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26/11/2013 1 Cinesiologia dos Membros superiores Evolução: MMSS x MMII - Postura quadrúpede: locomoção - apoio - Postura bípede: modificação da função dos membros superiores – coordenação motora fina – coordenação entre as articulações Desenvolvimento infantil Como os membros superiores estão conectados ao esqueleto axial? Cintura escapular Vista anterior Vista posterior Clavícula Escápula Esternoclavicular Acromioclavicular Movimentos da cintura escapular Rotação posterior Rotação anterior Rotação interna Rotação externa Borich et al. 2006 J Orthop Sports Phys Ther 26/11/2013 2 Articulação glenoumeral Lábio gleinodal •Ligamentos: Anterior: lábio gleinodal, ligamentos glenoumerais, três reforços na cápsula, ligamento coracoumeral, fibras do subescapular e peitoral maior. Posterior: cápsula, lábio gleinodal, fibras do redondo menor e infraespinhal. Superior: lábio gleinodal, ligamento coracoumeral, supra espinhal e cabeça longa do bíceps reforçam a cápsula. Inferior: cabeça longa do tríceps. MANGUITO ROTADOR Faixa tendinosa formada por um aglomerado de inserções tendinosas dos músculos SUBESCAPULAR, SUPRA- ESPINHOSO, INFRA-ESPINHOSO e REDONDO MENOR. Ajudam a manter a cabeça do úmero na fossa glenóide durante o movimento da articulação. ARTICULAÇÃO DO OMBRO Cabeça do úmero + fossa glenóide. Muito móvel muito instável 1 - Flexão, extensão; 2 - Abdução e adução; 3 - Rotação interna (RI) e externa (RE); 4 - Abdução e adução horizontal. MOVIMENTOS 26/11/2013 3 Movimento de flexão Fase I 0º- 50/60º Fase II 60º- 120º Fase III 120º-180º Movimento • Flexão: - Amplitude: 0 – 60º Deltóide anterior Peitoral Maior Coracobraquial - Amplitude: 60º - 120º Trapézio Serrátil Anterior - Amplitude: 120º - 180º Eretores da espinha (unilateral x bilateral) Giram a escápula Principais A amplitude de movimento no ombro se deve à articulação glenoumeral isoladamente? RITMO ESCAPULOUMERAL É o conceito que descreve o movimento de relacionamento entre a cintura escapular e a articulação do ombro. PROPORÇÃO 2:1 - 2º de flexão ou abdução do ombro 1º de RS escápula Relembrar os movimentos, planos e eixos Movimento de Abdução Fase I 0º- 90º Fase II 90º-150º Fase III 150º-180º Movimento • Abdução: - Amplitude: 0 – 90º Deltóide médio Supraespinhal - Amplitude: 90º - 150º Trapézio Serrátil Anterior - Amplitude: 150º - 180º Eretores da espinha (unilateral x bilateral) Giram a escápula Principais 26/11/2013 4 Movimento de extensão • Extensão: Redondo maior (1) Grande dorsal (2) Rombóides (4) Redondo menor (5) Deltóide posterior (6) Trapézio (7) Movimento de Adução Redondo maior (1) Grande dorsal (2) Peitoral maior (3) Rombóide (4) Movimento de Rotação Interna e externa Rotação Interna: -Grande Dorsal - Redondo Maior - Subescapular - Peitoral Maior Rotação Externa: -Infraespinhal -Redondo Menor Movimento de Rotação Interna e externa Comparação da produção de força adução extensão flexão abdução rotação interna rotação externa 26/11/2013 5 Úmero ulnar Rádio ulnar distal Rádio ulnar proximal Úmero radial Ariculações Estabilidade X Lesões Tendinites! Articulação umeroulnar •Permite a flexão e extensão (tróclea e incisura troclear) Ângulo de Carregamento Tróclea estende-se mais distalmente que o capítulo Cotovelo em extensão e supinação Antebraço desvia-se lateralmente em relação ao úmero Variação entre homens e mulheres Homens: 10-15º mulheres: 20-25º Conforme ocorre a flexão a posição em valgo diminui Função? Valgo fisiológico do cotovelo Articulação umeroradial Articulações Rádio-ulnares Proximal e Distal Incisura radial Incisura ulnar 26/11/2013 6 Articulação Radioulnar Movimentos principais: Pronação e supinação 2 articulações : Proximal (cotovelo) Distal (punho) Proximal: cabeça do rádio + incisura radial da ulna. Distal: Incisura ulnar do rádio + cabeça da ulna Ação Muscular • Flexão - Braquial - Braquio-radial - Bíceps braquial Ação Muscular • Extensão - Tríceps braquial - Ancôneo Ação Muscular • Pronação - Pronador quadrado - Pronador redondo Ação Muscular • Supinação - Supinador - Bíceps braquial Pronação e Supinação Supinador O músculo bíceps braquial torna-se um poderoso supinador a partir de 90º de flexão de cotovelo. 26/11/2013 7 Ação Muscular •Movimentos do bíceps braquial ? Flexão de ombro Flexão de cotovelo Supinação Ação Muscular • Diferença de força na flexão A. Braquial; Braquio radial; Bíceps braquial B. Braquial; Braquio radial; Bíceps braquial MEMBROS INFERIORES CINTURA ESCAPULAR X CINTURA PÉLVICA Semelhanças: conectam os membros ao tronco; Fazem contato anteriormente com o tronco através de uma pequena escora; Os segmentos proximais são os maiores ossos do menbro; Os segmentos adjacentes seguintes são dois ossos longos. Possuem número semelhantes de ossos curtos Diferenças: conectam os membros ao tronco de forma diferenciada; Funcionalmente desempenham papéis diferentes; Encaixe da principal articulação difere; CINTURA ESCAPULAR X CINTURAL PÉLVICA ANATOMIA DA CINTURA PÉLVICA Sacroilíaca Sífise púbica Quadril Ílio Púbis Ísquio Sacro http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://www.anatomiaparaenfermagem.hpg.ig.com.br/saude/10/anatomiaparaenfermagem-9-fl_album1.png&imgrefurl=http://www.anatomiaparaenfermagem.hpg.ig.com.br/saude/10/index_int_9.html&usg=__hI4Tl-Oq2W7U3Kb3eChUROdwy4w=&h=330&w=450&sz=36&hl=pt-BR&start=24&tbnid=-npkxGAK7BQToM:&tbnh=93&tbnw=127&prev=/images?q=anatomia+%C3%B3ssea+da+pelve&gbv=2&ndsp=18&hl=pt-BR&sa=N&start=18 26/11/2013 8 SÍNFISE PÚBICA Articulação sinovial do tipo cartilaginosa que possue um disco fibrocartilaginoso que conecta os dois ossos púbicos. Movimentos limitados ARTICULAÇÃO SACROILÍACA Articulação sinovial ligamentar que conecta a pelve ao tronco. Peso do corpo Quadril X Movimentos limitados ARTICULAÇÃO DO QUADRIL Articulação sinovial do tipo esferoidal Lábio do acetábulo Estabilidade Osso trabecular esponjoso Distribuição de carga Em pé = 30% Um pé só = 3 x Caminhando = 4x Correndo = 10x ARTICULAÇÃO DO QUADRIL Ângulo de Inclinação Coxa valga = >125° Coxa vara = <125° comprimento do membro eficácia dos abdutores carga sobre cabeça femoral comprimento do membro eficácia dos abdutores carga sobre cabeça femoral MOVIMENTOS NO QUADRIL AÇÕES MUSCULARES NO QUADRIL Flexão da coxa Iliopsoas Reto Femoral Sartório Tensor da Fáscia Lata Pectíneo Extensão da coxa Bíceps Femoral Semimembranoso Semitendinoso Glúteo Máximo 26/11/2013 9 AÇÕES MUSCULARES NO QUADRIL Abdução da coxa Glúteo Médio Glúteo Mínimo Tensor da Fáscia Lata Piriforme Adução da Coxa Grácil Adutor Curto Adutor Longo Adutor Magno Pectíneo AÇÕES MUSCULARES NO QUADRIL Rotação interna da coxa Glúteo Médio Glúteo Mínimo Rotação externa da coxa Glúteo Máximo Obturador Externo Obturador Interno Gêmeo Superior e Inferior Quadrado femural Piriforme MOVIMENTOS DA CINTURA PÉLVICA Inserir figura 6-5 Rítmo Lombopélvico LESÕES Sinfisite pubiana Doença de Legg-Calvé-Perthes Luxação congênita do quadril Osteoartrite ANATOMIA DO JOELHO Ossos: fêmur, patela e tíbia. Articulações: Patelofemoral Tíbiofibular Tíbiofemoral ANATOMIA DO JOELHO LIGAMENTOS LCA mov. anterioresda tíbia LCP mov. posteriores da tíbia LCM forças em valgo LCL forças em varo 26/11/2013 10 ARTICULAÇÃO TÍBIOFEMORAL MENISCOS O que são? Discos fibrocartilaginosos Qual sua função? Aumento da congruência articular Articulação sinovial do tipo dobradiça que conecta o fêmur a tíbia. LOCALIZAÇÃO DA PATELA Ângulo Q: Crista ílíca ântero-superior – ponto medial da patela – tuberosidade da tíbia Deslocamento lateral da patela Ângulo Q FUNÇÃO DA PATELA Aumento da vantagem mecânica do quadríceps Componente de movimento Componente de tensão MOVIMENTOS NO JOELHO Flexão Extensão Rotação interna Rotação externa AÇÕES MUSCULARES NO JOELHO Extensão do joelho Vasto Medial Vasto Lateral Vasto Intermédio Reto Femoral Flexão do joelho Bíceps Femoral Semimembranoso Semitendinoso Gastrocnêmio CONDICIONAMENTO E TREINAMENTO Paradoxo de Lombard Ativação simultânea de músculos com ações antagônicas Quadril BF isquiostibiais Joelho BF quadríceps 26/11/2013 11 LESÕES Ligamentos Cruzados Meniscos Condromalácia Ligamentos colaterais
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