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CÂNCER DE PÂNCREAS

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Gabriela Reis Viol 
• ADENOCARCINOMA ductal em 80 a 90%. 
• CA de cabeça de pâncreas em 70% 
• Mais comum, em homem, idoso e negro. 
• FATOR DE RISCO ↠ TABAGISMO e obesidade. 
clínica 
• Se o problema tá na cabeça, onde o colédoco mergulha ↠ espreme colédoco ↠ 
icterícia colestática progressiva verdínica. 
• Vesícula dilata lentamente ↠ palpação indolor ↠ sinal de COURVOISIER - 
TERRIER. 
• Perda ponderal. 
• Dor abdominal. 
• Linfonodo de virshow, supraclavicular a esquerda. 
• Diante de uma clínica florida ↠ PALIATIVO. 
diagnóstico 
• MARCADOR TUMORAL: CA19-9 ↠ se cai é um bom prognóstico ↠ se sobe 
indica uma possível reincidiva. 
• USG ENDOSCÓPICO: tumor peri-ampular, perto da ampola na segunda porção 
do duodeno. Tem vantagem sobre a TC, quanto a segurança da biópsia ↠ melhor 
para o diagnóstico. 
• TC DE ABDOME: visualiza possível invasão do tumor, invasão vascular ↠ 
estadiamento 
• BIÓPSIA 
↠ PERCUTÂNEA: ao retirar a agulha há receio de deixar implante metastático ao longo 
do trajeto da agulha. 
Gabriela Reis Viol 
↠ TRANSDUODENAL: realizada através do USG endoscópico, sem o risco de deixar 
implante metastático. 
estadiamento 
• Visualizar o T 
↠ T irressecável: T4 pela invasão das artérias do tronco celíaco e mesentérica superior 
(contato superior a 180º graus) 
• Presença de metástase ↠ tumor irressecável. 
• Ascite fala a favor de metástase de peritônio. 
tratamento 
• CURATIVO em 20% dos casos ↠ T3 / N / M0. 
• TUMOR NA CABEÇA ↠ DUODENOPANCREATECOMIA = CIRURGIA DE 
WHIPPLE. 
• TUMOR EM CORPO E CAUDA ↠ CIRURGIA DE CHILD 
• LINFADANECTOMIA? Estendida ↠ não parece melhorar a sobrevida. 
• QT neoadjuvante e adjuvante 
↠ NÃO FAZER NEOADJUVANTE: tumor < 2 cm, sem acometimento linfonodal, não tem 
metástase. 
• Incluir o paciente em protocolo de pesquisa ↠ pois o CA de pâncreas tem uma 
sobrevida média de 20 meses. 
Gabriela Reis Viol 
• PALIATIVO em 80% dos casos ↠ T4 / N / M1 ↠ CA espremendo o colédoco (icterícia) 
e eventualmente começa a abraçar o duodeno (obstrução gástrica). 
• SEM CONDIÇÃO CIRÚRGICA ↠ COLOCAÇÃO DE STENT PELA PAPILA 
em colédoco e/ou duodeno. O stents tende a sofrer invasão tumoral. 
• C O N D I Ç Ã O C I R Ú R G I C A ↠ D E R I VA Ç Ã O B I L I O D I G E S T I VA / 
COLEDOCOJEJUNOSTOMIA e/ou GASTROENTEROANASTOMOSE/
GASTROJEJUNOSTOMIA. 
• QT adjuvante 
 
 
Gabriela Reis Viol 
UERJ - RJ 
60a, há 2 dias com dor abdominal em barra, forte intensidade em andar superior de 
abdome, evoluindo com febre, náusea e vômito. Distensão abdominal e peristalse 
débil (OBSTRUÇÃO?). Leucócitos 15000. Bastões 10%. Glicemia 140. Amilase 1500. 
Lipase 250. TC: pâncreas aumentado e coleções peripancreáticas. ABORDAGEM: 
A) Reposição vigorosa de cristaloides 
B) Nutrição enteral com reforço lipídico 
C) ATB precoce com meropenem. 
D) Drenagem precoce das coleções pancreáticas.
HOSPITAL DO SERVIDOR PÚBLICO - SP 
30a, com pancreatite aguda, desenvolve pseudocisto pancreático, mas se mantem 
estável. A melhor ABORDAGEM para PSEUDOCISTO: 
A) Nutrição parenteral total 
B) Observar evolução: tá quieto, deixa quieto 
C) Drenagem endoscópica 
D) Drenagem percutânea guiada por TC
Gabriela Reis Viol 
SUS - BAHIA 
40a, dor abdominal em epigástrio irradiada para dorso há 2 anos. Refere 
emagrecimento e diarreia pastosa. Tabagismo 15 anos/maço e etilismo. REG, 
descorado. Abdome escavado, RHA presentes, dor discreta a palpação do 
epigástrico. HD? 
PANCREATITE CRÔNICA COM ETIOLOGIA ALCOÓLICA.
UNICAMP 
40a, alcoolista crônico, dor em andar superior do abdome, esporádica e de fraca 
intensidade, esplenomegalia. EDA: varizes de fundo gástrico sem varizes de 
esôfago. HD? 
A) Pancreatite crônica com trombose de veia gástrica direita. Gastrectomia 
B) Pancreatite crônica com trombose da veia esplênica. ESPLENECTOMIA 
C) Cirrose hepática com hipertensão portal. Desvascularização 
D) Esquistossomose hepatoesplênica. TTO clínico 
No adenocarcinoma pancreático é correto afirmar: 
A) Icterícia obstrutiva, dor abdominal e perda de peso são precoces e fazem parte da 
tríade clássica dos tumores do corpo e cauda (cabeça do pâncreas) 
B) A TC pode detectar a lesão, auxiliar na biópsia, porém não pode definir a sua 
ressecabilidade (estadiamento) 
C) A cirurgia de Whipple com linfadenectomia radical é conseguida com sucesso na 
maioria dos casos (para retirada da cabeça do pâncreas, cirurgia curativa) 
D) A USG endoscópilica detecta o nódulo pancreático e pode ser realizada a 
biópsia transduodenal com a confirmação anatomopatológica.
Paciente com tumoração em cabeça de pâncreas identificada na TC. Dilatação das 
vias biliares e icterícia, distensão gástrica e necessidade de cateter NG. Durante a 
cirurgia identificou invasão extensa da artéria mesentérica superior e carcinomatose 
peritoneal localizada. CD (PALIATIVA)? 
A) Biópsia das tumorações e conduta expectante 
B) QT adjuvante paliativa e suporte psicológico (aliviar) 
C) Duodenopancreatectomia radical, incluindo vasos mesentéricos e foco 
carcinomatoso (irressecável) 
D) Coledojejunostomia e gastrojejunostomia.

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