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Eventos da 3ª semana

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Amanda Costa – 2020/2 
 
Eventos da 3ª semana 
Disco embrionário bilaminar (2ª semana)  disco 
embrionário trilaminar (3ª semana), ou seja há 
surgimento das três camadas germinativas. 
Gastrulação 
1º Surgimento da linha primitiva na superfície 
do epiblasto: células do epiblasto começam a 
se proliferar e a migrar me direção ao centro – 
ao plano mediano – formando a linha. 
 
2º A linha primitiva cresce da região caudal 
(membrana cloacal) em direção a região 
cefálica (placa pré-cordal); a linha não 
atravessa todo o epiblasto e o local em que ela 
para, se denomina nó primitivo (no centro do 
epiblasto). 
 
3º As células no nó primitivo começam a 
invaginar em direção ao hipoblasto, formando 
o sulco primitivo. 
 
4º Uma parte das células que invaginam vai 
começar a substituir as células do hipoblasto, 
formando a endoderma e a outra parte vai se 
acumular no meio, formando uma nova 
camada: mesoderma; o que restou do 
epiblasto, denomina-se ectoderma. 
 
Obs1.: A linha primitiva forma ativamente o 
mesoderma pelo ingresso (entrada) de células 
até o início da quarta semana; depois disso, a 
produção do mesoderma desacelera. 
Obs2.: Normalmente, a linha primitiva sofre 
mudanças degenerativas e desaparece no final 
da quarta semana. 
Formação da notocorda 
 A notocorda é uma estrutura, semelhante a um 
bastão, a qual define o eixo do embrião e se 
localiza no mesoderma. É a base para a 
formação do esqueleto axial e indica o futuro 
local das vértebras. 
 
 A notocorda se estende da membrana 
bucofaríngea até o nó primitivo. 
 
Resumo: O processo notocordal ocorre no 
mesoderma, abaixo do nó primitivo. O processo 
cresce até a placa pré-cordal onde se dobra e 
forma a notocorda. 
Etapas: 
1º Processo notocordal surge no mesoderma, 
abaixo do nó primitivo; cresce em direção à 
placa pré-cordal, até atingi-la; na medida que 
o processo cresce, surge no seu interior uma 
luz (espaço) = canal notocordal. 
 
2º O canal notocordal cresce acompanhando o 
processo notocordal e vai dividir o processo 
em duas partes: superior (em contato com 
ectoderma) e inferior (em contato com a e 
endoderma). 
 
3º Região inferior vai sofrer apoptose; o que 
restou (região superior) vai ser denominado de 
placa notocordal 
 
4º Placa notocordal vai se dobrar e formar uma 
estrutura esférica, em forma de bastão, que vai 
ser a notocorda. 
Obs.: Enquanto a placa se dobra, a porção do 
endoderma que tinha sido perdida, se 
reestabelece e volta ao normal. 
 
Amanda Costa – 2020/2 
 
 
Dobramento da placa notocordal 
 
 
Notocorda se formando 
 
 
Notocorda formada e endoderma reestabelecido 
 
Neurulação 
É o processo de formação do tubo neural, que 
futuramente vai originar o sistema nervoso central. 
Durante a neurulação há o disco trilaminar com a 
presença da notocorda no mesoderma. 
1º Região da ectoderma logo acima da notocorda 
começa a se espessar (células vão aumentar 
de tamanho) formando a placa neural. 
 
2º Na regiao central da placa neural começa a 
surgir uma depressão, formando o sulco 
neural e consequentemente, ao lado da 
depressão vai ter duas elevações = pregas 
neurais. 
 
3º O sulco neural continua descendo e as pregas 
subindo, até que as pregas se fundem e 
formam o tubo neural. 
 
4º Após a fusão, o tubo neural se desprende do 
ectoderma, que volta a ser reto como antes; 
tubo neural vai ficar logo acima da notocorda. 
 
5º Quando o tubo neural se desprende, um grupo 
de células acaba migrando junto  células da 
crista neural, que posteriormente vão dar 
origem a diversas estruturas da região cefálica 
(gânglios sensoriais dos nervos espinhais e 
cranianos) 
 
Obs.: O neuroectoderma da placa neural dá 
origem ao SNC, o encéfalo e a medula espinhal e, 
também, é fonte de várias outras estruturas como, 
a retina, por exemplo. 
Obs2.: A sinalização Wnt/β-catenina ativa o gene 
homeobox GBX2 e é fundamental para o 
desenvolvimento da crista neural. 
Formação dos somitos 
Durante a neurulação o mesoderma se diferencia 
em 3 porções: 
1. Mesoderma paraxial (mais próximo a 
notocorda) 
2. Mesoderma intermediário 
3. Mesoderma lateral 
No mesoderma paraxial, começa a surgir 
estruturas esféricas corpos cuboides pareados, 
denominados somitos, que dão origem às 
vértebras, costelas e músculos. Os somitos estão 
localizados em cada lado do tubo neural em 
desenvolvimento. 
Obs.: Cerca de 38 pares de somitos se formam 
durante o período somítico do desenvolvimento 
humano (dias 20 a 30). Ao final da quinta semana, 
Amanda Costa – 2020/2 
 
42 a 44 pares de somitos estão presentes. Os 
somitos formam elevações na superfície do 
embrião e são um pouco triangulares em secções 
transversais. Como os somitos são bem 
proeminentes durante a quarta e a quinta 
semanas, eles são utilizados como um dos vários 
critérios para a determinação da idade do embrião 
Formação do alantoide 
Aproximadamente no 16º dia de desenvolvimento 
começa a surgir o alantoide. 
Começa uma evaginação membranosa na região 
caudal, em direção ao pedículo do embrião. 
O alantoide não é muito desenvolvido nos 
humanos, é fino e pequeno; tem relação com a 
formação do ligamento umbilical e com a formação 
de artérias e veias umbilicais. Alguns autores 
também acreditam que o alantoide armazena 
excretas do embrião. 
 
Desenvolvimento do celoma 
intraembrionário 
O primórdio do celoma intraembrionário (cavidade 
do corpo do embrião) aparece como espaços 
celômicos isolados no mesoderma 
intraembrionário lateral e no mesoderma 
cardiogênico (coração em formação). Esses 
espaços logo coalescem para formar uma única 
cavidade em formato de ferradura, o celoma 
intraembrionário, que divide o mesoderma lateral 
em duas camadas: 
 Uma camada somática ou parietal de 
mesoderma lateral localizado abaixo do 
epitélio ectodérmico, que é contínuo com o 
mesoderma extraembrionário que reveste o 
âmnio. 
 
 Uma camada esplâncnica ou visceral de 
mesoderma lateral localizado adjacente ao 
endoderma, que é contínuo com o mesoderma 
extraembrionário que reveste a vesícula 
umbilical. 
Obs1.: mesoderma somático e o ectoderma 
embrionário acima formam a parede do corpo do 
embrião ou somatopleura, e mesoderma 
esplâncnico e o endoderma embrionário abaixo 
formam o intestino embrionário ou 
esplancnopleura. Durante o segundo mês, o 
celoma intraembrionário se divide em três 
cavidades corporais: cavidade pericárdica, 
cavidades pleurais e cavidade peritoneal. 
 
Obs2.: No final da segunda semana, a nutrição do 
embrião é obtida a partir do sangue materno pela 
difusão através do celoma extraembrionário e da 
vesícula umbilical. 
Sistema cardiovascular primitivo 
Vasculogênese: formação de novos vasos 
Angiogênese: ramificação dos vasos 
Etapas vasculogênese: 
1º Células mesenquimais (derivadas do 
mesoderma) se diferenciam em angioblastos 
 
2º Angioblastos se agrupam formando as ilhotas 
sanguíneas 
 
3º Surgimento de cavidades no interior das 
ilhotas 
 
4º As células que estão em contato com as 
cavidades, vão mudar o seu formato (deixam 
de ser esféricas e passam a ser pavimentosas 
Amanda Costa – 2020/2 
 
= achatadas), quando isso ocorre, deixa de ser 
angioblasto e passa a ser célula endotelial 
 
5º Nem todas se transformam em células 
endoteliais, algumas vão originar células 
tronco hematopoiéticas, que dão origem às 
células sanguíneas. 
Obs.: A formação do sangue (hematogênese) não 
começa no embrião até a quinta semana. 
Primeiro, ela ocorre ao longo da aorta e, depois, 
em várias regiões do mesênquima embrionário, 
principalmente no fígado e no baço, na medula 
óssea e nos linfonodos. 
Obs2.: Os batimentos cardíacos embrionários 
podem ser detectados ao se realizar uma 
ultrassonografia com Doppler durante a quarta 
semana, aproximadamente 6 semanas após o 
último período menstrual normal. 
Angiogênese:Surgimento de brotos celulares nos vasos, que 
vão formar as ramificações. 
Coração primitivo: 
No mesoderma extraembrionário há uma região 
denominada área cardiogênica, nessa área 
surgem dois tubos endocárdicos (de origem 
mesodérmica) que se fundem e formam o tubo 
cardíaco primitivo (coração primitivo do embrião 
ou coração tubular) que vai se unir aos vasos 
formando a circulação primitiva. 
Vilosidades coriônicas 
Logo após o aparecimento das vilosidades 
coriônicas primárias, ao final da segunda 
semana, elas começam a se ramificar. 
1º No início da terceira semana, o mesênquima 
cresce para dentro dessas vilosidades 
primárias, formando um eixo central de tecido 
mesenquimal. As vilosidades, passam a ser 
chamadas de vilosidades coriônicas 
secundárias, que revestem toda a superfície 
do saco coriônico. 
 
2º Algumas células mesenquimais nas 
vilosidades logo se diferenciam em capilares e 
células sanguíneas. Quando vasos 
sanguíneos são visíveis no interior delas, 
passam a ser vilosidades coriônicas 
terciárias. 
 
3º Os capilares nas vilosidades coriônicas se 
fundem para formar redes arteriocapilares, 
que logo se tornam conectadas com o coração 
do embrião. 
 
4º Até o final da terceira semana, o sangue do 
embrião começa a fluir lentamente através dos 
capilares das vilosidades coriônicas. 
 
5º O oxigênio e os nutrientes do sangue materno 
presentes no espaço interviloso se difundem 
através das paredes das vilosidades e entram 
no sangue do embrião. O dióxido de carbono 
e os produtos residuais se difundem do sangue 
dos capilares fetais, através da parede das 
vilosidades coriônicas, para o sangue 
materno. 
 
6º Simultaneamente, as células citotrofoblásticas 
das vilosidades coriônicas proliferam e se 
estendem através do sinciciotrofoblasto, 
formado uma capa citotrofoblástica 
extravilosa que, gradativamente, envolve o 
saco coriônico e o fixa ao endométrio. 
 
TIPOS DE VILOSIDADES: 
Vilosidades coriônicas-tronco ou vilosidades 
de ancoragem: vilosidades que se prendem aos 
tecidos maternos através da capa citotrofoblástica. 
Amanda Costa – 2020/2 
 
Vilosidades coriônicas ramificadas: 
vilosidades que crescem das laterais das 
vilosidades-tronco, e é através destas que ocorre 
a principal troca de material entre o sangue 
materno e do embrião. Elas são banhadas por 
sangue materno do espaço interviloso, que é 
renovado continuamente. 
 
Crescimento anormal do trofoblasto 
 Algumas vezes, o embrião morre e as 
vilosidades coriônicas não completam seu 
desenvolvimento; isto é, não se tornam 
vascularizadas para formar as vilosidades 
terciárias. 
 
 Essas vilosidades em degeneração formam 
inchaços císticos, molas hidatiformes, que 
são semelhantes a cachos de uva. As molas 
exibem graus variados de proliferação 
trofoblástica e produzem quantidades 
excessivas de gonadotrofina coriônica 
humana. Algumas molas se desenvolvem 
após abortos espontâneos, e outras ocorrem 
após partos normais. 3% a 5% das molas se 
desenvolvem em lesões trofoblásticas 
malignas, coriocarcinomas. 
 
 Coriocarcinomas invariavelmente produzem 
metástases, espalham-se através da corrente 
sanguínea para vários locais, tais como 
pulmões, vagina, fígado, ossos, intestino e 
encéfalo. 
 
Principais mecanismos para o desenvolvimento das 
molas hidatiformes completas: 
• Fecundação de um oócito vazio (pronúcleo ausente 
ou inativo) por um sptz, seguida pela duplicação (mola 
monoespermática). 
• Fecundação de um oócito vazio por dois sptz (mola 
diespermática). 
A maioria das molas hidatiformes completas é 
monoespermática e a origem genética do DNA nuclear 
é paternal. 
Uma mola hidatiforme parcial geralmente resulta da 
fecundação de um oócito normal por dois sptz 
(dispermia). 
 
Sintomas de gravidez 
 Os sintomas frequentes são náusea e vômito, 
que podem ocorrer no final da terceira 
semana; entretanto, o momento do início 
desses sintomas varia. 
 
 O sangramento vaginal no período esperado 
da menstruação não exclui a possibilidade de 
gravidez, porque, às vezes, acontece uma 
pequena perda de sangue do local de 
implantação do blastocisto. 
 
 O sangramento da implantação resulta do 
extravasamento de sangue a partir do tampão 
para a cavidade uterina proveniente das redes 
lacunares rompidas pelo blastocisto 
implantado. Quando o sangramento é 
interpretado como menstruação, ocorre um 
erro na determinação da data prevista para o 
nascimento do bebê. 
 
Teratoma sacroccígeno 
É um tipo de tumor de células germinativas que 
pode ser benigno ou maligno. São derivados de 
células pluripotentes da linha primitiva, esses 
tumores contêm tecidos derivados de todas as 
três camadas germinativas em estágios 
variados de diferenciação. Os teratomas 
sacrococcígeos são os tumores mais comuns em 
recém-nascidos. 
As crianças mais afetadas (80%) são do sexo 
feminino. Os teratomas sacrococcígeos são 
geralmente diagnosticados na ultrassonografia de 
Amanda Costa – 2020/2 
 
rotina, durante o pré-natal; a maioria dos tumores 
é benigno. Eles são geralmente removidos 
rapidamente por meio de cirurgia, e o prognóstico 
depende de alguns fatores. Um teratoma pré-
sacral pode causar obstrução intestinal ou 
urinária, e a remoção cirúrgica dessa massa pode 
provocar sequelas no funcionamento desses 
sistemas. 
Restos do tecido notocordal 
Tanto tumores benignos quanto malignos 
(cordomas) podem se formar de remanescentes 
vestigiais de tecido notocordal. Aproximadamente 
um terço dos cordomas ocorre na base do crânio 
e se estende até a nasofaringe. Os cordomas 
crescem lentamente e as formas malignas se 
infiltram no osso. 
Cistos do alantoide 
Os cistos do alantoide, resquícios da porção 
extraembrionária do alantoide, são geralmente 
encontrados entre os vasos umbilicais fetais e 
podem ser detectados por ultrassonografia. Eles 
são mais frequentemente detectados na região 
proximal do cordão umbilical, próximo à sua 
ligação com a parede abdominal anterior. 
Os cistos são geralmente assintomáticos até a 
infância ou adolescência, quando podem se tornar 
infectados e inflamados. 
Defeitos congênitos resultantes da 
neurulação anormal 
Uma vez que a placa neural, surge durante a 
terceira semana e dá origem às pregas neurais e 
ao início do tubo neural, alterações na neurulação 
podem resultar em graves defeitos congênitos do 
encéfalo e da medula espinhal. Os defeitos do 
tubo neural estão entre as anomalias 
congênitas mais comuns. As evidências 
disponíveis sugerem que o distúrbio primário afeta 
os destinos celulares, a adesão celular e o 
mecanismo de fechamento do tubo neural. Isso 
resulta na falha da fusão das pregas neurais e na 
formação do tubo neural. 
Destino de cada camada 
germinativa 
Ectoderma: dá origem à epiderme, aos sistemas 
nervosos central e periférico, aos olhos e ouvidos 
internos, às células da crista neural e a muitos 
tecidos conjuntivos da cabeça. 
Endoderma: é a fonte dos revestimentos epiteliais 
dos sistemas respiratório e digestório, incluindo as 
glândulas que se abrem no trato digestório e as 
células glandulares de órgãos associados ao trato 
digestório, como o fígado e o pâncreas. 
Mesoderma: dá origem a todos os músculos 
esqueléticos, às células sanguíneas, ao 
revestimento dos vasos sanguíneos, à 
musculatura lisa das vísceras, ao revestimento 
seroso de todas as cavidades do corpo, aos 
ductos e órgãos dos sistemas genitais e excretor 
e à maior parte do sistema cardiovascular. No 
tronco, ele é a fonte de todos os tecidos 
conjuntivos, incluindo cartilagens, ossos, tendões, 
ligamentos, derme e estroma (tecido conjuntivo) 
dos órgãos internos. 
 
	Gastrulação
	Formação da notocorda
	Etapas:
	Neurulação
	Formação dos somitos
	Formação do alantoide
	Desenvolvimento do celoma intraembrionário
	Sistema cardiovascular primitivo
	Vilosidades coriônicas

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