cirurgias faciais

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C i r u r g i a s f a c i a i s 
R i n o p l a s t i a
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Rinoplastia
 Cirurgia plástica do nariz.
Objetivos: melhora da auto estima e aparência
do nariz (herdada por hereditariedade ou por
alguma fratura) mexendo em sua estrutura
óssea e podendo alterar a proporção do nariz
realçando a harmonia facial. Pode fazer corrigir
dificuldades de respiração, relacionadas a
formação do nariz
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Rinoplastia
 O tamanho do nariz, em relação a
demais estruturas faciais;
 A largura do dorso nasal;
 Narinas grandes, largas ou arrebitadas;
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Rinoplastia
 O perfil do nariz;
 A ponta do nariz, que pode ser grande, caída
ou muito arrebitada;
 •Assimetria nasal e desvio;
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Rinoplastia
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Rinoplastia
 Quem pode fazer?
 É importante ir acompanhado e ter auxilio durante o pós operatório.
 Recuperação: Após a finalização do procedimento, uma espécie de
gesso, tampão interno e curativo com Micropore serão colocados no
nariz para apoiar e proteger as novas estruturas durante a
cicatrização inicial.
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Rinoplastia – intercorrências
 Ruptura de pequenos vasos no nariz;
 Assimetria do nariz;
 Cicatrizes desfavoráveis;
 Sangramento (hematoma);
 Infecção;
 Riscos anestésicos;
 Má cicatrização;
 Dormência ou demais alterações de sensibilidade na pele;
 Despigmentação da pele e/ou inchaço prolongado;
 Podem ocorrer alterações na via aérea nasal após a rinoplastia e a
septoplastia, podendo interferir na passagem normal de ar pelo nariz;
 Dor, que pode perdurar;
 Complicações cardíacas e pulmonares;
 Possibilidade de novo procedimento cirúrgico.
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Rinoplastia
Etapas do procedimento cirúrgico
• Anestesia
• Incisão (pode ser aberta ou fechada)
• Remodelação da estrutura do nariz: A cirurgia do nariz pode reduzir ou
aumentar as estruturas nasais com o uso de cartilagem enxertada de outras
áreas de seu corpo. Mais comumente, partes de cartilagem do septo, a
partição no meio do nariz, são usadas para este propósito.
Algumas vezes, parte de cartilagem da orelha e, raras vezes, parte da
cartilagem da costela pode ser usada.
• Correção do desvio de septo
• Pontos
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Rinoplastia
Etapas do procedimento cirúrgico
Resultados:
 Uma espécie de gesso e tampão internos darão sustentação ao nariz à medida
que a cirurgia começa a cicatrizar por aproximadamente uma semana.
 O inchaço inicial diminui dentro de algumas semanas, pode levar até um ano
para o novo contorno nasal ser redefinido completamente.
 O inchaço pode aparecer e desaparecer e ser um pouco pior pela manhã,
durante o primeiro ano, após a cirurgia.
 A rinoplastia para remodelar a via aérea obstruída requer avaliação cuidadosa
da estrutura nasal que se refere ao fluxo de ar e respiração. A correção de
desvio do septo, uma das causas mais comuns de insuficiência respiratória, é
conseguida através do ajuste da estrutura nasal para produzir um melhor
alinhamento.
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Rinoplastia
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Rinoplastia - Etapas do procedimento cirúrgico
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Rinoplastia
Orientações gerais
• Ingerir alimentos frios e pastosos na primeira semana
• Manter a cabeça elevada
• Fazer compressas frias nas regiões ao redor do nariz e na área dos olhos para
diminuir o edema e as equimoses.
• Não pode haver exposição solar
• Evitar atividades físicas durante o primeiro mês
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Rinoplastia
Pré-operatório
 Hidratação
 Drenagem linfática
 Corrente galvânica
 Microcorrente
 Alta frequência
 Ultrassom facial
 Radiofrequência
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Rinoplastia
Pós-operatório
Cosmetologia:
 Hidratação
 Ativos drenantes
 Ativos antioxidantes
Técnicas manuais
 Drenagem linfática
Eletroterapias
 Corrente galvânica
 Microcorrente
 Alta frequência
 Ultrassom facial
 Radiofrequência
Obs: pós operatório imediato somente
drenagem linfática e aplicação de
cosméticos que não precisem de remoção.
Eletroterapias somente em pós operatório
mediato (sem utilização de calor) ou tardio,
que pode ou não haver utilização de calor,
depende do tempo de cirurgia.
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Rinoplastia
Caso 1
Cliente em pós operatório de rinoplastia aberta, 48 horas após a cirurgia é encaminha
para inicio de acompanhamento estético. Apresenta muito edema local e a região
periorbicular com bastante equimose. Sua pele tem aparência brilhosa e um inicio de
processo descamativo
Caso 2
Cliente, fototipo 5 fez rinoplastia a 1 mês. Não fez acompanhamento pós operatório e
apresenta a região da maxila e zigomático levemente endurecidas. Sua pele está
bastante desidratada e ainda apresentando bastante edema. A cliente é cardíaca e
hipertensa controlada.
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Rinoplastia
Caso 3
Cliente vai fazer uma cirurgia plástica de rinoplastia e busca pré-operatório. Tem a pele
muito oleosa e apresenta acne grau 2. Não usa nenhum cosmético de tratamento e
por indicação do cirurgião, foi procurar tratamento para redução da oleosidade,
principalmente na região nasal e do zigomático. Cliente tem 20 anos, fototipo 2 e conta
que sempre teve acne, que o pai tem acne ativa e que os tratamentos que fez antes
não adiantaram. Sua cirurgia será em 2 meses.
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B l e f a r o p l a s t i a
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BLEFAROPLASTIA 
 Cirurgia plástica da área dos 
olhos. 
 Corrige excesso de pele e 
gordura na região palpebral 
 Pode ser feita por questões 
estéticas ou médicas, para 
aumentar o campo de visão 
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BLEFAROPLASTIA 
 Como é feito?
Uma incisão na pálpebra inferior, bem próximo aos cílios e outra incisão 
na pálpebra superior, próximo a curvatura do olho (côncavo).
 Recuperação
É recomendado pelo medico o uso de 
colírios, pomadas e compressas frias 
para diminuir o inchaço e os hematomas.
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Pré-operatório 
Drenagem linfática 
Hidratação 
Pós-operatório
Drenagem linfática
Cosméticos com ação cicatrizantes, nutritivos, hidratantes, estimulantes 
do fibroblasto.
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R i t i d o p l a s t i a
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RITIDOPLASTIA
 Cirurgia plástica facial, também conhecida como lifting facial. 
 Tem como objetivo corrigir:
• Flacidez no terço médio da face;
• Vincos profundos abaixo das pálpebras inferiores;
• Vincos profundos ao longo do nariz que se estende ao canto da boca;
• Gordura que tenha baixado ou tenha sido deslocada;
• Perda de tônus muscular na face inferior, podendo causar papada;
• Pele frouxa e excesso de depósitos de gordura sob o queixo e a 
mandíbula.
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Pré-operatório 
Drenagem linfática 
Hidratação 
Radiofrequência, led, iontoforese 
Pós-operatório
Drenagem linfática
Cosméticos com ação cicatrizantes, nutritivos, hidratantes, estimulantes do fibroblasto.
Microcorrente
Radiofrequência, Iontoforese, Laser, led
Obs: pós operatório imediato somente drenagem linfática e aplicação de cosméticos que não 
precisem de remoção. Eletroterapias somente em pós operatório mediato (sem utilização de 
calor) ou tardio, que pode ou não haver utilização de calor, depende do tempo de cirurgia. 
Utilização de cola em cirurgias de dermolipectomia
 Cola de fibrina (feita a partir de componentes de sangue humano termo 
ativados para inativar a transmissão de vírus). 
 Tem o objetivo de manter a pele unida durante a cirurgia para diminuir 
hematomas e sangramentos pós cirúrgico 
 É produzido a partir do plasma de doadores de sangue selecionados que 
não tenham hepatite, sífilis e vírus da imunodeficiência humana (HIV)
 Estes produtos têm sido utilizados com segurança por muitos anos em 
cirurgia cardiovascular e cirurgia geral, ajudando a diminuir a 
possibilidade de hemorragia cirúrgica e servindo como aderente às 
camadas de tecido.
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B i ch e c t o m i a
Bichectomia
 A face possui alguns compartimentos de 
gordura que tem a função de proteção. Na 
região que vai das têmporas até próximo a 
mandíbula está localizada Bichat. Na região 
das bochechas na cavidade oral, está a 
parte mais espessa dessa gordura e ela 
pode dar um formato redondo a face, 
dependendo da sua espessura. 
 A Bichectomia é a retirada dessa parte mais 
espessa de gordura presente nas 
bochechas, afinando a face e trazendo um 
contorno mais marcante. 
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Pré-operatório 
Drenagem linfática 
Hidratação 
Radiofrequência, led, iontoforese 
Pós-operatório
Drenagem linfática
Cosméticos com ação cicatrizantes, nutritivos, hidratantes, estimulantes do fibroblasto.
Microcorrente, Radiofrequência, Iontoforese, Laser, led
Obs: pós operatório imediato somente drenagem linfática e aplicação de cosméticos que não 
precisem de remoção. Eletroterapias somente em pós operatório mediato (sem utilização de 
calor) ou tardio, que pode ou não haver utilização de calor, depende do tempo de cirurgia.