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RELATORIO ASSISTENCIA FARMACEUTICA

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GRUPO KROTON EDUCACIONAL FACULDADE DE MACAPÁ – FAMA COORDENAÇÃO ACADÊMICA CURSO DE FARMÁCIA FAMA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MICHELE ROZANA DOS SANTOS MENEZES
Macapá 2018
GRUPO KROTON EDUCACIONAL FACULDADE DE MACAPÁ – FAMA COORDENAÇÃO ACADÊMICA CURSO DE FARMÁCIA FAMA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA
RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
MICHELE ROZANA DOS SANTOS MENEZES
Relatório Final de Atividades de Estágio Supervisionado apresentado como exigência para conclusão do Curso de Farmácia da Faculdade de Macapá sob supervisão da Prof. Msc., Farmacêutica Ana Paula Maues e orientação do . Prof. Msc., Farmacêutico CRF- 464 Ranggel Carvalho Simôes.
Macapá 2018
SÚMARIO
1	INTRODUÇÃO ...................................................................................	3
2	REFERENCIAL TEÓRICO.................................................................	4
3	OBJETIVO ..........................................................................................	6
3.1	OBJETIVO GERAL..............................................................................	6
3.2	OBJETIVOS ESPECIFICOS...............................................................	6
ATIVIDADES DESENVOVIDAS E ESTRUTURA DO CAMPO .........	7
DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA...................	7
4.2	UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE...........................................................	7
4.3	ORGANOGRAMA DO LOCAL DE ESTÁGIO....................................	8
4.4	FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES......................................................	8
7	RESULTADOS E DISCUSSÕES .......................................................	9
8	CONCLUSÃO	10
9	PARECER DO SUPERVISOR DE CAMPO........................................	11
REFERÊNCIAS.	12
APÊNDICES ...................................................................................................	13
1 INTRODUÇÃO
De acordo Pinto, Vanuza (2016) a assistência farmacêutica no Brasil vem ganhando força com o passar dos anos. Com a Política Nacional de Medicamentos, publicada em 1998, o conceito de assistência farmacêutica assume a definição apresentada nesta política como sendo: Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos.	A	assistência	farmacêutica,	assim	concebida,	apresenta componentes com aspectos de natureza técnica, científica e operativa, integrando-os de acordo com a complexidade do serviço, necessidade e finalidades. Sua inter-relação sistêmica procura-se apresentar no ciclo da assistência farmacêutica.
Conforme Oliveira, et. al (2010) o que tange à organização e ao financiamento da Assistência Farmacêutica no âmbito do SUS, percebem-se duas realidades um tanto quanto distintas. A primeira diz respeito à importância da base legal que consolida e estrutura a Assistência Farmacêutica, contribuindo para uma melhor organização desta nos municípios e a segunda está relacionada ao fato de que, na realidade, Assistência Farmacêutica passa por vários problemas de ordem organizacional e financeira que comprometem o acesso dos usuários aos medicamentos necessários para a sua terapêutica.
Os profissionais farmacêuticos que trabalham em unidades de saúde devem se responsabilizar pela gestão dos medicamentos seguindo o ciclo da Assistência Farmacêutica, ou seja, é o farmacêutico quem deve selecionar os medicamentos essenciais; programar ou planejar as necessidades de aquisição dos medicamentos, distribuição e controle do uso que deve ser racional.
Também faz parte da gestão do farmacêutico o controle dos dados necessários para as agências e órgão governamentais (IVAMA, MALDONATO, 2004).
2 REFERENCIAL TEÓRICO
Sistema Único de Saúde (SUS) tem redesenhado os contornos da atenção à saúde no País. Nesse sentido, a Política Nacional de Medicamentos (PNM) e a Política Nacional de Assistência Farmacêutica (PNAF), como parte essencial da Política Nacional de Saúde, constituem instrumentos fundamentais para a efetiva implementação de ações capazes de promover a melhoria das condições de assistência sanitária à população. Dentre as diretrizes da PNAF, destacam-se: a garantia de acesso e de equidade às ações de saúde incluindo, necessariamente, a assistência farmacêutica; o desenvolvimento, a valorização, a formação, a fixação e a capacitação de recursos humanos; a promoção do uso racional de medicamentos, por intermédio de ações que disciplinem a prescrição, a dispensação e o consumo; a manutenção de serviços de assistência farmacêutica na rede pública de saúde, nos diferentes níveis de atenção, considerando a necessária articulação e a observância das prioridades regionais definidas nas instâncias gestoras do SUS e a qualificação dos serviços de assistência farmacêutica existentes, em articulação com os gestores estaduais e municipais, nos diferentes níveis de atenção. (CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ, 2006).
A Lei Orgânica de Saúde (Lei 8080/90), que dispõe sobre a política de saúde no país, remete à necessidade da implantação de uma Política Nacional de Medicamentos, centrada nas ações de Assistência Farmacêutica integral, como uma das condições estratégicas para a efetiva implementação do SUS
Segundo a Portaria ° 3916/98-Política Nacional de Medicamentos a assistência Farmacêutica é um grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade. Envolve o abastecimento de medicamentos em todas e em cada uma de suas etapas constitutivas, a conservação e controle de qualidade, a segurança e a eficácia terapêutica dos medicamentos, o acompanhamento e a avaliação da utilização, a obtenção e a difusão de informação sobre medicamentos e a educação permanente dos profissionais de saúde, do paciente e da comunidade para assegurar o uso racional de medicamentos.
Conforme o Conselho Federal de Farmácia (2018) os medicamentos são a intervenção terapêutica mais utilizada e constituem uma tecnologia que
exerce alto impacto sobre os gastos em saúde. Portanto, é fundamental ao Sistema único de Saúde (SUS) que o processo de sua incorporação esteja baseado em critérios que possibilitem à população o acesso a medicamentos mais seguros, eficazes e custo-efetivos, para atendimento aos principais problemas de saúde dos cidadãos brasileiros, conforme sendo, o SUS conta
com uma lista de medicamentos que é a Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) sendo uma lista de medicamentos que atende às necessidades de saúde de prioridade da população do país, o RENAME é o guia da Assistência Farmacêutica no SUS.
Para a distribuição dos medicamentos da RENAME, contamos com o Departamento de Assistência Farmacêutica (DAFA) que é o órgão responsável municipal,	para	que	essa	distribuição	e	controle	de	medicamentos disponibilizado pelo SUS seja feito de modo organizados e sem desperdícios , conta-se com o Sistema Nacional de Gestão da Assistência Farmacêutica (HÓRUS) QUE funciona através do abastecimento do sistema, onde ficam catalogados todos os medicamentos que o RENAME disponibiliza mostrando sempre o quantitativo, lote, data de vencimento dos mesmos, assim a partir do momento em que medicamentos saem para as Unidades Básicas de Saúde (UBS), tudo fica armazenado no sistema dizendo para que UBS foi, o quantitativo e o tipo de medicamento, fazendo assim com se tenha um controle de tudo o
que se tem em estoque, de tudo que está perto do vencimento, evitando assim o desperdício,o sistema também é abastecido quando medicamentos chegam (MINISTERIO DA SAÚDE,2006)
Os avanços alcançados pelo SUS desde a sua criação são inegáveis e signicativos, torna-se cada vez mais premente, no contexto do século XXI, contudo, há a necessidade de superar a intensa fragmentação das ações e dos serviços de saúde e qualificar a gestão do cuidado (BRASIL, 2010
3 OBJETIVOS
3.1 OBJETIVO GERAL
Conceituar a Assistência Farmacêutica de acordo com suas diretrizes, aprendendo sobre as etapas que envolvem todo processo para a chegada do medicamento e atendimento de saúde a população, conhecendo também as obrigações e deveres que envolvem o profissional para a realização com êxodo da assistência.
3.2 OBJETIVO ESPECIFICO
· Descrever a Promoção da Saúde, realizada através da Assistência Farmacêutica;
· Conhecer partes do ciclo de Assistência Farmacêutica na prática;
· Aprender sobre o Departamento de Assistência Farmacêutica (DAFA) e Unidade Básica de Saúde (UBS) e suas competências.
4 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
4.1 DEPARTEMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (DAFA)
1º DIA	Apresentação	do	local,	atividades	exercidas	e colaboradores;
2º DIA	Funcionamento e fundamentos do Hórus;
3º DIA	Separação de Mapas com medicamentos solicitados pela UBS;
4º DIA	Reconferência dos mapas antes da distribuição para UBS;
5º DIA	Entrada de medicamentos no sistema Hórus e conferência dos lotes e produto;
6º DIA	Separação de medicamentos solicitados por cautela judicial;
7º DIA	Contagem dos medicamentos de controle especial;
8º DIA	Entrega dos pedidos para as UBS;
9º DIA	Separação de Mapas;
10º DIA	Inventario dos correlatos.
4.2 UNIDADE BASICA DE SAÚDE (UBS)
1º DIA	Apresentação	do	local,	atividades	exercidas	e colaboradores;
2º DIA	Dispensação de Medicamentos;
3º DIA	Organização da Farmácia;
4º DIA	Contagem dos medicamentos disponíveis;
5º DIA	Dispensação dos Medicamentos com receita;
6º DIA	Controle da validade dos medicamentos;
7º DIA	Verificação da quantidade de medicamentos dispensados na semana;
8º DIA	Explicação sobre o uso racional de medicamentos para pacientes na hora da dispensação;
9º DIA	Inventario das quantidades saídas no mês;
10º DIA	Dispensação de correlatos para os setores da UBS (curativo, odontologia, entre outros)
4.3 ORGANOGRAMA DAS ATIVIDADES
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
4.4 FLUXOGRAMA DE ATIVIDADES
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
7. RESULTADOS E DISCUSSÕES
O	gerenciamento	cuidadoso		dos	medicamentos	está	diretamente relacionado com a habilidade da nação em lidar com os problemas de saúde pública. Contudo, muitos sistemas de saúde e programas têm dificuldade em alcançar estas metas, porque não entenderam como os medicamentos essenciais, utilizados para salvar vidas e melhorar a saúde, serão gerenciados, providos e utilizados. A compra e a distribuição dos medicamentos podem ser caras. A falta de medicamentos, seu uso não apropriado e a aquisição de medicamentos desnecessários e de baixa qualidade, entretanto, encarecem ainda mais o processo, pois, além de desperdiçarem recursos não previnem as doenças que podem levar à morte. Como os medicamentos são importantes e os recursos tão limitados, os gerentes do sistema de saúde pública buscaram formas de melhorar o seu fornecimento e a sua utilização, minimizando os custos, criando o Ciclo da Assistência Farmacêutica que representa o fluxo de atividades que devem ser articuladas para garantir que o medicamento certo, de boa qualidade, esteja sempre disponível para ser utilizado pelo paciente. O Ciclo enfatiza a relação entre as atividades de seleção, aquisição, distribuição e utilização dos medicamentos, as quais são nutridas por um sistema de gerenciamento de apoio bem estabelecido. Todo o Ciclo deve estar apoiado em um aparato político e legal, que deve manter o compromisso de provisão dos medicamentos. Cada componente do Ciclo depende das etapas anteriores e contribui	para	a	viabilidade	da	seguinte.	(CONSELHO	FEDERAL	DE FARMÁCIA,2002)
Podemos perceber que ainda se enfrenta muitas dificuldades na Saúde na parte da Assistência Farmacêutica algumas delas puderam ser de certa forma observadas no estágio supervisionado as quais são a ampliação do acesso e garantia o uso racional de medicamentos, integração da assistência farmacêutica às demais políticas de saúde, otimização dos recursos financeiros existentes, incorporação em tempo integral do farmacêutico na rede municipal de saúde, desenvolvimento e capacitação dos recursos humanos para implementar a assistência farmacêutica e tornar a gestão eficiente são alguns dos desafios colocados.
8. CONCLUSÃO
A realização deste estágio possibilitou que nós futuros profissionais visualizassem de forma sistêmica o ciclo de Assistência Farmacêutica no qual futuramente estaremos inseridos, compreendendo a dinâmica e a importância de cada uma de suas etapas, para que, como resultado, se tenha um acesso de qualidade a medicamentos essenciais.
Notou-se que a inserção do profissional farmacêutico é indispensável e precisa ser incentivada constantemente no Sistema Público de Saúde (UBS), sendo que aos poucos a necessidade da presença deste profissional vem sendo reconhecida, especialmente nas UBSs, o que pode proporcionar maior qualidade aos processos de seleção, bem como as outras ações envolvidas na Assistência Farmacêutica.
9 PARECER DO SUPERVISOR DE CAMPO
Assinatura do (a) Supervisor (a)
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CONSELHO FEDERAL DE FARMACIA. Rename 2002 e o ciclo gerencial de Assistência	Farmacêutica	.2002.	Disponível	em:< http://www.cff.org.br/userfiles/file/pdf/2002_4.pdf>. Acesso em 19 nov. 2018.
	CONSELHO
	REGIONAL
	DE	FARMACIA	DO
	PARANÁ.	Assistência
	Farmacêutica
	no
	SUS.	(2006).
	Disponível	em:<
http://www.cff.org.br/userfiles/Manual%20SUS_internet.pdf>.	Acesso	em	19 nov. 2018
PINTO, Vanuza. Armazenamento e distribuição de medicamentos também merecem	cuidado.	(2016).	Disponível	em:< https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_docman&view=download&cat egory_slug=serie-uso-racional-medicamentos-284&alias=1540armazenamento- e-distribuicao-o-medicamento-tambem-merece-cuidados-0&Itemid=965>.
Acesso em 19 nov. 2018
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Nº. 2.981, de 26 de novembro de 2009. Aprova o Componente Especializado da Assistência Farmacêutica. 2009
BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria 971, de 3 de maio de 2006. Aprova a Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares (PNPIC) no Sistema Único de Saúde. Disponível em < http://portal.saude.gov. br/portal/ arquivos/pdf/PNPIC.pdf>, Acesso em 20 de nov de 2018.
MINISTERIO DO PLANEJAMENTO.UBS Unidade Básica de Saúde. 2018 . Disponivel	em:<http://www.pac.gov.br/infraestrutura-social-e-urbana/ubs- unidade-basica-de-saude>	.	Acesso	em	21	nov.2018.
BRASIL,	Ministério	da	Saúde,	SCTIE,	Departamento	de	Assistência Farmacêutica. Aquisição de Medicamentos para a assistência Farmacêutica no SUS, Orientações Básicas. 1ªed.Brasília.2006c.98p.
BRASIL, Ministério da Saúde, SCTIE, Departamento de Assistência Farmacêutica. Assistência Farmacêutica na Atenção Básica SUS, Orientações básicas. 1ªed.Brasília.2006d.56p
APÊNDICE A – FOTOS DA ESTRUTURA DO DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA (DAFA)
FIGURA 1- Estocagem de Medicamentos e Correlatos
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 2- Estoque dos medicamentos e correlatos fracionados
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 3- Medicamentos vencidos
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 4- Medicamentos e correlatos que serão enviados para UBS
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
APÊNDICE B – FOTOS DA ESTRUTURA DA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
FIGURA 5 – Balcão de dispensação
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 6 – Armários com correlatos para dispensação
Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 7 – Área da Farmácia
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)
FIGURA 8 – Medicamentos para dispensação
(Fonte: Acervo pessoal, 2018)

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