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ANEXO VALORES PADRÃO DOS SINAIS VITAIS Valores Padrão de Frequência Cardíaca IDADE FREQUÊNCIA CARDÍACA (BATIMENTOS POR MINUTO) Bebé 120 - 160 Criança (2 anos) 90 – 140 Criança com idade pré-escolar 80 – 110 Criança em idade escolar 75 – 100 Adolescente 60 – 90 Adulto 60 – 100 Fonte: Potter & Perry, 2006, p. 224 Valores Padrão de Frequência Respiratória IDADE FREQUÊNCIA RESPIRATÓRIA (CICLOS POR MINUTO) Recém-nascido 35 - 40 Bebé (6 meses) 30 – 50 Criança (2 anos) 25 – 32 Criança 20 – 30 Adolescente 16 – 19 Adulto 12 – 16 Fonte: Potter & Perry, 2006, p. 238 Valores Padrão de Pressão Arterial para Adultos com 18 anos ou mais Pressão Arterial Sistólica (mmHg) Pressão Arterial Diastólica (mmHg) Normal 120 - 129 e 80 - 84 Normal alto 130 – 139 ou 85 - 89 Hipertensão estádio 1 140 - 159 ou 90 – 99 Hipertensão estádio 2 ≥ 160 ou ≥ 100 Fonte: Direção Geral da Saúde, 2004 Valores Padrão da Temperatura Corporal Temperatura Axilar 35, 5 – 37º C Fonte: Potter & Perry, 2006, p. 205 Potter, P. A. & Perry, A. G. (2006). Fundamentos de enfermagem: Conceitos e procedimentos (5ª ed.). Loures, Portugal: Lusociência Direção Geral de Saúde. (2004). Diagnóstico, tratamento e controlo da hipertensão arterial. Recuperado de: https://www.dgs.pt/upload/membro.id/ficheiros/i006254.pdf ANEXO FÓRMULA E TABELA DO ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) Fórmula de cálculo do IMC: IMC (kg/ m2) Fonte: Direção Geral da Saúde, 2013 Tabela de classificação do peso de acordo com o IMC: Classificação IMC (kg / m2) Risco de Comorbilidades Baixo peso < 18,5 Baixo Variação normal 18,5 – 24,9 Médio Pré- obesidade 25,0 – 29,9 Aumentado Obesidade Classe I 30,0 – 34,9 Moderado Obesidade Classe II 35,0 – 39,9 Grave Obesidade Classe III ≥ 40,0 Muito grave Fonte: Direção Geral da Saúde, 2005 Direção Geral da Saúde. (2013). Avaliação antropométrica no adulto. Recuperado de: orientacao-n-0172013-de-05122013-pdf.aspx (dgs.pt) Direção Geral da Saúde. (2005). Programa nacional de combate à obesidade. Recuperado de: https://www.dgs.pt/areas-em-destaque/plano-nacional-de-saude/programas-nacionais/programa-nacional-de-combate-a-obesidade-pdf.aspx ANEXO ESCALA NUMÉRICA DE AVALIAÇÃO DA DOR Sem dor 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fonte: Direção Geral da Saúde, 2003Dor máxima Direção Geral da Saúde. (2003). A dor como 5º sinal vital: registo sistemático da intensidade da dor. Recuperado de: cn_09_03_dgcg (dgs.pt) Mnemónica de SOCRATES para caracterização da dor ????? S O C R A T E S ANEXO ESCALA DE COUNCIL Fonte: https://www.scielo.br/j/aob/a/LzkQrRQz8Gk6DtpRhgzRpTN/?lang=pt&format=pdf Rezende, M. R., Massa, B. S. F., Furlan, F. C., Junior, R. M., Paula, E. J. L., Santos, S. S. & Freitas, M. C. (2009). Avaliação do ganho funcional do cotovelo com a cirurgia de steindler na lesão do plexo braquial. Recuperado de: https://www.scielo.br/j/aob/a/LzkQrRQz8Gk6DtpRhgzRpTN/?lang=pt&format=pdf ANEXO ESCALA DE BRADEN Perceção Sensorial Capacidade de reação significativa ao desconforto. 1)Completamente limitada -Não reage a estímulos dolorosos (não geme, não se retrai nem se agarra a nada) devido a um nível reduzido de consciência ou à sedação. OU -Capacidade limitada de sentir a dor na maior parte do seu corpo. 2)Muito limitada -Reage unicamente a estímulos dolorosos. Não consegue comunicar o desconforto, exceto através de gemidos ou inquietação. OU -Tem limitação sensorial que lhe reduz a capacidade de sentir dor ou desconforto em mais de metade do corpo. 3)Ligeiramente limitada -Obedece a instruções verbais, mas nem sempre consegue comunicar o desconforto ou a necessidade de ser mudado de posição. OU -Tem alguma limitação sensorial que lhe reduz a capacidade de sentir dor ou desconforto em 1 ou 2 extremidades. 4)Nenhuma limitação -Obedece a instruções verbais. Não apresenta défice sensorial que possa limitar a capacidade de sentir ou exprimir dor ou desconforto. Humidade Nível de exposição da pele à humidade. 1)Pele constantemente húmida -A pele mantém-se sempre húmida devido a sudorese, urina, etc. É detetada humidade sempre que o doente é deslocado ou virado. 2)Pele muito húmida -A pele está frequentemente, mas nem sempre, húmida. Os lençóis têm de ser mudados pelo menos uma vez por turno. 3)Pele ocasionalmente húmida -A pele está por vezes húmida, exigindo uma muda adicional de lençóis aproximadamente uma vez por dia. 4)Pele raramente húmida -A pele está geralmente seca; os lençóis só têm de ser mudados nos intervalos habituais. Atividade Nível de atividade física. 1)Acamado -O doente está confinado ao leito. 2)Sentado -Capacidade de marcha gravemente limitada ou inexistente. Não pode fazer carga e/ou tem de ser ajudado a sentar-se na cadeira normal ou de rodas. 3)Anda ocasionalmente -Por vezes caminha durante o dia, mas apenas curtas distâncias, com ou sem ajuda. Passa a maior parte dos turnos deitado ou sentado. 4)Anda frequentemente -Anda fora do quarto pelo menos duas vezes por dia, e dentro do quarto pelo menos de duas em duas horas durante o período em que está acordado. Mobilidade Capacidade de alterar e controlar a posição do corpo. 1)Completamente imobilizado -Não faz qualquer movimento com o corpo ou extremidades sem ajuda. 2)Muito limitada -Ocasionalmente muda ligeiramente a posição do corpo ou das extremidades, mas não é capaz de fazer mudanças frequentes ou significativas sozinho. 3)Ligeiramente limitado -Faz pequenas e frequentes alterações de posição do corpo e das extremidades sem ajuda. 4)Nenhuma limitação -Faz grandes ou frequentes alterações de posição do corpo sem ajuda. Nutrição Alimentação habitual. 1)Muito pobre -Nunca come uma refeição completa. Raramente come mais de 1/3 da comida que lhe é oferecida. Come diariamente duas refeições, ou menos, de proteínas (carne ou lacticínios). Ingere poucos líquidos. Não toma um suplemento dietético líquido. OU -Está em jejum e/ou a dieta líquida ou a soros durante mais de cinco dias. 2)Provavelmente inadequada -Raramente come uma refeição completa e geralmente come apenas cerca de 1/2 da comida que lhe é oferecida. A ingestão de proteínas consiste unicamente em três refeições diárias de carne ou lacticínios. Ocasionalmente toma um suplemento dietético. OU -Recebe menos do que a quantidade ideal de líquidos ou alimentos por sonda. 3)Adequada -Come mais de metade da maior parte das refeições. Faz quatro refeições diárias de proteínas (carne, peixe, lacticínios). Por vezes recusa uma refeição, mas toma geralmente um suplemento caso lhe seja oferecido. OU -É alimentado por sonda ou num regime de nutrição parentérica total satisfazendo provavelmente a maior parte das necessidades nutricionais. 4)Excelente -Come a maior parte das refeições na íntegra. Nunca recusa uma refeição. Faz geralmente um total de quatro ou mais refeições (carne, peixe, lacticínios). Come ocasionalmente entre as refeições. Não requer suplementos. Fricção e forças de deslizamento 1)Problema -Requer uma ajuda moderada a máxima para se movimentar. É impossível levantar o doente completamente sem deslizar contra os lençóis. Descai frequentemente na cama ou cadeira, exigindo um reposicionamento constante com ajuda máxima. Espasticidade, contraturas ou agitação leva a fricção quase constante. 2)Problema potencial -Movimenta-se com alguma dificuldade ou requer uma ajuda mínima. É provável que, durante uma movimentação, a pele deslize de alguma forma contra os lençóis, cadeira, apoios ou outros dispositivos. A maior parte do tempo, mantém uma posição relativamente boa na cama ou na cadeira, mas ocasionalmente descai. 3)Nenhum problema -Move-se na cama e na cadeira sem ajuda e tem força muscular suficiente para se levantar completamente durante uma mudança de posição. Mantém uma correta posição na cama ou cadeira.Fonte: Direção Geral da Saúde, 2011 Direção Geral da Saúde. (2011) Escala de braden: Versão adulto e pediátrica (braden q). Recuperado de: https://www.dgs.pt/departamento-da-qualidade-na-saude/ficheiros-anexos/orientacao_ulceraspdf-pdf.aspx ANEXO Pontos 1. Antecedentes de queda/ História de queda Sim Não 25 0 2.Diagnóstico secundário Sim Não 15 0 3.Apoio na deambulação Sem apoio Auxiliar de marcha Apoiado na mobília 0 15 30 4.Terapia endovenosa em perfusão Sim Não 20 0 5.Tipo de marcha Normal Desequilíbrio fácil Défice de marcha 0 10 20 6.Estado mental/ Perceção mental Consciente das suas limitações Não consciente das suas limitações 0 15 ESCALA DE QUEDAS DE MORSE Fonte: Direção Geral da Saúde, 2019 Direção Geral da Saúde. (2019) Prevenção e intervenção na queda do adulto em cuidados hospitalares. Recuperado de: https://www.dgs.pt/directrizes-da-dgs/normas-e-circulares-normativas/norma-n-0082019-de-09122019-pdf.aspx ANEXO ESCALA DE GLASGOW ABERTURA DOS OLHOS RESPOSTA VERBAL RESPOSTA MOTORA Sem resposta 1 Sem resposta 1 Sem resposta 1 À dor 2 Incompreensível 2 Extensão 2 Ao estímulo verbal 3 Inadequada 3 Flexão normal 3 Espontaneamente 4 Confusa 4 Retirada à dor 4 Orientada 5 Localiza a dor 5 Obedece a ordens 6 TOTAL Fonte: Ordem dos Enfermeiros, 2015 Ordem dos Enfermeiros. (2015). Avaliação e estimulação do doente com alterações do estado de consciência. Recuperado de: https://www.ordemenfermeiros.pt/arquivo/projectos/Documents/Projetos_Melhoria_Qualidade_Cuidados_Enfermagem/HospitalGarciaOrta_AvaliacaoEstimulacaoDoenteComAlteracoesEstadoConsciencia.pdf
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