Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MG. PROCESSO Nº _ AGRAVANTE: JOÃO AGRAVADO: PEDRO JOÃO, já qualificado nos autos do processo em epígrafe, vem, respeitosamente, perante Vossa Excelência, por intermédio de seu advogado adiante assinado (procuração em anexo), com escritório profissional no [endereço completo], onde recebe intimações ou notificações, com fulcro nos arts. 1.015 e seguintes do NCPC/15, tempestivamente INTERPOR: AGRAVO DE INSTRUMENTO COM PEDIDO DE EFEITO SUSPENSIVO contra a respeitável decisão interlocutória proferida pelo Juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora/MG, nos autos da Ação _, processo nº _, que lhe move o Sr. PEDRO(AGRAVADO), qualificado à fls. _, pelas razões de fato e de direito a seguir expostas. A interposição do presente agravo de instrumento é cabível por enquadrar-se na hipótese do art. 1.015, incisos II e XIII. Em cumprimento ao art. 1.016, IV, do CPC/15, informa a Agravante o nome e o endereço dos advogados de ambas as partes: Agravante: Nome do advogado (OAB nº _), endereço profissional. Agravado: Nome do advogado (OAB nº _), endereço profissional. Atendendo ao art. 1.017 do CPC/15, a Agravante instrui o presente recurso com as seguintes peças: (I) cópia da petição inicial; (II) cópia da certidão da respectiva intimação [ou outro documento oficial que comprove a tempestividade]; (III) cópia das procurações outorgadas aos advogados do agravante e do agravado. Requer seja juntada a guia de custas de preparo recursal, devidamente recolhida, como determina o art. 1.007 do CPC/15. Ademais, requer o recebimento do presente recurso, bem como seu regular processamento perante o Egrégio Tribunal de Justiça do Estado de Estado de MG. Por fim, requer a intimação do Agravado para, querendo, esse, oferecer contrarrazões no prazo de 15 (quinze) dias e, requer também, DE IMEDIATO, QUE SEJA ATRIBUÍDO EFEITO SUSPENSIVO A ESTE AGRAVO, até o pronunciamento definitivo desta Egrégia Corte, uma vez que a manutenção da tutela recorrida ensejará prejuízo de difícil recuperação, ou até mesmo irreversível, segundo oportunamente delineado nas razões abaixo. . Nesses termos, pede deferimento. Juiz de Fora MG, data. Advogado OAB/UF EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR DESEMBARGADOR PRESIDENTE DO EGRÉGIO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE MG. RAZÕES RECURSAIS PROCESSO Nº: _ VARA DE ORIGEM: 2ª VARA CÍVEL DA COMARCA DE JUIZ DE FORA/MG AGRAVANTE: JOÃO AGRAVADO: PEDRO RAZÕES DO AGRAVO DE INSTRUMENTO Doutos Desembargadores: I – DA TEMPESTIVIDADE No tocante à tempestividade, basta atentar para o que preceitua o art. 1.015, paragrafo único, do Novo Código de Processo Civil, segundo o qual das decisões interlocutórias caberá agravo de instrumento, o que será feito no prazo de 15 (quinze) dias úteis (art. 219, NCPC). Código de Processo Civil. Art. 1.015. Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: Parágrafo único. Também caberá agravo de instrumento contra decisões interlocutórias proferidas na fase de liquidação de sentença ou de cumprimento de sentença, no processo de execução e no processo de inventário. Código de Processo Civil. Art. 219. Na contagem de prazo em dias, estabelecido por lei ou pelo juiz, computar-se-ão somente os dias úteis. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se somente aos prazos processuais. Nos termos do art. 1.003, caput, do novel diploma processual, o prazo para a interposição do recurso, aplicável em todos os casos o disposto no art. 224 e seus parágrafos - dentre os quais se encontra o Agravo, contar-se-á da data da intimação das partes. Código de Processo Civil. Art. 1.003. O prazo para interposição de recurso conta-se da data em que os advogados, a sociedade de advogados, a Advocacia Pública, a Defensoria Pública ou o Ministério Público são intimados da decisão. Código de Processo Civil. Art. 224. Salvo disposição em contrário, os prazos serão contados excluindo o dia do começo e incluindo o dia do vencimento. § 1º Os dias do começo e do vencimento do prazo serão protraídos para o primeiro dia útil seguinte, se coincidirem com dia em que o expediente forense for encerrado antes ou iniciado depois da hora normal ou houver indisponibilidade da comunicação eletrônica. § 2º Considera-se como data de publicação o primeiro dia útil seguinte ao da disponibilização da informação no Diário da Justiça eletrônico. § 3º A contagem do prazo terá início no primeiro dia útil que seguir ao da publicação. O AGRAVANTE foi intimado da decisão em__, com isso, o prazo para a interposição do presente instrumento iniciou-se no dia útil subsequente à juntada aos autos do respectivo mandado de intimação, portanto o primeiro dia do prazo foi em__. Posto isso, tem-se, que este agravo de instrumento é perfeitamente tempestivo uma vez, que protocolado até a presente data. II – DA ADMISSIBILIDADE DO RECURSO Exige-se da parte agravante que a petição do agravo de instrumento seja instruída, obrigatoriamente, com cópias de decisão agravada (doc. __), da certidão da respectiva intimação (doc. __) e das procurações outorgadas ao advogado da agravante (doc. __) e da agravada (doc. __) bem como o comprovante do pagamento do respectivo preparo ( doc. __), todos acostados nesta peça, especialmente por estar sendo juntada nesta oportunidade a cópia integral do processo de origem (doc. __) de onde se extrai a cópia da petição inicial (ensejadora da decisão agravada), bem como os documentos listados. Demais, além disso, os advogados que subscrevem a presente declaram, sob o espeque da responsabilidade pessoal, a autenticidade dos documentos os quais acompanham este recurso, em conformidade com o art. 425, §6º, do NCPC. Nessa visada, é sabido, que o Recurso que ataca decisão acerca de tutela provisória é o AGRAVO DE INSTRUMENTO, vejamos; Art. 1.015.Cabe agravo de instrumento contra as decisões interlocutórias que versarem sobre: II a - tutelas provisórias; Assente, portanto, todos os requisitos legais à interposição do recurso de agravo cumpre apreciar a manifesta presença dos requisitos autorizadores do sucesso desta irresignação no que tange ao mérito, conforme a seguir deduzido. III - DA DECISÃO AGRAVADA E DAS RAZÕES RECURSAIS O AGRAVADO o Sr. Pedro, já qualificado no processo nº__, ele é legítimo proprietário do referido imóvel, que consta como objeto nessa lide, pois foi celebrado em 1º de outubro de 2012, um contrato de locação, por escrito, com João, AGRAVANTE, também qualificado nos autos. O contrato foi celebrado pelo prazo de 48 (quarenta e oito) meses, ficando acordado que o valor do aluguel seria de R$ 3.000,00 (três mil reais) e que, dentre outras obrigações, João não poderia lhe dar destinação diversa da residencial. Também foi ofertado fiador idôneo. Após um ano de regular cumprimento da avença, o locatário passou a enfrentar dificuldades financeiras e se viu impossibilitado de cumprir o contrato. O Sr. Pedro, depois de quatro meses sem receber o que lhe era devido, logo ajuizou ação de despejo cumulada com cobrança de aluguéis perante a este juízo da 2ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora/MG, requerendo, ainda, antecipação de tutela para que o réu/locatário fosse despejado liminarmente, uma vez que desejava alugar o mesmo imóvel para Francisco. Quando há inadimplemento pelo inquilino, alguns pontos devem ser questionados, como: O proprietário depende da renda para sobreviver? O inquilino está empregado ou desempregado? Qual a fonte de renda do inquilino? Existealgum motivo plausível pelo inquilino manter-se inadimplente? Existem dificuldades financeiras comprovadas? O acordo é uma ótima opção, que resolve muitos casos de locação. Para a melhor solução, ambos os lados devem estar “ganhando”. Ou seja, devem ser analisadas as condições de cada uma das partes, a fim de propiciar um acordo viável no caso em concreto. No entanto, se não for possível alcançar a transação, não havendo outra alternativa, só aí deve ser ajuizada ação de despejo, caso que não foi observado pelo locador e já foi ajuizando a ação, já que desejava locar a um terceiro, o que não cabe nesses termos ser feito. Ajuizando a ação, o magistrado recebeu a petição inicial, regularmente instruída e distribuída, e deferiu a medida liminar pleiteada, concedendo o prazo de 72 (setenta e duas) horas para João desocupar o imóvel, sob pena de multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais), deixando de observar a verdade da lei 8.245 de 18 de outubro de 1991. Desesperado, O AGRAVANTE vem interpor, através de seu patrono, ação para se manter no imóvel, buscando pleitear seu direito, abordando todos os aspectos de direito material e processual pertinentes. “Art. 62. Nas ações de despejo fundadas na falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação, de aluguel provisório, de diferenças de aluguéis, ou somente de quaisquer dos acessórios da locação, observar-se-á o seguinte: I – o pedido de rescisão da locação poderá ser cumulado com o pedido de cobrança dos aluguéis e acessórios da locação; nesta hipótese, citar-se-á o locatário para responder ao pedido de rescisão e o locatário e os fiadores para responderem ao pedido de cobrança, devendo ser apresentado, com a inicial, cálculo discriminado do valor do débito; II – o locatário e o fiador poderão evitar a rescisão da locação efetuando, no prazo de 15 (quinze) dias, contado da citação, o pagamento do débito atualizado, independentemente de cálculo e mediante depósito judicial, incluídos: IV - DA CONCESSÃO DO EFEITO SUSPENSIVO AO PRESENTEAGRAVO DE INSTRUMENTO. IV a - Periculum In Mora Inverso Patentes estão os requisitos para concessão de efeito suspensivo ao presente Agravo de Instrumento, nos termos do art. 1.019, I, do Código de Processo Civil, principalmente porque estão preenchidos os requisitos da lesão grave/de difícil reparação e a relevante fundamentação da matéria versada. No tocante ao perigo da demora(Periculum In Mora) temos que a própria parte agravada deve buscar entender, que os fatos ocorridos derivam de uma situação de dificuldade vivida pelo AGRAVANTE, pois esse, passa por uma anomalia financeira, porém, deve ser observado, que durante todo período que antecedeu os fatos do caso em tela, o AGRAVANTE cumpriu com todos os aluguéis em dia e, agora foi obrigado a ficar inadimplente por esse período de tempo, porém, por se tratar de direito fundamental, o da moradia, caberia tratativas no sentido de se resolver a lide de forma, que não viesse a ferir a dignidade do AGRAVANTE. Deixar o imóvel dessa forma, poderá lhe causar danos irreparáveis, por isso, aguardar uma solução na resolução de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8245.htm#art62 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8245.htm#art62i http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8245.htm#art62ii Mérito não seria fato impensáveldiante nessa situação, pois seria razoável se oferecer um prazo legal para, no caso do não pagamento da dívida, o AGRAVANTE desocupe o imóvel, tendo já um local para habitar. Para ser possível o despejo, é essencial que seja observada pelo menos uma das hipóteses da LEI No 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991, estejam comprovadas. Além disso, é preciso verificar se os requisitos legais estão presentes, dependendo de cada situação. Por exemplo, para despejo por liminar do inquilino por falta de pagamento, deve ser inexistente previsão de garantia no contrato ou, se houver, deve ter sido extinta sem substituição. Resumidamente, é necessário comprovar que há um contrato de locação, especificando que é o inquilino, qual o prazo do contrato e quem é o locador, além de outras especificidades como garantia e etc. No caso, há garantia por parte do fiador instituído no contrato. Isto posto, a decisão liminar apresenta vício, o que cabe a anulação ou o efeito suspensivo dessa ação liminar. Lei de Locações. Poderá ser promovida nas seguintes situações: LEI No 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 CAPÍTULO II Das Ações de Despejo Art. 59. Com as modificações constantes deste capítulo, as ações de despejo terão o rito ordinário. IX – a falta de pagamento de aluguel e acessórios da locação no vencimento, estando o contrato desprovido de qualquer das garantias previstas no art. 37, por não ter sido contratada ou em caso de extinção ou pedido de exoneração dela, independentemente de motivo. Art. 37. No contrato de locação, pode o locador exigir do locatário as seguintes modalidades de garantia: II - fiança; Já no tocante à probabilidade do direito (Fummus Boni Iure) temos que o AGRAVADO goza do direito a receber seus aluguéis, porém, o fato nessa realidade é de força maior, o que se faz necessário, no mínimo, o tempo legal, o que é razoável para que seja resolvida a questão, sem dano a parte hipossuficiente da lide. No sentido de amenizar as consequências negativas que se apresentaram, assim, abriu-se precedentes para se examinar cada caso de maneira subjetiva e, se fazer justiça de forma justa, observando-se os principios da isonomia, da proporcionalidade, da razoabilidade, da dignidade humana e até mesmo o princípio da legalidade, já que no caso da inadimplência dos aluguéis por parte do AGRAVANTE, o que ocorreu foi motivado, devido a este evento, que caracteriza-se como de força maior. O que conceitua Flávio Tartuce, expressando abaixo. Enquanto a força maior é vista como o risco não intrínseco, sendo aquele que realmente impede o cumprimento da obrigação assumida. Para o doutrinador Flávio Tartuce, o caso fortuito se caracteriza como evento totalmente imprevisível e a força http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.245-1991?OpenDocument http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8245.htm http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.245-1991?OpenDocument maior como evento previsível, mas inevitável. Do Direito a moradia garantido pela nossa Constituição, conforme expressa a verdade do artigo abaixo, também dá causa para prosperar esse pedido liminar, para que seja anulada ou suspensa a liminar que deu causa a esse AGRAVO DE INSTRUMENTO. Art. 6º da CF. São direitos sociais a educação, a saúde, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição. Nesse pórtico, cumpre informar que, consoante acima discorrido e vislumbrando a documentação acostada, vê-se desde já o acerto das razões recursais e a afronta desproporcional consignada na decisão recorrida, o que reitera a possibilidade e a necessidade de anulação ou o efeito suspensivo da ação liminar, decisão firmada em primeiro grau a qual se abate nesta oportunidade processual. A Lei No 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991 e LEI Nº 12.112, DE 9 DE DEZEMBRO DE 2009, dispõe em seus artigos, citados abaixo: Art. 39. Salvo disposição contratual em contrário, qualquer das garantias da locação se estende até a efetiva devolução do imóvel. Art. 63. Julgada procedente a ação de despejo, o juiz fixará prazo de trinta dias para a desocupação voluntária,ressalvado o disposto nos parágrafos seguintes. § 1º O prazo será de quinze dias se: a) entre a citação e a sentença de primeira instância houverem decorrido mais de quatro meses; ou b) o despejo houver sido decretado com fundamento nos incisos II e III do art. 9º ou no § 2º do art. 46 Art. 9º A locação também poderá ser desfeita: I - por mútuo acordo; II - em decorrência da prática de infração legal ou contratual; III - em decorrência da falta de pagamento do aluguel e demais encargos; Doutos julgadores, o Periculum In Mora inverso Portanto, demonstrada a presença dos requisitos autorizadores, impõe-se a concessão do efeito suspensivo, devendo ser anulada, ou no remoto caso da não anulação, ser suspensa a decisão hostilizada nesta ocasião, na forma e pelas razões anteriormente delineadas. Conclusivamente, repise-se que, ao atingir seu termo com o acolhimento recursal, o judiciário contribuirá para dirimir a possibilidade de prejuízo irreparável ao http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.245-1991?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.112-2009?OpenDocument http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%2012.112-2009?OpenDocument AGRAVANTE, o que se apresenta enquanto medida da mais lídima Justiça. Diante da situação não há do que se falar em dano irreparável para o AGRAVADO, diferentemento do AGRAVANTE, que por sua vez não suportará essa decisão, sem ter prejuízos a sua integridade física, mental e principalmente moral, já que o que se percebe na realidade é um fato inesperado, o qual possivelmente poderá ser resolvido de maneira mais apropriada, já que o imóvel não está sendo solicitado para moradia do seu proprietário, mas para ser locado a um terceiro e isso não tem característica de causa prioritária, pois pela profissão exercida pelo proprietário do bem, entende-se que ele não passará por privações pela ausência do valor devido nessa locação, até a resolução de maneira mais dígna. III – DOS PEDIDOS Em face das razões acima expostas, requer-se que Vossa Excelência se digne a: a) Inicialmente, CONHECER do presente Agravo de Instrumento, vez que atenta as disposições constantes no NCPC em seus arts. 1015, 1.016 e 1.017, concedendo-lhe a anulação ou o efeito suspensivo; b) A posteriori, no mérito, QUE SEJAM JULGADOS PROCEDENTES, dando-lhe total provimento para revogar a decisão agravada, observando a Lei: No 8.245, DE 18 DE OUTUBRO DE 1991; c) Requer que seja a parte Agravada intimada, para que, querendo, responda a esta irresignação processual no prazo de 15 (quinze) dias, facultando-lhe juntar cópias das peças que entender convenientes, segundo previsto no art. 1.019, inciso II, NCPC. Termos em que, pede e confia no deferimento. Juiz de Fora MG e data. Advogado OAB/RN http://legislacao.planalto.gov.br/legisla/legislacao.nsf/Viw_Identificacao/lei%208.245-1991?OpenDocument
Compartilhar