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Acesso, instrumentação e obturação de pré-molares

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PORTFÓLIO DE PRÉ-CLÍNICA IV 
ACESSO CORONÁRIO DE PRÉ-MOLARES 
PRÉ-MOLARES SUPERIORES 
 Área de eleição: Área central junto á fossa central 
 Direção da trepanação: Vertical, paralela ao longo eixo do dente 
 Forma de contorno inicial: 
o Forma ovalada 
o Remoção de toda a cárie 
o Achatada no sentido mesio-distal 
o Trepanar a câmara pulpar com a broca paralela ao longo eixo do 
dente 
 Preparo da câmara pulpar: Remoção completa do teto e preparo das paredes laterais da 
câmara pulpar com brocas tronco-cônicas de ponta inativa 
 Forma de conveniência 
o Remoção completa do teto e preparo das paredes laterais da 
câmara pulpar, auxilio da sonda exploradora. 
o Verifica-se a necessidade de realização de desgaste compensatório 
o Tratamento das paredes de esmalte: É a remoção dos prismas de 
esmalte sem suporte. 
o Utilizar com cuidado: pontas diamantadas 3080 ou 3082 ou 
EndoZ/Batt. 
o Oval com maior espessura V-L e achatamento no sentido M-D 
PRÉ-MOLARES INFERIORES 
 Área de eleição: Superfície oclusal na fossa central com discreta tendência 
para mesial. 
 Direção de trepanação: vertical, paralela ao longo eixo do dente 
 Coroa do dente possui uma inclinação lingual em relação ao longo eixo da 
raiz, atentando-se para evitar desvios na penetração para vestibular. 
 Forma de contorno inicial: Forma ovalada, que deverá ser iniciada pelo 
alargamento da área do ponto de eleição, aprofundando a broca em direção 
a câmara pulpar, com maior dimensão no sentido vestibulolingual até a 
trepanação com a broca paralela ao longo eixo do dente. 
 Preparo da câmara pulpar: Remoção completa do teto e preparo das paredes laterais da 
câmara pulpar. 
 Forma de conveniência: 
o Remoção completa do teto e preparo das paredes laterais da 
câmara pulpar, auxilio da sonda exploradora. 
o Verifica-se a necessidade de realização de desgaste compensatório 
o O formato é elíptico, achatado no sentido mesiodistal 
o A presença de 2 ou 3 canais poderá necessitar de um acesso 
maior, facilitando um acesso reto e direto aos canais 
o Limpeza e antissepsia 
PONTOS IMPORTANTES 
 Ponto de eleição é o ponto na qual se inicia o desgaste do dente 
 Forma de conveniência se refere ao desgaste compensatório afim de facilitar a utilização dos 
instrumentais 
 Forma de contorno se refere a conformação apropriada à cavidade e procurando respeitar a 
anatomia interna do dente 
 Planejamento prévio, levando em consideração a radiografia inicial do diagnostico. 
 Não provocar desgaste no assoalho da câmara pulpar 
 A execução das abertura até o início da exposição pulpar, deve ser realizada depois da 
instalação do isolamento absoluto, devido ao coronavírus. 
 Sonda exploradora: Para a verificação de remanescentes do teto da câmara pulpar utilizamos a 
sonda exploradora número 5, e para a localização dos orifícios de entrada dos canais utilizamos 
a sonda modificada. (reta). 
 As pontas 3080 e 3082 possuem ponta inativa 
 Tratamento das paredes de esmalte: É a remoção dos prismas de esmalte sem suporte 
(utilizar com cuidado: pontas diamantadas 3080 ou 3082 ou EndoZ/Batt) 
INSTRUMENTAÇÃO ENDODONTICA DE PRÉ-MOLARES 
 Preparo químico cirúrgico está relacionado a limpeza do sistema de canais, assim como a 
ampliação e a modelagem. 
 Movimentos dos instrumentos endodônticos 
o Remoção: Avança com a lima, duas voltas a direita e tração, realizando a remoção da 
polpa dentaria e detritos livres no interior do canal 
o Cateterismo: Pequenos avanços. Meia volta a direita e meia a esquerda e traciona. Esse 
movimento tem como objetivo a limpeza inicial ao longo de todo o canal, odontometria, 
além de verificar a presença de corpos estranhos, desvios, calcificações, perfurações e 
reabsorções ao longo do tempo. 
o Limagem: Avança o canal e tração com pressão arterial, modelagem e limpeza do canal. 
É indicado para preparo dos segmentos médio e cervical. Evitar deslocamento do 
material em direção apical, obstrução do segmento apical e desvios e degraus 
o Alargamento parcial à direita: Avança, ¼ dse volta para direita e traciona, canais retos 
e/ou curvos, instrumentação apical inicial. 
OBJETIVOS 
 Possibilitar um ambiente favorável para a obturação 
 Desenvolver um formato adequado para a obturação 
 Possibilitar o acesso das substancias químicas auxiliares a todo o canal 
 Manter a integridade das estruturas radiculares 
PASSO A PASSO 
PENETRAÇÃO DESINFECTANTE/ EXPLORAÇÃO INICIAL 
 Lima fina do tipo K (#08, #10) 
o Movimentos de cateterismo 
o Penetrar até 2/3 do CAD 
 Objetivo: 
o Explorar direção do canal, presença de calcificações, 
neutrilização de infecções do canal 
PREPARO CERVICAL 
 Brocas Gates Glidden, de Largo, LA Axxess, CP Drill 
 Canais amplos: utilizar Gates 5 => 4 => 3 
 Penetrar somente a última até os 2/3 do CAD 
ODONTOMETRIA 
 Localizador foraminal 
o Instalar os eletrodos na lima e na comissura labial do paciente 
o A lima será inserida no interior do canal radicular, verificando 
que ela se ajuste às paredes internas 
o Aproximar do CRT, até que o alarme sonoro será acionado 
o Deve aproximar até que o alarme ficará continuo, estando no 
forame 
o CRD=0 
 Lima fina com movimento de cateterismo, penetrar até o CAD-3mm 
 CRT = CRD – 1mm 
DETERMINAÇÃO DO DIAMETRO ANATOMICO 
 Limas sequenciais de acordo com a curvatura da raiz 
 Movimento de cateterismo 
 Penetrar no CRT 
 Objetivo: 
o Identificar o diâmetro anatômico da constrição apical 
o Neutralizar conteúdo infectado do canal 
PREPARO APICAL 
 3 limas sequenciais após o DA 
 Movimento de alargamento parcial à direita no CRT 
 Ultima lima se refere ao instrumento memoria (batente apical) 
 Objetivo 
o Neutralizar conteúdo infectado do canal 
o Confeccionar o batente apical 
PATENCIA FORAMINAL 
 Razoes biológicas e mecânicas 
 Acesso das substancias químicas auxiliares e irrigantes 
 Lima fina K #08 | #10 | #15 
 Movimento de cateterismo 
 Penetrar CP = CRT + 1mm 
 Objetivo 
o Desobstruir o forame 
o Neutralizar conteúdo infectado do canal cementário 
RECUOS PROGRAMADOS 
 Três instrumentos acima do instrumento memória, diminuindo 1mm do CRT a cada lima 
 Movimento de alargamento parcial à direita e limagem 
 Objetivo: 
o Conicidade do canal e neutralizar o conteúdo infectado 
o Neutrazação de conteúdo infectado 
OBTURAÇÃO 
QUANDO OBTURAR? 
 Canal limpo, modelado e seco. 
OBTURAÇÃO ADEQUADA 
 Ausência de espaços vazios 
 Inviabiliza sobrevivência de microorganismos 
 Obturação no CRT 
 Selamento coronário 
PASSO A PASSO 
IRRIGAÇÃO/ASPIRAÇÃO 
 EDTA por 3min sob agitação 
 Seguindo de lavagem com hipoclorito de sódio 
 Aspirar o excesso de liquido 
 
SELEÇÃO DO CONE PRINCIPAL 
 Desinfecção com hipoclorito de sódio 2,5% por 
10min 
 Calibrar o cone de acordo com instrumento 
memória 
 Utilizar régua calibradora e lâmina de bisturi 
PROVA DO CONE 
 Teste visual 
 Teste tátil 
 Teste radiográfico 
Se o cone chegar ao CRT e não travar/ultrapassar o CT? Cone está menor que o preparo. Deve-se 
testar outro cone da mesma caixa, testar cone de maior calibre ou calibrar a ponta do cone com 
bisturi. 
Se o cone travar aquém do CT? Cone maior que o preparo. Testar cone com calibre menor 
CONDENSAÇÃO LATERAL 
 Irrigação, aspiração 
 Aspirar com cânulas e aspiração 
 Secagem com cones de papel absorvente 
 Manipulação o cimento endodôntico 
O travamento do cone evita ou 
diminui a possibilidade de o 
mesmo passar para os tecidos 
periapicais durante a 
condensação da obturação 
 Colocação o cimento e do cone principal 
 Colocação do espaçador digital (assim como a 
figura ao lado). 
 Radiografia de verificação do preenchimento 
 Corte dos cones: instrumento quente 
 Compactação vertical: instrumento frio 
 Limpeza da câmara pulpar 
 Selamento 
 Raio X final 
TÉCNICA DE TERMOPLASTIFICAÇÃO 
INDICAÇÃO Busca o preenchimento tridimensional 
 Obturação mais homogênea 
 Preenchimento de istmos e irregularidades 
 Canais ovais, em forma de C. 
 Preenchimento de canais laterais 
 Reabsorções internas 
TÉCNICA MCSPADDEN 
 Plastifica e compacta a guta-percha 
 Cada canal obturado com um único cone de guta-percha 
 Acionamento mecânico de instrumento apropriado 
o Extravasamento periradicular 
TÉCNICA HÍBRIDA DE TAGGER 
 Compactador semelhante a uma lima Hedstrom invertida 
 Acionado no canal, no sentido HORÁRIO 
 Compactação lateral e apical o material obturador 
 Vantagens 
o Dispensa equipamentos especiais 
o Rápida execução 
o Selamento apical satisfatório 
o Melhor preenchimento das irregularidades 
 Seleção do instrumental 
o 1 a 2 números maior que o cone principal 
o Calibrar em CT-5mm 
 Selecionar McSpadden dois calibres acima do IM 
 Uso aquém do terço apical 
 Corte prévio dos excedentes dos cones 
 Acionado no interior do canal e removido ainda em funcionamento 
 Tempo de atuação de aproximadamente 10s 
TESTE DA GAZE 
 O ângulo de rotação em sentido anti-horário não irá 
termoplastificar a guta-percha, assim não será 
satisfatório 
 Sentido horário → Gaze sai 
 Sentido anti-horário → Gaze enrola

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