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Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT • Glande; • Rafe mediana; • Períneo; • • Prepúcio: envolve a glande com função de proteger; • Ósteo externo da uretra; • Frênulo do prepúcio: proteção e dinâmica de exposição da glande; • Coroa da glande; • Colo da glande; • Pele; • Tela subcutânea do pênis; • Fáscia profunda do pênis (de Buck): função de manter os corpos cavernosos e o corpo esponjoso na sua posição, de forma unida; • É possível localizar a implantação do pênis na região do pubis; ✓ Anatomia; ✓ Vascularização; ✓ Drenagem linfática; ✓ Inervação; ✓ Ereção peniana; ✓ Disfunção erétil Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT • Corpo esponjoso: - Envolve a uretra peniana; • 2 Corpos cavernosos: - Promovem a ereção; • Bulbo do pênis; • Túnica albugínea Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL: • Artéria pudenda interna: principal vaso que nutre o pênis; ramo da artéria hipogástrica (ilíaca interna); Passa pelo assoalho pélvico, irrigando a região do ânus, do períneo, emite ramos para a bolsa escrotal e ramos superficiais e profundos para o pênis. Emite um ramo para a Artéria do bulbo do pênis, um ramo profundo e outro ramo dorsal. • Artéria do buldo do pênis: E,D ramo da Artéria pudenda; • • Artéria profunda do pênis: E,D ramo da Artéria pudenda; • Artéria dorsal do pênis: E,D ramo da Artéria pudenda Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT DRENAGEM VENOSA: • Veia dorsal profunda do pênis; • Veia dorsão superficial do pênis; Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT DRENAGEM LINFÁTICA: INERVAÇÃO: • Nervo pudendo; • Nervo dorsal do pênis; EREÇÃO PENIANA Quando o pênis está flácido, é porque há pouco sangue fluindo pelos espaços caverosos, e há uma vasoconstrição; Na excitação sexual, há a atuação do sistema nervoso parassimpático, que comanda a liberação de óxido nítrico, que ativa a guanilil ciclase, que vai promover a elevação do GMP cíclico, que vai reduzir o Cálcio intracelular, promovendo um relaxamento da musculatura, que facilita a vasodilatação, facilitando o fluxo sanguíneo para o pênis, fazendo com que aconteça o engurgitamento e a ereção peniana. Concomitantemente à esse processo, há a oclusão das veias penianas, diminuindo a redução da drenagem venosa, fazendo com que o sangue fique represado. Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT ATO SEXUAL MASCULINO O ato sexual masculino resulta de mecanismos reflexos inerentes integrados na medula espinal sacral e lombar, e esses mecanismos podem ser iniciados por estimulação psíquica proveniente do cérebro, ou da estimulação sexual real dos órgãos sexuais, mas geralmente, é a combinação de ambas. O papel dos nervos simpáticos na ereção peniana: • A ereção é o prmeiro efeito do estímulo sexual masculino; • O grau de ereção é proporcional ao grau de estimulação, seja ´síquico ou físico; • É causada poe impulsos parassimpáticos que passam da região sacral da medula espinhal pelos nervos pélvicos para o pênis; • Essas fibras nervosas parassimpáticas liberam óxido nítrico além da acetilcolina; • O óxido nítrico ativa a enzima guanilil ciclase, causando maior formação de GMP cíclico; • O GMP cíclico relaxa as artérias do pênis e as malhas trabeculares das fibras musculares lisas no tecido erétil dos corpos cavernosos e esponjosos na haste do pênis; • Quando os músculos lisos vasculares relaxam, o fluxo sanguíneo para o pênis aumenta, causando a liberação de óxido nítrico das cpelulas endoteliais vasculares e posterior vasoldilatação. DISFUNÇÃO ERÉTIL: • Afeta aproximadamente 30 milhões de homens norteamericanos na faiza etária de 40 a 70 anos; Causas psicogênicas: • Ansiedade com o desempenho; • Problemas na relação com a parceira sexual; • Depressão; • Transtornos psicóticos manifestos; • Os fatores psicogênicos podem ser ainda mais exacerbados pelos efeitos colaterais de muitas terapis utilizadas para o tratamento desses distúrbios, as quais por si próprias podem causar DE. Causas orgânicas Abrangem ampla gama de processos patológicos que incluem etiologias neurogênicas, hormonais, vasculares, induzidas por medicamentos ou drogas, e relacionadas ao pênis. A causa mais comum, principalmente em idosos, é a causa vascular e envolve artérias penianas, as veias penianas ou ambas. As questões arteriais geralmente são causadas por arteriosclerose ou pelo enrijecimento das artérias, ainda que algumas vezes ocorram em consequência de traumatismos nas artérias. Fatores de risco que predispõem a ateriosclerose e que podem ser evitados: Obesidade, inatividade física, níveis altos de colesterol, pressão arterial alta e tabagismo; São fatores que podem redultar em DE antes que o coração seja acometido. Outra causa vascular é a atrofia parcial ou completa dos músculos lisos do pênis (músculos lisos cavernosos) ou o crescimento excessivo do tecido muscular liso (fibrose); A DE pode ser ocasionada também por muitas causas neurológicas, como: Doença de Parkinson, esclerose múltipla, intoxicação por metais pesados, acidente vascular Larissa Fagundes – 4° período/ FMIT encefálico, traumatismo cerebral e lesões da medula espinal ou dos nervos. No caso de lesão medular, a extensão do comprometimento neural depende do nível, da localização e da extensão da lesão; É comum a DE em Diabéticos: enrijecimento prematuro e incomumente grave das artérias. Neuropatia periférica, com envolvimento dos nervos que controlam a ereção; Histórico de cirurgia pélvica de grande porte, em especial prostatectomia radical, é uma causa comum de DE, em consequência tanto da lesão direta quanto indireta dos nervos; Distúrbios endócrinos como: hipogonadismo, hiperprolactinemia e tireoideopatia → A testosterona regula a estrutura e a função dos nervos cavernosos, a síntese de óxido nítrico e o crescimento e a diferenciação celular dos músculos lisos corporais; A prolactina atua inibindo a secreção do horm^nio de liberação de gonadotrofina (GnRH) pelo hipotálamo no cérebro. Para os hipertensos: lesões arteriais correlatadas causadas pela pressão alta, as quais diminuem o lumem dos vasos (estenose). A estenose focal da artéria peniana comum se dá com mais frequência em homens que sofreram um traumatismo fechado pélvico ou perineal (ex: acidentes de bicicleta). Pode haver insuficiência no fechamento completo das veias durante a ereção (disfunção venoclusiva) em homens com grandes canais venosos que drenam os corpos cavernosos; Muitos medicamentos também causam a DE, incluindo antidepressivos, antipsicóticos, antiandrogênios, colírios contra o glaucoma, quimioterápicos e anti- hipertensivos; Tabagismo: pode induzia vasoconstrção e o extravasamento venoso peniano, devido aos seus efeitos sobre os músculos lisos cavernosos. Duplica o risco de DE; Consumo de álcool em pequenas quantidadas pode aumentar a libido e melhorar a ereção, contudo, em grandes quantidades, pode ocorrer sedação central, diminuição da libido e DE transitória; Sabidamente o envelhecimento aumenta o risco de DE. Muitos processos patológicos que contribuem para a DE, incluindo diabetes, hiperlipidemia, doença vascular e efeitos do tabagismoa longo prazo, são mais comuns em homens idosos. Os declínios nos níveis de testosterona relacionados à idade também podem desempenhar um papel (andropausa).
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