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FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 EM PROGROMAS ESTRATÉGICOS CURSO DE FARMÁCIA TAÍSA TELES DE ARAÚJO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 EM PROGROMAS ESTRATÉGICOS IMPERATRIZ- MA 2020 FACULDADE PITÁGORAS DE IMPERATRIZ ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 EM PROGROMAS ESTRATÉGICOS CURSO DE FARMÁCIA TAÍSA TELES DE ARAÚJO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO 2 EM PROGROMAS ESTRATÉGICOS Relatório apresentado à disciplina do Estágio Supervisionado 2 em Programas Estratégicos do curso de Farmácia da Faculdade Pitágoras de Imperatriz, como obtenção de nota, sob orientação do Professor(a) Supervisor(a) Flávio Ricardo Silva Sousa IMPERATRIZ- MA 2020 RESUMO A instituição Faculdade Pitágoras de Imperatriz, proporcionou a oportunidade de estágio dentro do campus, possibilitando aos acadêmicos de relacionar os conteúdos estudados e assistido durante o estágio, colocando em pratica, para que possamos estar preparados para um ambiente proporcional, ocorrendo uma chance mínima de erro, dentro do estabelecimento e profissão escolhida, estando praticando com próprios paciente, até mesmo a maneira de recebe- los, deixando-os mais a vontade, a forma de ganhar a confiança dele sem nem os conhecer, assim facilitando qualquer procedimento, que necessite ser realizado, mostrando um visão de um ângulo diferente e a real realidade de esta de frente com paciente, o quando são sensíveis e merece todo cuidado. O presente relatório, tem como finalidade mostrar, as atividades desenvolvidas dentro do campus, durante o estágio programas estratégicos, que as aulas teóricas, estudos, foram colocadas em prática, bem como o passo a passo de uma coleta corretamente, sendo de suma importância ter o conhecimento, para que o nervosismo não atrapalhe se fazer conhecedor, seguindo corretamente, discorre também sobre coagulograma, para que possamos ter o conhecimento sobre os resultados dos exames, a forma de realiza-los, quando der negativo ou positivo, seus tipos de hematomas, sendo essencial no atendimento ao paciente. Bem como a interpretação de hemograma, o seu objetivo, tendo conhecimento das células sanguíneas, valores de referência, em que situação o paciente estiver, sintomas, sabendo assim, distinguir sobre o quadro do paciente, identificando características e morfologia das células sanguíneas. Demostra procedimentos de uma realização de exames hepatite c, feito com os acadêmicos, proporcionando mais uma vez, o saber, o conhecer, o aprender, a facilidade que é fazer um exame, assim estarmos preparados para qualquer procedimento que possamos fazer no futuro, dentro de um âmbito profissional, esse é objetivo da Faculdade, ter alunos preparados, de conhecimentos, tanto técnico e teórico como também psicologicamente, para o ambiente profissional. Portanto o seguinte relatório, traduz, alguns dias de aprendizagem, conhecimentos, a maneira de ver o lado do profissional da saúde, como se portar em determinadas situação, aprimorando meus ideias, adquirindo técnicas, maneiras corretas e seguras, assim, estando abito, preparado profissionalmente, desde a coleta em atendimento ao paciente, até a interpretação com seus respectivos resultados. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO....................................................................................................................1 2. CARACTERÍSTICA DO CAMPO DE ESTÁGIO..............................................................2 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO..........................................3 3.1 LABORATÓRIO, MANEIRA DE COLETAR, MONTAGEM DE POP, DIA 1°............4 3.2 FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO, MATERIAIS ODONTOLÓGICO............................5 3.3 LABORATÓRIO, ATENDIMENTO AOS PACIENTES, DIA 2°....................................6 3.4 LABORATÓRIO, COLETA, DIA 3°.................................................................................7 3.5 SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, PALESTRA E VIDEO.................................8 3.6 LABORATÓRIO, EXAME HEPATITE C, DIA 4°...........................................................9 4. CONCLUSÃO......................................................................................................................10 5. REFERENCIA.....................................................................................................................11 6. ANEXOS..............................................................................................................................12 1. INTRODUÇÃO Esse relatório tem como objetivo apresentar todo o meu desenvolvimento no estágio programas estratégico, como divulgar as atividades realizadas e desenvolvidas pelos os alunos e coordenador do curso de farmácia, dentro do campus da Faculdade Pitágoras, fazendo com que os acadêmicos, possam colocar em prática e continuar com todo o trabalho no decorrer dos anos. O controle da qualidade nos processos analíticos, é um resultado da padronização dos processos, agilidade nos processos, diminuição de desperdícios de materiais, tempo e serviço, um atendimento de qualidade, confiança do que estar fazendo é imprescindível para obter a confiança e a satisfação do paciente. O presente relatório, vem ressaltar dia de prática, para que possam futuramente prestar um atendimento de excelência, sendo uma prioridade, por isso, importante estarmos preparados para eventualidades, o conhecimento não é só importante somente no início, como todo o processo, a interpretação do mesmo, o saber a morfologia das células sanguíneas, diagnosticar e priorizar quadros que necessitam de atenção, para que não ocorra erros, na divulgação dos resultados, dando um falso negativo, ou falso positivo. Tendo em vista um excelente profissional no mercado, proporciona oportunidades de crescimento e experiencia. A maioria dos alunos tinha dificuldade de encarar o trabalho de perto, mais com as técnica de coletas adquirida nesse estágio, torna tudo mais simples, mesmo com todo a dificuldade, tudo realizado, praticado, fica gravado, desde o início ao fim do processo, ser seguro no que faz, confiar em se mesmo, fará os outros também ter esse sentimento e segurança no profissional que o atende. Preparação, vivenciando, conhecimento, pratica e experiencia, foi o que a Faculdade Pitágoras proporcionou, orientadores e profissionais excelentes, no decorrer desse relatório, verá dicar de coletas, tipos de hematoma, coagulação, a maneira da realização do exame de tempo de sangramento, tempo de coagulação, como abordar o paciente, bem como corrigir postura, saber orienta-lo, preencher fichar de atendimento, a realização de contagem de células, conhecimento de materiais necessário, o procedimento do exame da prova do laço, saber resultados negativos e positivos, como à apresentação do ambiente de estágio e localidade, atividades desenvolvidas dentro do campus de estágio, setores criados dentro da Faculdade para fornecer essa chance aos acadêmicos, ensinando o passo a passo da realização do exames hepatite c. 2. CARACTERÍSTICA DO CAMPO DE ESTÁGIO Faculdade Pitágoras de Imperatriz campus 2, é uma unidade localizada entre a rua maranhão e barão do rio branco,88 no centro da cidade, Imperatriz (MA). Na Faculdade foi desenvolvido, um programa estratégico, para que os acadêmicos possam desenvolver técnicas de um profissional de saúde, ter conhecimentos em um âmbito essencial para o futuro. Uma farmácia, e um laboratório, responsável por fazer exames e coletas sanguíneas. Os pacientes de odontologia precisam de exames para qualquer procedimento dentário, então exames com valor de 5 reais, verifica se estão bem e preparados para o procedimento.A Farmácia, é um ambiente de dispensação de materiais dentários. O estágio foi realizado durante 5 dias, com 4 horas por dia, carga horária de 20 horas ao final do estágio, como professor orientador e responsável por ensinar os procedimentos, professor Flávio Ricardo, ele que nos apresentou o laboratório, no primeiro dia, no lugar tem uma área aonde tem um apoio de braço para coleta sanguínea, uma cadeira para o paciente se sentar, tubos para coletas sanguíneas, garrote para garrotear o braço do paciente, fazer prova do laço, tempo de coagulação, caneta para identificar o tubo, seringas 22g, para coletas, agulhas, uma espécie de cortina, para deixar o paciente mais à vontade após fecha-la, álcool, algodão, esfigmomanômetro, manômetro, estetoscópio para aferição de pressão, tubos de ensaio para fazer o tempo de coagulação, cronômetro para contar o tempo, uma mesa para colocar tudo que irei precisar para coleta em atendimento ao paciente, mantendo toda a organização, armário para colocar materiais de realização de exame, Para procedimento após a coleta, tubos de coleta de sangue citrato de sódio, uma centrífuga, microscópio óptico, lâminas, lamínulas, para contagem de células, curativo pós coleta, micropipeta, para realização do hemograma, é utilizado um maquina de contagem de células. No ambiente da faculdade também foi criado uma sala de atenção farmacêutica, no mesmo tem banner de trabalhos científicos já realizado, uma sala de estudo, reservado para que os acadêmicos possam disfrutar dos seus conhecimentos, debatendo, ouvindo e armazenando para se, realização da parte teórica de todo o procedimento de coleta, realização de exames, para que os aluno possam estar conhecendo toda o procedimento correto, desde a pré-analítica, analítica e pós analítica. Para que no âmbito profissional possam estar preparados e cheios de conhecimentos. 3. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS DURANTE O ESTÁGIO No laboratório, faz-se coleta sanguínea, aferição de pressão, contagem de plaquetas, tempo de coagulação, teste de glicemia, tempo de sangramento, prova do laço, exames de hepatite c, aprendizagem aos alunos. Farmácia de dispensação de materiais odontológico, montagem de pop, 3.1 LABORATÓRIO, MANEIRA DE COLETAR, MONTAGEM DE POP, DIA 1° No dia 9 de outubro, bem como o primeiro dia de estágio, houve atendimento ao paciente, para respectivos exames, Primeiro dia, tivemos a orientação da coleta sanguínea, procedimento e organização, aonde após assistir uma simulação do professor Flávio Ricardo com uma acadêmica, demostrando todo o procedimento, logo após ficamos para assistir um vídeo sobre coleta sanguínea, e elaborar um POP- procedimento operacional padrão. 1. Passo, organizar o local da coleta, bem como colocar próximo de se, agulhas seringa, álcool, algodão umedecido com álcool dentro de um copo, garroteador e curativo pós coleta, 2. Passo, identificar o tubo de coleta sanguínea com o nome completo e data de nascimento, se não souber colocar a idade, em hospitais verificar quadro de enfermagem, pulseira de identificação, em ambiente laboratoriais, sempre verificar identidade do paciente. 3. Passo, verificar se o paciente estar de acordo, tempo adequado de jejum caso precise, se for fezes e urina, se coletor em recipiente correto, paciente esta de forma adequada ao se sentar, se não corrija- o, para o procedimento de coleta. 4. Passo, verificar o pedido medico, quais exames precisam ser coletado, com todos os matérias separados, lavar as mãos, calçar as luvas e verificar o acesso da veia, para puncionar o paciente, bem como verificar locais. 5. Passo, verificar sempre as veias de dobras de cotovelos, veias mais calibrosas, sendo de acesso mais fácil, possuindo um fluxo de sangue maior, no meio temos a mediana, a cefálica no canto superior, e a superior basílica, geralmente, a basílica é a que acaba sendo escolhida. Caso não achar verificar o acesso de mão, pode doer mais, e sendo necessário uma agulha específica, só escolher na mão em casos da região das dobras do cotovelo estiver impossibilitada a coleta. Não bater na veia dar tapinhas nunca, não pode coletar em veias que o paciente recebe terapias intravenosa, e área de queimaduras, hematomas, dar alteração na amostra, 6. Passo, selecionou a veia, escolher a agulha para a região e a seringa específica, com algodão umedecido com álcool, limpar de cima para baixo, sem voltar para trás, levantar a mão com algodão e descer novamente, podemos está usando agulha calibre 22g ou 21g. 7. Passo, garrotear 4 dedos do local aonde vou puncionar, pedir que o paciente feche suavemente a mão no momento da coleta, esperar o álcool secar um pouco, sem soprar, e sem passar algodão seco. 8. Passo, colocar a agulha na seringa, se certificar que está bem encaixada, tirar o protetor da agulha, puxar o embolo da seringa, para tirar o vácuo, e a dureza, coloque o álcool umedecido no garrote para melhor agilidade, introduzir a agulha na veia com calma, leveza, bisel para cima, com o dedo indicador e o do meio você pode apoiar a seringa, sem mexer, após coletar o sangue ainda com a agulha no braço sem moxer -lá, com a outra mão vazia, tire o garrote, pegue o algodão umedecido de lá e tire a seringa com algodão em cima. 9. Passo, pegue o tubo de coleta, já identificado com os dados do paciente, faça a transferência para o tubo, coloque lateralmente suavemente, colocar no braço do paciente curativo pós coleta. 10. Passo, descarte agulha e seringa em materiais perfuro cortante. 3.2 FARMÁCIA DE DISPENSAÇÃO, MATERIAIS ODONTOLÓGICO Após a montagem do POP, me dirigir para a Farmácia de dispensação, aonde tem vários materiais odontológico, um balcão aonde fica as canetas, uma geladeira de materiais que precisam dessa refrigeração, prateleiras para organização da dispensação. Um local aonde os alunos de odontologia precisam para procedimentos cirúrgico ou limpeza dentária, o incentivo para os acadêmicos de farmácia, aprendendo sobre dispensação de medicamentos, maneira correta de se portar em um âmbito de muitos profissionais. 3.3 LABORATÓRIO, ATENDIMENTO AOS PACIENTES, DIA 2° Estágio realizado no dia 11 de outubro, iniciamos assistindo ao professor no atendimento ao paciente e respectivos exames, em auxilio ao professor, tinha um aluna ajudando no procedimento, como identificar tubo de coleta, com o nome completo e data de nascimento do paciente, anotando valores de glicemia, pressão, cronometrando o tempo, fazendo a ficha de exames do paciente, tempo de coagulação, aonde se faz em um tubo de ensaio, aferição de pressão, o resultado somava e dividia por 2, para fazer a prova do laço, tempos de coagulação, ao final lavei as vidrarias. Logo depois, o professor Flávio passou um vídeo, sobre coagulograma, bem como reconhecer as técnicas realizada pelo orientador na realização dos exames, fala de hemostasia, sendo primária e secundária, quando o paciente tem algum problema na hemostasia, dizemos que a doença que ele tem é uma púrpura, na secundária, podemos dizer que é uma coagulopatias. E clinicamente conseguimos fazer uma distinção entre as duas, em uma deficiência plaquetária, se estabelece uma doença hemorrágica chamada purpura, como sangramento característico, é a petecas, equimose, gengívorragias, epistaxe, sangramento gastrointestinal e o sangramento em sistema nervoso central, as petecas pode aparecer tanto na mucosa oral, como também por toda a mucosa do trato gastrointestinal, a equimose, se apresenta como uma mancha diferente um pouca das petecas, são um pouco maiores, mais arrochiada, tendo mais ou menos um centímetro de diâmetro, o sangramento coagulopatia muda não tem mais peteca, equimose, a gengivorragia, tem com sangramento característico o hematoma ou as hemartroses, o hematoma já é um sangramento em tecido mais profundo, mais extenso, as hemartroses é um sangramentopara dentro das articulações, dão comuns em joelhos e em cotovelos, na tentativa de eliminar esse sangue extravasado, um macrófago ativado desencadeia um processo inflamatório crônico. A hemostasia primária, a elaboração laboratorial é feita, com a avaliação das plaquetas, bem como, sua morfologia, contagem de plaquetas, novos parâmetro e tempo de sangramento, sempre avaliada pelo o numero e a função. A contagem de plaquetas é muito importante, ela pode definir se o paciente tem, trombocitopenia, se estão normais ou se tem, trombositose, sempre é bom fazer a avaliação em lâmina, comparando com a contagem do aparelho, para nunca ocorrer erro. Temos novos parâmetro plaquetário, o PLT contagem de plaquetas, VPM volume plaquetário médio, PDW distribuição do volume plaquetário médio, PCT plaquetócrito, P-LCR relação de macroplaquetas, IRF franção de plaquetas reticuladas. Ainda na hemostasia primária, faz se o tempo de sangramento, temos que ter bastante atenção e cuidado, sobre a técnica que deve ser utilizada, a técnica de Ivy, aplicamos na antebraço, manter a pressão, de 40mm, utilizando um manômetro, logo a baixo do cotovelo, na qual não aja nenhuma veia visível, fazer assepsia do local escolhido, e com uma lancheta própria para o TS, fazer três incisões, de aproximadamente um centímetro entre cada incisão, em 30 e 30 minutos, bem devagar, colocar o papel de filtro e absorver e tirar, até que pare o sangramento, cessou o e ai teremos o tempo de sangramento, um tempo de um a sete minuto, depende do laboratório, estabelecer sua referência. Quando o paciente estar com quadro característico de purpura, o tempo de sangramento não deve ser realizado, por que pode não parar, posso fazer uma punsão venosa, fazer a contagem de plaquetas, e saber se esta normal, baixa ou alta, como conclusão, podemos ver que os laboratórios, tem uma dificuldade imensa, para realizar o diagnóstico de purpura. A hemostasia secundária, temos a cascata da coagulação, podemos imaginar três, a in vitro, in vivo, seja ela cascata de coagulação para o tempo de TP e TTP, tempo de prontonbina e tempo de tromboplastina parcial. O processo hemostático in vivo, requer a formação de um tampão de plaquetas e fibrina no local da lesão vascular, bem como a permanência de substâncias procoagulantes ativadas nesse processo no sítio da lesão. O controle da coagulação sanguínea é realizado por meio de reações procoagulantes em superfícies celulares específicas e localizadas, evitando a propagação da coagulação no sistema vascular. Uma análise crítica do papel das células no processo hemostático permite a construção de um modelo da coagulação que melhor explica hemorragias e tromboses in vivo. O modelo da coagulação baseado em superfícies celulares substitui a tradicional hipótese da "cascata" e propõe a ativação do processo de coagulação sobre diferentes superfícies celulares em quatro fases que se sobrepõem: iniciação, amplificação, propagação e finalização. O modelo baseado em superfícies celulares permite um maior entendimento de como a hemostasia funciona in vivo e esclarece o mecanismo fisiopatológico de certos distúrbios da coagulação. Tempo de protombina, é um exame usado para determinar a tendência de coagulação do sangue. O tempo de protrombina normal é de cerca de 11 a 14,6 segundos. Quanto maior for o TP, menor será a concentração de protrombina no sangue. O TP mede o fator VII, X, V, II, I. O que vamos analisar, o princípio do teste, que seria a cascata da coagulação in vitro para o TP, e como vai ser liberado o resultado do TP, levando em conta, se o paciente usa ante coagulante oral, e se ele não usa. O tempo de tromboplastina TTP, O exame que avalia a coagulação sanguínea. Quando há um foco de sangramento no corpo, os fatores de coagulação vão até lá e formam um coágulo que impede que aquele local volte a sangrar. Logo, a coagulação sanguínea é responsável por evitar novos sangramentos, exame realizado paralelamente ao teste de coagulação. O exame é importante nos pré-operatórios, para diagnosticar tendências hemorrágicas. Analisa-se sangue extraído da veia do braço, ou por punção do dedo, do lóbulo da orelha, ou do calcanhar, tempo gasto para obter os resultados: 5 a 10 minutos, mede a efetividade do tratamento com heparina, e as deficiências dos fatores de coagulação VII e XIII. entre 25 a 36 segundos, para a formação de um grumo de fibrina, são valores normais, tempo prolongados podem indicar o uso de anticoagulantes, como a heparina, fibrinólise ou presença de produtos de degradação da fibrina. São valores anormais. 3.4 LABORATÓRIO, COLETA, PALESTRA E VIDEO, DIA 3° Realizado no dia 24 de outubro, Começamos esse dia, assistindo ao professor no atendimento ao paciente e respectivos exames, em auxilio ao professor, ajudei com todo o procedimento dessa vez com bastante atenção, aprendendo colocando em prática o passo a passo, como identificar tubo de coleta, com o nome completo e data de nascimento do paciente, anotação valores de glicemia, pressão, cronometrando o tempo, fazendo a ficha de exames do paciente, tempo de sangramento, prova do laço, finalizei com o tempo de coagulação, aonde se faz em um tubo de ensaio, segurando firma com uma mão, de meia em meia hora, inclinar um pouco o tubo até a completa coagulação. 3.5 SALA DE ATENÇÃO FARMACÊUTICA, PALESTRA E VIDEO Após o atendimento ao paciente, o coordenador Adaias, levou-nos a sala de atenção farmacêutica, sala de estudos, eu uma palestra sobre, a importância da coleta bem sucedida, e também os atos de erros que podem causar, tempo de realização do exame de glicemia, sem poder demorar muito, e dar um resultado falso, de 1 a 2 horas após coleta, faz-se a utilização do fluoreto, que retarda o de glicemia ser consumida pelas as proteínas, o tempo que cria a cascata de coagulação, de 12 a 14:30, pra soltar a cascata de coagulação caso necessário, colocar em 30° em manho maria. Apresentou os quatro tipos de amostras principais, a EDTA, anticoagulante, faz com que tem o sangue total, conserva as células sanguínea, da série vermelha e série branca, faz- se hemograma, VHS e contagem de plaquetas, frasco cor lilás. O fluoreto, como citado a cima, com as funções de inibidor glicótico e anticoagulante, respectivamente, esses compostos são utilizados para análises que incluem dosagem de glicose. cor cinza, citrato de sódio que é utilizado com objetivo de estimular a coagulação, cor azul. Relatou com pouco como ocorreu o processo inflamatório, ainda dentro da cascata de coagulação, a inflamação ou processo inflamatório é uma reação do organismo a uma infecção ou lesão dos tecidos, em um processo inflamatório a região atingida fica avermelhada e quente. Isso ocorre devido a um aumento do fluxo de sangue e demais líquidos corporais migrados para o local. Na área inflamada também ocorre o acúmulo de células provenientes do sistema imunológico (leucócitos, macrófagos e linfócitos), com dor localizada mediada por certas substâncias químicas produzidas pelo organismo. No processo, os leucócitos destroem o tecido danificado e enviam sinais aos macrófagos, que ingerem e digerem os antígenos e o tecido morto. Em algumas doenças esse processo pode apresentar caráter destrutivo. https://pt.wikipedia.org/wiki/Infec%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Leuc%C3%B3citos https://pt.wikipedia.org/wiki/Macr%C3%B3fagos https://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADgenos O processo inflamatório caracteriza-se como um mecanismo de defesa do organismo, e esta defesa constitui na ação de destruir, diluir e isolar o agente agressor, além de que inicia o processo de cicatrização e regeneração deste tecido que foi lesionado. A inflamação pode lesar o próprio organismo de uma maneira mais nociva que o próprio agente agressor, e um exemplo disto é a artrite reumatoide na medicina humana e algunstipos de pneumonia. A inflamação pode também ser considerada como parte do sistema imunitário, o chamado sistema imune inato, assim denominado por sua capacidade para deflagrar uma resposta não-específica contra padrões de agressão previamente e geneticamente definidos pelo organismo agredido. Esta definição se contrapõe à da imunidade adquirida, ou aquela onde o sistema imune identifica agentes agressores específicos segundo seu potencial antigênico. Nesse último caso, o organismo precisa entrar em contato com o agressor, identificá-lo como estranho e potencialmente nocivo e só então produzir uma resposta. Ao final passou um vídeo sobre a interpretação de hemograma, e sobre o coagulograma para quem não tinha assistido ainda ele. O vídeo fala sobre o que avalia o hemograma, para que serve, para assim conhecermos mais as células nele citado. O hemograma avalia as células, do sangue, de um paciente, primeiro avalia função hematológica. Os glóbulos vermelhos, hemácia, hematócrito, os globos brancos, leucócitos, plaquetas. Os glóbulos vermelhos responsável por transporte de oxigênio, pela circulação e assim distribuir, os glóbulos brancos, estão envolvidos, com a defesa do corpo humano, produzindo anticorpo contra parasitas, vírus e bactéria, e as plaquetas estar ligada a coagulação hemostasia. Podemos ver no hemograma, como como cita no vídeo como suas formas, o neutrófilo, combate as bactérias. Ocorrendo uma infecção bacteriana, a medula óssea aumenta a sua produção, fazendo com que sua concentração sanguínea se eleve, quando temos um aumento do número de leucócitos totais, causado basicamente pela elevação dos neutrófilos, estamos diante de um provável quadro infeccioso bacteriano. Por isso, assim que o processo infeccioso é controlado, a medula reduz a produção de novas células e seus níveis sanguíneos retornam rapidamente aos valores basais. Pode ocorrer neutrofilia, é o aumento de neutrófilos, ou neutropenia, é redução de neutrófilos. Linfócitos, são células jovem, responsável pela criação de anticorpos, fazem o reconhecimento de organismos estranhos, iniciando o processo de ativação do sistema imune. E as células que iniciam o processo de rejeição nos transplantes de órgãos. Os monócitos são leucócitos circulantes. São ativados tanto em processos virais quanto bacterianos. Quando ocorre uma invasão no sistema humano por algum invasor, o sistema imune encaminha os monócitos para o local infectado. Se ativa, transformando-se em https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imunit%C3%A1rio https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imune_inato https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imune_inato https://pt.wikipedia.org/wiki/Gen%C3%A9tica https://pt.wikipedia.org/wiki/Organismo https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_imune_adaptativo https://pt.wikipedia.org/wiki/Antig%C3%AAnio macrófago, uma célula capaz de “comer” micro-organismos invasores. Quando o numero de monócitos se eleva, pode ser que tenha ocorrido alguma infecção, no caso crônica. Os eosinófilos tem basicamente quase a mesma função dos monócitos, em questão do combater de parasitas e também mecanismo da alergia, os basófilos se manifesta no caso de processos alérgicos e estados de inflamação crônicos. As plaquetas são fragmentos de células responsáveis pelo início do processo de coagulação. Quando acontece uma lesão, as plaquetas se agrupam e formam um trombo, a fim estancar o sangramento. 3.6 LABORATÓRIO, EXAME HEPATITE C, DIA 4° No quarto dia, realizado no dia 27, ficamos à espera de um paciente que não foi possível comparecer, o professor orientador, sugeriu a realização do exame de hepatite c, com um auxílio de uma dubla de aluno, para coletarem um no outro. Após todo o procedimento de coleta, das fases, pré-analítica, analítica, como desenvolvimento da fase da pós- analítica, dentro de um tubo de ensaio colocar o sangue lateralmente, e esperar um pouco coagular, depois em outro tubo de ensaio, colocar água destilada do mesmo tanto do sangue, após colocar na centrífuga um do lado do outro, marcar 5 minutos, botão esquerdo colocar até 3000 rpm. Para realizar o exame com o auxílio de uma micropipeta, pegar 20 de soro do sangue em um HCV aparelho de exame de hepatite c. 2gotas de HCV. Se der no C negativos, T positivo. Ao final do estágio, ficamos responsável por manter a ordem do ambiente, como organizar materiais, em seus devidos lugares, limpeza do ambiente, lavagem das vidrarias e esterilização, juntamente como a entrega d exames dos pacientes. 4. CONCLUSÃO Na Faculdade, devido o estágio, tivemos contato com técnicas e teorias aplicado as atividades que vamos exercer dentro da profissão escolhida, como muitas vezes não compreendemos, falta-nos a experiencia, a prática, técnicas de aplicação. Por isso, o estágio vem ajudar, para que eu possa ampliar minha visão, aperfeiçoar minhas maneiras de conhecimentos, agora me sinto preparada, possuindo uma visão mais crítica, que é ser um profissional da saúde, por meio deste estágio de programa estratégicos, como saber lhe dar com o trabalho em equipe, aprende que é uma profissão que exige confiança em se próprio, trabalhar por gostar, mais ter em seus ombros, o peso de uma vida, se doar, saber lhe dar com todas as críticas, delas construir seus pilar, saber se portar em determinada eventualidades. Bem como, tivemos objetivos alcançados, acadêmicos que já sabe coletar de maneira correta, conhece todas as células humanas, sabe realizar exames, aonde no futuro, saberemos fazer o que vem por vim, no decorrer do estágio foi quebrado a barreira do medo de segurar uma seringa, de furar uma pessoa, quebrando o gelo de muitos inclusive o meu, nos dando uma visão, se vendo no âmbito profissional e se lembrando desse dia, o dia em que fiz tudo pela primeira vez, o dia em que pude errar, por que estava aprendendo, aquele dia passou, agora sim me sinto preparada, para a futura profissão a seguir, aonde seguirei todos os passos, guardado na memória, para que não venha me prejudicar mais a frente. O estágio de programas estratégicos, é elaborar um ambiente de trabalho, colocando em pratica tudo estudado, foi isso que a instituição fez, nele coloquei em pratica o passo a passo, de uma coleta, tendo conhecimento de como atender um paciente bem, adquirir nesse planejamento estratégico, seguir caminhos rumo aos meus objetivos, visualizei oportunidades de aprender e agarrei, transformei meus medos, ameaças em uma grande oportunidade, trago para mim, a capacidade de apontar a direção aonde devo seguir, se lembrando de todos o processo, a chance de errar é mínima, podemos ver que ainda falta muita coisa para o planejamento da Faculdade concluir, até lá vejo como mais uma chance de se desenvolver, vendo a capacidade de um planejamento estratégico dentro da farmácia. 5.ANEXOS Local de atendimento ao paciente, temos a mesinha armário para guardar materiais de coletas, aonde colocamos os materiais que precisa para o bem como tubos de coleta, seringas, procedimento com o paciente, tem cadeira para agulhas, álcool, algodão e outros. acomodar o paciente e o local de colocar o braço. Homogeneizador de soluções Micropipetas Mesa aonde fica todos os materiais necessário, para o exame, própria para isso Centrífuga Geladeira da farmácia de dispensação, Guardar medicamentos que necessitamde, refrigeração Prateleiras aonde fica os materiais odontológico, para manter a organização Este é o balcão de atendimento aos alunos, eles veem pegar o que precisa, existe alguns materiais que necessitam ser monitorado, anotado em um caderno o nome de quem pegou, e ao final assinar também, ao ficar lá fica sendo responsável por manter a organização. Ao final da quarta aula fizemos um exame de hepatite c, realizado com o soro do sangue do paciente, no caso de um colega, ao aparecer a lista no c é negativo no T positivo 6. REFERÊNCIAS FERREIRA, Claudia, SOUSA, Marinez, DUSSE, Maria. CARVALHO, Maria. O novo modelo da cascata de coagulação baseado nas superfícies celulares e suas implicações. Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-84842010000500016>. Acesso em 27 de outubro de 2020. Disponívelem:<https://pt.wikipedia.org/wiki/Tempo_de_protrombina#:~:text=Em%20outras %20palavras%2C%20%C3%A9%20um,que%20exclusivamente%20o%20fator%20VII>. Acesso em 28 de outubro de 2020. Disponível em:< https://labiexames.com.br/exame/tempo-de-tromboplastina-parcial-ativado>. Acesso em 29 de outubro de 2020. Disponívelem:<http://www.splabor.com.br/blog/centrifuga-2/centrifuga-para-laboratorio- resultados-sao-obtidos-apos-rotacoes-de-alta velocidade.com.br>. Acesso em 30 de outubro de 2020. Disponível em:< https://www.boasaude.com.br/exames-de-rotina/t/87/view/tempo-parcial-de- tromboplastina-ativada-codigo-amb-4030463-9.html>. Acesso em 30 de outubro de 2020. Disponívelem:https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/coletavenosa/#:~:text=Veja%20abaixo %20o%20que%20significa,a%20coagula%C3%A7%C3%A3o%20do%20sangue%20coletad o>. Acesso em 30 de outubro de 2020. http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_serial&pid=1516-8484&lng=en&nrm=iso http://www.splabor.com.br/blog/centrifuga-2/centrifuga-para-laboratorio-resultados-sao-obtidos-apos-rotacoes-de-alta%20velocidade.com.br http://www.splabor.com.br/blog/centrifuga-2/centrifuga-para-laboratorio-resultados-sao-obtidos-apos-rotacoes-de-alta%20velocidade.com.br https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/coletavenosa/#:~:text=Veja%20abaixo%20o%20que%20significa,a%20coagula%C3%A7%C3%A3o%20do%20sangue%20coletado https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/coletavenosa/#:~:text=Veja%20abaixo%20o%20que%20significa,a%20coagula%C3%A7%C3%A3o%20do%20sangue%20coletado https://blog.diagnosticosdobrasil.com.br/coletavenosa/#:~:text=Veja%20abaixo%20o%20que%20significa,a%20coagula%C3%A7%C3%A3o%20do%20sangue%20coletado