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Felicidade e Projeto de Vida

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FELICIDADE E PROJETO DE VIDA
Rio Branco
2021
I – CONCEITO(S) DE FELICIDADE
Felicidade é um conceito difícil de definir porque é muito subjetivo, mas é importante para o surgimento da psicologia positiva e, portanto, para o coaching. Pode ser descrito como a sensação de bem-estar afetada por diferentes motivos. Um momento duradouro de gratificação/satisfação, quando as pessoas se sentem completamente satisfeitas, é um momento sem dor.
É composta por várias emoções e sentimentos. Essas emoções e sentimentos podem ser estimulados por certas coisas específicas, como sonhos, realização de desejos e até mesmo aqueles que são conhecidos por estarem felizes e bem-humorado, não sendo necessário nenhum motivo especial para elas estarem em um estado de grande felicidade por algum motivo particular.
Várias filosofias e religiões, bem como psicologia, são dedicadas à felicidade. Os filósofos associam felicidade com o prazer porque não é fácil definir a felicidade como um todo, sua origem e as emoções e sentimentos que a cercam. Esses filósofos voltaram suas pesquisas para comportamentos e estilos de vida que, teoricamente, farão com que as pessoas entrem em um estado de felicidade completa.
Assumimos que o bem-estar humano tem duas dimensões básicas: aspectos objetivos e subjetivos. A dimensão objetiva é aquela passível de ser publicamente apurada, observada e medida por fora, e que reflete nas condições de vida registradas por indicadores numéricos de nutrição, saúde, moradia, criminalidade etc. A dimensão subjetiva inclui a experiência interna de cada pessoa, ou seja, todos espontaneamente por meio de seus pensamentos, ela sente e pensa sobre a vida que tem levado.
Também notamos uma dependência recíproca entre ambas, observação de situações extremas: se os aspectos objetivos do bem-estar não podem ser alcançados requisitos mínimos (alimentação, moradia, saúde etc.), não há mais bem-estar possível. Por outro lado, o inverso também é verdadeiro. Para uma pessoa muito deprimida, mesmo rodeada de luxo e conforto, a vida torna-se deprimente. A felicidade é algo que está num campo de intersecção entre estas duas dimensões do bem-estar.
A felicidade pode ser medida? Desde que pesquisas de opiniões começaram a ser conduzidas na década de 60, um debate metodológico iniciou-se. Sabemos que não podemos tentar usar variáveis quantitativas para medir a felicidade da mesma maneira que se quantifica a altura, peso e pressão arterial dos indivíduos. Observar este fenômeno diretamente está completamente fora do nosso alcance – algo difícil de ser concebido mesmo que especulativamente. A forma como esse tipo de pesquisa tem se desenvolvido nos últimos anos por décadas, através de questionário e entrevista aplicadas a amostras representativas de diversas sociedades, levanta inegavelmente dúvidas metodológicas legítimas e difíceis de serem respondidas, mas não desqualifique este tipo de pesquisa ao mesmo tempo, isso é um dos primeiros métodos econômicos usados para entender como determinar bem-estar subjetivo pessoal.
A FELICIDADE NA PSICOLOGIA
Oxford University está localizada em Oxford, Inglaterra. É a universidade mais antiga dos países de língua inglesa. Ela elaborou um questionário para medir a felicidade das pessoas com vários métodos e meios.
Os pesquisadores acreditam que é importante medir a felicidade, avaliar fatores físicos e psicológicos, idade, crenças religiosas, renda e estado civil. Vale lembrar que, assim como o neurologista e criador da psicanálise Sigmund Freud, defendia que todas as pessoas são movidas pela busca da felicidade.
Porém, essa busca é utópica, pois é impossível contar com o mundo real para sua existência real, onde uma pessoa pode viver, como o fracasso, portanto, o maior benefício que o ser humano pode obter é a felicidade parcial.
A FELICIDADE NA PSICOLOGIA POSITIVA
O estudo da psicologia positiva nasceu no final da década de 90. Foi baseado em pesquisas conduzidas pelos centros de pesquisas em psicologia das Universidades de Harvard, Yale, Pensilvânia e Michigan. Esses estudos se diferenciam de outros estudos que vêm sendo realizados na área porque a questão que norteia esta pesquisa é nova e bastante ousada: como entender melhor o caminho que leva a humanidade à felicidade?
O primeiro desafio é entender a felicidade. Como conceituar algo que parece tão subjetivo e incerto? Afinal, a felicidade é diferente para cada pessoa, e o padrão de felicidade esta obviamente relacionado a fatores externos. Por exemplo, nossa imaginação é criada por filmes e histórias infantis, ou não, pelo dinheiro e pelo status da mídia.
A FELICIDADE NA FILOSOFIA
Muitos filósofos realizaram pesquisas e análises sobre a felicidade. Para Aristóteles, filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande, a felicidade é equilíbrio e harmonia, obtidos por meio da boa prática. Para o filósofo grego Epicuro, durante o período cultural grego, a felicidade é personificada pela satisfação dos desejos.
O filósofo grego Pirro de Élis, nascido em Ellis, é considerado o primeiro filósofo cético e fundador da escola chamada pirronismo, pois acreditava que felicidade se dava por meio da tranquilidade.
Mahavira é o último dos 24 Tirthankaras do Jainismo, é considerado o fundador ou reformador do sistema religioso. Ele acredita que a ausência de violência é um dos principais fatores para alcançar a felicidade plena.
Os filósofos chineses também realizaram pesquisas sobre felicidade e não podem deixar de serem citados. Por exemplo, Lao Tsé, mítico filósofo e alquimista chinês, por exemplo, disse que a felicidade pode ser alcançada tomando a natureza como exemplo. Para Confúcio, um pensador e filósofo chinês do período da primavera e do outono, ele acreditava que a felicidade é a harmonia entre as pessoas.
A FELICIDADE NO BUDISMO
A doutrina religiosa budista estuda a felicidade, que rapidamente se tornou um dos temas centrais da doutrina. O budismo acredita que, com a ajuda do treinamento psicológico, a felicidade ocorre parando o sofrimento e superando os desejos.
FELICIDADE INTELECTUAL
Por outro lado, a partir de uma série de raciocínios baseados no fato de que os humanos são animais racionais, Aristóteles concluiu que a maior vantagem de nossa “alma racional” é o exercício do pensamento. Segundo ele, a felicidade chega a se identificar com a atividade pensante do filósofo, a qual, inclusive, aproxima o ser humano da divindade.
II – A IMPORTÂNCIA DO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES / COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS NA VIDA PESSOAL E PROFISSIONAL
Por muito tempo, acreditava-se que o ser humano se desenvolveu apenas e exclusivamente do que foi ensinado somente em sala de aula. Ou seja, era como se as pessoas não pudessem aprender com seus próprios sentidos e sentimentos. No entanto, como habilidades socioemocionais tornaram-se compreendidas no contexto do desenvolvimento humano, essa narrativa vem mudando.
Isso significa que a inteligência emocional começou a fazer parte de intensas pesquisas, estudos e avaliações. Como resultado, sentimentos e emoções receberam a atenção dos educadores, psicólogos e outros profissionais que estão comprometidos em desenvolvê-lo no caminho certo, causando uma transformação positiva na sociedade.
Atualmente, já existe um consenso de que as habilidades socioemocionais são essenciais em todas as atividades humanas. Atingindo, inclusive, no presente e no futuro pessoal e profissional de cada indivíduo.
Por esse motivo, torna-se extremamente importante entender como as habilidades socioemocionais podem agir sobre a trajetória de sua carreira. Além disso, eles entendem suas possibilidades para o desenvolvimento e melhoria do dia a dia. Afinal, entender essas habilidades é uma maneira de se conhecer e obter melhores resultados. Não somente no mercado de trabalho, mas como também na vida pessoal.
Habilidades emocionais e comportamentais são cada vez mais valorizadas na formação profissional. Tais como: pensamento crítico, capacidade de se comunicar, trabalhar em equipe, solucionarproblemas. Afinal, qual profissional não precisa de habilidades assim? Que empresa não necessita que seus colaboradores tenham tais características?
III. RELAÇÃO DESSAS TEMÁTICAS COM O SEU CURSO DE GRADUAÇÃO E SUA FORMAÇÃO (SE OS COMPONENTES DO GRUPO FOREM DE ÁREAS DIFERENTES, DEVE SER FEITO UMA ANÁLISE PARA CADA CURSO).
Sou formada, em Administração e pós-graduada em Auditoria contábil e tributária e estou cursando Direito, em todas a finalidade é trabalhar com pessoas, e a relação dessa temática é de suma importância, afinal precisamos aprender a lidar e a trabalhar com as pessoas, e não somente isso, pois administrar as emoções e o comportamento em cada situação tem a agregar na vida pessoal e profissional de cada um. Além de fazer com que as pessoas que procuram desenvolver seu lado socioemocional saibam lidar com cada tipo de pessoa, afinal trabalhar com pessoas não é fácil. Cada uma possui um tipo de personalidade e isso traz vários cenários possíveis.
Por fim, quando as habilidades socioemocionais são trabalhadas concomitantemente ao conteúdo técnico, todo mundo ganha. Pesquisas apontam que, inclusive, uma depende da outra para se desenvolver. Juntas, elas colaboram para a formação de maneira plena do ser humano.

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