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RESUMO MÉTODO GDS
 
Godelieve Denys-Struyf, foi aluna de meziérès, e a primeira não francesa desses alunos.
Fisioterapeuta e osteopata.
 Explicacão do método
 O Método GDS trabalha com o conceito de que nossa atitude postural e a forma de nosso corpo deriva de uma multiplicidade de fatores, desde a genética até o psiquismo e o comportamento. Há seis famílias de músculos que dão ao corpo a possibilidade de se expressar. A cada uma destas famílias corresponde uma tipologia psicocorporal. Entretanto, elas podem, em consequência de uma constância de tensão, aprisionar o corpo em uma determinada tipologia, dificultando sua adaptabilidade mecânica e comportamental e tornando-se, então, fonte de sofrimento. Neste momento, configuram-se no corpo os encadeamentos musculares e a liberdade do gesto fica comprometida.
 
    A proposta do Método GDS é a leitura precisa dessa linguagem a fim de determinar os meios de desfazer essa prisão muscular para que o corpo possa reencontrar a liberdade de movimentos e de expressão. A partir da leitura das marcas morfológicas e da delimitação do terreno de predisposições, adota-se um procedimento terapêutico de equilíbrio das tensões entre as cadeias musculares, possibilitando o ajustamento ósteo-articular, a reestruturação da função e a reorganização corporal, como resultado do aprendizado do gesto correto e justo. 
 Disponível em: https://www.kineclinicadefisioterapia.com/cadeias-musculares-articulares-gds
 Conclusão:
· Godelieve Denys-Struyf, buscou fundamentar seu método analisando a relação paciente X sintoma, baseando-se principalmente no desenvolvimento psicomotor da criança.
· Foi a primeira a incluir nos seus estudos sobre cadeias as questões articulares, de pele e psicossomáticas. Ela entendia o indivíduo como uma totalidade, e não apenas sob a óptica biomecânica. 
· É um método de leitura da postura, gestos e marcas corporais que se utiliza do movimento como princípio para a reeducação dos mesmos.
· Com a leitura individualizada de cada corpo e como este funciona no cotidiano permitirá a construção de movimentos harmônicos e uma melhor utilização corporal. 
· O método GDS por meio da reeducação do movimento, oferece a cada um a possibilidade de assumir o trabalho terapêutico e preventivo sobre si mesmo, contribuindo para o seu autoconhecimento e autocorreção. 
Texto referência da conclusão (também print enviado no grupo):
Godelieve Denys-Struyf, buscou fundamentar seu método analisando a relação paciente X sintoma, baseando-se principalmente no desenvolvimento psicomotor da criança, uma vez que do jovem ao idoso, a sua construção se inicia antes mesmo da concepção. Propôs que as cadeias musculares e estruturas psicocorporais começam a se estabelecer ainda na primeira infância, tanto no corpo quanto no psíquico, isso possibilitará diferenças nas formas de comunicações para com o meio em que se vive. 
Ela apesar de ter um método em comum com os outros métodos dos alunos de meziérès sobre a noção de afirmar que a causa de determinado problema não está onde o sintoma se manifesta, e que por isso não adianta tratar o sintoma, pois esse sempre será recorrente. Foi a primeira a incluir nos seus estudos sobre cadeias as questões articulares, de pele e psicossomáticas. Ela entendia o indivíduo como uma totalidade, e não apenas sob a óptica biomecânica. 
O início do método se deu fotografando os indivíduos e analisando suas atitudes posturais e formas do corpo, acreditava que essas duas analises derivavam de conceitos da genética, psiquismo e comportamental.
Ou seja, entendia os pacientes como um combinado de duas tipologias: uma basal relacionada à genética, hereditariedade e raça e uma tipologia adquirida, por meio cultural, familiar, profissional e social.
Características do tratamento:
· Fotografa os pacientes fazendo uma análise postural e marcas corporais
· Analisava marcas morfológicas de comportamento ou nascença 
· Reconhecias as tensões nos grupos de cadeias musculares
· Reequilibrava essas tensões 
· Reorganizava as cadeias musculares
Fazia isso através de um trabalho psicomotor, elaborando assim um autoconhecimento por parte do paciente, para que ele mesmo possa se reorganizar, e a partir desse auto reconhecimento, um auto tratamento, se autocorrigir.
Sendo assim a proposta do GDS seria uma equalização de tensões de todos os pares de cadeias musculares que agem em antagonismo. Uma vez que podem encontrar pacientes em cadeias musculares AM, PA-AP, AL que por conta de sua história de vida estão totalmente fragilizados corporalmente e outros indivíduos em cadeia muscular PM, AP-PA, AL estarão em rigidez tanto psicológica quanto corporal.
(Por não serem saudáveis, essas tensões necessitam estar equalizadas)
 As cadeias PL e AL, correspondem às estruturas do eixo relacional e, por conta disso, dão um "colorido" às estruturas do eixo fundamental. Por essa razão, encontraremos muitas combinações estruturais (AM-PL, PM-AL, PA-AL ...). Uma criança que funciona mais em PL terá muitos amigos e será bastante comunicativa. Ela usará todas as formas possíveis para se expressar. Enquanto que uma outra criança que funciona mais em AL, terá um modo mais reservado para se comunicar e irá preferir um ambiente com menos crianças. Gostaria de deixar bem claro que ninguém é AM, PM, PL etc. Funcionamos preferencialmente de uma maneira e isso não quer dizer que não utilizaremos as outras possibilidades de comunicação. Somente ficamos presos a uma forma de funcionamento quando já estamos no excesso, na patologia.
As crianças não percebem o mundo todas da mesma, utilizam-se de vias de percepção diferentes. Enquanto algumas crianças perceberão o mundo por uma via sensorial (AM) enquanto que outras serão mais racionais e concretas (PM). Assim, cada uma, poderá adotar modos preferenciais de funcionamento. Se cada estrutura (psico + motora -> cadeia muscular) funciona de modo particular em cada uma dessas criança, não seria lógico pensar que o corpo não deva ter um padrão postural? Um joelho em " X ", um pé com arco desabado e, ombros ligeiramente levantados não poderiam ser marcas aceitáveis, pois foram adquiridas através de um modo preferencial de funcionamento? Corrigir essas marcas não seria uma forma de contrariar a natureza dessa criança e, quem sabe, poderíamos gerar uma reatividade e acentuar o quadro?
Disponível em: https://www.kineclinicadefisioterapia.com/conceitos-psicocorporais-gds

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