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RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 A estrutura da hemoglobina (estrutura Heme) é composta por um anel porfirídico que vem com a presença do Fe2 (ferroso) que confere estabilidade química e agregação ao oxigênio, o qual é constituído por uma histidina, que vai influenciar bastante no processo do estado T e estado R. Essa histidina confere uma estabilidade química para a ligação que será realizada com o ferro. No grupo heme possuímos 4 cadeias: • Hemoglobina do adulto (HbA)→ temos 4 cadeias (duas alfa e duas beta) • Hemoglobina fetal (HbF)→ será composta por 4 cadeias (duas alfa e duas gama). E vem ser modificada após o nascimento da criança. Essa conformação confere ao feto uma maior capacidade de agregar o oxigênio ao feto que está dependendo de um cordão umbilical. Na parte pulmonar, o que interessa para bioquímica é a região dos alvéolos pulmonares que é a parte principal aonde ocorre o processo de troca gasosa. Nos alvéolos teremos a presença dos pneumócitos tipo I e tipo II. Nos alvéolos pulmonares temos a presença de circulação sanguínea é nesse momento em que ocorre a troca de gases. A hemoglobina (Hb) precisa ser capaz de ligar ao O2 eficientemente quando entra no alvéolo pulmonar durante a respiração e de liberar O2 para o ambiente extracelular com eficiência similar ou quando o eritrócito circula pelos capilares teciduais. Formação do grupo heme, com Fe2+ e a histidina→ O grupo heme se une ao ferro e a histidina para que tenha melhor afinidade da hemoglobina (Hb) com o O2. O ferro melhora a estabilidade e a interação com o oxigênio (O2) e por fim a histidina ajuda na estabilização. ALVÉOLOS PULMONARES É o local de ocorrência da troca gasosa. Nos alvéolos temos: • Pneumócitos tipo I→ responsável pela troca gasosa • Pneumocitos tipo II→ responsável pela liberação de surfactante (DPPC) Nos alvéolos temos a presença de pequenos vasos (redes de capilares) em torno do alvéolo, pelos quais ocorrerão as trocas de gases. O grau de agitação de gases permite que passem pelas paredes dos alvéolos e vasos. DPPC -DIPALMITOILFOSFATIDILCOLINA C40H80NO8P O DPPC é um surfactante. Os pneumócitos do tipo II são responsáveis por sintetizar e liberar o surfactante. Os surfactantes são elementos químicos que vão proporcionar a integridade do alvéolo, então vai manter o alvéolo aberto e evitar que haja o colabamento do alvéolo, para evitar que ocorra a dificuldade respiratória. O surfactante pulmonar é um liquido que reduz de forma significativa a tensão superficial dentro do alvéolo pulmonar prevenindo o colapso durante a expiração. A tensão superficial é a força que atua através de uma linha imaginaria na superfície do liquido. A tensão superficial origina pois as forças de atração entre as moléculas adjacentes do liquido são muito mais fortes do que aquelas entre o liquido e o gás, resultando em diminuição da superfície liquida, gerando uma pressão dentro do alvéolo. Composição dos surfactantes→ • 80% de fosfolipídeos • 8% de lipídeos • 12% de proteínas SISTEMA RESPIRATÓRIO RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 ESTADO DE TRANSIÇÃO DA HEMOGLOBINA O mecanismo que fundamenta a cooperatividade na ligação do oxigênio pela hemoglobina envolve uma mudança entre dois estados conformacionais da molécula da hemoglobina, a qual se difere na afinidade do oxigênio. A transição entre essas estruturas é acompanhada pelo rompimento das ligações não covalente existentes e a formação de novas nas interfaces dos heterodímeros. Estado T→ O estado T tem baixa concentração/pressão/ afinidade com O2 e ocorre nos tecidos. É o estado tensionado, ou seja, de tensão. É um estado em que há pouca afinidade do oxigênio com a hemoglobina. Vai ter menos pressão de oxigênio e maior pressão de gás carbônico (CO2). É o estado que vai ter uma configuração de estrutura molecular e uma conformação alostérica (enzimas reguladas por modificações não covalentes) da estrutura química do Heme um pouco diferenciada onde terá ligações entre elementos de carga positiva e negativa. E que vai ser mantido temporariamente pela ligação da 2,3 DPG e também pela ligação da histidina. No estado T as interações entre os heterodímeros são mais fortes. Estado R→ Estado R tem alta concentração/ pressão/ afinidade com o O2 e ocorre nos alvéolos pulmonares. É o estado relaxado. É um estado de alta afinidade com oxigênio. No estado R a sua conformação alostérica (enzimas reguladas por modificações não covalentes) da estrutura química do heme, não tem ligação entre os elementos positivos e negativos da histidina. Então como já se tem a separação dessa ligação e isso é para que possa ter a ligação do ferro com oxigênio. ELEMENTOS QUE INFLUENCIAM NA CURVA DE SATURAÇÃO DO OXIGENIO, OU SEJA, ELEMENTOS QUE INFLUENCIAM NA ASSOCIAÇÃO E DISSOCIAÇÃO DO O2 COM HEMOGLOBINA Existem 4 elementos que fazem o estado T e R seja alcançado. Esses 4 elementos são: Concentração do hidrogênio→ São nossos prótons. Vai ser com ácido e isso vai estar relacionado com Ph. O Ph baixo tem questão de dissociar oxigênio da hemoglobina. Então quanto mais a curva vai para direita menor vai ser o Ph e maior vai ser a capacidade de dissociar a hemoglobina do oxigênio. E vai sair do estado R e entrado no Estado T. Temperatura→ Temos temperaturas altas e baixas. Quando a temperatura corporal alta essa curva de saturação tende a ir para o lado direito e significa dizer que está tendo menos afinidade do grupo heme ao oxigênio. Então com aumento de temperatura proporciona uma dissociação maior entre a hemoglobina e oxigênio, com isso está saindo de um estado R e entrando para um estado T Pressão de gás carbônico (pCO2)→ O aumento na pCO2 nos capilares venosos diminui a afinidade da hemoglobina pelo O2. Consequentemente, ocorre um deslocamento para a direita na curva de saturação pelo ligante conforme a pCO2 aumenta. E esta saindo de um estado R e entrando no estado T Concentração de 2,3 DPG→ Pode ser chamado de 2,3 BPG. A curva de saturação indo para direita está referindo-se a adição da 2,3 DPG. A 2,3 DPG é uma estrutura química que vai ajudar a auxiliar no processo da dissociação do RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 oxigênio com a hemoglobina e facilitando a liberação de O2 aos tecidos. (por foto do gráfico e curvas ) ***OBS: ➔ A covid-19 compromete os alvéolos e tem uma dificuldade respiratória, ou seja, tem uma dificuldade de realizar trocas gasosas e isso vai impactar nessa curva de saturação do oxigênio na hemoglobina tendendo a curva ir para direita. ➔ Quando realizamos um exercício físico (fazendo uma corrida de intensidade) começa a ter aumento de frequência cardíaca. E quando se tem um aumento de frequência cardíaca consequentemente terá o aumento da frequência respiratória e não terá mitocôndrias suficientes para estar realizando todo processo muscular de atividade que está propondo ao corpo. Naturalmente a temperatura corporal será aumentada e o corpo tem a frequência de gerar um pouco mais de acido lático, que vai fazer que haja a queda do Ph. E como se tem o aumento da frequência cardíaca e respiratória vai ter maior ação da 2,3 DPG que vai ser a estrutura molecular que vai conferir a dissociação do oxigênio dessa hemoglobina. Pois quando você está se exercitando realiza o processo de trocas gasosas com maior frequência. Ao realizar uma atividade física você tem aumento de temperatura, diminuição de Ph e o poder de dissociação da 2,3 DPG de curva desaturação do oxigênio. 2,3 DPG (disfosfatoglicerol) OU 2,3 BPG (bisfosfatoglicerol) Vai esta relacionada ao estado T (tem menos afinidade com O2). A 2,3 DPG tem a função de estabilizar a hemoglobina no seu estado T (menor afinidade por oxigênio), com a finalidade de facilitar a liberação de O2 para os tecidos. A 2,3 DPG é uma estrutura química que tem sua origem na via glicolítica a qual é convertida em 1,3 difosfatoglicerato que sofre a ação da enzima difosfoglicerato mutase e se transforma em 2,3 DPG. Caso a 2,3 DPG seja encaminhada para eritrócito, vai agir numa reação química que envolve a ação da anidrase carbônica e que faz o processo de dissociação do oxigênio com a hemoglobina. EQUILIBRIO ÁCIDO-BÁSICO A anidrase carbônica é uma enzima que facilita uma reação química que acontece dentro dos eritrócitos que vai fazer a liberação de prótons e bicarbonatos isso acaba gerando um equilíbrio ácido-base nesse processo da respiração. No plasma sanguíneo não tem a presença da enzima anidrase carbônica, é para equilibrar a velocidade da reação, porém a reação química ocorre de forma lenta. Isso também pontua de forma positiva para equilíbrio de ácido-base. Também tem um equilíbrio dinâmico de ácido- base entre os pulmões e os rins, então se tem respostas compensatórias quando se tem uma disfunção de equilíbrio de ácido-base entre esses órgãos. Quando se tem uma disfunção de ácido-base na parte respiratória a parte renal tenta compensar essa falha que está ocorrendo na parte respiratória. Quando se tem uma disfunção de ácido-base na parte renal a tua parte pulmonar também tenta responder e equilibrar esse Ph novamente a nível respiratório. ORIGEM: via glicolitica covertida em: 1,3 disfosfatoglicerato sofre ação: enzima disfosfoglicerato mutase transformando: 2,3 DPG (disfosfoglicerato) RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 Os pulmões→ vai controlar as trocas de dióxido de carbono e nitrogênio entre sangue e atmosfera. Os eritrócitos→ transportam gases entre os pulmões e os tecidos Nos rins→ haverá o controle da síntese de bicarbonato e a excreção do íon hidrogênio. Variação de Ph→ Um dos motivos que pode gerar uma variação de Ph para uma acidose ou para uma alcalose vai ser por meio da geração de restos metabólicos. Restos metabólicos: • Oxidação da glicólise→ libera íons de H+ (hidrogênio) • Quebra de aminoácidos→ podem gerar amônia e sulfato • Respiração anaeróbica→ vai gerar o piruvato e NADH ***OBS→ o nosso sangue tem um Ph ótimo de 7,35 a 7,45. Processo das trocas gasosas que ocorre entre a hemácia e os tecidos (imagem acima)→ Mas de 80% desse gás carbônico (CO2) sendo recebido dos tecidos para dentro do eritrócito (hemácia). Dentro do eritrócito (hemácia) vai ter a conversão C02 para bicarbonato e hidrogênio, porem isso vai interferir no equilíbrio de acido e base de forma positiva, caso não tenha nenhuma patologia. Uma pequena quantidade desse gás carbono (CO2) fica solto no plasma, porem quando ele fica solto no plasma também passa por uma reação química que também vai gerar um bicarbonato e a liberação de hidrogênio. Contudo a diferença que será uma reação química de forma lenta pois ela não tem a presença da enzima anidrase carbônica. Esse gás carbônico que fica dentro do eritrócito (hemácia) tem capacidade de se juntar com os restos de NH2 (amônia) e quando isso acontece chamamos o gás carbônico (CO2) de carbânion. Esses carbânion irão passar por um processo metabólico onde se retira o grupo amina que se encontra nele e tem a liberação do CO2. Porem essa liberação de gás carbônico será direcionada para o pulmão para que haja troca gasosa nos alvéolos. Quando se faz o recebimento de gás carbônico estou liberando do eritrócito (hemácia) o oxigênio para os tecidos. Sistema tampão→ Os mais importantes vão ocorre: • Plasma: tem a presença do bicarbonato. Também tem a presença da histidina que é um aminoácido presente no grupo heme da hemoglobina que vai auxiliar no processo de estado T e estado R. • meio intracelular: tem a presença do fosfato nas proteínas conferindo equilíbrio de acido e base • fluido extracelular: tem a presença do fosfato e a presença do bicarbonato RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 REAÇÃO QUE OCORRE TANTO NOS RINS COMO NOS PULMÕES Os pulmões como os rins trabalham com a presença da enzima anidrase carbônica e se auxiliam no processo de equilíbrio de Ph. Na reação o CO2 reagindo com H2O e com a atividade catalítica da enzima anidrase carbônica vai gerar um ácido carbônico (H2CO3) e que será depois dissociado. E no processo de dissociação terá a formação próton de hidrogênio (H+) e um bicarbonato (HCO3). Essa reação vai ocorre tanto nos rins e nos pulmões e isso confere o equilíbrio de acido e base, mantendo no nosso sangue um Ph ideal de 7,35 a 7,45. ALTERAÇOES DE PH Essas alterações de Ph vão interferir tambem no nosso metabolismo. Acidose na causa metabólica→ é o aumento da presença do H+ e se tem diminuição no Ph, pois vai ter maior concentração de hidrogênio que tem a capacidade de gerar um Ph mais baixo e consequentemente terá uma baixa na concentração de bicarbonato (HCO3) e isso gera uma maior pressão de gás carbônico (CO2). Então terá aumento de hidrogênios e diminuição de PH. Acidose na causa respiratória→ Tem a maior pressão de concentração de CO2 e tem diminuição de Ph. Então a elevação da pressão de CO2 reduz a relação da concentração do bicarbonato fazendo que o Ph caia por conta da dissociação do ácido carbônico que é produzido Alcalose na causa respiratória→ Tem a diminuição da pressão do CO2 e aumento do Ph. A diminuição do CO2 vai elevar a relação com bicarbonato e CO2 provocando um aumento no Ph Alcalose na causa metabólica→ Terá um aumento do Ph, aumento da concentração de bicarbonato. Então nessa alcalose metabólica terá elevação do bicarbonato com consequente o aumento da relação bicarbonato e CO2 e Ph, porém se tem como consequência disso uma compensação respiratória. RELAÇÃO COM O CORONAVÍRUS – COVID 19 O coronavírus é o Sars-CoV2,ou seja, o vírus ataca a vias aéreas superiores e inferiores. O coronavírus acessa a célula a ser parasitada via ECA (enzima conversora de angiotensina) e segue até o núcleo onde realizará a replicação do seu material genético. O ECA tem relação direta com sistema renina- angiotensina-aldosterona, pois ela faz parte do processo de equilíbrio. RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 O Sars-CoV2 quando se faz conexão com a RGD que são as integrinas que ele possui na unidade spike com a ECA, juntos eles conseguem abrir o acesso a membrana plasmática da célula. Dentro da célula o vírus vai desencadear várias cadeias relacionados ao processo inflamatório. Na célula o vírus libera seu material genético que é um RNA para que nosso corpo e nossas organelas trabalhem em favor desse vírus. Uma das primeiras sinalizações que o corpo dar quando detecta essa carga viral é uma resposta que chamamos JAK/STAT. Então tem uma fosforilização para lado interno da célula quando tem uma citocina sinalizando o receptor e essa unidade JAK que foi fosforilada sinaliza para segunda proteína chamada STAT. Porem essa STAT é responsável por se ligar a receptores nucleares e iniciar o processo de transcrição relacionado as genes alvo de resposta inflamatória. O corpo consegue sinalizar para paralisar esse processo de resposta inflamatória por meio do sistema SOCS. Esse sistema bloqueia a reação da JAK e não deixa propagar a sinalização de resposta inflamatóriaRecapitulando: Após a entrada do vírus faz um processo de inicio de resposta inflamatória. Então a primeira resposta inflamatória estará relacionado a receptores de quinase. Os receptores de quinase terá a presença das interleucinas e TNF alfa. O covid possui alta afinidade às células do sistema respiratório, ao penetrar essas células inicia o processo de replicação viral, o qual ocorre rapidamente por ser um vírus de RNA de fita simples. Nos alvéolos, locais de realização de trocas gasosas, passam a ter funcionamento de seus pneumócitos prejudicado e que passar a ser preenchido por um liquido decorrente do processo inflamatório. O processo inflamatório do coronavírus caracteriza: • pela liberação de interleucinas (destaque para IL-1 e IL-6) • liberação de TNF alfa. Então se tem falha no funcionamento dos pneumocitos, apresentando colabamento dessas estruturas por falha do pneumocito tipo II e uma dificuldade de realizar a troca gasosa mediante a interferência de funcionamento normal do pneumocito tipo I que vai causar uma hipóxia. Consequências→ Primeiro afetado: pneumocitos do tipo II. Segundo afetado: pneumocitos do tipo I, leva a hipóxia. Há o aumento da permeabilidade capilar. FUNCIONAMENTO DA TNF-ALFA A TNF alfa quando é liberada possui 3 vias de resposta intracelular, intermediadas por processos no meio extracelular. A TNF alfa encaixa-se em receptores de cnase (TNFr) e desencadear de uma resposta intracelular. Inicialmente, o TNFr dispara a TRAD a qual pode levar duas diferentes reposta: • apoptose • proliferação celular por meio da mitose apoptose→ Ao ser fosforilado, o TRAD ativa FADD que funciona como start de proliferação química para a pró-caspase 8 será convertida em caspase 8. Quando se faz a ativação da via de caspase faz a ativação de uma unidade proteíca chamada Bid que possui duas subunidade que é a Bak e Bax. Essa duas subunidades vão se comunicar com interior da mitocondria para promover a liberação de citocromo C. Quando é feito a liberação de citocromo C gera uma resposta de ativação e liberação de uma nova caspase (caspase-9) que sinalizará uma outra caspase (caspase-3) e está ativa CAD a qual leva a apoptose. Proliferação celular→ RESUMO: SISTEMA RESPIRATÓRIO – BIOQUIMICA – THIAGO MOURAO – FAMETRO/MANAUS – 2 PERIODO 2020.2 É o processo que bloqueia a via de apoptose. O TRAD sinaliza RIP. RIP se comunica com o TRAF-2, a qual tem caminhos que levam diferentes respostas. O TRAF-2 faz interação com a cIAP para que ela bloquei a atividade das caspases. E tendo o bloquei das caspase não tem como ter um processo apoptótico. O TRAF-2 ativa NIK que desencadeia várias outras unidades proteicas a fim de sinalizar a produção de células imunes realizadas pelas NF-kBeta Na via de proliferação celular o TRAF-2 ativa a via MKK3 e outro pela MEKK1 a quais chegaram no mesmo ponto com a produção de cFos e cJus que funcionaram como fator de transcrição a fim de promover a mitose,ou seja a proliferação celular. FASES PULMONARES As principais fases pulmonares que podem ocorrer no processo da covid-19: Fase proliferativa→ Tem a presença dos macrófagos, linfócitos T e de outros elementos de resposta imunológica. Fase fibrótica→ Vai ter o comportamento de estrutura e funcionamento alveolar que vão está tentando corrigir as lesões causadas no alvéolo. Será gerado estruturas proteicas fibrosas que vão reparar as lesões provocadas, essas estruturas impedem que haja uma nova distensão alveolar. ***obs: →pode haver a perda de funcionalidade alveolar e ocorre em outras patologias, como no caso do efisema pulmonar. → A covid-19 vem com resposta a nível de TNF- alfa que interfere no funcionamento das células ao nível alveolar. →o que minha sinalização TNF-alfa pode gerar? A TNF-alfa pode gerar uma resposta apoptótica, uma resposta de produção de células imunes e fatores de transcrição. →o que será uma sinalização jak/stat e vai influenciar o que? Vai influenciar em sinalizações do nível nuclear para fazer o processo de liberação de resposta inflamatória. →o que uma dexametasona vai estar influenciando? Na inibição de resposta inflamatória
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