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Semiologia ginecológica

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Semiologia Ginecológica – Gaby Alfaro 
 
O que generalista deve 
saber? 
o A consulta: 
§ Comunicação: cautela com os 
termos utilizados. Ex: menarca= 
primeira menstruarão. 
o A anamnese: 
§ Dados fundamentais: 
§ QP: “ queixa principal”, colher 
informações e dados referentes a 
patologia da QP; 
§ HDA: história atual da doença; 
§ Ginecologia: informações passa a 
infância, adolescência, e se 
necessário a vida adulta. Dados 
referentes a sexarca, quantidades 
de filhos, caso de abordo, entre 
outros; 
§ H. familiar: doenças na família. Ex: 
câncer, doenças autoimune, 
síndromes genéticas, entre outras; 
o A identificação: 
§ Nome ; 
§ Idade; 
§ Cor; 
§ Estado civil; 
§ Profissão; 
§ Endereço\ponto de referência; 
§ Escolaridade; 
HDA 
o Queixa\ duração \ irritabilidade: 
caracterizar; 
o Ex: QP: “corrimento” 
o Informações diante da QP são quantidade, 
coloração, odor, sintomas, temporal; 
História Ginecológica 
Obstétrica 
o Menarca: tipo menstrual, intervalo, mês e 
dia; 
o Sexarca: menstruaçāo tornou-se regular , 
periódica, falta; 
o Filhos: quantidade, tipo de parto: normal ou 
cessaria, aborto: provocado ou não, 
práticas abortivas, curetagem ou outros 
procedimentos invasivos que podem 
causar consequências para gravidezes 
futuras; 
Menarca 
o Intervalo: 28 dias (26-32 dias); 
o Duração: 4-5 dias (3-8 dias); 
o Volume: 25-100 ml 
o Cor: vermelho escuro sem coágulos; 
o Sintomas: cólicas menstruais, mastalgia= 
dor nas mamas; 
H. Ginecológica 
o Intercorrência na gravidez? 
o Amamentação; 
o Última colpocitologia? (ultimo exame 
preventivo) 
o Data da última menstruaçāo: DUM; 
o Menopausa: temporal + sintomalogica; 
HPP 
o Alergias; 
o Cirurgias; 
o Interrogação sobre diversos aparelhos: 
comorbidades; 
o História de câncer; 
o Problemas urinários; pressão de ventre; 
entre outros; 
Antecedente Pessoal 
o Clinica Médica; 
o Transfusões; 
o Hábitos de vida; 
o Imunização; 
Semiologia Ginecológica – Gaby Alfaro 
 
Exame Físico 
o Exame Ginecológico: 
§ Mamas: inspeção dinâmica e 
inspeção estática; 
§ Inspeção estática, primeira 
etapa: contexto- simetria, 
ausência ou presença de 
abalamentos ou retrações, 
mamilos invertidos ou defasados; 
secreções laminares; paciente 
em frente ao médico nessa 
inspeção; 
§ Logo após a inspeção estática, 
há a dinâmica e a palpação da 
cadeira supra ventricular, 
cervical posterior e palpação da 
axila em busca de linfonodos; 
§ Cor, assimetria, textura, mamas 
visíveis e ou retrações, alterações 
na aréola (forma, tamanho, 
simetria), alterações na 
orientação dos mamilos, 
achatamento ou inversão; 
§ Inspeção dinâmica: manobras 
para exacerbar os linfonodos; 
palpação supra ventricular, 
cervical posterior e axilar; 
manobras para a palpitação: 
toque da periferia até o centro 
com o objetivo de encontrar um 
nódulo. Caso, for identificado é 
necessário observar a 
consistência do nódulo, se é 
endurecido ou fibra elástico, 
superfície lisa ou irregular e 
mobilidade fixa ou móvel e 
estimar o tamanho do nódulo e a 
sua localização; 
§ Realiza-se as divisões das mamas 
em quadrantes superiores, 
inferiores, laterais e mediais. Ao 
final, é realizado a expressão 
papilar com o objetivo de 
observar a saída de secreção, 
entre as principais 
serossanguínea e água de rocha; 
o Estágio das mamas: 
§ Estágio 1 - Pré-púbere: sem 
elevação de mamilo; 
§ Estágio 2- broto mamário; 
§ Estágio 3- maior aumento da 
mama e da aréola, sem 
separação dos seus contornos; 
§ Estágio 4: projeção de aréola e 
da papila com aréola saliente em 
relação ao contorno da mama; 
§ Estágio 5: mama adulta, aréola 
volta ao contorno da mama, 
saliência somente da papila; 
 
 
o Exame Ginecológico: 
§ Posição: decúbito dorsal com 
pernas semifletidas ou posição 
ginecológica ou litotomia; 
§ Avaliaçāo dos órgãos externos: 
monte da pube, lábios menores e 
maiores, clitóris, vestíbulo, 
glândulas vestibulares. 
§ Após passar o espéculo, no 
exame especular será avaliado a 
vagina e o colón do útero que 
são os órgãos internos; 
§ Quando realizasse o toque 
bimanual para estimar o 
tamanho uterino, palpação dos 
ovários, e estimar o tamanho das 
patologias; 
§ Na inspeção estática, na vulva, é 
observada a disposição dos 
pelos, forma do períneo, 
Semiologia Ginecológica – Gaby Alfaro 
 
conformação externa da 
vulva(grandes lábios); 
§ Em relação dos pelos como nas 
mamas há os estágios; 
§ Estágio 1: sem pelos, pré-púbere; 
§ Estágio 2: pelos longos, finos e lisos 
ao longo dos grandes lábios; 8-13 
anos; 
§ Estágio 3: pleos mais escuros, mais 
espessos e encaracolados 
parcialmente sobre o púbis; 
§ Estágio 4: pelos mais escuros, 
espessos e encaracolados 
cobrindo totalmente o púbis, sem 
atingirem raízes das coxas; 
§ Estágio 5: pelos estendendo-se 
até as raízes das coxas; 
 
 
o Manobra de Valsalva: após a inspeção 
estática, há a inspeção dinâmica; 
§ A manobra de Valsalva consiste 
em a paciente colocar a māo na 
boca para um gesto como se 
fosse sobrar, sem deixar o ar sair 
para aumentar a pressāo 
abdominal para identificar 
prolapsos na parede vaginal, na 
bexiga, ou de reto 
 
o Coleta da Colpocitologia Oncótica: 
§ Utilização da escápula de Ayre e 
uma escova; 
§ A escova é passada do lado de 
fora do útero, ectocervice e 
depois dentro canal da servica e 
girar para colher material 
endocervice; 
§ O toque bimanual possui o intuito 
com uma māo introduzida dentro 
da vagina e a outra māo no 
abdômen da paciente consiga 
sendir o fundo do útero e os 
ovários; 
§ Caso a paciente possua o ímen 
integro, não tenha relação sexual 
ainda, pode ser feito o toque 
retal, caso necessário e com 
pontos pontuais e restritros;

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