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VITORIA RODRIGUES BARROS 
 DAVID ARAUJO SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
 ​ RELATÓRIO DA DISCIPLINA DE FISIOTERAPIA ESPORTIVA: 
 NATAÇÃO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 FORTALEZA – CE 
2019 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. HISTÓRICO DA NATAÇÃO .....................................................................................03 
2. REGRAS ……………………………………......………………………….….…….04 
3. BIOMECÂNICA ........................................................................................................05 
4. LESÕES MAIS COMUNS..........................................................................................06 
5. MÉTODOS DE TRATAMENTO……………………………………………………..07 
6. ESTUDO DE CASO………………………....……………………………………….08 
7. REFERÊNCIAS............................................................................................................09 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1. HISTÓRICO 
 
Os primeiros registos históricos que fazem referência à natação aparecem em 
Egito, no ano 5.000 a.C., nas pinturas da Rocha de Gilf Kebir. Mas até o esplendor de 
Grécia, a natação não vai desprender dessa mera função de sobrevivência; é então 
quando a natação passa a ser uma parte mais da educação dos gregos. Quanto à 
natação desportiva nos Jogos Olímpicos antigos, não existe constância de sua prática; 
verdade é que as competições de natação são algo pouco freqüente, mas a natação sim 
tem uma grande importância no treinamento militar e como medida recuperadora para 
os atletas (SAAVEDRA 2003). 
 
Ao igual que em Grécia, em Roma a natação faz parte da educação dos 
romanos, existindo uma visão mais recreativa da água, exemplo disto é que dentro de 
suas termas, existiam piscinas a mais de 70 metros de longitude (LEWIN, 1983). 
 
Para os romanos, nadar era de importância tamanha que diziam “não sabe ler 
nem nadar”referindo-se à falta de educação de alguém, ou seja, nadar era tão 
importante quanto saber ler. (FERNANDES 2006). 
 
É no século XIX, em Inglaterra, a natação atinge seu maior apogeu. No ano 
1828 se constrói em Londres a primeira piscina coberta, e no ano 1837 se leva a cabo 
a primeira competição organizada (REYES, 1998). 
 
Os primeiros Jogos Olímpicos da era moderna, celebrados em Atenas em 
1896, já contemplavam a natação como esporte, com um programa de provas inclui 
que 100, 500 e 1.200 m.. Não participam mulheres,que tiveram sua primeira 
competição oficial tão só quatro anos antes em Escócia (REYES, 1998). 
 
Na década dos 70, a natação começa com um fato histórico em Espanha, a 
celebração em Barcelona o "XII Campeonato de Europa", que congrega a 574 
desportistas de 25 nacionalidades. No plano desportivo, o sucesso é rotundo, 
conseguindo-se quatro medalhas, todas a cargo de SANTIAGO ESTEVA (prata em 
100 m costas e 200 m costas; bronze em 400 m livres e 1.500 m livres). Esse mesmo 
ano tem lugar em Bruxelas (Bélgica) outro fato histórico para a natação como é a 
celebração do "First Symposium on Biomechanics in Swimming" , que se converte no 
foro científico mais importante do mundo da natação, e que se celebrará sem 
interrupção cada quatro anos (LEWILLIE, 1983. GORGOJO, 1995) 
 
 
 
 
 
 
2. REGRAS 
 
​Partida nas provas de livre, peito, borboleta e medley será efetuada por meio de 
salto (mergulho). Ao apito longo do árbitro geral, os nadadores devem subir no bloco 
de partida e ali permanecer. Ao comando “às suas marcas”, do Juiz de Partida, devem 
colocar-se imediatamente na posição de partida, com pelos menos um pé na parte 
dianteira do bloco. A posição das mãos não é relevante. Quando todos os nadadores 
estiverem imóveis, o Juiz de Partida deve dar o sinal de partida.(Confederação 
Brasileira de Desportos Aquáticos et al 2017). 
A partida para as provas de costas e revezamento medley, será efetuada 
dentro da água. Ao primeiro apito longo do árbitro geral, os nadadores deverão entrar 
imediatamente na água. No segundo apito longo, os nadadores deverão colocar-se, 
sem demora indevida, na posição de partida.. Quando todos os nadadores estiverem 
na posição de partida, o Juiz de Partida dará o comando “às suas marcas”. Quando 
todos os nadadores estiverem imóveis, o Juiz de Partida dará o sinal de partida. 
(Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos et al 2017). 
Nado Livre O competidor pode nadar qualquer estilo. O crawl é o mais comum. 
Alguma parte do nadador tem que tocar a parede ao completar cada volta e para 
finalizar a prova. 
No nado costas os competidores devem alinhar-se na água, de frente para a 
baliza de saída com ambas as mãos colocadas nos suportes de agarre. Os pés, 
inclusive os dedos, devem ficar sob a superfície da água. Manter-se na calha ou 
dobrar os dedos sobre a borda da calha é proibido. Ao sinal de partida e ao virar, o 
nadador deve dar impulso e nadar de costas durante o percurso, exceto quando 
executa a volta. Quando o corpo tiver deixado a posição de costas, não pode haver 
mais pernada ou braçada que seja independente da ação contínua de volta. O nadador 
tem que retornar à posição de costas após deixar a parede. 
 
No nado peito a partida dá-se com a primeira braçada após a saída e após cada 
virada. O corpo deve ser mantido sobre o peito e os ombros paralelos com a superfície 
da água. Todos os movimentos dos braços devem ser simultâneos e no mesmo plano 
horizontal, sem movimentos alternados. Em cada virada e na chegada da prova, o 
toque deve ser feito com as duas mãos simultaneamente acima, abaixo ou no nível da 
água. A cabeça pode submergir após a última braçada anterior ao toque, desde que 
quebre a superfície da água em qualquer ponto durante o último ciclo anterior ao 
toque, completo ou incompleto. 
 
 
 
No nado borboleta o corpo deve ser mantido sobre o peito todo o tempo, exceto 
quando executa a virada. Os ombros devem estar em linha com a superfície da água a 
partir da primeira braçada, após a saída e a cada volta, e deve permanecer nesta 
posição até a próxima volta ou finalização da prova. Não é permitido girar para as 
costas em nenhum momento. Ambos os braços devem ser levados juntos à frente por 
sobre a água e trazidos para trás simultaneamente. 
Nas provas de medley individual, o nadador nada os quatro nados na seguinte 
ordem: borboleta, costas, peito e livre. Nas provas de revezamento medley em grupo, 
os nadadores nadam os quatro nados na seguinte ordem: costas, peito, borboleta e 
livre. Cada estilo deve respeitar suas respectivas regras. 
 
Artigo Disponível on line via: http://www.saudenarede.com.br/?p=av&id=Natacao 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. BIOMECÂNICA 
 
O primeiro aspecto a ser considerado em uma análise dinamométrica em meio 
fluido é que, além da força peso que atua sobre todos os corpos, outras forças 
resistivas (arrasto) ou de flutuação (empuxo) são relevantes. Note que o ar também é 
um fluido e tais forças também estão presentes fora da água contudo, em muitos 
estudos em biomecânica, os efeitos da resistência/empuxo do ar podem ser 
desprezados sem prejuízopara a análise. Em meio líquido isto não é possível. 
 
Além de novas forças externas estarem presentes no meio aquático, deve-se 
acrescentar que estas forças têm características distintas da força peso. Lembremos 
que a força peso possui intensidade, direção e sentido constantes para um dado corpo 
(massa), em um dado local (aceleração da gravidade), sendo portanto independente do 
tempo. A força de arrasto, no entanto, apresenta uma complexa dependência das 
variáveis envolvidas no problema, por exemplo, se o escoamento o corpo e o fluido é 
laminar ou turbulento. 
 
A redução da densidade da água pela elevação da temperatura, e conseqüente 
redução do arrasto, é outra forma de beneficiar a performance em uma determinada 
piscina. Outra maneira bastante usada é a redução do arrasto de onda, aquele 
decorrente da colisão do corpo do nadador com as ondas de fluido produzidas pela 
movimentação dos nadadores. Para isso, usam-se separadores de raias que absorvem 
parte da energia mecânica das ondas do fluido transformando-a em movimento de 
rotação dos anéis plásticos que flutuam na superfície da água. 
 
Mais recentemente, a construção das piscinas de competição tem previsto 
sistemas de escoamento que evitem a reflexão das ondas nas bordas da piscina, além 
deixar um espaço maior entre os nadadores das raias mais externas da piscina e a 
borda, com isso parte da energia das ondas é dissipada ao longo do deslocamento. A 
profundidade da piscina também pode reduzir os efeitos do arrasto de onda. 
 
Ao analisarmos um atleta nadando, partes do seu corpo estarão enfrentando 
fluxo turbulento, por exemplo sua perna ao entrar na água, e outras partes, como 
talvez parte de seu tronco, esteja encontrando um fluxo laminar. Assim, os 
pesquisadores que se detiveram sobre este assunto enfrentaram o problema de 
identificar que tipo de fluxo ocorreria em cada parte do corpo do nadador e em que 
fases do ciclo da braçada, a fim de reduzir a ocorrência de fluxo turbulento. As forças 
verticais também são importantes no desempenho. 
 
 
 
 
 
 (REVISTA MACKENZIE DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE ,2010) 
 
 
4. LESÕES MAIS COMUNS 
 
 
​O ombro é sede freqüente de lesões nos esportes competitivos. Na literatura revisada a 
incidência varia de 8 a 13% de todas as lesões atléticas.. As lesões nos esportes de arremesso 
são comuns na prática clínica; as lesões nos membros superiores giram em torno de 75% do 
total e a articulação do ombro é a região mais afetada.( REVISTA BRASILEIRA DE 
ORTOPEDIA 2001). 
 
A dor é o principal sintoma manifestado pelos atletas. A localização da dor nos atletas 
deve ser minuciosamente avaliada. Os atletas muitas vezes apresentam clínica de dor 
ântero-lateral sugestiva de síndrome do impacto, mas esta pode ser secundária à instabilidade 
glenoumeral 
.( REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA 2001). 
 
O mecanismo da lesão, o volume dos treinos é a principal causa de ocorrências de 
lesões e as tendinopatias são as lesões mais comuns. O ombro é o local mais acometido pelas 
diferentes especialidades, com exceção dos nadadores de peito que referiram a virilha. A 
prática esportiva associada ao volume de treinamento estão relacionadas com as frequentes 
lesões nestes atletas. (AGUIAR 2010). 
 
Segundo Dr. Jorge, é especialista em ombro no Albert Einstein, as lesões mais 
comuns na natação são; lesão slap principais sintomas são as dores na parte da frente ou atrás 
do ombro, principalmente com o ombro elevado e com rotação externa máxima. 
Hiperfrouxidão ligamentar com subluxação ou luxação d​o ombro principal sintoma é a 
sensação que o ombro vai sair do lugar ou de “braço morto”. T​endinites do manguito rotador 
principais sintomas são dor na região lateral ou anterior (frente) do ombro, principalmente no 
movimento de elevação do ombro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. MÉTODOS DE TRATAMENTO 
 
Durante o nado, o ombro é submetido a amplas mudanças no seu posicionamento e a 
fortes contrações dos músculos peitoral maior, serrátil anterior, grande dorsal e trapézio. Este 
esforço de modo regular e contínuo pode ocasionar diversas lesões no ombro por sobrecarga 
e repetição. 
( AGUIAR 2010) 
 
​A reabilitação da bursite subacromial associada à instabilidade multidirecional dá-se 
através de um programa de fortalecimento progressivo de todo o complexo do ombro. Sendo 
o nado crawl um aliado para promoção do fortalecimento do complexo do ombro 
objetivou-se investigar o potencial efeito que a natação exerce sobre a bursite subacromial. 
(Revista Brasileira de Ciência e Movimento et al 2012). 
Foi realizada uma pesquisa bibliográfica baseada em cinesiologia aplicada, 
biomecânica da natação, conceitos de bursite subacromial, estabilidade e instabilidade do 
ombro e natação. A partir 
da base teórica de causas, conceitos e fases da bursite foram analisados os possíveis efeitos da 
natação sobre a patologia, apontando vantagem do meio aquático no processo de reabilitação, 
bem como pontuais benefícios do nado crawl para a restauração e estabilização da mobilidade 
articular, juntamente com a reestruturação do engrama proprioceptivo do sujeito 
patológico.(Revista Brasileira de Ciência e Movimento et al 2012). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6. RELATO DE CASO 
Paciente do sexo feminino, 14 anos, atleta atualmente afastado de suas atividades 
laborativas, diagnosticado com lesão por uso repetitivo. 
Chegou à clínica de fisioterapia com uma história de duas semanas de dor na parte posterior 
do ombro direito. A paciente joga tênis desde os 8 anos e não possui histórico prévio de dor 
no ombro. 
Os resultados que podem ser usados para identificar as principais limitações no ombro 
incluem medidas de disfunção escapular, ADM do ombro e força muscular. A observação 
visual do movimento escapular com pequenas cargas externas pode identificar com precisão a 
disfunção escapular por meio da comparação bilateral do movimento nos planos escapular, 
sagital e coronal. 
A partir da vista posterior, o fisioterapeuta observou que a paciente tinha o ombro direito 
dominante mais baixo, ângulo inferior proeminente da escápula direita e atrofia branda na 
fossa do infraespinal. Essas características estão associadas ao que foi descrito por Kibler e 
colaboradores como disfunção escapular inferior. Isso ocorre quando há uma estabilização 
muscular inadequada da escápula e aumento da inclinação anterior, tornando o ângulo 
inferior da escápula muito proeminente. 
Plano de tratamento/objetivos gerais da fisioterapia: diminuir a dor; aumentar a ADM 
passiva e ativa da articulação do ombro; aumentar a força escapular e do manguito rotador. X 
Intervenções fisioterapêuticas: educação do paciente sobre a anatomia funcional e 
patomecânica da lesão; modalidades terapêuticas e terapia manual para diminuir a dor; 
mobilização e alongamento passivo para melhorar a mobilidade articular; exercícios com 
resistência para aumentar a força e resistência muscular do manguito rotador e dos 
estabilizadores escapulares (trapézio inferior, serrátil anterior e romboides); instrução 
domiciliar consistindo em um programa de exercíciose alongamentos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7. REFERÊNCIAS 
Arellano, R. (1992). Avaliação da força propulsiva em natação e sua relação com o 
treinamento da técnica. Tese Doutoral. Universidade de Granada. Cegama, J. Natação. 
México D.F.: Olimpo. 
 
Cureton, T. (1974). Factors governing success in competitive swimming: a brief review of 
related studies. 
 
Em L. Lewillie e J. Clarys (Eds.), Swimming Science II (pp. 9-39). Baltimore: University 
Park Press. Dubois, C. e Robin, J. (1992). 
 
Natação. Da escola... às associações desportivas. Lérida: Desportiva Agonos. F.I.N.A. 
(2000). History of F.I.N.A . 
 
Web site: http://www.fina.org/hist/htlm Fontdevila, F. (1999). Introdução à natação de 
competição: aspectos a ter em conta. Comunicações Técnicas, (1), 3-19. Gil, J. (1995). 
 
REVISTA BRASILEIRA DE ORTOPEDIA 2010 
Revista Brasileira de Ciência e Movimento et al 2012). 
PREVALÊNCIA DE LESÕES DE OMBRO EM NADADORES: UMA REVISÃO SISTEMÁTICA DE 
LITERATURA 2015 
OMS. Organização mundial da saúde​. Disponível em: 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_atencao_reabilitacao_acidente_vascula
r_cerebral.pdf>. Acesso em: 26 fevereiro 2019. 
Estudo de caso: abordagem fisioterapêutica em paciente com lesão de manguito rotador 
Study of case: physiotherapeutic approach in patient with Manguito rotador lesion 
PREVALÊNCIA DE LESÕES DE OMBRO EM NADADORES: UMA REVISÃO 
SISTEMÁTICA DE LITERATURA 2015 
Artigo Disponível on line via: http://www.saudenarede.com.br/?p=av&id=Natacao

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