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prova voz avaliacao e terapia final

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1.Marque V ou F e justifique a falsa- sem rasuras: Cada questão vale 0,2 (F com
justificativa correta).
( ) Terapia diagnóstica é a avaliação das PPVV realizada pelo ORL.
( ) O álcool causa irritação no aparelho fonador com uma ação imunodepressora.
( ) Um dos objetivos dos sons nasais é melhorar a projeção vocal.
( ) Cocaína causa irritação na mucosa do trato vocal já a maconha relaxa e melhora a
voz.
( ) Os métodos fonoarticulatórios aproveitam vários exercícios utilizados em linguagem.
( ) A ingestão de maçã é indicada para melhorar a voz.
( ) Pacientes com fenda em ampulheta com nódulos bilaterais podem ter voz
rugosa/soprosa.
( ) Na paralisia unilateral de adução de PV há dificuldade no fechamento glótico.
( ) Na emissão dos hiperagudos as PPVV estão fortemente contraídas.
( ) Podemos utilizar o som basal para agravar a voz.
( ) O tempo máximo de Fonação nas mulheres é em torno de 10 segundos.
( ) A técnica mastigatória utiliza exercícios que relacionam as funções de sucção,
mastigação e deglutição com a voz e fala.
( ) A impressão transmitida pelo pitch alto (psicodinâmica) pode ser autoridade.
( ) No registro modal, nas faixas mais agudas há atuação só do CT.
1. F ( terapia diagnostica auxilia o diagnóstico do ORL ).
2. V
3. V
4. F ( a maconha nao relaxa nem melhora a voz, agride por causa da fumaca e das
toxinas do papel, causando grande elevacao da temperatura, lesionando os tecidos
fazendo com que a voz fique grave, com imprecisao articulatoria e alteracao do ritmo de
fala).
5. F (Permite aproveitar uma serie de exercicios de m.o nao de linguagem)
6. F ( nao e indicado para melhorar a voz mas sim usada para limpar a boca e a
faringe).
7. V
8. V
9. F (CT +TA = alonga).
10. V
11. F ( 15 segundos)
12. V
13. F ( pitch baixo vai transmitir autoridade voz grave, e nao o pitch alto.)
14. F ( CT + TA )
2. Relacione as técnicas vocais com suas respectivas aplicações: Cada
questão vale 0,2.
3. técnica de deslocamento lingual
4. técnica de rotação de língua no vestíbulo bucal
5. ETVSO com lax vox
6. técnica bocejo-suspiro
7. técnica mastigatória
8. técnica de abertura de boca
( ) posteriorização da língua em casos de fonação delgada, voz infantilizada
( ) disfonais por tensão muscular; trato vocal comprimido
( ) aumentar a resistência vocal e favorecer a projeção vocal
( ) reorganização muscular, redução de tensão laringofaríngea, casos de ressonância
posterior
( ) fonação vestibular, ampliação cavidade de ressonância
( ) difonias com travamento articulatório, projeção e volumes pobres
3, 5, 7, 4, 6 e 8.
Disserte sobre terapias modernas e ETVSO. (1,0)
Terapias modernas
Método Lessac Madsen: Terapia de Ressonância
casos de hipo e hiperfuncão (8 semanas de duração).
Método da Acentuação: voz,fluência e linguagem.
Treinamento rítmico durante a fala, respiracao, palmas e tambores.
Método Lee Silvermann: Pense forte, fale forte.
Controle da cooptação glótica, aumento da intensidade, diminuição da soprosidade,
melhor adução das ppvv.
ETVSO: Objetivo expandir o trato vocal, favorece o ajuste glótico, reduz envolvimento
supraglotico, melhora a ressonância, e o controle respiratório para a fala, aumenta a
interação fonte-filtro, promove produção vocal mais eficiente, PPVV com leve abdução
pela ação da pressão retroflexa, fluxo aéreo e impacto de colizão reduzidos.
Realização: Mãos sobre a boca e nariz, proporciona firmeza glótica, atraves da
sequência de constrição labial, e da tecnica finger kazoo. Pode se usar: canudos de
alta ou baixa resistência, fricativos sonoros bilabial ou labiodental, vibração de língua ou
lábios, sons nasais e o paciente deve produzir uma emissão com a vogal /u/ e /i/. Se
aplica em indivíduos com lesões de massa, fendas glóticas em geral, que possuem
fonação vestibular, ou profissionais da voz, e a lesão pode ser diminuída se a dosagem
de vibração e força de colisão das PPVV forem reduzidas.
4. Paciente F, 32 anos, professora com queixas de fadiga vocal e voz rugosa.
Daignóstico ORL- nódulos bilaterais. Infira dados de anamnese, síntese de
avaliaçã, orientações e conduta terapeutica coerentes ao caso. (1,0)
1. Síntese da Anamnese:
Mulher 32 anos, compareceu a clínica para atendimento fonoaudiologico com a queixa
de fadiga vocal e voz rugosa. Trabalha como professora ha 3 anos, numa carga horária
de 8 horas aproximadamente, afirma ter uma grande demanda vocal e descreve que o
local de trabalho é bem ruidoso e por isso precisa falar muito alto. Durante a anamnese
ficou perceptível tensao muscular evidente (foco no pescoço). O diagnóstico
otorrinolaringológico é de nódulos bilaterais.
2. Síntese da Avaliação
A análise perceptivo-auditiva da voz, de modo geral, pode-se observar qualidade vocal
alterada, em que sua voz é severamente rugosa e soprosa, com ressonância
laringofaríngea (foco no pescoço), incoordenação pneumofonoarticulatória, ataque vocal
brusco de grau severo.
Durante a emissão vocal, o paciente apresentou tempo máximo de fonação encurtado
de 9 segundos. Como padrão de normalidade para os TMF, utilizou-se o intervalo de 15
a 25 s para mulheres. Valores abaixo desses intervalos são considerados nao -
normais, neste caso com alta significancia. A relação s/z reduzida de 1,2 s que indica
soprosidade nas PPVV.
No que se refere aos atributos vocais a paciente apresenta Loudness fraco, Pitch grave,
articulação imprecisa, pronúncia com presença de traços de regionalismo, velocidade
de fala diminuida e pausas dentro do contexto.
PARECER FONOAUDIOLÓGICO:
Paciente indicado para fonoterapia e assessoramento vocal.
3. Abordagem terapêutica
Objetivo geral: Auxiliar na reabsorcao de nodulos vocais, ajuste das alteracoes
fonoarticulatorias, e melhora na qualidade vocal.
Objetivos específicos: Eliminar ataques vocais bruscos, reduzir tensão laringofaríngea
existente na região do pescoço, adequar a intensidade vocal (Loudness) através do
equilíbrio da coordenação pneumofonoarticulatória, visando reduzir o esforço fonatório,
adequar a velocidade de fala atraves da propriocepcao e automatizar as funcoes
aprendidas.
4.Treinamento vocal:
Técnica de movimentos corporais com sons facilitadores para auxiliar no relaxamento
dinâmico, e na integração corpo e voz.
Movimentos cervicais e de rotação de ombros indicado pra quem tem disfonia por
tensao muscular e nodulos vocais reduz a tensão da musculatura da cintura escapular e
pescoço, e projeção de voz.
Tecnica de sons nasais, para suavizar a emissão, diminuir a ressonância
laringofaringea, aumentar TMF e melhorar a coordenação pneumofonica.
Bocejo e suspiro para melhorar a projeção, reduzir ataque vocal brusco, indicado para
quem tem ressonancia laringofaringea bem como os nódulos.
Tecnica de sons vibrantes, para ajudar a equilibrar a coordenação pneumofônica,
reduzir esforço fonatório, e servir como aquecimento vocal.
Estratégias:
Deve-se orientar a paciente a tomar mais água, não usar roupas apertadas quando for
falar por muito tempo, depois de falar por longos períodos fazer um repouso, se
exercitar, realizar aquecimento e desaquecimento vocal. Evitar falar em ambientes
muito ruidosos, se possível durante as aulas falar mais nos horários que tiver menos
ruído e aproximar mais os alunos para que não se esforce muito.

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