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Faculdade de Farmácia - projeto de pesquisa A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE ATIVIDADE HOSPITALAR

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Faculdade de Farmácia 
 
 
 
 
 
 
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE 
ATIVIDADE HOSPITALAR 
 
 
 
 
Orientadora: Esp. Dúria Barbosa de 
Oliveira e Dias 
Pesquisadores/discentes: Leandro 
Rogério Rodrigues Silva, Walasa João 
Mendes de Oliveira 
 
 
 
 
 
 
 
 
Iporá – GO/2021 
 
Faculdade de Farmácia 
 
 
 
 
 
 
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO DE 
ATIVIDADE HOSPITALAR 
 
 
 
 
Projeto de Pesquisa apresentado à 
Faculdade de Iporá – FAI como parte das 
exigências do Curso de Farmácia. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Iporá – GO/2021 
A COMPETÊNCIA DO TRABALHO FARMACÊUTICO NO DESEMPENHO 
DE ATIVIDADE HOSPITALAR 
Leandro Rogério Rodrigues Silva1; Walasa João Mendes de Oliveira2; Dúria Barbosa de 
Oliveira e Dias3 
1, 2, 3, Faculdade de Farmácia da Faculdade de Iporá 
leandro_cpa_18@hotmail.com, Walasajoao123@hotmail.com, duria.oliveira@seduc.go.gov.br 
Linha de pesquisa: Revisão Bibliográfica 
 
RESUMO 
A farmácia hospitalar é um serviço de assistência clínica, técnico e administrativo 
responsável pela execução das atividades relacionadas com a assistência, produção, 
armazenamento, controle, distribuição e distribuição de medicamentos e afins às 
unidades hospitalares, não só para reduzir o custo do tratamento, mas também para 
atender pacientes internados e ambulatoriais A orientação sempre esteve voltada para a 
eficácia do tratamento, que também se voltou para o ensino e a pesquisa, proporcionando 
assim um amplo campo de atuação. O Ministério da Saúde (MS) publicou a Portaria nº 
4.283, em 2010, para estabelecer e traçar diretrizes para o fortalecimento das farmácias 
hospitalares brasileiras. Descreve que o principal objetivo da gestão da farmácia 
hospitalar é garantir o abastecimento, distribuição, acesso, controle, rastreabilidade e 
uso racional dos medicamentos. Portanto, certifique-se de desenvolver práticas de 
cuidados clínicos que possam monitorar o uso de medicamentos e outras tecnologias de 
saúde. A Assistência Farmacêutica (PA) é um conjunto de ações voltadas à promoção, 
proteção e recuperação da saúde e garantia dos princípios da universalidade, 
integralidade e equidade, regulamentada pela Resolução nº 338, de maio de 2004. A 
etapa importante da farmácia hospitalar, porque significa promover a expressão 
necessária dos diversos componentes relacionados com a oferta de medicamentos, 
nomeadamente: seleção, programação, aquisição, armazenamento, Distribuição, 
prescrição e dispensação, bem como farmácia clínica e serviços de farmácia. 
De acordo com a Associação Brasileira dos Farmacêuticos Hospitalares (SBRAFH), a 
evolução da assistência medicamentosa tem papel fundamental e importante no ajuste 
estrutural da indústria farmacêutica. As farmácias hospitalares só devem ser 
administradas por profissionais da área de medicamentos relacionados ao tratamento 
medicamentoso e interagir com outros pacientes O departamento de enfermagem é 
integrado. Atualmente, o principal objetivo dos serviços de farmácia hospitalar é a 
implantação das farmácias clínicas, e cada vez mais os hospitais exigem que os 
farmacêuticos tomem medidas para evitar erros de medicação e prescrições 
desnecessárias de medicamentos, além de reduzir os custos do tratamento. A duração da 
internação do paciente. 
Palavras-chave: Trabalho, farmacêutico, desempenho, atividade, hospitalar. 
 
ABSTRACT 
mailto:leandro_cpa_18@hotmail.com
mailto:Walasajoao123@hotmail.com
mailto:duria.oliveira@seduc.go.gov.br
The hospital pharmacy is a clinical, technical and administrative assistance 
service responsible for carrying out activities related to the assistance, production, 
storage, control, distribution and distribution of medicines and the like to hospital units, 
not only to reduce the cost of treatment, but also to assist inpatients and outpatients The 
guidance has always been focused on the effectiveness of the treatment, which has also 
turned to teaching and research, thus providing a wide field of action. The Ministry of 
Health (MS) published Ordinance No. 4,283, in 2010, to establish and outline guidelines 
for the strengthening of Brazilian hospital pharmacies. It describes that the main 
objective of hospital pharmacy management is to guarantee the supply, distribution, 
access, control, traceability and rational use of medicines. Therefore, be sure to develop 
clinical care practices that can monitor the use of drugs and other health technologies. 
Pharmaceutical Assistance (PA) is a set of actions aimed at the promotion, protection 
and recovery of health and guaranteeing the principles of universality, 
comprehensiveness and equity, regulated by Resolution No. 338, of May 2004. The 
important stage of hospital pharmacy, because it means promoting the necessary 
expression of the various components related to the supply of medicines, namely: 
selection, programming, acquisition, storage, Distribution, prescription and dispensing, 
as well as clinical pharmacy and pharmacy services. 
According to the Brazilian Association of Hospital Pharmacists (SBRAFH), the 
evolution of drug assistance has a fundamental and important role in the structural 
adjustment of the pharmaceutical industry. Hospital pharmacies should only be 
administered by professionals in the field of drugs related to drug treatment and interact 
with other patients The nursing department is integrated. Currently, the main objective 
of hospital pharmacy services is the establishment of clinical pharmacies, and hospitals 
are increasingly demanding that pharmacists take steps to avoid medication errors and 
unnecessary drug prescriptions, in addition to reducing treatment costs. The duration of 
the patient's hospitalization. 
Keywords: Work, pharmacist, performance, activity, hospital. 
 
 
INTRODUÇÃO 
Ao estudar sobre a competência do trabalho farmacêutico no desempenho de 
atividade hospitalar, podemos observar a importância deste profissional, onde o 
profissional farmacêutico encontra‑se desempenhando atividades ainda não 
desenvolvidas, no Brasil, a profissão passou pelos mesmos desafios que ora enfrentamos 
(KUHNER, OLIVEIRA, 2010). 
Como o paciente, a assistência farmacêutica deve ser um complexo de atitudes, 
comportamentos, compromissos, valores éticos, funções, conhecimentos e 
responsabilidades. O conceito de assistência farmacêutica foi introduzido por Hepler, ao 
descrever‑lá como um processo cooperativo para provisão responsável da 
farmacoterapia, com o propósito de conseguir resultados ótimos que melhorem a 
qualidade de vida do paciente considerado individualmente (KUHNER, OLIVEIRA, 
2010). 
A farmácia hospitalar é atualmente uma unidade do hospital que tem, dentre 
outros objetivos, garantir o uso seguro e racional dos medicamentos prescritos e 
responder à demanda de medicamentos dos pacientes hospitalizados. (SIMONETTI et 
al., 2009). 
O papel do farmacêutico hospitalar é muito abrangente, pois, o mesmo é 
responsável por todo o processo da medicina na área de saúde, e orienta pacientes 
internados e ambulatoriais, busca cooperação para melhorar os efeitos do tratamento, 
reduzir custos e busca ensino e pesquisa para melhorar o nível dos profissionais de campo. 
Sua atuação profissional, o orienta para outras áreas mais específicas e é 
recomendado globalmente como um componente das atividades de farmácia hospitalar. 
São eles: organização e gestão; gestão e seleção de medicamentos (padronização), 
aquisição de medicamentos, logística, sistema de distribuição de itens relacionados, 
participação em equipes de controle de infecção hospitalar, gestão de resíduos, suporte 
nutricional e quimioterapia, desenvolvimento de tecnologia de farmácia hospitalar, 
controle de qualidade, Clínica farmácia, distribuição e informação, farmacovigilância, 
ensaios clínicos, radiofarmácia e terapia medicamentosa, e não se esqueça do seu 
importantepapel na educação. 
O CFF gerou a necessidade dos CRFs discutir e buscar soluções inerentes a esse 
imenso campo de atuação, reconhecendo a necessidade de se obter informações dos 
principais centros de referência para disponibilizar aos farmacêuticos de todo o País, a 
criação de comitês consultivos de farmácia hospitalar. Por meio desse comitê, são feitas 
sugestões importantes para a especialização da defesa nacional, padronização e ampliação 
do escopo de atuação. 
De referir ainda que foi elaborada uma proposta que foi finalmente encaminhada 
à autoridade do órgão, tendo a proposta sido finalmente apresentada na versão do 
Regulamento MS 1017/02. Além disso, vale destacar a atuação do comitê e da 
organização fiscalizadora do CFF, que visa capacitá-los para a realização de vistorias 
técnicas adequadas e orientar os profissionais da área. 
Durante a era teológica chinesa já existiam farmácias hospitalares, nas obras 
sagradas, que foram publicadas por volta de 2700 a.C, existem conceitos sobre farmácias 
e remédios. Com o desenvolvimento da ciência (principalmente da farmácia), os 
farmacêuticos passaram a ter um papel muito ativo na comunidade. Entre 1920 e 1940, 
os Estados Unidos começaram a reorganizar a formulação de padrões de negócios 
farmacêuticos. Em 1942, a American Hospital Pharmacists Association trouxe grande 
progresso para as farmácias hospitalares americanas e, desde sua criação, tem se voltado 
para os pacientes (SANTOS, 2012). 
Atualmente, a farmácia hospitalar é um serviço de assistência clínica, técnico e 
administrativo, onde são realizadas as atividades relacionadas à assistência, produção, 
armazenamento, controle, distribuição de medicamentos e afins às unidades hospitalares, 
não só para reduzir o custo do tratamento, mas também para a área ambulatorial, que 
sempre esteve voltado para a eficácia do tratamento, que também se voltou para o ensino 
e a pesquisa, proporcionando assim um amplo campo de atuação. De acordo com a 
Resolução nº 208 de 1990, a Comissão Federal de Farmácia definiu e atribuiu as 
farmácias hospitalares brasileiras. Sete anos depois, em 1997, a resolução foi revisada e 
reeditada, resultando na Resolução 300 (SANTOS, 2012). 
O Ministério da Saúde (MS) publicou a Portaria nº 4.283, em 2010, para 
estabelecer e traçar diretrizes para o fortalecimento das farmácias hospitalares brasileiras. 
Descreve que o principal objetivo da gestão da farmácia hospitalar é garantir o 
abastecimento, distribuição, acesso, controle, rastreabilidade e uso racional dos 
medicamentos. Isso garante o desenvolvimento de práticas assistenciais clínicas que 
permitam o monitoramento do uso de medicamentos e outras tecnologias em saúde. 
Otimizar a relação entre custos, benefícios e riscos da tecnologia também é 
responsabilidade da farmácia hospitalar, principalmente em formular ações assistenciais 
medicamentosas claras e sincronizadas com as diretrizes institucionais. 
A Assistência Farmacêutica (PA) é um conjunto de ações voltadas à promoção, 
proteção, restauração da saúde e garantia dos princípios da universalidade, integridade e 
equidade, sendo a ação regulamentada pela Resolução nº 338, de maio de 2004. Essas 
ações foram aprovadas pela Política Nacional de Medicamentos (PNAF) para garantir 
que os medicamentos sejam um insumo essencial para o indivíduo (MS, 2014). 
O ciclo da assistência medicamentosa é uma das etapas importantes da farmácia 
hospitalar, pois significa promover a necessária expressão dos diversos componentes 
relacionados com a oferta de medicamentos, entre eles: seleção, programação, aquisição, 
armazenamento, distribuição, prescrição e dispensação, conforme bem como farmácia 
clínica e serviço farmacêutico (JUNIOR e MARQUES, 2012). 
De acordo com a Associação Brasileira dos Farmacêuticos Hospitalares 
(SBRAFH), a evolução da assistência medicamentosa tem papel fundamental e 
importante na reestruturação da indústria farmacêutica. As farmácias hospitalares devem 
ser administradas apenas por profissionais farmacêuticos ligados à gestão hospitalar e 
integrados aos demais cuidados ao paciente departamentos (FERRACINI, 2010). 
As farmácias hospitalares também devem desenvolver medidas auxiliares que 
auxiliem na qualidade e racionalidade do processo de uso de medicamentos e na 
humanização do atendimento ao usuário, portanto, deve-se registrar a conduta do 
farmacêutico hospitalar e não ficar presos aos diversos tipos de logística tradicionais. 
Promover a avaliação de impacto de uso seguro e racional de medicamentos e outros 
produtos para a saúde (MS, 2010). 
De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), os farmacêuticos têm 
qualificações únicas porque entendem a garantia de qualidade aplicável aos 
medicamentos; estão cientes da complexidade das cadeias de distribuição e atualizações 
de estoque; estão familiarizados com a estrutura de custos dos medicamentos; e têm 
conhecimento sobre os produtos disponíveis, muitas informações técnicas, podem 
orientar pacientes com doenças leves e crônicas, melhorando a qualidade de vida da 
população (Brasil, 2004). 
Atualmente, o principal objetivo dos serviços de farmácia hospitalar é a 
implantação das farmácias clínicas, e cada vez mais os hospitais exigem que os 
farmacêuticos tomem medidas para evitar erros de medicação e prescrições 
desnecessárias de medicamentos, além de reduzir os custos no tratamento e a duração da 
internação do paciente. (FERRACINI, 2010). 
 
METODOLOGIA 
Trata-se de uma revisão de literatura acerca da competência do trabalho 
farmacêutico no desempenho de atividade hospitalar. Para sua elaboração foi realizado 
um levantamento bibliográfico nas bases de dados Scielo, PubMed e Google Acadêmico, 
e os descritores utilizados para capturar os artigos relevantes foram: Trabalho, 
farmacêutico, desempenho, atividade, hospitalar. Contribuíram também para essa 
pesquisa os profissionais farmacêuticos Gustavo Rodrigo Rodrigues Silva (responsável 
técnico da Drogaria Mais Saúde em Caiapônia-GO) e Josy Karla Tasca (farmacêutica 
gerente de produção da Farmácia de manipulação Pharma10 em Caiapônia-GO) que 
explanaram sobre o assunto. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Ao final do estudo, com base nos dados obtidos na pesquisa bibliográfica, 
concluiu-se que o farmacêutico deve estabelecer um mecanismo para garantir que os 
pacientes possam receber assistência médica integralmente, a fim de obter resultados 
claros do tratamento. Melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Como profissional que 
é responsável por todo o processo de medicamentos na secretaria de saúde e orienta 
pacientes internados e ambulatoriais, busca cooperar nos efeitos do tratamento, reduzir 
custos, e voltar-se para o ensino e a pesquisa como aprimoramento profissional na área 
de pesquisa 
 
REFERÊNCIAS 
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FARMÁCIA HOSPITALAR – SBRAFH. Padrões 
mínimos para farmácia hospitalar. Goiana - Belo Horizonte: SBRAFH, 2007. 
 
SANTOS, G. A. A. Gestão de farmácia hospitalar. São Paulo: Senac, 2010. 
 
BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Portaria Nº 4.283, de 30 de dezembro de 2010. 
Aprova as diretrizes e estratégias para organização, fortalecimento e aprimoramento das 
ações e serviços de farmácia no âmbito dos hospitais. 
 
BRASIL. RESOLUÇÃO Nº 568, DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012 Ementa: Dá nova 
redação aos artigos 1º ao 6º da Resolução/CFF nº 492 de 26 de novembro de 2008, que 
regulamenta o exercício profissional nos serviços de atendimento pré-hospitalar, na 
farmácia hospitalar e em outros serviços de saúde, de natureza pública ou privada. 2012. 
 
Conselho Federal de Farmácia. A assistência farmacêutica no SUS / Conselho Federal de 
Farmácia, Conselho Regional de Farmácia do Paraná; organização Comissão de Saúde 
Pública do Conselho Federal de Farmácia, Comissão de Assistência Farmacêutica do 
Serviço Público do CRF-PR. – Brasília: Conselho Federal de Farmácia, 2010. 
 
TUMA, I.L.; CARVALHO,F.D.;MARCOS, J.F. Programação, aquisição e 
armazenamento de medicamentos e produtos para saúde. “In” NOVAES, MR.C.G.; Orgs. 
SBRAFH: Guia de Boas Práticas em Farmácia Hospitalar e Serviços de saúde, 1° edição. 
São Paulo, Ateliê,2009. 
CUNHA, Tatiana Sousa, et al. Esteroides anabólicos androgênicos e sua relação com a 
prática desportiva. Revista Brasileira de Ciências Farmacêuticas, 40 (2):165-79, 
2004.

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