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ATIVIDADE 2 - DESENHO TÉCNICO - 51/2021 Período:24/03/2021 08:00 a 07/04/2021 23:59 (Horário de Brasília) Status:ENCERRADO Nota máxima:1,00 Gabarito:Gabarito será liberado no dia 08/04/2021 00:00 (Horário de Brasília) Nota obtida:1,00 1ª QUESTÃO Ao construir esboços isométricos, o desenhista fazia sólidos geradores à mão livre, já no processo de construção de isométricas utiliza-se os esquadros, seguindo a seguinte sequência: I) Marcar as maiores medidas nos eixos axonométricos. II) Traçar com esquadro e régua, duas linhas inclinadas partindo de um mesmo ponto. III) Traçar uma linha vertical aos eixos axonométricos do comprimento e da profundidade. IV) Transferir por meio de combinações de esquadros as distâncias nos vértices do sólido. V) Marcar as maiores dimensões do sólido nos eixos axonométricos. Assinale a opção com a sequência correta: ALTERNATIVAS III - V - I - II - IV I - II - III - IV - V II - III - I - V - IV IV - II - V - I - III V - I - IV - III - II 2ª QUESTÃO Quando se trabalha com planos diedros, a utilização de ângulos retos evita a distorção dos desenhos, esse processo gera alguns entes geometricos, dentre os quais destacamos o encontro entre o plano horizontal e o plano vertical, quando o diedro encontra-se aberto em épura, esse elemento indica exatamente a metade da distância entre as vistas frontal e superior, trata-se: ALTERNATIVAS do plano lateral da linha de terra do ângulo diedro do plano de referência das linhas de rebatimento 3ª QUESTÃO Ao construir uma perspectiva cônica, se faz necessário definir dois pontos de fuga F1 e F2 na linha de quadro, cujo procedimento para definição de seu local no desenho é dado por: ALTERNATIVAS Ligamos todos os vértices do desenho ao observador, o primeiro que cruzar a linha de quadro a esquerda será o F1 enquanto que o primeiro que cruzar a direita será o F2. Construímos a linha de quadro, e no ponto em que essa encosta no objeto, medimos o dobro do comprimento do objeto sob a linha de quadro a direita e à esquerda desse ponto, definindo os pontos F1 e F2. Construímos partindo da linha de terra linhas inclinadas a 45 graus, que definirão na linha do horizonte dois pontos, esses devem ser rebatidos ortogonalmente para a linha de quadro definindo os pontos F1 e F2. A definição desse pontos é feita por meio da construção da linha de Quadro, em seguida marca-se a metade dela e depois com o compasso aberto na metade do tamanho dessa linha definimos os pontos F1 e F2. Construimos uma linha ligando o observador ao ponto onde o objeto encosta na linha de quadro, construímos duas linhas inclinadas em relação a essa, 30 e 60 graus, prolongamos essas linhas até a linha de quadro definindo F1 e F2. 4ª QUESTÃO O processo de rebatimento de pontos é crucial na construção de vistas ortogonais, das opções abaixo, qual resume a melhor forma o funcionamento dessa técnica: ALTERNATIVAS Escolhe-se a vista frontal, constrói-se linhas verticais para representar a vista superior, depois constrói-se linhas horizontais para desenhar as vistas laterais, desenhamos os detalhes nas vistas superior e lateral e rebatemos detalhes dessas vistas partindo de um ponto A, onde ocorre o cruzamento de uma vertical com uma horizontal Desenha-se a vista frontal, em seguida em folha separada a superior e a lateral, depois sobrepõe-se essas vistas na folha onde se encontra a frontal e rebate-se os pontos de uma folha para a outra, finaliza-se o desenho unindo os pontos da vista lateral e superior, desenham-se linhas com esquadro e compasso para ligar as vistas Constrói-se primeiro a vista superior, então abre-se o compasso com o dobro do tamanho com comprimento da peça, constrói-se arcos abaixo da superior para desenhar a lateral e acima da superior para desenhar a frontal da peça. completa-se o desenho medindo os tamanhos e desenhando as linhas ortogonais na frontal e na lateral Define-se um ponto A na folha, a partir desse ponto utiliza-se o compasso com abertura do comprimento da peça e transmite o valor acima desse ponto para construir a superior, depois com o esquadro partindo de A, desenha-se uma linha inclinada para construção da lateral, por fim desenha-se a superior partindo do ponto A Desenha-se em folha separada um esboço tridimensional da peça, define-se no esboço qual será a vista frontal, superior e lateral, depois sobrepõe se outra folha e rebate-se os pontos deslocando essa folha para as posições em que se deseja o desenho da vista ortogonal 5ª QUESTÃO Quanto a representação Cavaleira depende do ângulo a ser desenhado ocorre a aplicação do fator de correção, com base em seus conheccimentos sobre esses fatores, assinale a opção que contém o resultado correto do cálculo do comprimento. ALTERNATIVAS César quer representar uma barra de direção na escala de 1:20, a barra tem 200 cm e será desenhada em cavaleira 45 graus, logo o traço deve ter 10 cm. Donato quer desenhar uma agulha na escala 2:1, essa agulha tem 9 cm de comprimento, e será desenhada em cavaleira de 60 graus, então deverá ter o comprimento de 3 cm. Abel ao representar um parafuso de comprimento 12 cm, em escala natural, escolheu uma Cavaleira de 60 graus, em seus calculos o comprimento nessa representação será de 6 cm. Everaldo está desenhando uma peça em escala natural, ela tem comprimento de 12 cm então quando ele construir uma cavaleira de 30 graus esse comprimento será representado com 24 cm. Bianca resolveu desenhar uma tubulação em escala 1:100, considerando que essa tubulação possui 9 metros e será desenhada em cavaleira 30 graus, Bianca deve desenhá-la com comprimento de 6 cm.
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