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Psicologia do Esporte modalidade paraolimpica

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CURSO DE PSICOLOGIA – 7º SEMESTRE 
 
 
 
ANDREIA SOUZA DE MELO- 28285092 
ADRIANA COTRIM RODRIGUES RENOSTO- 28245547 
CESARINA DE LOURDES SILVA ANTONIO- 28290613 
GISELI SILVA FONSECA - 28092802 
NATALIA DE SOUSA VALENCIANO – 28176071 
PAULO HENRIQUE T. EVANGELISTA DOS SANTOS- 28291732 
TAMIRES DOS SANTOS DE S. NUNES – 28286622 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA DO ESPORTE 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
GUARULHOS 
2021 
 
INTRODUÇÃO 
 
A Psicologia do Esporte abrange pressupostos psicológicos e da motricidade 
e de conhecimento recente, porém no final do século XIX já se encontravam estudos 
que abordavam questões psicofisiológicas no esporte. Estudos esses que vem 
ganhando espaço com as grandes divulgações de esportes e tentando se apropriar 
de sua identidade dentro dos amplos campos que há na psicologia, entretanto por 
muito tempo estudos do comportamento humano relacionado a atividades físicas 
foram realizados sem que houvesse a definição dessa área e seu objetivo 
declarado, mesmo estando sob o título de psicologia do esporte. 
A Psicologia do esporte se divide em dois campos, o acadêmico onde quem 
atua seu interesse está voltado principalmente para a ciência e ensino e a Psicologia 
do Esporte aplicada, que envolve psicodiagnósticos e intervenções. Já nas 
graduações de Psicologia, a inclusão da Psicologia Esportiva como disciplina a ser 
abordada é recente, e ainda assim, optativa. Entretanto, nas grades curriculares de 
Educação Física a disciplina se encontra sendo obrigatória há mais de duas 
décadas. 
Sendo uma ciência que implica na busca por conhecimentos dos processos 
psicológicos e a conduta do atleta durante a prática de atividades físicas. Com o 
objetivo de se aprofundar e melhorar as condições internas do atleta, para que 
assim seja possível aumentar a capacidade física, técnica e tática. Logo, a 
psicologia entraria no âmbito esportivo com o intuito de ter melhor adequação 
quando referido o desempenho do atleta e para isso o treinamento deveria estar 
direcionado aos fatores motores, físicos e técnicos, bem como aos aspectos 
psicológicos e cognitivos. 
Estudo referente à psicologia do esporte vem sendo cada vez mais 
produzidos, artigos, livros e pesquisas, surtindo maiores impactos dentro desse 
campo. No entanto, essas pesquisas quando referido a atletas portadores de 
necessidades especiais obtém uma defasagem em seu impacto, pois as conclusões 
obtidas dessas pesquisas e estudos são advindas de atletas sem necessidades 
especiais. 
Portanto, a utilização dessas conclusões com atletas sem necessidades 
especiais em atletas com tais necessidades é algo a ser repensado, pois ao 
fazermos isso estamos excluindo características que são de extrema importância ao 
focarmos no indivíduo com necessidades especiais. E para que seja compreendido 
o quanto essas diferenças influenciam no dinamismo desse atleta, estudos e 
pesquisas com esse grupo se fazem necessárias dentro do campo da Psicologia 
Esportiva. 
 
ESPORTE PARA PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS 
 
O esporte torna-se muito importante para a realização do processo de 
inclusão social. 
“ainda, e principalmente, as condições sociais como fontes geradoras de 
incapacidades, uma vez que é no próprio meio social que determinados indivíduos 
tornam-se reconhecidos como deficientes.” (SAETA, 2006, p. 67) 
A prática de esportes para portadores de necessidades especiais surgiu na 
Alemanha em 1918. Após a Primeira Guerra Mundial. Em 1932 no Reino Unido 
surgiu uma associação de jogadores de golfe, para amputados unilaterais de 
membros superiores. 
Após o final da Segunda Guerra Mundial surgiu na Inglaterra no hospital de 
Stoke Mandeville o Centro Nacional de Lesionados Medulares criados por Ludwig 
Guttman. O objetivo era tratar homens e mulheres do exercito inglês feridos na 
guerra. 
O esporte auxiliava na reabilitação dos pacientes e amenizava problemas 
psicológicos. 
No Brasil surgiu dois clubes de basquete em cadeiras de Rodas em 1958. A 
frente dessa iniciativa estava Robson de Almeida (criador da fundação do Clube do 
Otimismo no RJ) e Sergio Serafim Del Grande. Ambos haviam realizados tratamento 
de reabilitação nos Estados Unidos. 
Eles iniciam dois clubes de basquete em cadeiras de rodas em São Paulo e 
no Rio de Janeiro. 
Hoje em dia existem muitas associações que fazem parte do comitê 
paraolímpico Brasileiro. Tendo como objetivo central incentivar o esporte para 
deficientes e organizar o desporto em nível de competições regionais, nacionais e 
internacionais. 
Em 1960 em Roma ocorrem os jogos de Stoke Mandeville. Eram 23 países e 
400 atletas. O evento teve o apoio do Comitê Olímpico Italiano. 
 
Em 1964 nos Jogos Olímpicos em Tóquio os jogos de Stoke Mandeville 
ocorreu alguns dias após o encerramento dos jogos Olímpicos. A imprensa já 
chamava o evento de ”Paraolimpíadas” (fusão das palavras paraplegia e olímpico) 
para diferenciar quando as competições ocorriam em paralelo. 
Em 1968 foi interrompida a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 
na mesma cidade, por falta de acessibilidade para pessoas em cadeira de rodas. 
Em 1988 em Seul, foi um importante avanço para o esporte Paraolímpico. 
Uma edição elaborada com total organização, e preparo para os atletas. Desde o 
inicio dos jogos foi a primeira vez que os competidores utilizaram de locais 
modernos e adaptados. 
75 Mil pessoas assistiram as cerimônias de abertura no Estádio Olímpico. 
Pela primeira vez ocorreu o revezamento da tocha paraolímpica e tornou-se 
compulsório desde então. 
No ano seguinte, foi fundado o Comitê Olímpico Internacional. Em 2001, o 
IPC e o Comitê Olímpico Internacional assinaram um acordo de cooperação, para 
que a cidade que for sede dos jogos Olímpicos passam a ter a obrigações em 
relação aos Jogos Paraolímpicos. 
O ultimo País a sediar os jogos foi o Brasil em 2016. Os jogos ocorreram no 
Rio de janeiro. O próximo evento estava agendado para 2020 em Tóquio, mas 
devido a crise ocasionada mundialmente pelo Coronavírus os Jogos foram 
transferidos por hora para julho ou agosto de 2021 porém sem confirmação. 
 
Alguns Esportes Coletivos 
 
Basquete 
É praticado por pessoas que possuem dificuldades de locomoção. Em 
competições deve ser utilizadas cadeiras de rodas adaptadas. Os atletas são 
classificados de acordo com o comprometimento motor que segue uma escala 
determinada. 
Benefícios da sua prática é o estimulo das funções cognitivas, aumento do 
senso de estratégia, aprimoramento da capacidade motora, vínculos afetivos, 
inserção social, desenvolve o trabalho em equipe, entre outros benefícios. 
 
Bocha Adaptada 
 
O bocha adaptada é indicado para pessoas com paralisia cerebral e outros 
problemas neurológicos. 
A disputa consiste em lançar bolas que podem ser vermelhas ou azuis. O foco 
é chegar o mais próximo da bola branca. 
Pode ser praticado em duplas, em equipe ou sozinho. Utiliza as mãos, os pés 
e a cabeça. Se o participante tiver maior comprometimento dos membros pode ter o 
auxilio de um assistente. Existe uma classificação funcional dividida em quatro 
classes, de acordo com o grau da deficiência e da necessidade de um assistente. 
 
Tênis de Mesa 
 
O tênis de mesa esteve presente na primeira edição dos Jogos Paraolímpicos 
em 1960. 
As regras são as mesmas do tênis de mesa convencional. Somente o saque é 
diferente para os usuários de cadeiras de rodas. Neste caso o sacador precisa que a 
bola ultrapasse a linha de fundo da mesa. Nesta modalidade a bolinha pode pular 
duas vezes na mesa. Esse esporte abrange quase todas as deficiências. 
 
Futebol de 5 
 
O futebol de 5 é direcionado para atletas cegos. A competição ocorreem uma 
quadra semelhante a de futsal. Os participantes utilizam vendas nos olhos (alguns 
atletas podem apresentar percepção luminosa) o goleiro é um individuo que enxerga 
normalmente. 
A bola possui barulho para orientar os jogadores. 
A partida possui dois tempos de 25 minutos cada. A modalidade passou a 
fazer parte dos jogos Paraolímpicos em 2004. 
 
Alguns esportes individuais 
 
Natação 
A natação é um esporte que pode ser praticado por pessoas com deficiência 
visual e física. As competições variam de 50 a 400 metros, nas modalidades peito, 
livre, borboleta e costas e possui também provas de revezamento. 
Todas as funções do corpo são trabalhadas neste esporte. Proporciona a 
sensação de leveza ao corpo e auxilia na mobilidade dos membros. 
 
Artes Marciais 
 
Karatê, Jiu-Jitsu, Muay thai, Kung fu, Judô são excelentes para trabalhar os 
músculos do corpo. É facilmente adaptados, contribuir com a autoconfiança e 
proporciona força e equilíbrio. 
 
Atletismo 
 
Existe uma classificação que é feita de acordo com a capacidade do atleta em 
realizar movimentos, da potência dos músculos que não sofreram lesão e das 
sequelas do tipo da deficiência. 
Existem modalidades para pessoas com deficiência física, mental e visual. 
Esses atletas são acompanhados por um guia. 
As provas podem ser de arremesso, lançamento, pista e salto. 
 
 
Medalhistas 
 
Os cincos maiores atletas paraolímpicos medalhistas brasileiros em 
Paraolimpíadas: 
 
1. Daniel Dias - Natação 2008-2016 - 24 Medalhas (14 ouros, 7 
pratas, 3 bronzes) 
2. André Brasil – Natação 2008-2016 - 14 Medalhas (7 ouros, 5 
pratas, 2 bronzes) 
3. Clodoaldo Silva - Natação 2000-2016 - 14 Medalhas (6 Ouros, 6 
Pratas, 2 bronzes) 
4. Ádria Santos – Atletismo 1988-2008 – 13 Medalhas (4 ouro, 8 
pratas, 1 bronze) 
5. Luiz Cláudio Pereira – Atletismo 1984-1992 – 9 Medalhas (6 
Ouros, 3 Pratas) 
 
A PSICOLOGIA DO ESPORTE APLICADA A ATLETAS PORTADORES DE 
NECESSIDADES ESPECIAIS 
A Psicologia, como instrumento capaz de melhorar s condições psicológicas 
do sujeito, passa a ser mais uma ferramenta que pode ser empregada no meio 
esportivo. 
Com a finalidade de atender a grande demanda de aspectos que causam 
sofrimento psicológico, a Psicologia do Esporte é algo inovador. 
Clubes, associações, academias, já podem contar com esse serviço para 
favorecer a si próprio e a seus atletas, em suas práticas esportivas, o que beneficia 
sua vida pessoal e a construção de sua autoestima e valorização. 
Para chegarmos a esse grande passo na Psicologia, veremos um pouco da 
história sobre a inclusão de pessoas com portadoras de necessidades especiais no 
esporte em geral. 
A prática esportiva adaptada foi uma forma de incluir os portadores der 
necessidades especiais, em esferas a que ainda não pertenciam. Essa prática, com 
o tempo passou a ganhar mais visibilidade e preocupação em disseminar a 
valorização da diversidade, como por exemplo, em olimpíadas e desportos, em 
geral. 
Em 1948, o médico alemão Ludwig Guttmann, que reabilitava soldados 
feridos da Segunda Guerra Mundial, criou eventos esportivos para a participação 
desses soldados. Esses eventos foram chamados de Jogos Internacionais de Stoke 
Mandeville. 
Aos poucos, os países foram aderindo a essa inclusão esportiva, visando o 
benefício que isso traria a eles e a sua população com necessidades especiais, mas 
muito se esqueceram de que esses atletas necessitavam muito mais que um 
incentivo social para competir. 
Atletas que não possuem disfunções físicas e/ou cognitivas, precisam de 
suporte psicológico devido a pressões que lhes são impostas diariamente, em se 
tratando de esporte como fonte de renda: portadores com necessidades especiais, 
necessitam ter o mesmo olhar, com manejos que lhes tragam benefícios ao seu 
psicológico, já que no cotidiano, mesmo em tempos atuais, ainda vemos alguma 
resistência por parte da sociedade, quanto as suas condições. 
O ambiente esportivo, precisa favorecer os aspectos psicológicos desses 
atletas. 
 
“A psicologia do esporte pretende entender que comportamentos 
interagem a partir do desenvolvimento do indivíduo dentro de um 
determinado grupo ou atividade”. Porém não somente com isso, mas 
também que tipo de aprendizagem é relevante, que desenvolvimento 
físico e de treinamento de habilidades é levado a efeito nos diferentes 
esportes que se pratica. (MOSQUERA, 1984) Sendo assim seria 
necessária a utilização de uma psicologia diferente para deficientes, no 
entanto, o conhecimento da psicologia esportiva que temos hoje é 
insuficiente (FEIJO, 1998) ou com muitas áreas com pouca produção 
cientifica o que sinalizaria talvez que novas subáreas da psicologia 
esportiva, podem e devem surgir.” 
 
 “Segundo Brazuna e Castro (2001), percebe-se que o resultado mais 
importante para o atleta deficiente físico é a mudança de identidade de 
“pessoa deficiente” para a identidade de atleta. Para eles, o importante 
é ser visto como um corredor, nadador, etc. Os paratletas competem 
contra si e contra os estereótipos construídos socialmente pelos não-
deficientes.” 
 
As variáveis constantes nesse contexto de necessidades especiais são 
relevantes para a melhor compreensão da demanda existente. 
O estresse causado pela socialização desse atleta é algo que precisa ser 
trabalhado além de seu corpo. 
 
“...O conceito de estresse como reação, segundo Selye6, compreende 
a “totalidade das reações de adaptação orgânica, as quais objetivam a 
manutenção ou reestabelecimento do equilíbrio interno e/ou externo”. 
 
“O conceito de estresse, de acordo com Nitsch3, pode ser 
compreendido como um produto tridimensional.” 
 
 
 
Com isso, vemos a necessidade de um novo olhar de dirigentes, professores, 
técnicos e Psicólogos, para a questão dos portadores de necessidades especiais no 
esporte. 
Há muito que se trabalhar e melhorar e, para isso, é imprescindível que haja 
um renovo cultural quanto ao desporto envolvendo atletas com necessidades 
especiais. 
 
 
DESENVOLVIMENTO “Esporte de Desempenho” 
 
O deficiente geralmente limita o seu potencial devido a uma deficiência, 
manifesta-se principalmente pela dificuldade em realizar movimentos. Assim, o 
movimento toma contornos de uma importância fundamental na vida do deficiente 
(BARBANTI 2002). 
A prática esportiva é fator incontestável no processo de reabilitação e inclusão 
social, e com o tempo, essa pratica toma novos rumos. O simples ato de praticar 
atividades físicas começa ter outro sentido. Começa a se aventurar nas primeiras 
competições sem pretensões ousadas de vitórias, porem com o passar do tempo e 
muito treinamento os bons resultados começam a aparecer, a motivação pela pratica 
esportiva aumenta e a expressão atleta surge. Aos poucos esse atleta deficiente 
físico se inclui no esporte de rendimento. Esporte esse que Barbanti (2002) defende 
que deve seguir as mesmas regras e normas do esporte em geral. No entanto, diz 
que podemos estar incorrendo em um erro, pois evidenciamos as diferenças as 
quais não queremos que existam. Por isso o esporte para deficientes físicos segue 
uma classificação mundial conhecida como classificação médico-desportiva. Essa 
classificação separa as deficiências pela sua natureza e é utilizada, por exemplo, 
nos jogos paraolímpicos que são considerados o segundo maior acontecimento 
esportivo mundial. 
As competições para atletas deficientes físicos, quando se organizam 
atividades para deficientes, já se preocupa com fatores como acessibilidade, por 
exemplo, proporcionando ao deficiente uma situação de conforto e sentimento de 
inclusão que há tanto tempo esta em moda e que, no entanto falta muito para 
conseguir alcançar a famosa inclusão social. O esporte hoje é um dos grandes 
responsáveis pela inclusão social, no entanto será que nos preocupamos como é 
feita essa inclusão do deficiente físico. 
Osfatores psicológicos do atleta podem ficar abalados por vários motivos, por 
isso a importância da psicologia do esporte para atletas portadores de deficiência 
física. Esses atletas seriam preparados tanto para melhorar seus desempenhos em 
competições como para posteriormente conseguir levar uma vida mais tranquila, 
sabendo como conviver com sua diferença perante uma sociedade por meios de 
igualdade. 
 
 
INTERVENÇÃO SOCIAL 
 
No Atletismo participam atletas com deficiências físicas, visuais e mentais, e 
as provas se dividem em corridas, saltos, lançamentos e arremessos. Segundo o 
Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB, 2008), as competições seguem as regras da 
Federação Internacional de Atletismo (IAAF), o que inclui algumas adaptações, a 
exemplo o uso de próteses, cadeira de rodas ou guia, mas sem oferecer vantagem 
em relação aos seus adversários. 
O impacto da incapacidade física é uma área de relevante interesse de investigação, 
que tem merecido consideração por parte de diversos estudos, onde vários autores 
têm demonstrado o quanto o corpo e demais estigmas relacionados às pessoas com 
deficiência são vistos negativamente e como irreversíveis pela sociedade. No caso 
da aquisição de uma doença que resulte numa alteração da integridade corporal ou 
ainda uma lesão traumática que ocasione uma ruptura de mobilidade, ambas, 
inegavelmente, são responsáveis por significativas mudanças no cotidiano e 
perspectivas de vida de qualquer indivíduo. 
Nesta perspectiva, se observa a importância de criar e estimular mecanismos 
que favoreçam a superação desta percepção negativa do Self pelos próprios 
portadores de deficiências. Conforme Santiago, Souza e Florindo (2005), o esporte 
surge como uma dessas estratégias, pois a prática de atividade física pode se 
constituir em momento privilegiado de excitação e percepção das potencialidades do 
ser humano portador de deficiência, física ou mental, servindo como estímulo para 
integrar os aspectos constitucionais da autoimagem. “A integração poderia ser 
favorecida por meio de atividades que visem resgatar, nas pessoas portadoras de 
deficiências, sentimentos positivos de dignidade e amor próprio” (p. 2). 
Durante as intervenções, o psicólogo responsável conversa com os atletas e 
técnicos sobre problemas existentes e aplica algumas técnicas psicológicas como: 
de concentração e motivação, de relaxamento, de visualização e de controle 
emocional. São aplicadas também técnicas de dinâmica de grupo com a finalidade 
de desenvolver o espírito de time e união de grupo. 
Markunas (2003) define periodização como um processo pedagógico de 
organização do treinamento esportivo em períodos. Assim, o plano de treinamento 
psicológico, tanto quanto o físico, o técnico e o tático devem ser organizados de 
acordo com as metas do atleta levando em conta o calendário competitivo 
(Markunas, 2003; Martini, 2000). Por esse motivo o trabalho de intervenção em 
Psicologia do Esporte deve ser programado juntamente com a equipe técnica. 
Segundo Markunas (2003), a preparação psicológica inclui o treinamento 
psicológico (treinamento de habilidades psicológicas como a capacidade de 
concentração, de auto relaxamento, de automotivação), mas vai além dele. Com ela 
busca-se trabalhar as habilidades pessoais de maneira global a fim de que o atleta 
saiba lidar com as situações de competição e com todas as exigências e tarefas da 
vida esportiva da melhor forma possível. 
O trabalho da Psicologia do Esporte dirigida aos treinadores é tão ou ainda 
mais importante que o trabalho feito com os desportistas, se levar em conta a 
grande influência que têm os treinadores sobre seus atletas, especialmente quando 
esses possuem algum tipo de limitação. 
 
 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
 
Neste trabalho abordamos o assunto da Psicologia do esporte que vem 
ganhando espaço dentro dos campos voltado para a ciência e que envolve 
psicodiagnósticos e intervenções. A psicologia do esporte implica na busca de 
conhecimentos dos processos psicológicos e conduta do atleta durante á pratica de 
atividades físicas e seu principal objetivo é se aprofundar na melhoria das condições 
internas do atleta aumentando a sua capacidade física, técnica e tática. 
Ainda foi possível verificar que dentro desta abordagem existe uma inclusão 
defasada quando se trata dos atletas portadores de necessidades especiais, apesar 
de ser um fator de muita importância para realização do processo de inclusão social, 
uma vez que, para melhor compreensão, é necessário que haja estudos e 
conclusões incluindo o dinamismo desses atletas com tais necessidades, pois se 
refere de características de estrema importância. Anteriormente o esporte auxiliava 
na reabilitação dos pacientes e amenizava os problemas psicológicos. 
Houve a possibilidade de se inteirar com a historia das paraolimpíadas a qual 
tem por objetivo incentivar o atleta com necessidades especiais, onde o mesmo 
pode competir a nível regional, nacional e internacional e conhecer a historia dos 
jogos olímpicos e paraolímpicos que foram interrompidos devido a falta de 
acessibilidade para as pessoas em cadeiras de rodas. Ademais, conhecemos alguns 
esportes coletivos, individuais e artes marciais e suas regras, voltados para pessoas 
portadoras de tais necessidades. 
É importante ressaltar que além de um fator importante na inclusão social, a 
Psicologia do esporte é algo inovador e atende a grande demanda de aspectos 
causadores de sofrimento psicológico. Tal pratica tem beneficiado a vida pessoal e a 
construção da autoestima desses atletas, porem ainda há muito em que melhorar e 
para isso, é imprescindível que haja um renovo cultural quanto ao desporto 
envolvendo os atletas aqui mencionados. Ademais, os atletas com necessidades 
especiais necessitam ter o mesmo olhar a qual um atleta sem tais necessidades 
tem, a qual lhes tragam benefícios ao seu psicológico, porem ainda existe certa 
resistência da sociedade em que vivemos no que diz respeito as suas condições. 
Existem alguns tipos de intervenções que possibilita o atleta com 
necessidades especiais superar a percepção negativa do próprio self, pois o esporte 
surge como estratégia onde o individuo se constrói com uma percepção das suas 
potencialidades física ou mental, estimulando a integração dos aspectos da 
autoimagem que pode ser favorecida por meio das atividades que possibilitam o 
resgate de sentimentos positivos de dignidade e amor próprio. O psicólogo aplica 
técnicas de motivação e concentração, de relaxamento, de visualização e controle 
emocional, assim como treinos psicológicos de acordo com as metas do atleta e 
calendário competitivo, motivo pelo qual deverá ser programado com uma equipe 
técnica. Este treinamento busca trabalhar também as habilidades pessoais de 
maneira global com a finalidade de lidar com as situações das competições e 
exigências e tarefas da vida da melhor maneira possível. 
“O trabalho da Psicologia do Esporte dirigida aos treinadores é tão ou ainda 
mais importante que o trabalho feito com os desportistas, se levar em conta a 
grande influência que têm os treinadores sobre seus atletas, especialmente quando 
esses possuem algum tipo de limitação.” 
Este trabalho foi extremamente importante para o nosso conhecimento e 
aprofundamento deste tema, visto que nos permitiu compreender melhor além de 
aperfeiçoar as competências de investigação, seleção, organização e comunicação 
da informação. 
Falaremos um pouco sobre o filme que nos inspirou a fazermos este trabalho, 
“PÓDIO PARA TODOS”. 
 
O filme Pódio para Todos reflete a situação das pessoas com deficiência 
tomando como base os Jogos Paraolímpicos, que já se tornaram comuns na 
sociedade atual. 
Histórias de vida são contadas por atletas Paraolímpicos que tiveram que se 
superar muito mais do que um atleta normal, para conquistar seu lugar na sociedade 
e serem considerados heróis por sua nação.Atletas que não foram reconhecidos pelo seu país de Origem como seres 
humanos, e foram adotadas por famílias estrangeiras para um recomeço. Crianças 
que fugiram da guerra, que tiveram sua perna amputada para sobreviver de um 
câncer. São histórias que te deixam perplexo, indignado e ao mesmo tempo 
admirado pela força de vontade e superação que tiveram em não se deixarem 
abater e conseguirem participar de um evento esportivo de grande alcance mundial. 
O documentário faz também uma homenagem a um médico alemão, fugido da 
Segunda Guerra Mundial, que ao se exilar na Inglaterra começa a tratar soldados 
paraplégicos, que eram deixados de lado pela nação (simplesmente davam morfina 
para a pessoa aguentar a dor e deixar eles morrerem seis meses depois). Esse 
médico conseguiu resultados inacreditáveis, agregando o esporte como tratamento 
aos deficientes. O progresso foi tanto, que internamente no hospital iniciou-se uma 
competição dirigida para ex-soldados. O que foi uma simples competição interna se 
transformou em um evento de proporção mundial. Merecidamente. 
O fato que chama a atenção é que falar de deficiência é tratar de um 
problema referente à condição humana. É somente ao ser humano que parece 
minimamente aceitável desenvolver tais sentimentos em relação a outra pessoa. É o 
que o documentário Pódio para Todos busca demonstrar. Que se subestima alguém 
por suas deficiências e por isso se lança sobre este um olhar marginal. O esporte é 
uma forma de corrigir esses rumos e se construir um novo paradigma para a 
sociedade. 
O ideal é que as pessoas passem a ter consciência de que a realidade é 
diferente para todos, mas as oportunidades são universais. Alguns são exímios 
usando as mãos, outros usando os pés. E na falta de um ou outro, há quem seja 
capaz de fazer com os pés o que se julga possível fazer somente com as mãos. E 
vice-versa. E o nome que se dá a isso não é outro senão superação. 
O documentário traz uma série de lições de vida para as pessoas que não 
acreditam no potencial de se reinventarem e de sublimar. Trata-se efetivamente da 
capacidade de superação, que os atletas paraolímpicos desenvolvem de maneira 
natural. 
 
Crítica sobre o documentário 
 
No documentário é nos apresentado uma reflexão frente a dificuldades que 
pessoas com deficiência encontram, tendo como base os Jogos Paraolímpicos. Uma 
organização que envolve competições totalmente direcionadas às pessoas com os 
mais diversos tipos de deficiência. 
 Promovendo a inclusão de muitos pelo esporte e por meio da 
realização de um grande sonho, que é o de competir. Sendo possível ver 
competições de atletismo, natação, futebol, entre outros dentro dessa grande gama 
é apresentado nos Jogos Paraolímpicos. 
 Focando na perspectiva de que cada atleta deva ter o seu tratamento 
pensado de forma estratégica de acordo com suas especificidades, o esporte 
proporciona uma das máximas que norteiam o espírito desportivo dentro do seu 
papel social, a inclusão. Ou seja, pessoas que obtenham uma condição devem ser 
tratadas conforme as próprias necessidades, logo não se pode pedir que uma 
pessoa que tem uma deficiência entre em uma competição com uma pessoa que 
não obtém deficiência alguma. Em prol dessa visão de igualdade existem os Jogos 
Paraolímpicos, que possibilitam que os atletas obtenham adversários à “mesma 
altura” e tenham oportunidade de subir ao pódio. 
 Que o grau de deficiência afetam mais a uns do que a outros, isso 
temos em mente, no entanto a deficiência não deveria ser vista como um problema, 
mas sabemos que dentro da sociedade ela vista dessa forma. Por ser um assunto 
de extrema delicadeza e complexidade, o documentário tenta nos levar para uma 
reflexão norteada por situações que conscientizem a sociedade e voltem os olhares 
para esses atletas que se mostram serem guerreiros e vencedores de seus próprios 
pódios. 
 Inerente ao ser humano, a condição de desenvolver sentimentos em 
relação a outra pessoa. Pódio para Todos transmite essa reflexão. Pessoas que 
tenham alguma condição especial são subestimadas perante a sociedade e 
recebem um olhar marginal, sendo afastados às margens e muitas vezes 
esquecidos de sua existência. 
 Pódio para Todos, busca mostrar que por meio do esporte é possível 
transformar essas vidas, corrigindo esses rumos e construir novos paradigmas 
dentro da sociedade. As pessoas precisam rever alguns conceitos em busca de se 
compreender que a realidade se torna diferente para todos, mas que oportunidades 
são universais. Considerando que alguns são de máxima excelência usando os pés, 
outros as mãos e que há aqueles que na falta de um ou outro são capazes de fazer 
com as mãos o que seria só capaz de se fazer com os pés, e vice-versa, superando 
todas as dificuldades que lhe foram impostas. 
 Diante de todo esse julgamento, pessoas com deficiência se sentem inferiores 
por conta de suas limitações. Confrontando essa situação, o esporte tornou possível 
que acontecessem os Jogos Paraolímpicos e que cada vez mais vem mostrando 
que não há limites para o ser humano, mesmo sofrendo de alguma limitação física 
e/ou mental. Tendo como princípio o ato de superação, que se obtém como meta 
para qualquer atleta. 
 O documentário Pódio para Todos nos leva a conhecer uma série de 
lições de vida acerca de pessoas que desacreditam em seu potencial de se 
reinventarem, tratando-se diretamente da capacidade de superação, característica 
desenvolvida naturalmente em atletas paraolímpicos. Pódio para Todos aborda 
essas questões de forma genuína, mostrando a realidade de atletas paraolímpicos 
trazendo reflexões sobre como vemos a deficiência, diversidade e excelência. 
 
 
REFÊRENCIAS: 
 
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necessidades-especiais.htm 
 
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A psicologia do esporte aplicada a atletas portadores de ... 
 
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