exercício anaeróbio.
7 – Qual a recomendação (quanto ao tipo de atividade) para utilização de suplementos como creatina por atletas saudáveis?
A creatina é um aminoácido que está presente tanto nos alimentos como pode ser sintetizada no nosso corpo pelo fígado, rins e pâncreas, a partir dos aminoácidos glicina, arginina e metionina. Indicada suplementação em atividades de força como a musculação, modalidades de combates (jiu jitsu, MMA), levantamento de peso – halterofilismo, arremesso de peso, modalidades coletivas (futebol, Handball...) de curta duração como corrida de 100m, 200m e 400m. Atividades que durem até 150 segundos.
CONSUMO DE O2 X EXERCÍCIO
Défict de Oxigênio:
· O uso de energia pela celular excedo a pactação de oxigênio.
· Falta de sincronia que o musculo vai adquirir e o oxigênio da respiração.
· Consumo de oxigênio em excesso pós-exercício (EPOC): Relaciona a capacidade física de um indivíduo. Se existe rapidez ordenada de ter oxigênio suficiente.
· OBS: Quando começa o exercício já estra dentro do músculo a fosfocreatina e o próprio oxigênio. Porém o oxigênio que vem de fora, demora para ser metabolizado nos músculos. Causando assim um retardo no treinamento (Défict de Oxigênio).
· O uso desses estoques musculares cria um défict de oxigênio, porque a sua reposição existe o metabolismo aeróbio e a capactação do oxigênio. 
· Quando o exercício cessa (termina), o consumo de oxigênio diminui e volta ao nível de repouso.
· O cosumo de oxigênio em excesso pós exercício representa o oxigênio usado para metabolizar o lactato, restabelecer o fosfato de creatina e ATP.
VO2:
· O consumo de oxigênio refere-se ao fato de que o oxigênio é usado, ou consumido, durante a fosforilação oxidativa, quando se combina com hidrogênio nas mitocôndrias formando água.
· O consumo de oxigênio é uma medida da respiração celular e é geralmente expresso em litros de oxigênio consumido por minuto.
· A taxa máxima de consumo de oxigênio (VO2 MAX) é um indicado da capacidade de realizar um exercício de resistência. Portanto quanto maior o VO2 MAX, maior a capacidade da pessoa realizar o trabalho.
Diferença entre VO2 MAX X VO2 PICO:
· VO2 MAX: Atinge um platô e não aumenta.
· VO2 PICO: O pico é quando atinge uma taxa máxima de consumo, porém não se mantém.
RESPOSTA CARDIOCIRCULARES AO EXERCÍCIO
Reposta = Reação ou manifestação.
Adaptação = Modificação a partir de estímulos sucessivos.
CONTROLE CARDIOVASCULAR DURANTE O EXERCÍCIO:
FREQUÊNCIA CARDÍACA:
· Sempre se eleva de um estado de menor gasto energético para um estado de maior dispêndio energético.
· Ela pode se manter relativamente estável (dentro de um padrão de variância) quando o trabalho físico se mantém constante.
· E sua elevação atinge o pico em um esforço máximo, não apresentando a partir daí elevação significativa.
PRESSÃO ARTERIAL:
· DC (Débito Cardíaco) X RVP (Resistência Vascular Periférica)
· DC = FC X VSE
· Funções:
Função Ventricular (VS) > Controle da FC
Função Cronotrópica (FC)
Complacência Arterial
Balanço Simpático – Parasimpático
Função Endotelial
· No teste de esteira: A pressão sistólica aumenta e a diastólica se mantém neutra.
· Na musculação via anaeróbica atua muito mais do que a aeróbica.
Pressão Arterial – Duranto o Exercício
Treino Contra Resistência:
· Intensidade > Quanto maior o percentual, maior a resposta pressórica
· Repouso > Quanto menor, maior o efeito somatório.
· Massa Muscular Envolvida > Quanto mais músculos envolvidos, maior a resposta pressórica.
· Repetições > Não deve ser realizado até a falha concêntrica – Fadiga Moderada.
· Tipo de Contração – Quando mais isométrico for a constração, maior a resposta.
· Característica do PCTE – Pacientes com Hipertensão, obesos tendem a ter maior variabilidade. São chamadas de pessoas reativas.
Recomendações: 
· Estar medicado.
· Pressão controlada (<160/105 mmHg)
· Menor massa
· Baixa intensidade
· Pausas longas
· OBS: Não é controlável, mas pode ser minimizado.
Treinamento Aeróbico:
· Intensidade > Quanto maior o percentual, maior a resposta pressórica.
· Característica do PCTE – Pacientes com hipertensão, obesos tendem a ter maior variabilidade. São chamados de pessoas reativas.
Duplo Produto (DP):
· O DP reflete o gasto energético do miocardio para um determinado trabalho.
· DP = PAS (Pressão Arterial Sistólica) x FC
Débito Cardíaco (DP): 
· Quantidade de sangue bombeado por minuto.
· DC = FC X VSE (Volume de Ejeção)
· Em repouso os homens tem cerca de 5L, as mulheres tem 4,5L.
· O volume de ejeção é de 70 a 80ml de sangue.
· OBS: Em situação de repouso para o treinado e o não treinado, o débito cardíaco é o mesmo. Porem o indivíduo treinado gera um maior DC no exercício e baixa FC.
Volume de Ejeção (VE):
· O VE eleva-se até aproximanete 40% a 60% da capacidade máxima de esforço do indivíduo, sendo que, a partir daí seu incremento parece ser muito pequeno. Podendo aumentar de 100 a 110ml durante o exercício.
· Fatores: O retorno venoso – Volume Diastólico Final (Fase de enchimento para cada batimento, caso aumente o volume sistólico, automaticamente aumenta o Débito Cardíaco).
A distensibilidade cardíaca – Dilatar e o preenchimento de sangue.
A contratilidade cardíaca; 
A magnitude da resistência periférica – Diminuir a resistência vascular periferica.
ATIVIDADE
1 – Diferencie os termos: VO2, VO2MAX, VO2 PICO.
VO2: Representa uma medida da capacidade do indivíduo absorver, transportar e utilizar oxigênio para a produção de energia. VO2 MAX: Atinge um platô e não aumenta. VO2 PICO: O pico é quando atinge uma taxa máxima de consumo, porém não se mantém.
2 – O que entende-se por défict de O2 e EPOC? Explique.
Consumo de oxigênio em excesso pós-exercício (EPOC): Relaciona a capacidade física de um indivíduo. Se existe rapidez ordenada de ter o xigênio suficiente. Déficit de O2: Falta de sincronia que o musculo vai adquirir e o oxigênio da respiração.
3 – Defina e explique quais os limiares metabólicos e qual a sua importância para a prescrição do exercício.
Os limiares correspondem a intensidades de exercício a partir das quais ocorrem alterações metabólicas e um parâmetro importante para o planejamento de um treinamento.
O limiar aeróbio é a intensidade em que o atleta passa a fazer o exercício aeróbio, ou seja, com energia predominantemente gerada com o uso de oxigênio, nessa intensidade já existe produção de lactato, mas ainda existeum equilíbrio entre produção e remoção.
O limiar anaeróbio é o limite em que a produção de lactato aumenta de forma que não há mais um equilíbrio com a remoção, o que gera um acúmulo dessa substância, fato que está associada ao aparecimento da fadiga e, portanto, à progressiva queda de desempenho.
4 – Diferencie respostas cardiovasculares agudas x adaptações crônicas ao exercício.
5 – Como de se comportar a frequência cardíaca durante o exercício?
Sempre se eleva de um estado de menor gasto energético para um estado de maior dispêndio energético. Ela pode se manter relativamente estável (dentro de um padrão de variância) quando o trabalho físico se mantém constante
6 – Defina débito cardíaco, cite e explique os fatores orgânicos que podem influencia-lo.
Quantidade de sangue bombeado por minuto. Fatores: O retorno venoso – Volume Diastólico Final (Fase de enchimento para cada batimento, caso aumente o volume sistólico, automaticamente aumenta o Débito Cardíaco). A distensibilidade cardíaca – Dilatar e o preenchimento de sangue; A contratilidade cardíaca; A magnitude da resistência periférica – Diminuir a resistência vascular periferica.
7 – Quais fatores orgânicos interferem no comportamento da pressão arterial?
Intensidade; Repouso; Massa Muscular; Envolvida Repetições; Tipo de Contração; Característica do PCTE 
8 – Quais fatores interferem no comportamento da pressão arterial durante os exercícios aeróbicos e anaeróbicos?
Treinamento Aeróbico:
Intensidade > Quanto maior o percentual, maior a resposta pressórica.
Característica do PCTE – Pacientes com hipertensão, obesos tendem a ter maior variabilidade. São chamados de pessoas reativas.
9 – Quais as principais recomendações para a prescrição do exercício de força muscular em pacientes hipertensos?
Estar medicado; Pressão controlada (<160/105 mmHg); Menor massa; Baixa intensidade; Pausas longas. OBS: Não é controlável, mas pode ser minimizado.
10 – Explique qual a diferença no comportamento do débito cardíaco entre atletas e indivíduos sedentários.
Em situação de repouso para o treinado e o não treinado, o débito cardíaco é o mesmo. Porem o indivíduo treinado gera um maior DC no exercício e baixa FC.
11 – Quais as principais adaptações crônicas do sistema cardiovascular ao exercício físico?
ADAPTAÇÕES DO TREINO AERÓBICO
1 - Diminuição da FCR (Frequência Cardíaca de Repouso) e durante o exercício. 
· Aumento da atividade da PS (Pressão Sistólica).
· Melhora da função sistólica.
· Não tem influência sob o valor da FCmax.
· OBS: A musculação na maioria dos casos é anaeróbica.
2 – Diminuição da PA (Repouso e durante o exercício).
3 – Aumento da Vo2 MAX.
4 – Melhor Função Ventricular 
5 – Vitima de Adaptação: Angiogenêse.

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