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Comandos Elétricos

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Acionamentos 
Eletroeletrônicos
Responsável pelo Conteúdo:
Prof. Esp. Alexandre Leite Nunes
Revisão Textual:
Prof.ª Me. Sandra Regina Fonseca Moreira
Comandos Elétricos
Comandos Elétricos
 
 
• Estudar o funcionamento de comandos elétricos.
OBJETIVO DE APRENDIZADO 
• Comandos Elétricos;
• Fusíveis;
• Disjuntor Industrial;
• Relé Térmico;
• Contator Industrial;
• Sinalização;
• Partida Direta de Motores.
UNIDADE Comandos Elétricos
Comandos Elétricos
Nos tempos atuais, os motores elétricos são dispositivos dos mais utilizados 
na indústria. Para que estes equipamentos possam funcionar de forma eficiente e 
segura, o sistema de acionamento é parte essencial no controle de máquinas e equi-
pamentos mecânicos que utilizam motores elétricos. Estes sistemas de acionamentos 
de controle para motores elétricos trifásicos sofreram consideráveis modificações 
nos últimos anos com o avanço no desenvolvimento de componentes eletroeletrô-
nicos para controle de sistemas de potência.
O acionamento elétrico controla os motores ou máquinas elétricas que são capazes 
de converter energia elétrica em mecânica. O sistema de controle ou comando 
elétrico garante que o trabalho produzido seja mantido para o maior aproveitamento 
da energia empregada. Este sistema de acionamento é composto basicamente por 
um motor elétrico, contatores, reles, CLP, meios de transmissão, entre outros.
Contator em 1924 pela Telemecanique: https://bit.ly/2RMfYPV e Painel elétrico completo 
para automatização de estações de tratamento de fluentes: https://bit.ly/3cs1FrE
Um sistema de comando elétrico é composto basicamente por:
• Controle: parte do comando responsável por controlar as contatoras, relés e 
demais componentes. Por norma, esta parte do comando é alimentada por uma 
tensão de 24 V; contém os fusíveis de proteção da parte de controle; e ainda 
pode conter um controlador lógico programável e outros dispositivos;
• Potência: parte do comando responsável por ligar e desligar os motores e equi-
pamentos de potência; controlados pelo comando elétrico; nesta etapa, fica o 
disjuntor de proteção do circuito de potência, relé térmico, e outros dispositivos.
A funções principais do controle de um motor são: partida, parada, direção de 
rotação, regulação da velocidade, limitação da corrente de partida, proteção mecânica, 
proteção elétrica.
Veremos a seguir detalhes dos componentes que compõem o comando elétrico.
Normas que regem a montagem de comandos/painéis elétricos – Normas brasileiras (ABNT):
• NBR-5459: Manobra e Proteção de Circuitos – Terminologia; 
• NBR-6146: Invólucros de Equipamentos Elétricos – Proteção; 
• NBR-6808: Conjunto de Manobra e Controle de Baixa Tensão Montados em Fábrica – CMF; 
• NBR-6148: Fios e Cabos com Isolação Sólida Extrudada de Cloreto de Polivinila para 
Tensões até 750 V sem Cobertura – Especificação.
8
9
Fusíveis
São dispositivos usados nas instalações elétricas, com a função de proteger os 
circuitos contra os efeitos de curto-circuito ou sobrecargas. São constituídos por um 
condutor de seção reduzida (elo fusível) em relação aos condutores da instalação, 
montados em uma base de material isolante. Quando submetidos a uma corrente 
com valor superior ao seu valor limite, o elo fusível rompe, protegendo o sistema.
Norma
Fusível
Fusível com indicação
do lado energizado,
após a queima
do mesmo
ABNT DIM ANSI UTE IEC
Figura 1
Figura 2 – Fusíveis D e NH - aR e gL/gG
Parafuo de ajuste: https://bit.ly/2VgvBkZ
Como dito anteriormente, os fusíveis possuem um componente que entra em 
fusão quando a corrente elétrica que circula pelo circuito em que foi inserido 
excede um valor pré-determinado por um intervalo de tempo específico, interrom-
pendo, assim, a alimentação nos condutores e, por consequência, nos circuitos 
e equipamentos alimentados. Os fusíveis estão presentes nas indústrias, oficinas, 
máquinas residenciais, equipamentos eletroeletrônicos, entre outros. Desta forma, 
podemos dizer que a principal finalidade do fusível é realizar a proteção dos dis-
positivos presentes em uma instalação, preservando o patrimônio e a integridade 
dos equipamentos, condutores, pessoas e animais, evitando danos, incêndios e a 
inutilização permanente dos equipamentos e alimentadores.
9
UNIDADE Comandos Elétricos
Os fusíveis são aplicados aos circuitos conforme características fundamentais 
divididas em corrente nominal, corrente de curto-circuito e tensão nominal, além de 
serem separados por características físicas. Os mais utilizados no mercado são os 
fusíveis NH e Diazed. Saber aplicar estes fusíveis com eficiência pode ser a diferença 
entre uma boa proteção e um incêndio que danifica todo o sistema e seus usuários.
Devemos dimensionar os fusíveis com vistas às seguintes características:
• Tensão Nominal: É o valor de tensão que pode ser aplicado ao fusível. Para 
aplicação em baixa tensão, os valores padrão são de 500 V para circuitos 
CA (corrente alternada) e de 600 V para circuitos CC (corrente contínua);
• Corrente Nominal: É o valor de corrente que o fusível suporta sem que seu ele-
mento fusível entre em fusão e interrompa a alimentação do circuito que esteja 
protegendo. Estes dados estão impressos no corpo do dispositivo;
• Corrente de Curto-circuito: É o valor máximo de corrente que pode percorrer 
o fusível com destino ao circuito protegido sem que ocorra a queima do fusível;
• Capacidade de Ruptura (kA): É a corrente que pode ser interrompida pelo 
fusível no circuito com segurança, e não depende da tensão máxima correspon-
dente à instalação.
Figura 3 – Valores de tensão e corrente do fusível
Os fusíveis estão subdivididos em três categorias, conforme a eficiência de operação 
e aplicações específicas:
• Fusíveis de Efeito Rápido: Utilizados em aplicações onde a carga (equipamento 
ou dispositivo ligado ao alimentador) apresenta picos de corrente, normalmen-
te cargas resistivas, por exemplo, lâmpadas, fornos elétricos, aquecedores, 
entre outros;
• Fusíveis de Efeito Retardado: Os fusíveis de efeito retardado são utilizados 
em circuitos nos quais a corrente de partida assume valores bem superiores 
aos que possuem nas condições normais de funcionamento, ou em situações 
onde ocorre sobrecarga momentânea dos circuitos, por exemplo, na partida de 
motores. Os motores, quando partem, exigem uma corrente extra para formar 
os campos eletromagnéticos, desta forma, se colocarmos um fusível do tipo 
rápido, ao ligarmos o motor, o fusível abriria. Os fusíveis retardados suportam 
por alguns segundos uma corrente maior do que a nominal, por exemplo, um 
motor comum, quando parte, consome 13A, e após atingir a rotação nominal, 
10
11
cai para 8ª. Esta diferença entre a partida e o funcionamento normal deve ser 
absorvida pelo fusível, desde que não ultrapasse o tempo limite em alta;
• Fusíveis de Efeito Ultrarrápido: São aplicados em circuitos nos quais 
alimentam circuitos eletrônicos ultrassensíveis constituídos por elementos 
semicondutores como tiristores, GTOs e diodos.
A seguir, vamos ver alguns tipos de fusíveis e suas características.
Fusíveis NH
 Estes fusíveis são compostos por uma base de fixação em material isolante, onde 
são fixados contatos tipo garras contendo molas que aumentam a pressão no encai-
xe. Suportam elevados níveis de corrente sem que haja rompimento de seu elo fusí-
vel. Indicados para circuitos nos quais ocorrem picos de corrente com cargas indutiva 
e capacitiva, como motores em geral.
Fusíveis tipo NH: https://bit.ly/2KdBbOG 
Base do fusível NH: https://bit.ly/2Ve5dIq 
Fusíveis DIAZED
Este fusível é composto por uma base de porcelana contendo um elemento 
metálico (elo fusível) no interior. Um dos lados do elo fusível está ligado ao terminal 
diretamente, e o outro, ao parafuso de ajuste, conforme imagem.
O parafuso de ajuste impede a substituição do fusível ideal para a aplicação por outro 
de maior ou menor capacidade. Para sua montagem, é utilizada uma chave especial.
O fusível é feito deporcelana, assim como seu suporte. Em seu interior existe 
areia especial que tem a função de interromper o arco elétrico e evitar explosões que 
possam ocorrer com a queima do fusível. Estes fusíveis podem ser de ação rápida, 
utilizados em circuitos onde não existem cargas, ou os do tipo ação retardada, nor-
malmente utilizados em circuitos contendo motores.
Diazed internamente: https://bit.ly/3agwoql 
Fusível DIAZED completo com base: https://bit.ly/34HzLVY 
Disjuntor Industrial
É um dispositivo de manobra mecânico utilizado para estabelecer, conduzir e 
interromper correntes sob condições normais do circuito, e interromper correntes 
sob condições anormais do circuito, como: curto-circuito, sobrecarga ou subtensão. 
11
UNIDADE Comandos Elétricos
Estes dispositivos associam as características dos relés térmicos e eletromagnéticos, 
surgindo, então, por esta combinação, um sistema de proteção contra subtensão, 
curto-circuito e sobrecarga.
As características elétricas principais do disjuntor industrial estão listadas a seguir, 
e devem ser observadas pelo técnico tanto na instalação como na substituição:
• Tensão nominal;
• Corrente nominal;
• Frequência.
Estas características são encontradas no manual do dispositivo e devem ser segui-
das à risca.
1
2 4 6
3 5
Figura 4 – Símbolo gráfico do disjuntor, e a letra Q é o símbolo literal
Disjuntores da linha industrial: https://bit.ly/2yl9Ozu 
Relé Térmico 
O relé térmico é um dispositivo de proteção de sobrecarga de corrente, utiliza-
do normalmente para proteção de motores elétricos, protegendo o motor de sobre-
aquecimento, que normalmente ocorre por uma sobrecorrente. Esta sobrecorrente 
provoca a deformação de uma lâmina bimetálica, fazendo com que o contato mecâni-
co abra o circuito elétrico sequente ao disjuntor térmico, efetuando, assim, a proteção 
dos equipamentos elétricos. O desarme do relé térmico ocorre normalmente por:
• Travamento do rotor;
• Curto-circuito entre as bobinas (rolamento interno);
• Curto-circuito entre bobina e carcaça do motor;
• Quando aumenta a corrente além das correntes nominais do motor elétrico.
Os relés são divididos em classes para que seja possível atender a um numero 
maior de sistemas.
12
13
Tabela 1 – Categoria do relé térmico X Tempo de disparo a partir do estado frio
Classe 1,05 Ir 1,2 Ir 1,5 Ir 7,2 Ir
10A >2h <2h < 2min 2 ≤ t ≤ 10s
10 >2h <2h < 4min 4 ≤ t ≤ 10s
20 >2h <2h < 8min 6 ≤ t ≤ 20s
30 >2h <2h < 12min 9 ≤ t ≤ 30s
Contatos principais
Contatos
auxiliares
Contatos principais
ou de carga
Contato auxiliar
ou de comando
tipo COMUTADOR
95
95
95
97
97
98
98
98
96
96
96
642
1 3 5
L1 L2 L3
T3T2T1
ou
ou T3T2T1
L3L2L1
F
95 98
96
642
531
Figura 5 – Simbologia do relé térmico
Contator Industrial
Os Disjuntores Industriais são dispositivos para manobra mecânica, acionados 
por tensão elétrica, utilizados para acionamento e seccionamento de cargas de 
potência, funcionando como um interruptor de três fases, comandado por uma 
bobina eletromagnética.
A1
(1)
(3)
(5)
(NF)
(NA)
(NA)
(2)
(4)
(6)
A2
Figura 6 – Ilustração do mecanismo do contator
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UNIDADE Comandos Elétricos
Funcionamento de um contador: https://bit.ly/2RLyF6h
Animação da aplicação do contator: https://bit.ly/2RI6pS8
Sinalização
É uma forma visual ou sonora de indicar determinada operação em um circuito, 
máquina ou conjunto de máquinas. A sinalização pode ser feita por buzinas, campai-
nhas, sinaleiros luminosos ou sinalizadores audiovisuais.
Tabela 2 – Botoeiras
Cor Exemplos de Aplicação
Verde/Preto Arranque, Ligar, Partida
Vermelho Parar, Desligar, Botão de emergência
Amarelo Inverter sentido, Cancelar operação
Azul/Branco Qualquer função que não as anteriores
Símbolos
Dispositivo de sinalização Símbolo
h
h
h
h
h
buzina
campainha
sirene
cigarra
lâmpada sinalizadora
Figura 7 – Simbologia
Figura 8 – Dispositivos de sinalização
14
15
Partida Direta de Motores 
Método de acionamento de motores de corrente alternada, quando o motor é 
conectado diretamente à rede elétrica, utilizando um comando elétrico simples.
Neste tipo de partida, a corrente de pico (Ip) pode variar de 6 a 10 vezes a corrente 
nominal do motor.
Es te tipo de partida se utiliza de motor elétrico trifásico, botões tipo pulso, botão 
tipo soco para emergência, relé térmico, contator com três contatos bloco de contato 
auxiliar N/A.
Seguindo o esquema elétrico, quando o botão S2 é pressionado e os contatos do 
contator -K1 estão abertos, os contatos comutam de aberto para fechado, e o motor 
entra em funcionamento. Ao pressionar S2, a bobina de K1 deixa de receber ali-
mentação, desligando o contato de selo k1 que está em paralelo com S1, desligando 
o motor. Notamos ainda a presença de S0, que é responsável pelo desligamento do 
motor em caso de emergência; ainda o contato DMT1, que se refere ao contato do 
relé térmico, que no caso de sobrecorrente no motor, o relé é desarmado, abrindo o 
contato auxiliar DMT1.
-K1
A2
A104
03
02
13 13
14 14
-K1
02
12
11
14
13
01
-S2
-S1
-DMT1
-S
0
11 12
Figura 9 – Esquema elétrico da partida direta
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UNIDADE Comandos Elétricos
Quando precisamos inverter a rotação do motor, é necessário inverter ao menos 
uma das fases conectadas ao motor. Para isso, precisamos acrescentar ao sistema de 
partida direta mais um botão e uma contatora, conforme link abaixo.
Partida direta com reversão: https://bit.ly/2Vi2FsF 
Partida direta com reversão, disponível em: https://youtu.be/shOS_w0Gzd8
Para treinar e conhecer mais sobre comandos elétricos, você poderá fazer uso de um progra-
ma gratuito chamado Cad Simu, disponível em: https://bit.ly/2XRGQ4V
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17
Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
 Livros
Robótica
CRAIG, J. J. Robótica. 3. Ed. São Paulo: Peb Pearson, 2012. (e-book)
Eletrotécnica Geral: Teoria e Exercícios Resolvidos
FRANCISCO, F. Eletrotécnica Geral: Teoria e Exercícios Resolvidos. 2. ed. São 
Paulo: Manole, 2006. (e-book)
Projetos de Circuitos Analógicos
FRANCO, S. Projetos de Cicuitos Analógicos. 1. Ed. São Paulo: Ed. McGraw 
Hill, 2016. (e-book)
MATLAB com Aplicações em Engenharia
GILAT, A. MATLAB com Aplicações em engenharia. 4. Ed. São Paulo: Ed. Bookman, 
2006. (e-book)
Análise de Circuitos
MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos. 1. Ed. São Paulo: Ed. Prentice-Hall, 
2003. (e-book)
Análise de Circuitos Elétricos
MARIOTTO, P. A. Análise de Circuitos Elétricos. 2. Ed. São Paulo: Ed. Prentice 
Hall, 2003. (e-book)
 Vídeos
TRIAC e DIAC - Tiristores - O que são e como funcionam! Parte 2
https://youtu.be/GBxwM8ROV7k
Controle de potência AC com TRIAC e Arduino – Parte 1
https://youtu.be/h5QpmV4AqAk
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UNIDADE Comandos Elétricos
Referências
AHMED, A. Eletrônica de Potência. São Paulo: Ed. Pearson Prentice Hall, 2009.
JOHNSON. D. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. São Paulo: LTC.
MOHAN, N. Eletrônica de Potência – Curso Introdutório. São Paulo: LTC, 2014. 
RASHID, M. H. Eletrônica de Potência: Circuitos, Dispositivos e Aplicações. São 
Paulo: Makron Books do Brasil, 1999.
SOLOMON, Fundamentos de Processamento Digital de Imagens – Uma Abordagem 
Prática com Exemplos em Matlab. LTC.
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