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Patologia dos tumores do útero (corpo, colo e endométrio) - Dr Andre Teixeira

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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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PATOLOGIA DOS TUMORES DO ÚTERO (CORPO, COLO E ENDOMÉTRIO) 
Prof. Dr. André Teixeira 
ANATOHISTOLOGIA DO COLO UTERINO 
 
• Ectocérvice: parte externa do colo que fica 
em contato com as paredes vaginais. É 
revestida por um epitélio estratificado, com 
várias camadas, pavimentoso não 
queratinizado. – Células achatadas. Função 
de proteção. 
o Células de 
citoplasma muito 
claro, na metade 
superficial os 
núcleos são 
menores e 
possuem mais 
glicogênio 
(confere característica clara) e na 
mais profunda, as células são menos 
imaturas e tem menos glicogênio. 
• Endocérvice: epitélio glandular com 
células colunares, produz muco presente no 
canal cervical, cuja fluidez vai ser 
influenciada pelo período menstrual. Tem 
função de regulação conforme a fluidez do 
muco facilitando ou dificultando entrada de 
espermatozoides 
o É uma célula glandular que vai 
produzir muco, e se 
modifica de acordo 
com as fases do ciclo 
menstrual. Não 
acumula glicogênio e 
no interior das células 
acumula muco. 
 
• Zona de transição: em volta do orifício 
externo do colo uterino. Epitélio glandular 
colunar e pavimentoso escamoso. Área mais 
frágil do colo uterino. Zona onde o HPV 
mais comumente infecta. 
 
O VÍRUS HPV 
• DNA vírus da família Papovaviridae. 
• Vários subtipos (mais de 150 relatados). 
• Mais estudados – 6 e 11 (baixo risco) e 16, 
18, 33 e 35 (alto risco). 
• Infecção genital ocorre comumente na 
segunda década de vida. 
• Uso de preservativo? 
o O contato com a superfície 
contaminada já pode transmitir a 
doença. 
• Relação com penetração? 
• Transmissão na gestação? 
o Não é transmitido pela placenta. 
o Em caso de parto normal em que a 
mãe possui lesões ativas pode ser 
transmitida para o recém-nascido e 
desenvolver papilomas nas vias 
aéreas. 
• Gravidade dos sintomas muito variável. 
o Maioria das vezes assintomático, 
podendo evoluir para o câncer de 
colo uterino. 
EVOLUÇÃO CLÍNICA 
• Infecção pelo HPV: Via sexual 
• Geralmente na 2ª década de vida 
• Taxa de cura de 90% em 2 anos 
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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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HPV de Baixo Risco 
• Lesão de baixo grau (Condilomas, NIC 1). 
• Formas benignas. 
• Raríssimas vezes evoluem para 
malignidade. 
• Condilomas = verrugas genitais. 
o Podem comprometer parede vaginal 
e colo uterino. 
• NIC 1 = lesões planas 
o Lesões intraepiteliais escamosas de 
baixo grau. 
o Comuns no colo uterino. 
 
HPV de Alto Risco 
• Lesão de alto graus (NIC 2, NIC 3) 
• Risco de evolução para malignidade. 
• Carcinoma epidermoide in situ 
• Carcinoma epidermoide invasivo 
FASES DA INFECÇÃO 
Susceptível 
• Infecção recente 
o Novo ou primeiro contato sexual. 
• Em cerca de 2 anos 90% das mulheres 
tendem a cura espontânea daquele subtipo 
de HPV o qual foram infectadas / expostas. 
o Podem apresentar lesões antes da 
cura. 
• Em alguns casos podem se curar, porém 
permanecem susceptível a aquele subtipo 
(questões de respostas imunológicas, estado 
nutricional, medicamentos 
imunossupressores). 
• Em cerca de 10% esse vírus pode persistir 
no organismo. 
o Verrugas; 
o Lesões subclínicas (NIC 1, 2 e 3); 
o Lesão int. escamosa 
o Câncer de colo 
• Período de Latência longo 
o Geralmente o período entre a 
infecção e a manifestação de 
sintomas é uma questão de semanas, 
e em alguns casos meses e anos. 
o Em casos de perda do controle 
imune que favoreçam a replicação 
viral, o paciente terá uma reativação 
viral que pode desenvolver lesões – 
exposições pregressas. 
 
PAPEL DAS ONCOPROTEÍNAS 
Por que o HPV é um vírus oncogênico? Porque 
tem a capacidade de colocar o aparato celular para 
sintetizar oncoproteínas. As oncoproteínas E6 e E7 
agem em várias etapas do ciclo celular e estimulam 
a multiplicação celular descompensada. 
COMO DIAGNOSTICAR 
Rastreio 
• Exame físico – ectoscopia, exame 
especular, teste de Schiller, Teste com ATA 
e Colposcopia. 
• Colpocitologia oncótica – Papanicolau. 
o Lesão de baixo grau 
▪ Coilócitos: células 
com halos claros 
perinucleares e núcleos 
de formatos irregulares. 
 
 
 
o Lesão de alto grau 
▪ Não há coilócitos. 
Células menores, de 
cromatina hiper 
cromática e núcleos 
irregulares. 
 
 
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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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Alteração do Papanicolau encaminha para 
colposcopia e aplica: 
• Teste de Schiller: Com corante indica a área 
com lesão mais evidenciada para o 
desenvolvimento de HPV. 
o Lugol (iodo) – iodo negativas = 
suspeita de HPV (não se coram). 
 
• Teste com ATA: com ácido tri cloro acético 
que clora as áreas suspeitas de HPV em uma 
coloração aceto brancas. 
 
Confirmação 
• Biópsia guiada por colposcopia 
Determinação do subtipo de HPV 
• Captura híbrida 
o Sonda para detectar o material 
genético do HPV. 
• PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) 
 
LESÃO DE BAIXO GRAU 
Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC 1): 
• Relacionada com HPV de baixo risco 
• Comprometem em volta do orifício externo 
na zona de transição 
• Lesão aceto branca que tende a entrar no 
orifício, podendo ocupar o canal 
endocervical. 
• Lesão delicada, menor, sem relevo 
vascular, pontilhados hemorrágicos. 
• Biopsia: Sinais de coilócitose e diagnóstico 
de lesão de baixo grau. 
• Exame histológico: halo perinucleares 
(espaço claro envolta dos núcleos). 
• Lesão de baixo grau, não evolui para 
malignidade. Tende a ficar estável ou 
regredir com o tempo a partir do momento 
em que há uma ação potencializada no 
sistema imunológico, principalmente da 
imunidade celular. 
 
LESÃO DE ALTO GRAU 
Neoplasia Intraepitelial Cervical (NIC 2 ou 3) 
• Ocupação envolta do orifício externo, mas 
são lesões maiores, heterogêneas, 
pontilhado grosseiro, rendilhado 
vascular, aspecto rosado que indica uma 
lesão com evolução desfavorável. 
• São lesões pré-neoplásicas que demonstram 
associação com subtipos de HPV de alto 
risco: 16, 18, 33 e 35. 
 
• Exame histológico: perda de maturação 
celular acentuada. 
o HPV de alto risco fazem com que 
todas as células do epitélio escamoso 
do colo uterino sejam imaturas, e não 
só aquelas células da porção basal. 
o Problema: Células imaturas possuem 
potencial de replicação muito alto. 
Aumentar o número de células 
imatura favorece a criação de um 
ambiente para uma proliferação 
celular descontrolada e ocorrência de 
mutações que podem acabar 
resultando em um processo 
neoplásico maligno. 
o Por isso, HPVs de alto risco tendem 
a estar mais associados a o câncer de 
colo uterino. 
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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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CARCINOMA ESPINOCELULAR 
• Carcinoma de células escamosas ou 
epidermoide. 
• Tipo mais comum de câncer de colo 
uterino 
• Presença de massa esbranquiçada mal 
delimitada, áreas de hemorragia, 
comprometimento anatômico muito 
importante. 
 
• Diagnóstico confirmatório precisa de 
exame histológico. 
• Visão microscópica: epitélio do colo 
uterino preservado, presença de células que 
lembram o epitélio fora dele. A célula 
epitelial mais rosada / eosinofilica se 
encontra formando blocos se infiltrando 
além do epitélio. INFILTRAÇÃO 
(característica de lesões malignas). 
 
• Fatores de risco: 
o Múltiplos parceiros sexuais 
o Parceiros do sexo masculino com 
múltiplas parceiras 
o Idade precoce da primeira relação 
sexual 
o Alta paridade 
▪ Partos vaginais tendem a 
criar fissuras no colo uterino 
que facilitam a infecção pelo 
HPV, que tem propensão por 
áreas traumatizadas.o Infecção persistente por HPV de alto 
risco 
o Imunossupressão 
o Predisposição genética (HLA) 
o Uso de contraceptivos orais 
▪ Não estar relacionada 
diretamente pelo fato do uso 
dos anticoncepcionais, e sim 
por conta da falta do uso de 
outras medidas protetoras, 
como o preservativo. 
o Tabagismo 
▪ Favorece a criação de um 
ambiente inflamatório que 
propicia a melhor instalação 
do HPV naquele tecido. 
ESTADIAMENTO (FIGO) 
Nas fases iniciais é restrito ao colo, e depois vai 
para o terço superior da vagina e/ou para o tecido 
que envolve o colo uterino – sustentação que são os 
paramétrios. Em fases mais avançadas envolve o 
terço inferior da vagina e/ou parece pélvica e/ou 
ureter. Com a possibilidade até de infiltrar outros 
órgãos. 
 
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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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OUTRAS NEOPLASIAS LIGADAS AO HPV 
• Carcinoma de Células Escamosas da 
Orofaringe; 
o Relacionado ao sexo oral 
desprotegido -> exposição ao HPV 
de alto risco. 
• Papiloma Escamosos de vias aéreas; 
o Tumores benignos 
o Podendo comprometer neonatos 
nascidos de parto vaginal de mães 
com lesões condilomatosas no 
momento do parto. 
• Carcinoma de Células Escamosas da região 
anal; 
• Carcinoma de Células Escamosas Vulvar; 
• Carcinoma de Células Escamosas da 
Vagina; 
• Carcinoma de Células Escamosas do Pênis; 
• Carcinoma ductal da mama 
o Alguns estudos indicam a presença 
do HPV em tumores da mama. Não 
significa que o vírus está relacionado 
ao processo de carcinogênese, mas 
aponta a necessidade de maiores 
estudos. 
ANATOMOHISTOLOGIA DO CORPO 
UTERINO 
• Cavidade endometrial 
o Revestida por uma camada glandular 
epitelial chamada de endométrio, 
que é responsável por receber o 
produto da concepção por criar um 
ambiente favorável ao seu 
desenvolvimento placentário, e caso 
não ocorra a implantação esse 
endométrio secretor será eliminado 
na forma de menstruação. 
o Presença de glândulas (estruturas 
tubulares) com o centro 
apresentando uma 
área clara que é o 
lúmen. Essas 
glândulas são 
circundadas por um 
estroma especializado 
chamado de Estroma 
Endometrial. 
 
• Miométrio 
o Camada de musculo liso responsável 
pelas contrações uterinas, eliminação 
de fluxo menstrual. 
o Representado por células musculares 
lisas – presença de muita proteína. 
 
• Perimétrio 
o Ou serosa, uma camada delicada 
externa. 
• Canal vaginal 
NEOPLASIAS DO ENDOMÉTRIO 
• Neoplasia maligna mais comum: 
Adenocarcinoma 
• 2 subtipos principais 
o Adenocarcinoma Endometrioide 
(tipo I) 
o Adenocarcinoma Seroso (tipo II) 
• Outros subtipos: células claras, 
neuroendócrino, etc. 
• Subtipos com comportamento clínico, 
epidemiológico e molecular distintos. 
• Diferentes graus de agressividade e resposta 
terapêutica. 
Adenocarcinoma Endometrioide 
• Neoplasia glandular que apresenta 
morfologia semelhante às glândulas 
endometriais normais -> bem diferenciada. 
• Epidemiologia: 
o Subtipo mais comum – tipo I (70-
80% dos casos) 
• Fatores predisponentes: 
o HIPERESTROGENISMO 
o Idade precoce de menarca, 
o Idade avançada da menopausa, 
o Multiparidade, 
o Síndrome metabólica, 
o predisposição genética (Síndrome de 
Lynch ou Síndrome de Cowden), 
o Síndrome dos ovários policísticos, 
o Tumores ovarianos. 
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Bárbara Gomes (S5) – 2021.1 
 
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• Aspectos clínicos: 
o Idade média do diagnóstico: 
perimenopausa. 
o Principal sintoma: sangramento 
vacinal anormal. 
o Outros: dor pélvica, distensão 
abdominal, ascite, etc. 
• Rastreamento: 
o Ultrassom transvaginal da cavidade 
uterina 
o Em casos de endométrio espessado 
(foto 1) é necessária uma 
confirmação diagnóstica. (foto 2 
normal) 
 
• Confirmação diagnóstica: 
o Curetagem ou biópsia dirigida 
guiada por VHC (vídeo 
histeroscopia). 
 
LESÕES PRECURSORAS 
Hiperplasia Endometrial 
• Aumento da densidade glandular no 
endométrio. 
• Pode apresentar ATIPIAS (risco de maior 
evolução) 
 
• Ponto de vista patológico: massa vegetante e 
glândulas endometriais atípicas. 
 
ADENOCARCINOMA SEROSO 
• Neoplasia glandular que apresenta 
morfologia mais complexa papilar e atipias 
nucleares acentuadas. 
o Alto grau histológico / pouco 
diferenciado. 
• Epidemiologia: 
o Segundo subtipo mais comum – tipo 
II (15% dos casos). 
• Fatores predisponentes: 
o Sem relação com estrógeno. 
o Tabagismo 
o Multiparidade 
o Laqueadura prévia 
o História prévia de carcinoma 
mamário 
o Mutações nos genes BRCA-1 / 
BRCA-2 
• Aspectos clínicos: 
o Idade média do diagnóstico: 60 a 70 
anos. 
o Principal sintoma: sangramento 
vaginal anormal 
o Maiores chances de apresentar 
doença avançada 
• Rastreamento 
o Ultrassom transvaginal da cavidade 
uterina 
o Pode não haver espessamento 
endometrial 
o Pode se manifestar como Pólipo 
• Confirmação diagnóstica 
o Curetagem ou biópsia dirigida 
guiada por VHC. 
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LESÃO PRECURSORA 
Carcinoma Seroso Intraepitelial 
• Surge em endométrio atrófico e não espessa 
o endométrio. 
 
LEIOMIOMAS UTERINOS 
• Neoplasia mais comum do corpo uterino 
(mesenquimal) 
• Origem: músculo liso 
• Comportamento benigno 
• Raros casos de malignidade 
• Mais comum em negras e idade reprodutiva 
• Regridem na pós-menopausa 
• Sintomas variam conforme localização e 
crescimento (Ex.: sangramento, compressão, 
etc) 
• Raramente associado a infertilidade 
 
 
• Mais sintomáticos são aqueles que crescem 
comprimento a cavidade endometrial com 
maior risco de sangramento, e mais 
assintomáticos são os subserosos, que só 
apresentarão sintomas quando comprimirem 
outras estruturas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
“O homem não teria alcançado o possível se, repetidas 
vezes, não tivesse tentado o impossível.” 
- Max Weber 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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