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Influenza Gripe suína – doença infecciosa aguda do trato respiratório Alta morbidade, baixa mortalidade (exceto quando há outros associados) Ausente nos programas sanitários – endêmica. Suíno é um misturador (mistura cepas de diferentes espécies) Etiologia: Virus da família Orthomyxoviridae (tipos A, B e C) - Glicoproteínas que se encontram no envelope do vírus - 16 hemaglutininas (HÁ) e 9 neurominidases (NA) - H1N1 – suíno, homem, equino, aves. Vírus envelopado (maior sensibilidade aos desinfectantes) Epidemiologia: ocorre principalmente outono, inverno e primavera Transmissão por aerossóis Epidêmica e endêmica Complexo das doenças respiratórias dos suínos Período de incubação de 2-7 dias Sinais clínicos: febre, anorexia, prostração, dispneia, espirros, tosse, conjuntivite, descarga nasal, perda de peso (quadro agudo). Recuperação em 4-6 dias. Lesão macroscópica: lesão tabuleiro de xadrez, colabado Lesão micro: bronquiolite necrótica Diagnóstico: Coletar animal com sinal clínico característico, pelo menos dois animais sem tratamento nenhum, coletar material na necropsia, isolamento do vírus por secreção nasal e pulmonar, PT-PCR (identificar subtipo), Testes sorológicos, Elisa. Quando há suspeita de Influenza: Pendurar uma cordinha na granja e deixar, os suínos irão cheirar e colocar na boca, depois coleta e manda pro PCR. Controle: expectorante e atb, evitar movimentação dos animais, vacinação de colaboradores, evitar fatores de risco.
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