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FACULDADE SUCESSO
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
JOACI ALVES MARTINS
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
PARAUAPEBAS- PA
ABRIL 2021
JOACI ALVES MARTINS
RELATÓRIO DE ESTAGIO SUPERVISIONADO EM DOCÊNCIA DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Relatório de Estágio Supervisionado em Docência da Educação Infantil apresentado a Faculdade Sucesso como um dos requisitos para obtenção de nota da disciplina de Estágio Supervisionado do curso de Licenciatura em Pedagogia sob a Orientação do(a) Professor(a): Lilian D. Melo Moreira.
PARAUAPEBAS- PARÁ
ABRIL 2021
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 APRESENTAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO	5
2.1 Contexto Histórico da instituição	5
2.2 Aspecto físico, administrativo e pedagógico da instituição.............................5 
2.3 Missão da escola	6
2.5 Projeto Politico Pedagógico	7
3 ATIVIDADES DO ESTÁGIO	7
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	9
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS	11
REFERÊNCIAS	13
1. INTRODUÇÃO
O presente relatório de estágio apresenta sucintamente os registros da observação e acompanhamento de atividades desenvolvidas com a turma de alunos na educação infantil de 5 anos da Escola Municipal de Ensino Infantil Turma da Mônica, no período de 06 de abril a 29 de maio. 
Neste relatório será possível analisar as observações acerca das atividades desenvolvidas com a referida turma, como alunos realizaram as atividades nesse período, o trabalho realizado pela professora, a orientações das aulas por meio de vídeo aulas, mensagens de áudio e textos, a ajuda dos pais nas tarefas dos filhos, reunião com a gestão e planejamentos de professores e coordenadores através das redes socais.
Todo o período do estágio se deu durante a pandemia do Covid-19; por esse motivo toda as atividades aqui relatadas foram de observação e analise de atividade respeitando o distanciamento social, as regras determinadas pelo Ministério da Saúde e os decretos Municipais e Estaduais. De acordo com a situação mundial as aulas presenciais foram suspensas, fazendo a rede municipal de ensino optar por aulas online para garantir a segurança das crianças e professores. 
O processo de estágio é algo importante e necessário para a formação de um pedagogo, a experiência trás a verdadeira face da educação ao novo profissional da área. A possibilidade de vivenciar uma nova perspectiva da educação onde não é possível o contato direto com os alunos foi de grande importância para avaliara as facetas da profissão e as competências do professor frente aos desafios encontrados, sua adaptação e a evolução dos processos de aprendizagem em períodos críticos da história. Sem dúvida o atual cenário mundial criou um novo educador, que se capacita diariamente a dar o melhor em aperfeiçoar os métodos pedagógicos. 
O estágio aqui descrito mostra a importância da educação para país e as atividades e competências que um pedagogo pode desempenhar além de demonstrar que é possível educar além das adversidades. Todo o ensino aqui descrito seguiu as normas, planejamentos, diretrizes e responsabilidades da rede de educação municipal de Paraupebas no estado do Pará.
2. APRESENTAÇÃO DO AMBIENTE DE ESTÁGIO
2.1 Contexto histórico da instituição
A escola Municipal de Educação Infantil Turma da Mônica foi inaugurada em 1995 pela Fundação de Ação Social e Cultural (FASC), o nome da instituição é uma homenagem ao escritor Mauricio de Sousa autor de A turma da Mônica, sob inscrição de o CNPJ: 09.022.33110001-05. Inicialmente a creche funcionava em um galpão alugado e atendia crianças de dois a cinco anos e seu objetivo era cuidar e alimentar as crianças durante o período em que as mesmas se encontravam na instituição.
No ano 2000 a população de Parauapebas recebeu um prédio próprio para o funcionamento da creche; a instituição localiza-se na avenida Goiás, Nº 380, quadra especial, no bairro liberdade. Com uma nova instalação, passou a atender 380 crianças divididas em 12 turmas. Em 21 de junho de 2005 o decreto nº 388/2005 declarou que as unidades de educação infantil (creches) se tornassem Escolas Municipais de Educação Infantil, o que alterou o funcionamento da instituição passando a ser um ambiente educacional regido pelas normas das Leis de Diretrizes e Bases da educação.
2.2 Aspecto físico, administrativo e pedagógico da instituição
A escola municipal de educação infantil Turma da Mônica em seu aspecto físico é composta por:
· 06 salas de aula;
· Cozinha com dispensa e banheiro;
· Almoxarifado; 
· Sala de coordenação;
· Sala da direção;
· Sala da secretaria;
· Sala de leitura,
· 2 banheiros adaptados para os níveis das crianças, (masculino e feminino), e para crianças portadoras de necessidades educacionais especiais, 
· 2 banheiros para funcionários um masculino e feminino;
· Refeitório.
O quadro de funcionário é formado por:
· 01 gestora;
· 1 coordenadora;
· 1 secretária;
· 10 professores;
· 5 auxiliares de turma;
· 3 auxiliares administrativo;
· 2 auxiliares de serviços gerais;
· 3 merendeiras;
· 4 controladores de acesso. 
Quanto ao aspecto pedagógico, atualmente a Escola Municipal de Educação infantil Turma da Mônica atende 292 crianças, incluindo crianças com necessidades educacionais especiais, na faixa etária de quatro e cinco anos. As aulas ocorrem no período de 08:00 às 12:00 horas, sendo 3 turmas dedicadas atender crianças com quatro anos e 3 turmas que atendem crianças de cinco anos; e no período de 14:00 às 18:00 horas com 3 turmas voltadas para crianças de quatro anos e 3 turmas para crianças de cinco anos; formando um total de 12 turmas. 
O calendário escolar de atividades do ano 2020, iniciou-se em 27 de janeiro e terminou em 18 de dezembro totalizando num total de 200 dias letivos. 
2.3 Missão da escola
A missão da escola municipal de ensino infantil turma da Mônica é oferecer educação de qualidade às crianças a fim de desenvolver os aspectos cognitivo e afetivo por meios de metodologias que promovam distintas situações que envolvam os diversos campos de experiências garantindo os direitos de aprendizagens. É com esse foco que a instituição investe na contínua formação dos professores, apoiando-os com materiais necessários e monitoração dos resultados, firmamos parceria com a família e comunidade para garantir o alcance das metas de aprendizagens.
2.4 Projeto Político Pedagógico 
O Projeto Político Pedagógico baseia-se na função social, na educação e no valor formativo e simbólico que a instituição escolar sempre representou para as sociedades e ainda, nos ideais dialéticos, construtivistas e sócio históricos que regem a escola contemporânea, compreendendo a importância do papel da educação no desenvolvimento dos seres humanos, fundamentado no desenvolvimento integral das pessoas numa filosofia marxista, no enfoque construtivista e na importância do contexto social e das ralações estabelecidas, afim de se efetivar a formação do aprendiz na cidadania e para a cidadania, advêm a necessidade de as escolas construírem seus projetos políticos pedagógicos. 
3. ATIVIDADES DO ESTÁGIO
Devidos a pandemia do Covid-19, em março de 2020 as aulas presenciais foram suspensas e continuaram assim até o fim do ano letivo; as atividades foram totalmente desenvolvidas e enviadas utilizando-se de recursos tecnológicos, por meio dos grupos criados pelos professores no aplicativo WhatsApp usado em celulares, para que isso fosse possível o apoio dos pais foi imprescindível.
As instruções das aulas foram transmitidas através de vídeos e as atividades foram xerografadas. Outros instrumentos foram utilizados para o desenvolvimento das aulas como: pesquisas no Google, QUIZ, links de vídeos do Youtube, livros didáticos, mensagens de áudio e mensagens de texto. 
Durante toda essa trajetória vários desafios surgiram, tais como: A impossibilidade de contatar os pais dos alunos por número de celular ou por incompatibilidade nos dados do endereço cadastrado no ato da matrícula; alguns alunos não possuem aparelho celular, muitos alunos não possuem acesso à internet epor conseguinte não tinham acesso as atividades realizadas; alguns pais se recusaram a realizar as atividades enviadas pelo grupo do WhatsApp.
As atividades do estágio ocorreram no período de 06 de Maio a 29 de Junho de 2020 no horário de 08 às 12 horas, numa turma de educação infantil com crianças de cinco anos. No primeiro dia houve a ambientação a turma e as primeiras conversas com a professora responsável; a apresentação dos conteúdos já trabalhados e os planejamentos das rotinas das próximas aulas.
Toda a atividade desse estágio foi apenas de observação uma vez que a regência se mostrou impossibilitada devido as condições de ministrar aulas durante uma pandemia. 
Nos dias que se seguiram foi acompanhado o processo de gravação dos vídeos, as escolhas das questões das atividades a serem desenvolvidas, a conversa com os pais, o enfrentamento das dificuldades encontradas no dia a dia (a falta de conexão com a internet, o horário de trabalho dos pais e a impossibilidade de disponibilizar a atividade no período da manhã aos filhos e a dificuldade propriamente dita na compreensão das atividades pelos alunos), a proposta de alternativas que facilitem o aprendizado da criança, a elaboração dos relatórios e as reuniões de planejamento.
Durante todos esses dias foi possível observar a rotina da professora com a turma e perceber que há um distanciamento na relação aluno e professor devido a comunicação ser através de aplicativo de mensagens e necessitar da participação ativa dos pais. Além disso outros fatores implicam nessa relação como o horário de trabalho dos pais; é através do celular dos pais que os alunos conseguiram o acesso a educação durante a pandemia e devido ao horário de trabalho alguns alunos somente realizavam as atividades no período noturno criando um espaço maior na relação uma vez que esse aluno perdia o horário ativo de conversas com o professor através do grupo. Apesar disso o retorno dos alunos se dava através de fotos das atividades realizadas, vídeos e mensagens de áudio e textos, como proposto inicialmente como regra do grupo e como forma de avaliação do aluno pela professora.
Notou-se que em torno de 70% da turma conseguiu desenvolver as habilidades de aprendizagem almejadas durante esse período e os resultados dos relatórios se mostraram satisfatórios mesmo em meio a adaptação da nova forma de ensino. Durante os dias de observação foi possível compreender as dificuldades dos pais e alunos e o desafio colocado nas mãos do professor. De modo repentino os professores tiveram que se adaptar a um novo formato de ensinar, sem planejamento prévio ou capacitação. A turma que iniciou o ano letivo com aulas presenciais teve que se adequar a aprender em casa e os pais se tornaram peça fundamental e o apoio necessário dos professores.
Foi possível compreender a tensão por parte dos professores em manter o desenvolvimento da turma em meio à crise na saúde, também foi possível entender a tensão por parte dos pais, pois os mesmos nunca foram tão ativos nas atividades escolares desenvolvidas pelos filhos e passaram a ser a peça chave do desenvolvimento do ano letivo. 
Em meio a nova forma de ensinar observou-se que alguns vídeos explicativos sobre as atividades desenvolvidas precisavam de planejamento prévio e escolha adequada das palavras para manter clara a compreensão; notou-se também que alguns alunos mostravam o retorno das atividades rapidamente ou mantinham o contato frequente com o professor durante todo o horário disponível. Todo vídeo, áudio ou mensagem de texto compartilhados no grupo era pensado para passar a mensagem o mais claramente possível; além de que todo o conteúdo compartilhado devia seguir estritamente a rotina planejada assim como era feito nas aulas presenciais.
As reuniões entre a gestão e os professores eram realizadas por chamada de vídeo, respeitando as regras de distanciamento social. Avisos, mudanças nos planejamentos e atualizações sobre os métodos pedagógicos eram repassados inteiramente por via online. Todas as atividades eram encaminhadas aos alunos via grupo do Whatsapp, assim como os vídeos e mensagens de texto e voz. As atividades xerografadas eram disponibilizadas na escola, onde os pais poderiam pegar, ajudar na realização da atividade e compartilhar a devolutiva via fotos os vídeos pelo referido grupo.
As maiores dificuldades analisadas durante o período de estágio foram procurar resgatar os alunos que estavam sem contato com a professora e por consequência sem acesso a educação, se adaptar à nova forma de ensinar dedicando em muitos dias mais tempo do dia a esclarecer duvidas e se manter disponível para conversa com os pais e preencher as fichas de relatórios a fim de manter atualizado o desempenho dos alunos e compartilhar esses dados com a rede de ensino municipal.
4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Compreende-se a Educação Infantil como o atendimento às crianças de 0 a 5 anos em creches e pré-escolas, sendo a parte inicial da educação básica. Com as alterações sofridas pela Constituição Federal no seu artigo 208, resultantes da nova redação dada pela Emenda Constitucional n. 59/2009, a educação ofertada em creches e pré-escolas está agora inclusa entre os deveres do Estado, estabelecendo a obrigatoriedade escolar entre 4 e 17 anos.
 Desde a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96) que a Educação Infantil, abrangendo o atendimento em creches e pré-escolas, foi incluída ao sistema escolar como primeira etapa da Educação Básica. A inclusão representou uma mudança importante na compreensão do atendimento à infância, que passou a ser caracterizado como educacional, devendo, portanto, seguir as diretrizes e normas da educação. Essa mesma Lei estabeleceu o prazo de três anos, a partir de sua publicação, para que as creches e pré-escolas se integrassem ao sistema de ensino.
Os estudos sobre a docência e a formação de professores da Educação Infantil no Brasil fundamentam-se tanto em aspectos legais como em conhecimentos resultantes de estudos e pesquisas realizadas na área da formação de profissionais da educação. (KISHIMOTO, 1999; 2002; KRAMER, 2002; 2005; MARTINS FILHO; DELGADO, 2016; ROCHA, 1999; SILVA, 2013) 
Do ponto de vista do ordenamento legal, a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN) n° 9394/96, art. 62, afirma que: 
A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura plena, admitida, como formação mínima para o exercício do magistério na educação infantil e nos cinco primeiros anos do ensino fundamental, oferecida em nível médio, na modalidade normal. (BRASIL, 1996, p. 25)
Para exercer a docência na Educação Infantil, o curso de licenciatura plena que habilita o professor para essa atividade profissional é o de Pedagogia. E esse curso requer um projeto aberto e promotor de diálogos entre o marco legal, o cotidiano das escolas e os conhecimentos produzidos sobre a educação das crianças
 A Prática de Ensino é espaço de fundamentação teórica, produção de conhecimento, diálogo e consideração de possibilidades de intervenção na realidade. De acordo com Schon (1992), considera-se a formação baseada numa epistemologia da prática, valorização da prática profissional como momento de construção de conhecimento sobre a docência, sobre metodologias de trabalho. Neste caminho, coloca-se em jogo concepções de infância, papel do professor no cotidiano e formas de organização da prática pedagógica.
A partir das contribuições de Pimenta e Lima (2011), consideramos o estágio (dentro da Prática de Ensino) como possibilidade de aproximação reflexiva, intencional e envolvida do estudante em relação à realidade na qual atuará.
Segundo (UJJIE e HILLING, 2009, p. 23) 
Os objetivos específicos desse estágio são, portanto, fornecer subsídios para uma prática educativa consciente na Educação Infantil, tendo em vista o atendimento à infância e às necessidades atuais. Construir, por meio das teorias estudadas e das vivências nos Centros Municipais de Educação Infantil (CMEIS), reflexõesque possam auxiliar os acadêmicos nas suas práticas educativas com crianças de zero a seis anos.
 É certo que o estágio supervisionado pode contribuiu para a formação docente, sendo um momento no qual o estagiário experimentará suas atitudes, comportamentos, conhecimentos, valores e habilidades diante da especificidade de ser professor. 
Durante o estágio em Educação Infantil, o estagiário precisa dominar determinadas técnicas, instrumentos e recursos para o desenvolvimento de determinadas habilidades para trabalhar com crianças pequenas. Dessa maneira, o futuro professor deve desenvolver e saber adequar as técnicas conforme as diversas e diferentes situações que correm nesta fase.
Ao longo do estágio no curso de Pedagogia, o acadêmico precisa passar por três momentos, assim divididos: observar, participar e atuar. Portanto, a atividade de estágio em Educação Infantil exige uma dedicação por parte do estagiário, pois além de vários aspectos que deverá analisar na sala de aula com professores e alunos, deverá também montar um plano de aula de acordo com tendência teórica que a escola segue, incluindo atividades e objetivos para todas as disciplinas.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
No novo cenário de ensino remoto devido a pandemia do Covid-19, pensando em amenizar os impactos na saúde a nova modalidade de ensino se mostrou necessária e eficiente, mesmo com percalços e muito a melhorar, deve-se pensar em contornar os impactos que a nova realidade global pode causar na educação infantil.
O intuito é que os alunos tenham o menor impacto possível no seu desenvolvimento escolar e o calendário letivo não seja prejudicado, dando continuidade na trajetória de aprendizado da criança mesmo que o ensino presencial não seja possível de ser realizado. É possível compreender que o ano letivo de 2020 e mesmo o atual ano letivo consiga ser desempenhado com sucesso através do acesso online mediante orientação pedagógica. 
Portanto, através da observação do trabalho da professora e da turma em si, compreende-se que é possível garantir a educação e mesmo expandir os processos de ensino tornando-o cada vez mais eficaz, uma vez que a maioria da turma desempenhou com sucesso as atividades propostas. A adaptação não é um processo fácil e requer trabalho duro por parte das escolas e compreensão e apoio por parte dos pais. O processo é de longe o mais simples pois requer da colaboração de todos e de fatores externos que não podem ser controlados como por exemplo a instabilidade ao acesso a internet em toda a cidade. Vários desafios devem ser ultrapassados nesse processo, no entanto no geral a educação tem sido oferecida com o mesmo grau de qualidade e eficiência que nas salas de aulas comuns aos tempos anteriores a pandemia.
A educação infantil sempre foi um processo de parceria entre escola e comunidade para o desenvolvimento de um ser social, no atual cenário essa mensagem se reforça, uma vez que não mais os professores tem total acesso a desenrolar da mediação da aprendizagem, os pais agora são peça chave desse processo pois se tornaram mais ativos e precisam acompanhar de perto o desenvolvimento das atividades de rotina da turma dos filhos; esse sem duvida foi o ponto mais marcante e satisfatório do novo modo de ensinar, pois levou a sala de aula as casas brasileiras, e mesmo que haja novos desafios e obstáculos a ultrapassar é possível concluir que o ensino remoto funciona e pode ser atualizado constantemente tendo como objetivo o desenvolvimento das competências educacionais como foco.
 
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. Disponível em:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/ leis/l9394.htm. Acesso em: 10 Abril. 2021
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Emenda constitucional nº 59/2009. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/emendas/emc/emc59.htm>. Acesso em 20 Abril de 2021
KISHIMOTO, T. M. Encontros e desencontros na formação dos profissionais de educação infantil. In.: MACHADO, M. L. A. (org.). Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002, p.107-116. Disponível em:< https://repositorio.usp.br/item/001266282>. Acesso em 15 Abril 2021
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KRAMER, S. (org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005. Disponível em:< https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-15742007000200010>. Acesso em 11 Abril 2021
KRAMER, S. Formação de profissionais de educação infantil: questões e tensões. In.: MACHADO, M. L. A. (org.). Encontros e Desencontros em Educação Infantil. São Paulo: Cortez, 2002. p. 117-132. Disponível em:< https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/27620>. Acesso em 11 Abril 2021
Lei de Diretrizes e bases da Educação. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm>. Acesso em 22 de Abril 2021.
MARTINS FILHO, A. J.; DELGADO, A. C. C. A construção da docência com bebês e crianças bem pequenas em creches. In: MARTINS FILHO, A. J. (org.). Educar na creche: uma prática construída com os bebês e para os bebês. Porto Alegre: Mediação, 2016. Acesso em:< https://periodicos.ufba.br/index.php/entreideias/article/view/27620>. Acesso em 23 Abril 2021.
ROCHA, E. A. C. A pesquisa em educação infantil no Brasil: trajetória recente das perspectivas de consolidação de uma pedagogia. Disponível em:< https://bdtd.ibict.br/vufind/Record/CAMP_c1f7ace9a8779b529c005adbc2223a00>. Acesso em 10 de Abril 2021.
SCHÖN, Donald. Formar professores como profissionais reflexivos In: NÓVOA, Antônio. Os professores e sua formação. Dom Quixote, Lisboa, 1992. Disponível em: https://pt.slideshare.net/keitelima16/formar-professorescomoprofissionaisreflexivosdonaldschonp>. Acesso em: 15 Abril 2021
SILVA, I. de O. e. Professoras da educação infantil: formação, identidade e profissionalização. Docência na Educação Infantil. Salto para o futuro, Rio de Janeiro, Ano 23, boletim 10 jun. 2013. Disponível em:< https://www.marilia.unesp.br/Home/Eventos/2015/jornadadonucleo/formacao-identidade-e-profissionalizacao.pdf>. Acesso em 23 Abril 2021
UJIIE, Nájela Tavares. HILLING, Susana Teresinha M. Perspectivas do estágio curricular na educação infantil: o processo formativo de professores para crianças pequenas - Curitiba:CRV, 2009

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