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 Invictus Consultorias Educacionais
PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO DO TRABALHO E PROCESSO DO TRABALHO
ELMA MARCLEY MARTA BATISTA
MARINALVA OLIVEIRA REIS
A IMPORTÂNCIA DA REFORMA TRABALHISTA
JACOBINA
2019
ELMA MARCLEY MARTA BATISTA
MARINALVA OLIVEIRA REIS
A IMPORTÂNCIA DA REFORMA TRABALHISTA
Trabalho de conclusão de curso de pós- graduação em direito do trabalho e processo do trabalho. 
.
Orientadora: Profa. LILIAN 
JACOBINA
2019
DEDICATÓRIA
Dedico este trabalho aos meus filhos, que compreenderam as minhas ausências constantes, e ao meu esposo pelo incansável apoio nas minhas decisões, sobretudo de cursar pós- graduação em direito do trabalho e processo do trabalho.
AGRADECIMENTOS
A Deus, por ser presença constante em minha vida, fortalecendo-me em todos os momentos difíceis, pelo qual passei, mas nunca pensei em desistir; a minha inseparável amiga, Marinalva aos meus familiares, funcionários que direto e indiretamente contribuíram para que eu estivesse aqui, pois muito do que aprende ao longo desses anos de trabalho devo a eles. Aos colegas e professores quer foram imprescindíveis nessa etapa de aprendizado em minha vida.
RESUMO
Este artigo de forma sucinta aborda as mudanças no âmbito trabalhista com a implantação da lei № 13.467 de 2017. Estimulado pela relevância e atualidade da discussão do tema, e sua aplicabilidade traz como principal justificativa adequar a legislação às novas relações de trabalho, permitindo maior flexibilidade e negociação entre empresa e empregado. 
Este trabalho tem como objetivo geral desmistificar a reforma como a catástrofe ou retrocesso nas relações de trabalho. Uma vez que, a economia mundial vem se transformando ao longo das últimas décadas, com tecnologia de ultima geração, o avanço da robótica, da informática, as crises mundiais, a quebra das barreiras e a abertura da economia estão entre os fatores que impulsionaram as mudanças nas relações de trabalho. 
O Brasil ao longo de sua história de construção do trabalho trouxe à tona diversas situações relacionadas às respostas ao ambiente social e político vivido em cada época. A partir disso, foram construídas percepções a respeito da flexibilização das relações de trabalho, como resposta ao movimento de adequação da sociedade aos mercados internacionais; pressionam pelas mudanças e mesmo que muitos a tenham como positivas ou negativas para o trabalhador, elas são necessários. Pois o mundo não é estático, assim como tudo que o cerca, e a palavra flexibilização das relações de trabalho, se sobrepõe nesse contexto.
Como consequência desta realidade, os mercados tornam-se mais competitivos e globalizados e, por isso, tendem a buscar uniformizar as relações de trabalho, esta dinâmica exibida pela mercado mundial produz divergências sobretudo nos países democráticos. Como parte do relacionamento social, advindas dos padrões históricos ao qual pertencemos, contemplando o espaço social e político- administrativo da organização; há uma precariedade que instrumentalizou como exploratória o ambiente empresarial. Visto que no inicio dessa relação foi construída sobre mão de obra escravagista resultantes das situações de poder estabelecidas no processo de trabalho. Assim, podemos citar como decorrentes desta percepção: a organização, a força de trabalho e as condições disponíveis para o desenvolvimento da função, que hoje, esta muito distante das situação de trabalho escravo, como foi no século passado, pois, nesses casos, a lei é atuante e eficaz. 
Desta maneira, e insere neste contexto, a sociedade é conclamada a participar da construção dessa nova modelo da organização, empregado versus empregador, arranhas ao longo de anos, pelos marcos históricos e culturais, envolto por uma historia escravocrata. A reforma é um convite, capazes de nos reaproximar para construtores de uma relação paltado no respeito, reconhecimento e na dignidade da pessoa humana; pilares essências para projeção de um País nos moldes das exigências atuais; quebrando paradigmas e reconstruir uma novo historia, com mais paridade entre as partes, neste ponto a reforma é crucial para a construção de uma relação de aliados e não de adversários, de e paz e não de guerra. 
Palavras-chave: Reforma, flexibilização e as novas modalidades de trabalho.
ABSTRACT
This article briefly addresses the changes in the labor environment with the implementation of law № 13,467 of 2017. Stimulated by the relevance and timeliness of the discussion of the topic, and its applicability brings as its main justification to adapt the legislation to new labor relations, allowing greater flexibility. and negotiation between company and employee.
This paper aims to demystify reform as a catastrophe or setback in labor relations. Since the world economy has been changing over the last decades with state-of-the-art technology, the advancement of robotics, information technology, world crises, the breaking of barriers and the opening of the economy are among the factors that drove the changes in labor relations
Brazil throughout its history of work construction has brought to light several situations related to the responses to the social and political environment lived in each era. From this, perceptions were built regarding the flexibility of labor relations, as a response to the movement of adaptation of society to international markets; they push for change, and even if many see it as positive or negative for the worker, it is necessary. For the world is not static, as is everything around it, and the word flexibilization of labor relations overlaps in this context.
As a result of this reality, markets become more competitive and globalized and, therefore, tend to seek to standardize labor relations, this dynamic exhibited by the world market produces divergences especially in democratic countries. As part of the social relationship, they come from the historical patterns to which we belong, contemplating the social and political-administrative space of the organization; There is a precariousness that has exploited the business environment as exploratory. Since at the beginning of this relationship was built on slave labor resulting from the power situations established in the labor process. Thus, we can cite as deriving from this perception: the organization, the workforce and the conditions available for the development of the function, which today is very distant from the situation of slave labor, as it was in the last century, because in such cases the law is active and effective.
In this way, and in this context, society is called to participate in the construction of this new model of the organization, employee versus employer, scratched over the years by historical and cultural landmarks, surrounded by a slave history. Reform is an invitation, able to bring us closer to builders of a relationship based on respect, recognition and dignity of the human person; essential pillars for projecting a country along the lines of current requirements; breaking paradigms and rebuilding a new history, with more parity between the parties, at this point reform is crucial for building a relationship of allies rather than adversaries, of peace and not of war.
Keywords: Reform, flexibilization and the new working modalities.
 
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO............................................................................................... 10
1.0-REFORMA TRABALHISTA................................................................. .......13
1.1-AIMPORTANCIA DA REFORMA TRABALHISTA.....................................15
2.0-FLEXIBILIZAÇÃO DA LEIS TRABALHISTAS............................................17
3.0-TRABALHO INTERMITENTE E TELETRABALHO OU “HOME OFFICE...18
3.1-A TEORIA DA HIPOSSUFICIÊNCIA E HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA ...........................................................................................................................20
4.0 CONSIDERAÇÕESFINAIS.........................................................................23
5.0-REFERÊNCIAS...........................................................................................25 
INTRODUÇÃO
 "Pois comerás do trabalho das tuas mãos, feliz serás, e ti irá bem".
 (Salmo:128-2)
 Quando nos observamos essa frase na bíblia sagrada, percebemos que a mais de dois mil anos já havia uma preocupação, na relação do homem com o trabalho como meio de suste dele e de sua família. Porém essa relação não foi construída dentro dessa visão tão simples como parecia. O País era predominante agrários, tinha uma cultura paltada numa relação de trabalho escravagista. Onde os navios negreiros vinham com seus porões abarrotas de negros, em condições sub-humanas e estendidas por todo uma vida de trabalho. Para essas conquistas serem alcançadas pela classe trabalhadora, foram muitas as batalhas ao longo na história. As discussões sobre direitos de trabalhadores e as formas de solução de conflitos entre patrões e empregados no Brasil, tiveram início com o fim da escravidão, em 1888.
Mas foi após a Revolução de 1930, com a subida ao poder de Getúlio Vargas, que a Justiça do Trabalho e a proteção dos direitos dos trabalhadores realmente despontaram. Em 26 de novembro daquele ano, por meio do Decreto nº 19.433, foi criado o Ministério do Trabalho. No governo Vargas foram instituídas as Comissões Mistas de Conciliação para os conflitos coletivos e as Juntas de Conciliação e Julgamento para os conflitos individuais.
As fábricas funcionavam em condições precárias, eles trabalhavam exaustivamente até 18 horas por dia, confinados em ambientes com péssima iluminação, abafados e sujos. Os salários eram muito baixos, a mão de obra não dispensava crianças e mulheres, que expostas a mesmas condições de trabalho, mas recebiam menos da metade do salário reservado aos homens adultos. Foi em meio a este difícil cenário que eclodiram as greves e revoltas sociais. Começavam, então, as lutas por direitos trabalhistas. Tudo isso culminou para a criação da justiça trabalhista no Brasil, que passou a aplicar a Consolidação das Leis do Trabalho, veio com a Constituição de 1934 (artigo 122), mas sua regulamentação só ocorreu em 1940 (Decreto 6.596). A Constituição Federal de 1934 incluiu a Justiça do Trabalho no capítulo "Da Ordem Econômica e Social". A função a ela atribuída era de resolver os conflitos entre empregadores e empregados.
Dia 1º de maio de 2017 a Consolidação das Leis do Trabalho completa 74 anos. A Consolidação unificou toda a legislação trabalhista então existente no Brasil e foi um marco por inserir, de forma definitiva, os direitos trabalhistas na legislação brasileira. Seu objetivo principal é regulamentar as relações individuais e coletivas do trabalho, nela previstas. Ela surgiu como uma necessidade constitucional, após a criação da Justiça do Trabalho.
A legislação acrescentou uma série de direitos antes ignorados: direito de greve, repouso semanal remunerado, integração do seguro contra acidentes do trabalho no sistema da Previdência Social. A valorização do trabalho como condição da dignidade humana; proibição da greve, nos serviços públicos e atividades essenciais, direito à participação nos lucros das empresas. Limitou a idade mínima para o trabalho do menor 12 anos, seguro-desemprego (este, porém, só foi realmente criado em 1986) e a aposentadoria para a mulher após 30 anos de trabalho, com salário integral. Fez previsão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), da contribuição sindical e do voto sindical obrigatório, a proteção contra a despedida arbitrária, ou sem justa causa; piso salarial proporcional à extensão e à complexidade do trabalho prestado; licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de 120 dias, licença-paternidade; irredutibilidade salarial e limitação da jornada de trabalho para 8 horas diárias e 44 semanais. Destaque-se, também, a proibição de qualquer tipo de discriminação quanto a salário e critérios de admissão do trabalhador portador de deficiência.
Com os avanços dos conhecimentos acerca das relações dentro das organizações, e a evolução do trabalho dentro das instituições, tem-se buscado normas e diretrizes que permitam que a relação entre empregado e empregador tenha isonomia, para que os resultados finais sejam atendidos. Dentro uma perspectiva de adequação ao novo panorama das relações de trabalho. Dessa maneira após quase 80 anos o Brasil ´passa pela mudanças trabalhistas mais profunda desde a sua aprovação. Com base nisso, “[...] as novas relações entre empresas e empregados impõem novos estilos de gestão, mais flexíveis e democráticos, contribuindo para um novo modelo organizacional”(SILVA, 1998, p. 3). Assim modificando padrões praticados atualmente, como o trabalho em equipe, a negociação sobre a jornada de trabalho, as diferentes maneiras de remuneração, o horário flexível, entre outros. As aberturas comerciais, o surgimento de novos nichos de mercado e, principalmente, a globalização (COSTA, M. 2007) criam cada vez mais a necessidade de cargos novos com jornadas de trabalho especiais. 
Acreditamos que ao descrevermos a respeito da reforma trabalhista, não tem aqui a intenção de trazer as mudanças como verdades absolutas, mas como um novo leque, que abre novas relações, que sem duvida são as molas propulsoras para o desenvolvimento de qualquer País o empregado e o empregador, quanto mais afinada estiverem essas relações, mas consolidadas as oportunidades e melhores distribuição de emprego e renda.
 REFORMA TRABALHISTA 
1-REFORMA TRABALHISTA E SUA IMPORTÂNCIA PARA SOCIEDADE
A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil. Esse legado, com todas as suas contradições, teve sua funcionalidade, mas o rompimento com o modelo da Era Vargas vem sendo almejado desde a década de 1990, com o processo de globalização. 
Diante do atual cenário econômico e as transformações ocorridas com o advento tecnológica, a crise do trabalho e do emprego no mundo capitalista, impulsionou a necessidade urgente da realização da reforma trabalhista. Neste cenário não havia mais espaço para a aplicação de uma lei trabalhista caduca que não atendia mais as necessidades do atual cenário econômico; uma vez que, a proteção ao trabalhador se dava de maneira quase maternal. Com a crise econômica as empresas começam a entrar em falência e o resultado foi um recorde de desemprego que levou o governo a tomar medidas para combater o colapso econômico e flexibilizar as leis como forma de destravar a economia e retomar o crescimento
Alicerçando o processo de transição de uma economia agrária, baseada na monocultura para economia industrial diversificada que teve seu inicio no século XIX e XX. O principal objetivo da reforma é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho, construída dentro de uma nova estrutura; que desde a sua implantação não tinha passado por uma mudança tão significativa como a Reforma Trabalhista instrumentalizada pela lei № 13.467 de 2017. 
Entendemos que é preciso atualizar as leis trabalhistas aos novos tempos, aos novos processos organizacionais, tecnologias, hábitos culturais das empresas, modo de vida e anseios da sociedade. Mas compreendemos que em um País com dimensão continental, paltado em uma desigualdade social como a nossa, é condição indispensável, que a nova legislação represente também avanços sociais pactuados com organizações civilizatórias, sem fragilizar as relações de trabalho.
Assim podemos afirmar que, de certo modo, a Reforma Trabalhista inverteu a hierarquia das normas, ainda que tenha deixado a Constituição Federal e os princípios do Direito do Trabalho no vértice da pirâmide. Os acordos coletivos prevalecem, de forma ampla, sobre a lei ordinária.Sob algumas condições, os acordos individuais também prevalecem sobre a lei, conforme o parágrafo 1º do artigo 611-A, inserido pela Reforma, prevê que a Justiça do Trabalho não poderá analisar o mérito. A Justiça pode apenas decidir sobre os requisitos formais, como a legitimidade das partes, a forma e a licitude do objeto do acordo.
 Apesar disso, quando se consideram os princípios norteadores do Direito Social do Trabalho - como o da aplicação da norma mais favorável, da proteção ao trabalhador e o da vedação do retrocesso social, extraídos do caput do artigo 7º, da CF - haverá de se concluir que a norma coletiva não poderá estabelecer condições inferiores à lei; terão vigência de no máximo dois anos, ao final da vigência, se não forem renovadas, perdem a validade.
A Reforma inseriu parágrafo único no artigo 444 da CLT, mencionando que pode o empregado estabelecer normas no contrato individual com preponderância sobre as normas coletivas, desde que o empregado tenha diploma universitário e receba salário mensal maior que duas vezes o teto dos benefícios da Previdência (atualmente no valor de R$ 11.158,00). As matérias que poderiam ser objeto de acordo são as mesmas que poderiam ser discutidas em negociação coletiva art. 611-A, CLT. A Reforma também permitiu ao empregado, independentemente do salário, “negocie” diretamente com a empresa alguns pontos do contrato de trabalho:
Quanto ao estabelecimento de prêmios e abonos, estes ficarão desvinculados da remuneração e, por conseguinte, não refletirão nas demais parcelas do contrato e recolhimentos fiscais e previdenciários. O artigo 611-B, inserido pela Reforma, enumera os direitos que não poderão ser reduzidos ou suprimidos por via da negociação coletiva. São, em sua maioria, os direitos previstos nos incisos do artigo 7º da Constituição Federal.
A reforma também desperta os sindicatos do seu sono esplêndido, pois põem fim na unicidade sindical, contribuição obrigatória. Obrigando ao sindicatos mostrar que realmente são eficientes na representatividade dos classes trabalhadoras para que esses entendam a necessidade de contribuir para a entidade com reconhecimento da importância das classe em defesa em defesa dos seus direitos. 
Antes da aprovação da Reforma, a Justiça do Trabalho estava abarrota de processos, lembrando que o Brasil era campeã mundial em reclamatórias trabalhistas, além de termos uma das legislações mais complexa para os empreendedores. Embora muitos fossem os críticos da reforma, mas ficou mais que evidente a necessidade de flexibilizar as leis trabalhista como forma de deixa-lá mais transparente e menos burocráticas.
2.0 FLEXIBILIZAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS
O Brasil passa por uma das maiores crises das últimas décadas. A descapitalização dos Estados e a perda da capacidade e de investimento dos governos, de negociação do governo federal inviabilizaram a aprovação de medidas fundamentais para a retomada do crescimento da economia no médio prazo, como a aprovação do pacote de reformas. Os revezes que 2018 trouxe com a suspensão das votações de medidas econômicas, pelas quais o empresariado ansiava, o impacto da greve geral dos caminhoneiros e o desenho do cenário político para as próximas eleições enfraqueceram ainda mais o já combalido ritmo de crescimento.
 Conforme Barros[1], a flexibilização no campo do trabalho, historicamente, tem sido uma reivindicação empresarial identificável com uma explícita solicitação de menores custos sociais e maior governabilidade do fator trabalho. Para realização dessa reivindicação, reclama-se uma flexibilidade normativa, que poderá ser atingida sob o prisma legal, regulamentar e convencional, mas assegurando-se sempre garantias mínimas ao empregado. 
Ainda assim, é imprescindível dominar práticas modernas de gestão, que aumentam dão força e resiliência para uma empresa caminhar nestes terrenos de “areia movediça” e ainda assim alcançar os resultados projetados em curto prazo que o permita sair da crise. Em tempos de crise, é necessário repensar a estrutura na qual se baseia o negócio. O primeiro passo a ser dado é olhar para dentro. Inevitavelmente, todos os segmentos de mercados foram ou serão afetados, em maior ou menor grau, pela desestruturação do cenário econômico e político brasileiro. Hoje, muitas companhias, em diversos setores, são líderes e despontam entre as mais bem sucedidas no ranking mundial; isso comprova que o Brasil já é um concorrente de peso no cenário global. A flexibilização das relações trabalhistas sem duvida e um forte aliado para que consolidemos as conquistas através da leis que dão amparo legal a essa relação.
Segundo Sérgio Pinto Martins, o Direito do Trabalho é um ramo da ciência do Direito muito dinâmico, que vem sendo modificado constantemente, principalmente para resolver o problema do capital e do trabalho. Para adaptar-se esse dinamismo à realidade laboral, surgiu uma teoria chamada de flexibilização dos direitos trabalhistas, conforme conceitua Martins (2011, p. 531)
A flexibilização das condições de trabalho é um conjunto de regras que têm por objeto instituir mecanismos tendentes a compatibilizar as mudanças de ordem econômica, tecnológica ou social existentes na relação entre o capital e o trabalho. Visa assegurar um conjunto de regras mínimas ao trabalhador e, em contrapartida, a sobrevivência da empresa, por meio da modificação de comandos legais, procurando garantir aos trabalhadores certos direitos mínimos e ao empregador a possibilidade de adaptação de seu negócio, em épocas de crise econômica. 
Por fim, as alterações normativas trabalhistas envolvem as politicas publicas gestada nacionalmente na reestruturação do antigo sistema de trabalho.
Diante do exposto, entendemos que o toda mudança traz insegurança, pois nos tira da zona de conforto, trás resistências frente aos artigos modificados com a reforma, porem se acomodara ao longo do tempo . Toda sociedade organizada e globalizada esta em constante mudanças, isso faz parte da própria natureza humana, para tanto a análise das estruturas que compõem realidade social, exige demandas que se processam num médio ou longo prazo. É indispensável que tal análise seja capaz de enunciar os processos de desenvolvimento que se verificam, libertos das circunstâncias particulares, superficiais ou fortuitas. As diferentes estruturas estão ligadas entre si porque agem constantemente umas sobre as outras, influenciam-se mutuamente, permitindo a existência duma certa compatibilidade e equilíbrio estrutural. É importante ter em mente a reestruturação das relações de trabalho um mundo globalizado, que nos confronta com situações com quais não éramos familiarizados, são mazelas que no conjunto da obra colocam todos como personagens ou protagonistas da mesma história. Assim sendo, devemos contribuir juntos pelo progresso do nosso País, ao invés de lutarmos pelo retrocesso.
1-TRABALHO INTERMITENTE E TELETRABALHO OU “HOME OFFICE
Diante das inúmeras mudanças ocorridas com a aprovação da lei № 13.467 de 2017.quero destacar o trabalho intermitente, nesta nova modalidade contratual o trabalhador terá registro em carteira e demais direitos previstos na lei. No entanto, receberá salário apenas quando prestar serviço. Ou seja, esse trabalhador não terá o fator continuidade na prestação de serviços.
Ele ficará a disposição da empresa para trabalhar a qualquer momento: a empresa terá que avisá-lo com até 3 dias antecedência; por sua vez, o empregado pode confirmar até 1 dia antes da prestação do serviço. Para o infrator, o não comparecimento ou o cancelamento do serviço representará multa de 50% da remuneração que o empregado receberia.
A grande vantagem desse tipo de contrato para a empresa é transformar o custo fixo em custo variável, uma vez que a contratação só é feita dentro da necessidade da empresa. Isso traz uma relação muito positiva do tipo ganha- ganha é o profissional tem que se adaptar a essas mudanças capitalizando o novo cenário a seu favor,
Essa forma de contratação trás uma nova perspectiva paradiminuir o desemprego, já que o trabalhador tem liberdade de trabalhar em mais de uma empresa. E isso se fez necessário devido alta carga tributária que permitiu as pequenas e médias empresas, maiores geradoras de empregos também poder usufruir desse tipo de contratação; pois os altos custos trabalhistas tem levados muitos pequenos empresários a desistirem da gestão do seu negócios e voltam para informalidade por não conseguir cumprir todo aparato de exigências sobrepostos as suas atividades.
Por isso , nesse novo paradigma se encontra o tema da informação, que designa uma revolução tecnológica cujos efeitos sociais e culturais são visíveis por toda a parte. Criando uma situação nova por causa da grande flexibilidade social dos sistemas de informação, provocando uma inquietude decorrente da perda dos postos de trabalhos tradicionais.
Portanto é preciso um olhar mais cuidadoso para sermos participantes da reconstrução das novas relações de trabalho e não meros espectadores, das mudanças que descontroem a nossa forma de ver o mundo. Se fizermos uma analise sobre os fenômenos migratórios no mundo, entendemos que esse também são causa de muitas tensões nas relações do trabalho e do emprego. Uma vez que centenas de milhões de seres humanos são obrigadas a abandonar seu país de origem por causa da miséria, da violência social e das próprias guerras. Países recebem imigrantes fugitivos em massa e tentam recoloca-los no mercado de trabalho, causando também serias crises nas relações do trabalho sobretudo em países como o Brasil. 
A mundialização gera “indivíduos completos” dotados de relações sociais e direitos culturais, e essa é uma consequência irreversível da globalização. É interessante a colocação acima porque permite observar a mudança evolutiva do pensamento social das discursões trabalhistas; e, atualmente, abordam-se problemas culturais.
2 - TELETRABALHO OU “HOME OFFICE”
A lei prevê que não se aplica a este empregado as normas de proteção sobre jornada (horas extras, limites de jornada, adicional noturno, DSR, etc, no tocante às normas de segurança e saúde, o empregado apenas assinará um termo de que recebeu orientação sobre elas. A lei é omissa sobre quem arcará com os custos com equipamentos, energia elétrica, internet, etc. Além disso, ela autoriza o empregador a alterar o trabalho de home office para presencial a qualquer momento.
Apesar dos desafios, quem consegue administrar seu tempo e produzir com qualidade no home office acaba trabalhando melhor e aproveitando muito mais a vida. Com o trabalho remoto evitam-se as várias horas e o enorme stress causados pelo trânsito no trajeto entre casa e trabalho. O tempo que o colaborador ganha escapando dos congestionamentos pode ser utilizado para praticar esporte, acompanhar um filho no médico, relaxar, ou até mesmo adiantar as tarefas para garantir tempo livre em outro momento. Com a redução do stress no trânsito e a possibilidade de controlar a qualidade da própria alimentação, quem sai ganhando é a saúde do colaborador. Além disso, trabalhar em home office aumenta a motivação e reduz interrupções de colegas e reuniões desnecessárias, aumentando a produtividade. Bom para o colaborador, melhor ainda para a empresa que o emprega.
 Portanto, é importante ressaltar, que em um ambiente em constante mutação como é o mundo globalizado, cada vez mais exigente e conectados com as tendências mundiais, é natural o mercado requer mão de obra mais qualificada em cenários cada vez mais competitivos. O principal objetivo dessa gestão é acentuar a produtividade, diminuir o tempo e o custo para está em equidade com as empresas internacionais . 
 Diante do exposto, o advento da revolução tecnológica ao contrario do que muitos pensam, trás mais vantagens que desvantagens, pois equilibra a produção, diminuí o custo, criou novos postos de trabalho, e contribui para o surgimento de novas profissões. Contudo exige também a reestruturação empresarial para um tempo de novos mercados e novos cenários econômicos. 
Tudo isso demonstra que o argumento em torno da estruturação empresarial ocorridos nas ultimas décadas ,com correlatas mudanças no sistema empresarial quanto a sua gestão laboral é de relevante importância no meio politico e cultural, sobre o conjunto do sistema capitalista e das suas empresas integrantes. 
Em um cenário cada vez mais desafiador para o mercado interno, a acentuada concorrência capitalista é mais um agravante em uma economia em estagnação, onde a todo momento as empresas se deparam com situações que testam a capacidade dos empresários em de transpor os obstáculos econômicos e políticos na atual conjuntura econômica. A estagnação da economia brasileira, que tem frustrado as expectativas do empresariado e especialistas financeiros, e a instabilidade do cenário político geram incertezas e intimidam grandes movimentações do setor. Tamanha instabilidade na economia, expôs de vez a fragilidade das estruturas interna do País. O colapso da economia podem ser contabilizados por pelos órgãos competentes Serasa Experian que notificam um grande numero de empresas entraram com pedidos de falência em todo o país, segundo dados da de Falências e Recuperações. Do total, a maioria é de micro e pequenas empresas, e menor parte de grandes empresas.
A TEORIA DA HIPOSSUFICIÊNCIA E HONORÁRIOS DE SUCUMBÊNCIA 
A espécie de relação de trabalho característica do Direito do Trabalho surgiu após a consolidação do modo de produção capitalista, no contexto da sociedade industrial. Esse período consagrou a forma de produção típica das fábricas, com a separação entre o empregador que planeja e dirige, e o trabalhador que executa e cumpre suas ordens. Para garantir sua subsistência, o trabalhador vende sua força de trabalho como mercadoria ao proprietário dos meios de produção.
Constituição federal art. 5º, caput, que "Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza". Todavia, nas sábias palavras trazidas pelo memorável jurista Ruy Barbosa, em sua ilustre Oração aos Moços: "A regra de igualdade não consiste senão em quinhoar desigualmente aos desiguais, na medida em que se desigualam".
A própria constituição que institui e promulgar as leis, em muitos dos seus artigos parece ambígua ou deixa margem há muitas interpretação. Se todos são iguais perante a lei. A gratuidade da assistência judiciária é fornecida ao empregado, mas não ao empregador; a inversão do ônus da prova por meio de presunções favorece o trabalhador, nunca ou raramente ao empregador; o impulso processual ex officio beneficia o empregado, já que o empregador, salvo raras exceções, é o réu, demandado e não aufere proveito da decisão: na melhor das hipóteses deixa de perder". Além disso, o art. 844 da CLT prevê que o não comparecimento do reclamante à audiência importa o arquivamento da reclamação, e o não comparecimento do reclamado importa revelia, além de confissão, quanto à matéria de fato.
Nesse sentido, baseado na teoria da hipossuficiente, bem como a finalidade social da Justiça dos trabalhadores contribuem enormemente para que a diferença entre a classe patronal e operária sejam gritantes. Todavia, cabe destacarmos que o princípio e a finalidade social supracitados, devem convergir para o principio da busca da verdade, derivado do Princípio da primazia da realidade
Sob todas as luzes merece atenção a brilhante exposição feita pelo Mestre Carlos Henrique Bezerra Leite:
"Imparcialidade, para nós, não se confunde com neutralidade. O juiz, embora agente público com responsabilidades complexas, é um ser humano como outro qualquer. Logo, não se pode ignorar que tenha a sua própria visão de mundo, com as suas preferências políticas, filosóficas e ideológicas próprias. Afinal, o homem é um animal político, já dizia Aristóteles. Todavia, ao desempenhar a função jurisdicional, o juiz deverá agir com imparcialidade, isto é, sem tendências que possam macular o devido processo legal e favorecer uma parte em detrimento da outra no que tange ao direito fundamentalde acesso à justiça"
 
Em consonância com o pensamento do mestre Carlos Henrique Bezerra Leite, que reconheceu, o amparo pelo legislação trouxe também muitas injustiças, falindo milhões de empregadores. E nesses casos Segundo o mesmo autor, "(...) justo é tratar desigualmente os desiguais, na mesma proporção em que se desigualam, e o favorecimento é qualidade da lei, e não defeito do juiz, que deve aplicá-la com objetividade, sem permitir que suas tendências pessoais influenciem seu comportamento". 
Porém, é preciso atentar-se para o fato de que, na prática, o que se percebe é que muitos magistrados estão com o seu critério de imparcialidade severamente comprometido por seus ideais sociais. Muitos asseveram demasiadamente a função social da Justiça do Trabalho, outros permitem que o Princípio de proteção ao hipossuficiente seja aplicado de maneira a justificar os maiores absurdos. Tais magistrados ignoram não só a verdadeira raiz dos mencionados princípios, mas também o seu dever de imparcialidade e a obediência ao Princípio da primazia.
Deste modo, necessária se fez dentre as inovações trazidas pelo Novo Código de Processo Civil, destaca-se a regulamentação dos honorários de sucumbência. O artigo 85 do novo diploma disciplina a matéria em 19 parágrafos, sendo o maior dispositivo desta Lei. 
Como a legislação ate 2017 não tinha parâmetro e a justiça do trabalho, era causa ganha não por mérito de advogado ser bom ou ruim, mas por ali ser um espaço cercados de todos os aparados jurídicos para defender o trabalhador, como mencionados anteriormente sem o principio da primazia em alguns casos. Creio que esse artigo do Novo CPC trouxe preocupação a muitos profissionais. Agora a verdade seria apurada com mais rigor e o profissional que induzir seus clientes a mentir, apresentarem falsas testemunhas, caso de perda do processo este sujeito a penalidades da lei. Afinal, o honorário de sucumbência passou por algumas mudanças com a entrada em vigor do Novo CPC. E, consequentemente, os rendimentos dos escritórios de advocacia foram diretamente afetados, fazendo-os mais cautelosamente ao impetrar ações fundamentadas em fatos inverídicos.
A sucumbência é a perda em um processo judicial onde o perdedor responde pelo ônus da ação, ou seja terá que arcar com as custas jurídicas no processo. segundo o artigo 87 do NCPC, havendo mais de um autor ou mais de um réu sucumbente na ação, todos os vencidos repartirão proporcionalmente entre si o ônus da sucumbência, na forma de honorários ou despesas. O valor, segundo disposto no artigo 85, §2º, do NCPC, varia de 10% a 20% do valor da condenação, do proveito econômico (nos casos em que não há condenação em valores) ou do valor atualizado da causa. É importante não confundir honorários de sucumbência com verbas de sucumbência; já que uma paga ao vencedor da ação e outra refere-se ao pagamento de todas as despesas que a parte vencedora teve com o ajuizamento da ação. E incluem custas judiciais, taxas, honorários de peritos, entre outras.
 O novo CPC Art. 791-A. Ao advogado, ainda que atue em causa própria, serão devidos honorários de sucumbência, fixados entre o mínimo de 5% (cinco por cento) e o máximo de 15% (quinze por cento) sobre o valor que resultar da liquidação da sentença, do proveito econômico obtido ou, não sendo possível mensurá-lo, sobre o valor atualizado da causa. Os honorários de sucumbência é muito importante no sentido de inibir litigância de má fé contra ela. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Procurou-se, neste texto, estabelecer uma visão geral sobre a Lei no 13.467/2017, que altera profundamente o ordenamento jurídico das relações de trabalho no Brasil. Não nos propomos argumentar contra alterações na legislação, inclusive acreditamos que demorou muito para que o pais sofresse com mudanças mais profundas nas relaçoem entre empregado e empregador.
A discussão do custo-benefício de qualquer legislação trabalhista nunca deve estar dissociada de qual é o objetivo que a legislação deve alcançar. Assim, alterações no arcabouço do direito do trabalho devem ser realizadas pontualmente, baseadas em evidências concretas, em que se busca atingir um novo equilíbrio potencialmente melhor, sem desconsidera a natureza do direito do trabalho. Vale dizer que o sucesso da reforma depende fundamentalmente do fortalecimento da autonomia do trabalhador nas negociações . Assim, ao mesmo tempo em que o ponto principal da reforma proposta é sobrepor o negociado sobre o legislado, de maneira a flexibilizar as relações de trabalho mediante a negociação entre empregadores e empregados, de jornada insuficiente para alguns, com respectiva menor duração, mais jornadas excessivas para outros (com menor remuneração de horas extras), com elevação dos efeitos adversos Caso não se consiga preservar o poder de barganha dos trabalhadores, deve-se esperar uma ampliação das desigualdades. Inicialmente, uma piora da desigualdade funcional da renda comum a maior apropriação do excedente pelos empregadores. No entanto, cabe ainda acrescentar que o poder de barganha dos trabalhadores não é igualmente distribuído.11 Também pode ocorrer um aumento das desigualdades no mercado de trabalho. Aumento sobre a saúde e os acidentes de trabalho. E, com tendência a elevar a desigualdade de rendimentos, dependendo de setores que sofram maior concorrência de trabalhadores terceirizados, autônomos etc., setores em que sindicatos justamente encontram maior dificuldade de organizar sua base.
Assim, a Justiça do Trabalho deve atentar-se para o fato de que a balança da Justiça não pode pender nem arrimar-se para nenhum dos lados, sob pena de perder sua real finalidade. Logo, apesar de seus princípios basilares de proteção e finalidade social, a Justiça do Trabalho deve manter-se equilibrada sem causar prejuízo a nenhuma das partes.
Diante do exposto, entendendo que os novos pilares de sustentação do código civil processo civil. Desprende se de uma legislação trabalhista fundamentada na relação de trabalho de século XIII. Passamos por uma serie de mudanças, mas apesar das conquistas obtidas ao longo dos anos mesmo que encabeçada pela coragem de homens e mulheres que se uniram para dizer que o empresariado tina o dinheiro, eles a força de trabalho. 
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