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ROTEIRO PEDIATRIA CORRETO

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Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
ROTEIRO PEDIATRIA 
 
 
 Identificar-me ( ) 
 
ANAMNESE: 
 
IDENTIFICAÇÃO 
 Nome: 
 Idade: 
 Data de nascimento: / / 
 Sexo: ( ) feminino ( ) masculino 
 Estado civil: ( ) solteiro ( ) casado ( ) viúvo (a) ( ) união estável 
 Raça: ( ) branco ( ) pardo ( ) negro ( ) indígena ( ) amarelo 
 Naturalidade: 
 Profissão: 
 Endereço: 
 Telefone: 
 Acompanhante: 
 Plano de saúde: ( ) sim ( ) não – se sim , qual: 
 Religião: 
 Idade gestacional: 
 Idade corrigida: 
 
QUEIXA PRINCIPAL (QP) 
 
 
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA) 
 Quando se deu inicio (súbito ou gradativo, teve fator desencadeante ou não)? Localização, 
duração, intensidade, frequência, tipo (características próprias)? Evolução (como era no inicio, 
como este agora, aumentou ou diminuiu)? Como está agora? Irradiação? Medicamento em uso. 
 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda T. Sepúlveda 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 Sinais ou sintomas presentes juntamente da QP? 
 
 
 
 
 
 Sinais de melhora ou piora? 
 
 
 
 
 
- escala da dor para crianças lactentes: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Já crianças maiores (a partir de uns 3-4 anos), são capazes de fazer uso da Escala Visual de Dor 
(EVA), geralmente ilustrada com “rostinhos” feliz, triste e chorando, sendo que a criança aponta 
como se sente. Essa escala, por sua vez, compreende de 0 – 10: 0 corresponde a nenhuma dor, 1 – 3 
dor leve, 4 – 6 dor moderada e 7 – 10 dor grave. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História da patológica pregressa: 
 Doença crônica: ( ) sim ( ) não – se sim, qual (asma, rinite, diabete)? 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 Doença congênita? ( ) sim ( ) não – se sim, qual? 
 
 Medicação de uso regular? Qual? Dosagem, modo e horário da administração. 
 
 
 Doenças comuns da infância (caxumba, sarampo, rubéola, varicela (catapora) 
 Infecções de repetição. 
 Internações e cirurgias (quando, motivo) 
 
 Alergias (medicações e alimentos) 
 
INTERROGATÓRIO SOBRE OS DIVERSOS APARELHOS (ISDA) 
Geral: febre, adinamia, apetite, perda de peso, intolerância ao frio, palidez, icterícia; ( ) 
Pele: erupções, prurido, palidez, pigmentações; ( ) 
Cabeça e pescoço: cefaleia, tonturas, vertigens, trauma, conformação craniana, tumorações, perda de 
consciência, batimentos arteriais, bócio, nódulos, fistulas; ( ) 
Olhos: perturbações visuais, secreções, estrabismo, inflamações, uso de óculos, alterações recentes 
da acuidade visual, escotomas, exoftalmia; ( ) 
Ouvidos: infecções, secreções, zumbidos, surdez; ( ) 
Nariz: coriza, obstrução, epistaxes, olfato; ( ) 
Boca e orofaringe: dor, problemas dentários, cianose, queilose, língua, dentes, gengiva (inflamação, 
hipertrofia, secreção purulenta, sangramentos), amigdalites de repetição, alterações na voz, úlceras; 
( ) 
Tórax: massas, assimetrias, dor; ( ) 
Aparelho Respiratório: tosse, dispneia, ortopneia, dispneia paroxística noturna, chiado no peito, 
secreção, expectoração (aspecto, cor, quantidade, odor), fraqueza; ( ) 
Aparelho Cardiovascular: palpitações, cianose, cansaço aos esforços, dor precordial, síncope, 
sudorese, cansaço, interrupção frequente das atividades, pressão arterial; ( ) 
Gastrointestinal: hábito intestinal, regurgitação, vômitos, dor abdominal, diarréia, apetite, 
intolerância a alimentos, náuseas, eructação, flatulência, hematêmese, melena, constipação, tenesmo, 
características das fezes, azia; ( ) 
Geniturinário: dor, frequência urinária, urgência urinária, incontinência, coloração da urina, 
corrimento vaginal, edema, dor lombar, disúria, piúria, cálculos, jato urinário, enurese noturna, 
aparecimento de pelos; ( ) 
Sistema Linfático: adenopatias, dor, fístula; ( ) 
Sistema Nervoso: convulsões, tiques, tremores, coordenação, movimentos involuntários, marcha; ( ) 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
Sistema Locomotor: paresias, paralisias, dor em membros, alterações de marcha, alterações 
vasomotoras, dor articular em repouso, alterações tróficas, alterações de temperatura, limitação de 
movimentação, deformações, adinamia, perda ou diminuição da força, tetania. ( ) 
História gestacional: 
 Idade da mãe 
 Número de gestações prévias 
 Paridade e tipos de parto (GAP) 
 Número de abortamento 
 Número de filhos 
 Se o bebê foi planejado: ( ) sim ( ) não 
 Se o Pré Natal foi realizado, como foi o curso, uso de medicamentos, hipertensão, diabetes 
gestacional, sangramentos, intercorrências, infecções urinárias, exames realizados (USG, 
sorologias, pesquisa do estreptococos do grupo B, pensando em sepse neonatal): 
 
 
 Ganho de peso na gravidez: 
 Se durante a gestação a mãe fez uso de álcool, drogas, fumo ( ) sim ( ) não 
 Realização de suplementação na gestação (ex. ácido fólico e sulfato ferroso): ( ) sim ( ) não 
 Consanguinidade: 
 
 
Histórico do Parto: 
 Local do parto (domiciliar ou hospitalar): 
 Via do parto (vaginal ou cesáreo e motivo para tal) 
 Anestesia (o recém-nascido pode nascer mais hipotônico) 
 Intercorrências 
 
 
 Estado do Recém Nascido (Questionar se o bebê chorou ao nascer, também se necessitou de 
internação na UTI e porquê. Além disso, questionar se houve necessidade de manobras de 
reanimação neonatal ou oxigenação): 
 
 
 Peso de nascimento: 
 Estatura de nascimento: 
 Perímetro cefálico: 
 Apgar: 1°: 5°: 
 1° hora amamentou ou recebeu formula: 
Histórico Neonatal: 
 Internação na UTI, perda e ganho de peso, icterícia, eliminação de mecônio: 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 Queda do coto umbilical: 
 
 
 
 Triagem neonatal (teste do pezinho, da orelhinha, 
coraçãozinho): 
 
 
 PEDIR CADERNETA DA CRIANÇA, VER RESULTADO DOS TESTES, HISTÓRICO 
VACINAL. ( ) 
 
 
 
 
Na 1° semana de vida, há perda de peso 
de 10%. 
Pode ocorrer a icterícia neonatal por 
imaturidade do fígado (maduro com 2 
semanas), baixo nível de bactérias no 
intestino. 
O mecônio deve ser eliminado em ate 24 
hrs após o nascimento. 
O umbigo cai por volta do 7° dia. 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
Calendário de Vacinação 
AO NASCER: BCG e HEPATITE B 
2 MESES: PENTAVALENTE, VIP E PNEUMO 
3 MESES: MENINGO C 
4 MESES: repete as vacinas do 2 mês (2° Dose) 
5 MESES: 2° meningoC 
6 MESES: PENTAVALENTE + VIP 
9 MESES: FEBRE AMARELA 
12 MESES: SCR + PNEUMO 10V + MENINGO C 
15 MESES: DTP + VOP + TETRAVIRAL HEPATITE A 
4 ANOS: DTP + VOP + VARICELA + FEBRE AMARELA 
ANUAL: Influenza 
ADOLESCENTES: Dt + meningoC + HPV 
GESTANTE: hepatite B + dTpa 
 
Histórico Alimentar: 
 Aleitamento materno: ( ) sim ( ) não 
( ) exclusivo ( ) complementado ( ) misto 
( ) técnica de amamentação correta 
 Uso de fórmula: ( ) sim ( ) não 
Se sim, como é o preparo, horários. 
Não pode ser acrescido de açúcar ou farinha para 
engrossar! 
 
 
 
 
 
Não há necessidade de oferecer água, cafés 
ou chás nesse período. A água pode causar 
distensão abdominal e, portanto, o 
recémnascido irá mamar menos, além de que 
o chá e cafeína competem com a absorção 
do ferro e não são adequados à alimentação 
do neonato. 
Posição que lhe permita abocanhar, 
adequadamente, o mamilo e a aréola. A mãe 
pode estar sentada, recostada ou deitada; 
mama apoiada com a mão, com o polegar 
bem acima da aréola e os outros dedos e 
toda a palma da mão debaixo da mama; o 
polegar e o indicador formam a letra C, de 
modo que o lactente possa abocanhar o 
mamilo e boa parte da aréola. 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
História do crescimento e desenvolvimento: 
 Marcos do desenvolvimento 
 Interação social 
 Brincadeira preferida 
História Fisiológica: 
 Sono (horas dorme e que horas acorda, seacorda durante a noite e quantas vezes, se o sono é 
reparador, se ronca. Ainda, perguntar onde e com quem essa criança dorme, se junto aos pais, 
irmãos, animais de estimação, bichos de pelúcia, entre outros). 
 Evacuação e diurese (regularidade dos hábitos intestinais, dificuldades para evacuar, aspecto das 
fezes, assim como volume e odor). Além disso, se a criança apresenta perdas involuntárias 
(enurese e encoprese). 
Escala Fecal de Bristol 
(Quanto à diurese, questionar 
quantas vezes ao dia faz uso do 
banheiro ou realiza a troca de 
fraldas, coloração e odor da urina, 
algum sintoma associado, como 
prurido ou ardor. Ademais, 
questionar se a criança já se limpa 
sozinha e por fim, orientar quanto 
a higienização da região genital. ) 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
Histórico familiar: 
 Morte súbita de familiares; 
 Doenças crônicas ou genéticas; 
 Consanguinidade; 
 Heredograma; 
 Mal formações congênitas 
Histórico Social: 
 Convívio e moradia (quantas pessoas residem na caa, quantos cômodos, há saneamento básico e 
coleta de lixo, rua asfaltada, luz elétrica, água encanada, umidade, tipo de casa, local com 
poluição, saber sobre alimento contaminados e água contaminada – parasitose): 
 
 
 
 Contexto familiar e social (pais brigam, se usam tabaco ou álcool, atribuição de cada um no 
cuidado com a criança, disciplina, relação com o filho): 
 
 
 
 Renda familiar: 
 Animais de estimação: 
 Viagens recentes: 
CONDUTAS: 
( ) Acidentes domésticos 
( ) Higiene (oral, genitália) 
( ) Alimentação 
( ) Colocar em dia a vacinação 
( ) Cuidado com as pessoas que ficam a sós com a criança 
( ) Cuidado com a exposição a aparelhos tecnológicos e estimular a leitura e brincadeiras com outras 
crianças para socialização 
 
EXAME FÍSICO: 
 
ECTOSCOPIA: 
 Estado Geral: Bom, regular, comprometido ou ruim estado geral 
 Atitude: Ativo, Reativo, Hipoativo, Hiporeativo/ Posições características 
 Estado psíquico: Irritado, prostado, sonolento, comatoso 
 Fáceis: Normal ou atípica/ Anormal ou típica 
 Mucosas: Conjuntiva e oral (observar coloração: icterícia, cianose, palidez e lesões). 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 Estado de nutrição: Desnutrido, Magro, Estrófico, Sobrepeso, obeso. 
 Estado de hidratação: 
 Olhos (se estão fundos ou ressecados) 
 Lágrimas 
 Boca (se está seca) 
 Sinal da Prega Cutânea (Permanece para cima depois de liberada = baixo turgor) 
 Fontanelas (Olhar se estão deprimidas ou escavadas que pode indicar desidratação) 
 Edemas 
 Inspeção geral da pele 
 Cor: corada, hipocorada, cianose, palidez, icterícia 
 Vasos sanguíneos: hemangiomas, circulação colateral, petéquias, púrpura, equimose... 
 Descamação, estria e cicatrizes. 
 Erupção, turgor e elasticidade. 
 Unhas: petéquias, paroníquia, infecção. 
 Cabelo: distribuição, coloração, textura, queda. 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANTROPOMETRIA: 
 Peso ( ) 
 Comprimento/ estatura ( ) 
 Perímetro cefálico ( ) 
 Perímetro torácico ( ) 
 Perímetro abdominal ( ) 
 
 
 
 
 
 
 
SINAIS VITAIS: 
 Temperatura 
 Frequência cardíaca 
 Frequência respiratória 
Até dois anos ou 25 kg realizar o peso na balança 
pediátrica. O lactente deve estar sem roupa e sem 
frauda. 
RN: mormal entre 2500 a 4000 g 
Até dois anos ou conseguir ficar em pé = regra 
antropométrica (decúbito dorsal) – haste fixa 
ficará acima da cabeça, enquanto a móvel abaixo 
do pé. 
RN: 48 a 53 cm 
 
PC: deve ser medido até os dois anos de idade, 
envolvendo a fita métrica na região mais saliente do 
frontal e occipital - RN: 33 a 35 cm 
PT: região intermamilar – RN: 30 a 33 cm 
PA: altura da cicatriz umbilical – RN: 28 a 31 cm 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 Pressão arterial 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
EXAME FÍSICO SEGMENTADO: 
 Cadeias Ganglionares: Palpação das cadeias de linfonodos , principalmente as cervicais, 
submandibulares e retroauriculares. Descrever: Tamanho, consistência, dor, mobilidade, 
sensibilidade, calor e aderência. 
 Crânio: couro cabeludo, suturas, fontanelas, anatomia, craniosinostose (fechamento precoce de 
uma sutura craniana). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FC: palpar pulso periférico ou auscultar o 
coração. 
FR: observar o padrão respiratório durante 
60 s. Observar os movimentos de incursão 
abdominal. Ou auscultar o tórax ou colocar 
o esteto diante da boca ou das narinas. 
PA: deve ser aferida a partir dos 3 anos de 
idade em crianças assintomáticas. 
Fontanela são concavidades moles. 
Anterior: fecha entre 4 meses e 2 
anos, enquanto a posterior fecha até 
2 meses. 
- CEFALOHEMATOMA – 
 Regride em semanas. 
 Apresenta limites. 
 Respeita as suturas. 
 Apresenta icterícia. 
 Está abaixo do periósteo. 
 
- CAPUT SUCCEDANEUM – 
 Regride em dias 
 Não apresenta limites 
 Não respeita as suturas 
 Sob o couro cabeludo. 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 Fáceis: 
 Simetria fácies sindrômicas 
 Paralisia facial 
 Implantação das orelhas 
 Distância entre os olhos 
 Tamanho do queixo 
 Pescoço: 
 Inspeção palpação (se há massas adicionais = cistos congênitos) 
 Mobilidade (ativa, passiva) 
 Palpação da tireoide. 
 Olhos: 
 Examinar a esclera, conjuntiva e córnea. 
 Examinar os movimentos oculares 
 Examinar Pupilas (fotoreatividade/ se há anisocoria?) 
 Pálpebras (infecção – ptose) 
 Pesquisar: estrabismo, exoftalmia, enolftalmia, nistagmo 
 Orelhas: 
 Forma, tamanho, simetria. 
 Pesquisar se há apêndices pré-auriculares 
 Pesquisar presença de sinus pré-auricular 
 Membrana timpânica: transparência, hiperemia, abaulamentos. 
 Sensibilidade 
 Otoscopia (Observar se há inchaço, secreção ou obstrução no canal auditivo) 
 Reflexo acústico: estalar os dedos a 30 cm da orelha (piscadela do RN e do lactente em 
resposta a um som agudo). 
 Nariz: 
 Forma Septo Nasal (se está na linha média) 
 Aspecto da mucosa 
 Batimento da Asa de Nariz (Normal ou Dilatada?) 
 Pesquisar Epistaxe (sangramento), tumores, secreção. 
 Presença de seios maxilares e etmoidais 
 Boca – 
 Lábios: paralisias, fissuras, vesículas e pústulas, cor, edema / Se há palidez perioral 
 Boca: Se há odor, trisma/ salivação dentes: número, conservação, escovação 
 Gengiva: coloração/ se há infecção, sangramento, cisto, hipertrofia mucosa oral: aspecto, 
coloração (Se há monilíase, enantema, petéquias, ulcerações) 
 Língua: papilas, cor, aspecto (alterações: geográfica,framboesa), tamanho, cicatrizes, língua 
presa (anquiloglossia), cisto, paralisia 
 Palato e faringe: cor, fenda, perfuração/ se há sangramento, palato ogival, úvula/ Observar 
faringe posterior, amígdalas (tamanho, coloração, se há escudato) 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
TÓRAX 
 Laringe: voz, rouquidão, estridor 
 Oroscopia (FEITO NO FINAL DO EXAME) com abaixador 
 
 
INSPEÇÃO GERAL: 
 Forma, simetria e expansibilidade. 
 Sinais de Raquitismo (cintura diafragmática e rosário raquítico) 
 Observar a mama (Escala de Tarner) Tipo de respiração: torácica, abdominal, paradoxal 
 Frequência respiratória: Presença ou não de tiragem 
 Movimentos respiratórios normais e simétricos 
 
- SISTEMA RESPIRATÓRIO – 
 INSPEÇÃO: 
- Estática 
 Pele e suas alterações, como cicatriz (descrever local, forma), abaulamento 
 Presença e localização de fístulas 
 Sistema venoso visível e circulação venosa colateral 
 Edema 
 Atrofia muscular 
 Alterações ósseas e articulares 
 Formato (plano, globoso, peito de pomba, escavado, cifoescoliótico) 
 
- Dinâmica: 
 Padrão respiratório (torácico/ abdominal/ misto) 
 Utilização de musculatura acessória 
 Tiragem (dificuldade na expansão pulmonar) 
 Expansibilidade torácica- respiratória paradoxal/assimétrica 
 FR 
 Ritmo respiratório 
 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
Bebe apresenta respiração nasal até 
3 meses obrigatoriamente, tendo 
dificuldade de respirar quando está 
com obstrução nasal 
Quando o bebe está com alguma obstrução respiratória ele 
ficara irritado, inquieto, letárgico ou inconsciente, podendo 
estar cianótico ou pálido. 
 Se tiver secreção ver o tipo, quantidade, cor, há quantos 
dias apareceu, odor 
 
 PERCUSSÃO: 
TECNICA: 2° ou 3° dedo da mão esquerda na parede torácica – espaços intercostais – na posição 
horizontal, enquanto o 3° dedo da mão direita golpeia a falange distal do dedo esquerdo, apoiando na 
parede. Dando dois golpes e tirando em seguida para não abafar o som. 
 
 PALPAÇÃO: 
 Sensibilidade, enfisema subcutâneo e ósseo. 
 Expansibilidade (amplitude e simetria) no ápice e na base. 
 Pesquisa de frêmito toraco-vocal (trinta e três) = mão “espalmada” no tórax e sentir as 
vibrações (na parte anterior a pesquisa é feita apenas em regiões infraclaviculares). 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 AUSCULTA: 
 Som bronquial: na traqueia 
 Som broncovesicular: região infra e supra-escapular 
 Murmúrio vesicular: restante do tórax. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sons alterados 
Sons 
contínuos 
SIBILO 
RONCO 
 Graves, musical e 
sinusoidal. 
 Entrada na arvore 
brônquica e ramos maiores. 
 Fluxo turbulento de ar e 
estreitamento de vias. 
 DPOC, pneumonia, fibrose 
cist. 
 RESPIRAÇÃO PERTO 
DO MICROFONE 
Estreitamento das 
vias se tiver secreção 
à tosse altera 
intensidade. 
Mais intenso na 
EXPIRAÇÃO e em 
vias INFERIORES 
VIAS AÉREAS 
CENTRAIS 
 
 Agudo, ouvir na laringe ou 
periferia. 
 Inspiração longa= obst. 
Acentuada. 
 CHIADO DE QUANDO A 
PESSOA ESTÁ GRIPADA 
 Crise Asmática 
 ESTRIDOR: mais comum nas vias 
superiores e durante a inspiração. 
 Obstrução anatômica da laringe ou traqueia. 
 Insp. = lesão extratorácica 
 Exp = intratorácica 
 Bifásico = lesão fixa 
 Chiado e depois te uma puxada 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sons 
descontínuo
s 
ESTERTOR 
FINO OU 
CREPTANTE 
GROSSO OU 
BOLHOSO 
Finos, de curta 
duração, 
musical. 
Reabertura 
súbita das 
pequenas vias 
colabadas 
durante a insp. 
Menor duração, agudo e pouco 
intenso, sendo mais distais. 
Pequenas vias 
Complacência pulmonar 
diminuída = edema. 
Final da insp, agudo, NÃO 
MODIFICA COM A TOSSE. 
BASE DO PULMÃO. 
SOM EM VELCRO 
Sem correlação de secreção 
Altera com gravidade. 
Meio para fim da inspiração. 
Maior duração, grave, mais 
intensa. Vias maiores 
Reabertura de vias menos distais, 
sendo lesão estrutural, como 
bronquite crônica. 
NÃO MODIFICA COM A 
POSIÇÃO, MAS ALTERA COM 
A TOSSE SE TIVER 
SECREÇÃO. 
SOM PEGAR UM CANUDO 
EM COPO COM ÁGUA E 
SOPRAR. 
Inicio da inspiração. 
 
GRASNIDOS 
 Misto= sibilo + 
estertor 
 Mesoteleinspiratório 
 Oscilação na periferia. 
 DPI, bronquiolite 
ATRITO PLEURAL 
 Não musical, 
explosivo, bifásico. 
 Intenso na insp. 
 Base do pulmão, basal 
ou axilar. 
 DOIS COROS 
PASSANDO UM NO 
OUTRO E 
RANGENDO. 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
ASMA BRÔNQUICA/ DPOC/ BRONQUIECTASIA/ INFECÇÕES BRÔNQUICAS. 
 
 
 
 
 
 
CONSOLIDAÇÃO PULMONAR (PNEUMONIA) 
 
 
 
 
 
 
ATELECTASIA (OBSTRUÇÃO) 
 
 
 
 
 
HIPERAERAÇÃO (ENFISEMA PULMONAR): 
 
 
 
 
 
 
 
CONGESTÃO PULMONAR (EAP): 
 
 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
SD PLEURÍTICA: 
 
SD DERRAME PLEURAL: 
 
PNEUMOTÓRAX: 
 
 
 
 
 
 
 
- SISTEMA CARDIOVASCULAR – 
 Pesquisa abaulamento 
 Observar a jugular com o 
paciente a 45° 
 Analise do ictus cordis (linha 
hemiclavicular esquerda no 5° 
espaço intercostal) 
 Observar batimentos e 
movimentos 
 Frêmito 
 
 
 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 AUSCULTA 
 FC 
 RITMO (regular, irregular) = binário, tríplice, galope 
(ventricular quando tiver B3 - alto, atrial quando 
tiver B4 e de soma). 
 
 B1 (valvas atrioventriculares), TUM, grave e longa, 
sístole, maior intensidade no ápice. Mitral e Tricúspide 
 B2 (valvas semilunares), TÁ, aguda, curta, diástole, todo 
precórdio, maior intensidade na base. Aórtico e 
Pulmonar. 
Bulhas podem ser hiperfonética, hipofonética e 
normofonética. 
 Desdobramento de B2: fisiológico (apenas na inspiração) 
ou fixo 
 Desdobramento de B1: 
 B3: enchimento rápido ventricular, sobrecarga de volume 
(insuficiência do VE), grave de baixa frequência, mitral 
em decúbito lateral esquerdo. TUM TARA 
 B4: pré-sistólico, contração atrial, rápida desaceleração 
do fluxo sanguíneo que vai dos átrios para ventrículos, 
sobrecarga de pressão (HA sistêmica, estenose aórtica). 
Grava e baixa intensidade. Melhor audível na ponta. 
TUM TU TÁ 
 DIFERENCIAR DESDOBRAMENTO DE B2 E B3: 
Ausculte o paciente em pé: B3 costuma sumir. 
B2 desdobrada costuma ser mais audível nos 2 e 3o 
espaços intercostais enquanto B3 é mais facilmente 
identificada no ápice. 
B2 desdobrada é uma bulha de alta frequência (mais 
evidente quando auscultada com o diafragma) e B3 é uma 
bulha de baixa frequência (mais clara com a campânula) 
 SOPRO: ruídos pela alteração do fluxo sanguíneo 
- Situação no ciclo cardíaco (sístole ou diastole) 
 Sopros sistólicos de ejeção: são causadas por estenose (estreitamento/ reduz o fluxo) da 
valva aórtica ou pulmonar. Sopro em crescendodescrescendo. 
 Sopros sistólicos de regurgitação: Ocupa todo o período sistólico com a mesma intensidade. 
Ocorre na insuficiência mitral ou tricúspide ou CIV. 
 Sopros diastólicos: ocorrem nas estenoses atrioventriculares e insuficiência das valvas 
aórtica e pulmonar. 
 Sopro da estenose mitral ou tricúspide: ocupa a parte média da diástole – baixa frequência e 
tonalidade grave; 
 Sopros da insuficiência aórtica e pulmonar: Inicio após a 2ª bulha( proto, meso e 
telediastólicos). São de alta frequência, decrescendo, tonalidade aguda. 
- Localização š 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
- Irradiação š 
- Intensidade š 
- Timbre e tonalidade (suave, rude, 
musical)š 
- Modificação com a fase da respiração, com a posição do paciente e com exercício físico. 
 Manobra de Rivero-Carvalho para distinguir sopro da insuficiência tricúspide do da 
insuficiência mitral 
 Posição do paciente: os sopros da base do coração ( ex: insuficiência aórtica)tornam-se mais 
nítidos com o paciente na posição sentada) 
 Com o exercício físico: Na estenose mitral é possível tornar mais forte um ruflar com o 
exercício físico. 
 
 Sopros orgânicos e funcionais: Orgânicos são determinados por modificações estruturais, 
enquanto funcionais não dependem de lesões. 
 Sopros inocentes: sopro devidamente examinado e não traduz alteração estrutural do coração. 
São sistólicos de baixa intensidade (+,++), suaves, sem irradiação, mais audíveis na área 
pulmonar, não são acompanhadas de alterações das bulhas e são mais frequentes em crianças. 
ESTENOSE (ESTREITA = ACELERAÇÃO E TURBILHAMENTO) 
INSUFICIÊNCIA (REGURGITAÇÃO) 
SISTOLE DIÁSTOLE 
Insuficiência mitral Estenose mitral 
Insuficiência tricúspide Estenose tricúspide 
Estenose aórtica Insuficiência aórtica 
Estenose pulmonar Insuficiência pulmonar 
 
... Idosos mais acometidos 
- SÍSTOLE: 
INSUFICIÊNCIA MITRAL E TRICUSPIDE: holossistólico, regurgitação. TUM XII TA 
ESTENOSE AÓRTICA OU PULMONAR: sístole abre com dificuldade e acelera o fluxo, aumenta e 
decresce (losango), ejetivo. TUM XU TÁ 
- DIÁTOLE: 
ESTENOSE MITRAL E TRICÚSPIDE: Suave, ruflar (bater de asas de pássaro). TUM TÁ X (alto, 
grave, grosso) 
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA OU PULMONAR: Aspirativo, decrescente (aspiração pelaboca). 
TUM TA XII (agudo) 
- MANOBRAS: 
 Rivero Carvalho=Inspiração = RV (aumenta sons lado D- ET/IT/EP/IP) diminui EM 
 Agachamento = RV ( EA/ diminui PVM) 
 Manobra de Handgrip = Fechar a mão = RVP ( IM e IA) š 
 Valsalva (soprar contra mão)= RVP ( PVM/ diminui EA e EP) 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 
IRRADIAÇÃO: 
 Axila: IM 
 Pescoço/ vasos da base: EA 
 Meso e foco aórtico acessório: IA 
 EM: não irradia (Ictus) 
 
- SISTEMA DIGESTÓRIO – 
 INSPEÇÃO: 
 Tipo de abdome 
 PELE (CICATRIZES, ESTRIAS, VEIAS DILATADAS, ERUPÇÕES CUTÂNEAS OU 
EQUIMOSE) 
 Observar o umbigo 
 Ver se há hérnias 
 Diástase do músculo abdominal 
 Simetria 
 Peristaltismo/ pulsação/ movimentos respiratórios 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 AUSCULTA: 
Auscultar todos os quadrantes, auscultar as artérias, auscultar sobre o 
fígado e baço. 
 PERCUSSÃO: 
 
 HEPATIMETRIA: delimitação da macicez hepática 
Nível superior: começar a percussão na clavícula na linha 
hemiclavicular direita ate o 4° ou 5° EID, em condições 
normais começa a ter som submaciço nessa região. 
Nível inferior: começa nível abaixo do umbigo QID, na linha 
hemiclavicular em direção superior. 
Sinal de jobert: ar na região hepática 
Sinal de torres-homem: dor abdominal = abscesso hepático. 
 Percussão do baço: 
Espaço de Traube: Entre o 9° e 11° região anterior no hipocôndrio esquerdo, na área de projeção do 
fundo gástrico. 
Percutir a linha axilar anterior esquerda. Peça que respire fundo e percuta de novo. Som será 
timpânico. 
 ASCITE: liquido livre na cavidade abdominal 
SINAL DE PIPAROTE: grandes ascites 
Face palmar é posicionada em um dos flancos, enquanto a outra dispara piparotes no outro flanco. O 
abalo será sentido no flanco contralateal. 
O paciente posiciona a mão (borda cubital) na linha mediana (linha média gástrica), se sentir as 
ondas da mesma forma, o liquido estará transmitindo e não o abdome. 
SEMICÍRCULO DE SKODA: médio volume 
Em decúbito dorsal o liquido tende-se a depositar na região dos flancos e do hipogastro. A percussão 
é realizada no epigástrio em direção aos flancos e parte inferior do abdome = transição do som 
timpânico para maciço. 
Piparote der negativo. 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
MACICEZ MÓVEL: pequeno a moderado volume 
Posiciona o paciente em decúbito lateral, o liquido se deslocará para o lado do decúbito, enquanto o 
lado contralateral estará esvaziado. 
 
 
 
 
 
 
 
 Percussão dos rins – GIORDANO 
Aplicados golpes com a borda cubital da mão no ponto lombar costovertebral. 
 Sinal do rechaço = algum órgão aumentado. 
 
 PALPAÇÃO: 
 
 FIGADO: 
 
 
 BAÇO: 
POSIÇÃO DE SCHUSTER: 
Decúbito lateral, extensão da perna direita, flexão da esquerda sobre o abdome, elevar o braço 
esquerdo sobre a cabeça. 
O examinar ficara a direta, colocando a mão esquerda na projeção do baço deslocando para cima, 
enquanto a direita tenta apalpar de forma sincronizada com os movimentos respiratórios. 
 RIM: 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
Mão direita ficar abaixo da 12° costela anteriormente tocando o ângulo costovertebral, elevando o 
rim para frente. Mãe esquerda QSE lateral e paralelo ao músculo reto. Respiração profunda. Abixo 
do rebordo tente capturar o rim com as duas mãos. Pede para expirar e segurar a respiração. 
 BEXIGA: 
 AORTA: 
COMPRIMA FIRME E PROFUNDAMENTE A REGIÃO SUPERIOR DO ABDOME- UM 
POUCO A ESQUERDA DA LINHA MÉDIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 MANOBRAS ESPECIAIS: 
SINAL DE CARNETT: 
ÚTIL PARA DIFERENCIAR A DOR ABDOMINAL DE 
ORIGEM VISCERAL DA DOR DA PAREDE 
ABDOMINAL. 
 O TESTE É REALIZADO AO DEFINIR-SE A ÁREA 
DE MAIOR DOR À PALPAÇÃO. EM SEGUIDA, O 
PACIENTE FLETE A PAREDE ABDOMINAL E O 
PONTO É PALPADO DE NOVO. 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
A DOR QUE É MENOS INTENSA À PALPAÇÃO COM O ABDOME FLETIDO TEM ALTA 
PROBABILIDADE DE SER VISCERAL. E SE A DOR PERMANECER IGUAL OU PIORAR 
COM ESSA MANOBRA, PROVAVELMENTE É PROVENIENTE DA PAREDE ABDOMINAL 
(TESTE POSITIVO) OU DE CAUSA NÃO ORGÂNICA. 
- SISTEMA GENITOURINÁRIO – 
 MENINOS: 
 Avaliar forma do pênis e da bolsa escrotal 
 Avaliar exposição da glande 
 Avaliar localização da uretra 
 Testículos (tamanho, consistência e localização) 
 Avaliar hidrocele 
 Procurar hérnia 
 Identificar fimose 
 MENINAS: 
 Avaliar tamanho do clitóris, lábios maiores e menores. 
 Observar se há sinequia (aderência dos peq. lábios) 
 Avaliar hímen 
 Identificar corpos estranho 
 REGIÃO GLÚTEA: 
 Analisar ânus (fistulas e fissuras) 
 Identificar dermatite perianal 
 Identificar anomalias congênitas anorretais 
- SISTEMA LOCOMOTOR – 
 EXTREMIDADES: 
 Avaliar simetria de membros 
 Observar anomalias de dedos e membros 
 Examinar pregas palmares 
 Exame articulação (observar sinais inflamatórios: edema, calor, rubor e dor) 
 Avaliar pulso/ Obs: diminuição ou ausência dos pulsos femorais, comparado com os radiais, 
sugere coarctação aórtica 
 Luxação congênita no quadril: 
 MANOBRA DE ORTOLANI: Serve para pesquisa de luxação: 
Displasia congênita de quadril - Segurar as pernas e as coxas da 
criança em 90°, apoiando as mãos no joelho do RN, abduz e 
eleva (emburar). Tentando segurar na articulação coxofemural. - 
O movimento é de abertura. (abdução) - Positivo quando se 
escuta um “clic”. 
 MANOBRA DE BARLOW: Serve para identificar se o fêmur 
está se movendo para fora do acetábulo. - Contrário ao de 
ORTOLANI, e na mesma posição, fazer o movimento contrário. 
(fechando) = adução - As duas devem ser realizadas na mesma 
ocasião/ positivo: quadril deslocável. 
- EXAME NEUROLÓGICO – 
 Observar estado mental 
 Função motora e tônus muscular 
 Sensibilidade (petelecos na palma da mão ou na sola do pé) 
 Nervos Cranianos 
Maria Eduarda Teixeira Sepúlveda MED – 3° semestre 
 
 
Material utilizado para estudo: 
Semiologia – Porto 
Semiologia – Rocco 
Tratado de Pediatria

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